Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 26 de Março de 2012

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“O governo faz política na saúde, e não política de saúde” – Indústria no RS: Importações impedem criação de 15 mil vagas – Hospitais: Usuários de planos de saúde sofrem na fila – CNJ vai ao Rio investigar folha salarial de juízes – BC rastreia crédito fora do balanço dos bancos – FGTS banca empresas com prejuízo – Relator do Código Florestal repassa decisões a Estados…

O Globo

Manchete: Mesmo extinta, CPMF rende R$ 1,7 bilhão ao governo

Para especialistas, arrecadação e reflexo do excesso de burocracia

Mais de quatro anos após a extinção da CPMF por decisão do Congresso, o governo continua, engordando seu caixa com o tributo, cobrado de empresas e pessoas físicas. De janeiro de 2008, quando o imposto do cheque deixou de existir, até o mês passado, já foi arrecadado R$ 1,750 bilhão. Esse valor e suficiente, por exemplo, para o governo arcar com um ano da desoneração da folha de pagamento de setores já beneficiados pela medida, como confecções e calçados. Segundo técnicos da Receita, a arrecadação residual da CPMF ocorre devido a ações administrativas e judiciais. Para especialistas, isso mostra o excesso e o tamanho da burocracia do país. (Págs. 1 e 17)

Além da propina, superfaturamento

Empresas que fraudam licitações cobram por serviços até 561% a mais do que concorrentes

Além de oferecer propina para ganhar contratos públicos, as quatro empresas denunciadas pelo “Fantástico” na semana passada pretendiam superfaturar os serviços que prestariam. Elas apresentaram preços até 561% mais altos do que os do mercado ao repórter que se passava por gestor de compras de um hospital federal no Rio. Se os contratos tivessem sido realmente assinados com a Locanty, Toesa, Rufolo e Bella Vista, o prejuízo aos cofres públicos seria de R$ 3 milhões em apenas seis meses. A Polícia Federal contratou a Locanty e a Toesa, que ela própria investigava. (Págs. 1 e 9)

Serra vence prévia do PSDB com pouca folga

O ex-governador José Serra venceu ontem a prévia do PSDB para ser o candidato do partido à prefeitura de São Paulo. Os 52% de votos dados a Serra frustraram seus aliados, que chegaram a projetar uma vitória folgada, com 80%. José Aníbal teve 31,2% dos votos, e Ricardo Tripoli, 16,7%. Em seu discurso, Serra pregou a união: “A partir de hoje, uma só voz, um só trabalho”. (Págs. 1 e 3)

Foto legenda: Um Papa e três marxistas

De sombreiro, Bento XVI acena aos fieis no México. Dissidentes denunciaram prisões para impedir acesso a ele em Cuba, onde chega hoje. Hugo Chávez, que está na ilha, teria pedido encontro com o Papa, que se encontrara com Raúl Castro e, talvez, com Fidel. (Págs. 1 e 23)

TJ quer investigar juiz de baixa produtividade

O Tribunal de Justiça do Rio decide hoje se abre processo contra um magistrado. O caso está em sigilo, mas o juiz Rafael Fonseca, de Mangaratiba, com baixa produtividade na condenação de casos de corrupção, é o nome que está na mira do tribunal. (Págs. 1 e 10)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Serra vence prévia com 52% dos votos e PSDB prega união

Ex-governador recebe votação abaixo da prevista, mas diz que partido terá agora ‘uma só voz, um só trabalho’

O ex-governador José Serra venceu ontem a prévia tucana e foi escolhido pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo PSDB. Serra ficou com 52,1% dos votos dos 6.229 eleitores. Em segundo lugar, ficou o secretário José Aníbal, com 31,2% dos votos, seguido pelo deputado Ricardo Tripoli, com 16,7%. A disputa foi mais acirrada do que se previa. Coordenadores da campanha de Serra esperavam, no mínimo, 55% dos votos. Serra contou com a apoio do governador Geraldo Alckmin e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Ao lado de Aníbal e Tripoli, Serra destacou a unidade do partido. “A partir de hoje, uma só voz, um só trabalho e a vitória para o povo de São Paulo”, declarou. Fernando Henrique disse que, se o governo federal entrar de cabeça na campanha para defender o candidato do PT, pode se “quebrar”. (Págs. 1 e Nacional A4 e A8)

Fernando Henrique Cardoso
Ex-Presidente da República

“Sempre que houver mais de um candidato o PSDB deve usar prévias”

CNJ vai ao Rio investigar folha salarial de juízes

A Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça fará inspeção na folha de pagamento do Tribunal de Justiça do Rio. Desembargadores e até juízes iniciantes ganham de R$ 40 mil a R$ 150 mil no mês, graças a “vantagens eventuais”. Ao todo, 72 desembargadores receberam mais de R$ 100 mil. (Págs. 1 e Nacional A7)

Limpeza geral

CNJ pode votar hoje extensão da Lei da Ficha Limpa a tribunais de todo o País. (Págs. 1 e Nacional A7)

Governo edita 40 medidas protecionistas

O governo da presidente Dilma Rousseff prepara, ou já baixou, 40 medidas para proteger a indústria nacional contra importados. O protecionismo brasileiro provoca apreensão nos parceiros comerciais, mas os empresários reclamam que é pouco. (Págs. 1 e Economia B1 a B4)

Obama ameaça Coreia para evitar teste de foguete

O presidente americano Barack Obama ameaçou romper o acordo de envio de comida à Coreia do Norte se o país insistir no lançamento de um foguete em abril. Ele participa hoje de encontro de cúpula sobre segurança nuclear na Coreia do Sul. (Págs. 1 e Internacional A12)

Observatório: Nos parques de SP, lixo e escuridão

Dos 13 parques inaugurados por Gilberto Kassab (PSD), só 5 estão em boas condições de uso, constatou o Estado. A avaliação faz parte de uma série de reportagens lançada hoje, que vai analisar o cumprimento de promessas por parte do prefeito. (Págs. 1 e Cidades C6)

Anvisa não tem como coibir aditivo de cigarro (Págs. 1 e Vida A16)

Anne-Marie Slaughter

Diplomacia popular

Ao dirigir-se diretamente à população de outros países, Hillary Clinton transforma aos poucos a política externa americana. (Págs. 1 e Visão Global A14)

Carlos A. Sardenberg

Não tem nada de mais

Para o ministro Aldo Rebelo, do Esporte, a atraso nas obras da Copa do Mundo, não tem problema algum. “É uma coisa de nossa cultura”. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

Círculo vicioso do calote

O “Refis da crise” contribuirá ainda menos para reduzir a dívida ativa da União. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Internet, terra sem lei dos pedófilos

O abuso sexual de crianças e adolescentes encontrou, no mundo virtual, território fértil para a ação de criminosos de todas as classes sociais. Apesar de a Polícia Civil do DF ter prendido 21 acusados de pedofilia nos alunos quatro meses, ainda são reduzidas a identificação e a localização dos que cometem o crime em meio digital. A investida começa nas redes sociais. Estudo do governo federal mostra que, de cada cinco meninos e meninas que têm acesso a computador, um já recebeu proposta do gênero. (Págs. 1, 17 e 18)

Corra da malha fina

Contribuintes com plano de previdência privada ou que venderam imóveis devem lançar os dados corretamente no formulário, sob pena de futuras dores de cabeça. Casais homossexuais que fazem declaração conjunta tem de estar preparados para comprovar a união estável. (Págs. 1, 7 e 8)

Serra sem prévias

O tucano venceu a eleição interna do PSDB com 52,1% dos votos e vai concorrer à Prefeitura de São Paulo. (Págs. 1 e 2)

Nunca te vi, sempre te admirei

A ex-presa política Maria Cristina de Castro finalmente conheceu Paulinho da Viola, o dono da voz que lhe acalentou na prisão. (Págs. 1 e Diversão & Arte, 6)

Um continente contra o tráfico

Em decisão inédita, os EUA aceitaram debater com os latino-americanos a proposta de legalizar as drogas para combater o narcotráfico. (Págs. 1 e 12)
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Valor Econômico

Manchete: BC rastreia crédito fora do balanço dos bancos

O Banco Central (BC) começou a rastrear as operações de crédito que os bancos mantêm fora de seus balanços a partir deste ano. A constatação da autoridade foi que os empréstimos vinham sendo tratados de forma menos rigorosa quanto ao risco de inadimplência quando estavam fora dos livros, o que implica risco para o sistema financeiro. Eram bilhões que escapavam da supervisão. No Banco Morada, a venda de créditos podres para uma empresa não financeira controlada pelos mesmos donos do banco foi um dos fatores que levaram à liquidação da instituição.

Alguns bancos carregam parcelas significativas de suas carteiras de crédito em fundos de investimento ou vendem empréstimos para companhias que não têm obrigação de prestar informações ao BC. O Cruzeiro do Sul, especializado em crédito consignado, por exemplo, carrega quase 100% da sua carteira em fundos de direitos creditórios – cerca de R$ 8 bilhões. (Págs. 1 e C1)

Rombo do Portus já é de R$ 2,7 milhões

O rombo do fundo de pensão Portus, dos funcionários da Companhia Docas de vários Estados, aumentou desde a decretação de sua intervenção, em agosto, e há risco de que seja liquidado. É o que indica comunicado feito na semana passada à comissão que acompanha o caso pelo interventor do Portus, José Crespo Filho, ao qual o Valor teve acesso. Nele, Crespo indica que o rombo nas contas do fundo chega a R$ 2,7 bilhões enquanto o patrimônio é avaliado em R$ 278,6 milhões, correspondente a apenas 9% dos compromissos previdenciários. A Previc, responsável pela fiscalização e regulação dos fundos informa que a liquidação do Portus não está na agenda. (Págs. 1 e C15)

FGTS banca empresas com prejuízo

Investimentos em empresas que registraram prejuízo e atrasos na finalização de obras consumiram boa parte da rentabilidade do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS) no ano passado. No balanço do primeiro semestre de 2011, o último disponível, das 15 empresas onde o FI-FGTS tinha participação acionária, dez tiveram prejuízos contábeis.

Entre os impactos negativos está o prejuízo de R$ 177,4 milhões da Celpa, distribuidora de energia elétrica do Pará, nas contas do grupo Rede Energia, controlador da concessionária, e por sua vez no FI-FGTS, que detém participação no negócio. Pelo menos dois investimentos feitos pelo FI adiaram novamente a data de início de operação comercial – as usinas paulistas Queluz e Lavrinhas. (Págs. 1 e A3)

EAS renegocia prazos com Transpetro

Simultaneamente às conversações para a entrada de um novo sócio estratégico, os controladores do Estaleiro Atlântico Sul (EAS) estão envolvidos na renegociação do prazo de entrega dos 22 petroleiros encomendados pela Transpetro, fixado em até 2016. O navio João Cândido deveria ter sido entregue em setembro de 2010, mas sucessivos adiamentos contribuíram para que seu custo tenha se elevado a R$ 350 milhões, um aumento de 23% em relação ao contratado.

Depois da saída da coreana Samsung da sociedade, as tratativas para sua substituição mais avançadas são com as japonesas Mitsui (associada à IHI), e Mitsubishi. Um grupo polonês e outro coreano também estão no páreo. (Págs. 1 e B1)

Foto legenda: Horizonte ampliado

Como outros fazendeiros da região, Claudionor Serafim, dono de uma propriedade em Pilar do Sul (no sudoeste do Estado de São Paulo), planeja aumentar a produção de leite de búfala. A demanda por seus derivados – como queijo e ricota – cresce cerca de 20% ao ano no país. (Págs. 1 e B14)

Escola de negócios IMD chega ao Rio

A escola de negócios suíça IMD (International Institute for Management Development) se prepara para abrir seu primeiro escritório no Brasil, no Rio, em junho. O presidente Dominique Turpin informou ao Valor que a instituição deve começar a oferecer cursos de rápida duração no país sobre liderança e estratégia já no segundo semestre.

O Rio foi escolhido por causa da proximidade da escola com empresas instaladas na cidade, como a Vale – mais de 200 executivos da mineradora passaram por treinamento na IMD, inclusive seu presidente, Murilo Ferreira. O IMD é uma escola voltada ao ensino executivo e 90% de sua receita vem hoje de cursos desse tipo. O escritório brasileiro será o terceiro da escola fora da Suíça.
(Págs. 1 e D3)

Relator do Código Florestal repassa decisões a Estados

Em decisão que deverá desagradar aos ambientalistas, o relator do Código Florestal na Câmara, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), delega aos Estados a responsabilidade por decidir sobre a mata ciliar nas margens de rios com largura superior a 10 metros. O Valor teve acesso ao texto final preparado por Piau, que fez, ao todo, 29 mudanças em relação à proposta do Senado e confia que o texto está “muito próximo” do definitivo.

O principal ponto de disputa, o artigo 62, que trata da recomposição na beira de rios, foi modificado para dar “liberdade” aos Estados de escolher “qual a melhor solução” na recomposição de mata nativa. “É pouco inteligente criar regras de Brasília que valerão para o país inteiro”, disse. “O texto do Senado veio muito bom, mas não se pode definir a mesma norma para a Amazônia, Pampas, Caatinga, Cerrado. Cada bioma tem suas peculiaridades”. (Págs. 1 e A8)

Brasil busca na OMC opção de alívio cambial

O Brasil quer abrir espaço para a criação na Organização Mundial do Comercio (OMC) de um mecanismo de desafogo para um momento de valorização cambial excessiva, permitindo a imposição de sobretaxa na importação para proteger a indústria. A primeira grande discussão ocorrerá amanhã e quarta-feira entre o setor privado, governos, instituições internacionais e acadêmicos. Ao Valor, o embaixador brasileiro na OMC, Roberto Azevedo, diz que o Brasil precisaria de uma tarifa de importação de 180% para dar a mesma proteção que a tarifa de 35% oferecia antes da Rodada Doha, em 2001. É com essas cifras que ele vai enfatizar amanhã na OMC a que ponto o câmbio prejudicou a competitividade da indústria brasileira. (Págs. 1 e A4)

Bancos Centrais alertam Fed sobre frouxidão da política monetária (Págs. 1 e C16)

OAS pode perder contrato para construir estrada na Bolívia (Págs. 1 e A13)

Serra vence prévias e será o candidato do PSDB à prefeitura de São Paulo (Págs. 1 e A6)

Mais recursos à Finep

O governo deve autorizar nos próximos dias o repasse de até R$ 6 bilhões do BNDES para a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Programa de Sustentação do Investimento (PSI). No ano passado, foram R$ 3,7 bilhões. (Págs. 1 e A5)

Rodízio atinge ex-clientes da Trevisan

Por conta do rodízio obrigatório de auditorias para as empresas de capital aberto, a CVM decidiu que a KPMG terá de abrir mão de clientes antes atendidos pelo BDO Trevisan se os tempos somados de prestação de serão superarem cinco anos. (Págs. 1 e B4)

Anac confirma Viracopos

A diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) deve confirmar nos próximos dias a rejeição ao recurso da Odebrecht contra a vitória do consórcio Aeroportos Brasil no leilão de Viracopos. (Págs. 1 e B9)

Seca ameaça canaviais

A falta de chuvas nos canaviais, que vem desde fevereiro, começa a comprometer as expectativas da safra 2012/13 no Centro-Sul. A estimativa de 540 milhões de toneladas já estão sendo reduzida. (Págs. 1 e B13)

Reforço nas finanças

Quase a metade das empresas que atuam no Brasil deve aumentar suas equipes de finanças e contabilidade ainda no primeiro semestre, segundo pesquisa da Robert Half. A demanda só não será maior que na China e Emirados Árabes. (Págs. 1 e D3)

Logística

Reformas iniciadas com a Lei dos Portos, em 1993, estão estagnadas e o setor privado defende a desestatização das administrações portuárias. “Não conseguimos modernizar a atividade. Falta abrir para a privatização e deixar que se faça os investimentos sob concessão”, diz José Mascarenhas, da CNI. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Ideias

Sergio Leo

Reunião com Dilma expõe dissonância entre preocupações do setor privado e a lógica dos parlamentares. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Rebeca Tavares

Igualdade de gênero não é só questão de justiça social, mas também tem efeitos econômicos positivos. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: Gargalos sufocam trânsito de BH

(E ainda vai piorar)

Fila dupla na porta das escolas, entorno da rodoviária, entrada do Bairro Buritis, cruzamentos das avenidas Cristiano Machado e Silviano Brandão e da Antônio Carlos e Santa Rosa. Esses são os cinco pontos críticos do trânsito da capital apontados por especialistas, apedido do EM. Em todos, a falta de educação de motoristas é a grande causa dos transtornos. Outros cinco pontos também enfrentam problemas devido a vias em condições desfavoráveis ao tráfego. Diante da falta de soluções, a tendência é o trânsito piorar, porque o crescimento da frota é inversamente proporcional à expansão de ruas e avenidas. Desde 2002, o número de veículos dobrou em Belo Horizonte, saltando de 742 mil para 1,4 milhão neste ano. (Págs. 1, 17 e 18)

Mais fraudes em Ministérios

Justiça, Saúde, Pesca e Meio Ambiente firmaram convênios de R$ 47,8 mi com ONGs suspeitas. (Págs. 1 e 6)

Eleições 2012: PT renova a aliança pró-Lacerda

Em reunião tensa e com votação apertada, petistas de BH decidem reeditar dobradinha com o PSB para tentar reeleger Marcio Lacerda. Sem veto à coligação com tucanos, a briga agora é pela escolha do vice. (Págs. 1 e 3 a 5)

Eleições 2012: Serra disputará Prefeitura de SP

Ex-governador e ex-prefeito da capital paulista vence as prévias do PSDB com apoio de Fernando Henrique Cardoso e Geraldo Alckmin. (Págs. 1 e 3 a 5)

Hospitais: Usuários de planos de saúde sofrem na fila

Mesmo pagando caro pela assistência médica privada, consumidores ficam mais de três horas à espera de atendimento nas antessalas dos ambulatórios. (Págs. 1, 12 e 13)

Sertão Grande: Norte gera mais emprego do que o país

A segunda reportagem da série mostra como o comércio está abrindo vagas nas cidades mineiras por onde andou o escritor Guimarães Rosa há 60 anos. Em 2011, os postos formais de trabalho subiram 5,73% em Minas e 5,71% no país. E cresceram mais ainda em várias cidades, como Porteirinha (21,52%) e Capelinha (12,22%). Em Chapada Gaúcha, a vereda circula como moeda alternativa ao real e ajuda a turbinar as vendas. (Págs. 1 e 10)

Agropecuário: O doce lucro do mel

Minas já é o quinto estado exportador, com 559 toneladas e receita de US$ 1,7 milhão em 2011. Estado responde por 73% da produção de própolis verde. (Págs. 1, Capa e 6 a 9)
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Jornal do Commercio

Manchete: Vitória do medo (Págs. 1 e Esportes 1 a 6)

Dilma admite que País tem capacidade limitada para enfrentar a crise (Págs. 1 e 7)

Três sem-terra são mortos a tiros no interior de Minas Gerais (Págs. 1 e 4)

João da Costa se queixa da “violência” que sofre dentro do próprio PT (Págs. 1 e 3)

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Zero Hora

Manchete: Piratini admite enviar projeto que autoriza bebida durante a Copa

Caso decisão de liberar álcool nos estádios recaia sobre os Estados, Executivo gaúcho encaminhará proposta à Assembleia permitindo consumo. (Págs. 1, 6 e Rosane de Oliveira, 10)

Indústria no RS: Importações impedem criação de 15 mil vagas

Movimento une empresários e trabalhadores na defesa da produção nacional, prejudicada pelo câmbio. (Págs. 1, 16 e Artigos, 15)

Há saída: Os caminhos para evitar a repetência no Ensino Médio

Especialistas apontam alternativas para reduzir índice gaúcho, de 19,9%, o pior do país. (Págs. 1 e 30)
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Brasil Econômico

Manchete: Dilma tenta conter poder da China no “BNDES” que os Brics vão criar

A presidente Dilma chega a Nova Delhi na quarta-feira para a reunião de cúpula dos Brics com uma missão espinhosa: conter a presença da China, que tem o maior PIB, no banco que os emergentes vão criar para incentivar negócios entre eles. (Págs. 1 e 10)

“O governo faz política na saúde, e não política de saúde”

Presidente do prestigiado Hospital Israelita Albert Einstein — negócio de R$ 1,4 bilhão —, o oftalmologista Cláudio Lottenberg, não foge da polêmica em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO. (Págs. 1 e 4)

BRF tem R$ 3 bilhões em caixa

Com muito dinheiro em conta e tendo dificuldades legais para ampliar sua presença no mercado brasileiro, a BRF Brasil Foods deve partir para aquisições no exterior, que, em 2011, correspondeu a cerca de 40% da receita de R$ 25,7 bilhões. Nos planos, a construção de uma fábrica em Abu Dhabi e maior presença na África. (Págs. 1 e 23)

CSN deve apresentar queda no lucro

Expectativa dos analistas se deve à baixa no preço do minério. (Págs. 1 e 23)

Prévias do PSDB confirmam Serra

Ex-governador paulista recebeu 52,1% dos votos e será o candidato tucano à prefeitura paulistana. (Págs. 1 e 8)

Dicas para executivos que vêm morar no Brasil

A burocracia nacional, os altos impostos, as dificuldades com o português são alguns dos principais problemas enfrentados por quem se muda para o país por motivos profissionais. (Págs. 1 e 34)

Otimismo de político

Eduardo Braga, líder do governo no Senado, diz ao Brasil Econômico que não existe crise: “O PMDB está superpacificado”. (Págs. 1 e 9)

Duas realidades aéreas

A Avianca, de José Efromovich, vive céu de brigadeiro no mercado interno e turbulência no exterior. (Págs. 1 e 22)
Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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