Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 18 de Julho de 2011

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Tablets vão substituir livros na escola pública – Governo cria “trava” para manter a nova classe média – Ação do BC contra manipuladores compromete liquidez no câmbio – Governo paga em setembro revisão da aposentadoria – Empaca o combate à corrupção – Outro rombo em projetos ferroviários – Aposentado vira arrimo de família – Aprendizado financeiro – Fundos de previdência – Benefícios para o Brasil? – Usinas pagam pela água – Dúvidas sobre política fiscal…

O Globo

Manchete: Teresópolis terá de devolver o dinheiro das chuvas

Corrupção leva União a bloquear também as contas da prefeitura

Na contramão do esforço que mobilizou voluntários em todo o país, comovidos com a tragédia das chuvas na Região Serrana do Rio no início deste ano, uma quadrilha agiu dentro da prefeitura de Teresópolis, usando artifícios como notas fiscais frias, firmas fantasmas, pagamentos fictícios e “laranjas” para desviar recursos públicos destinados às vítimas e à recuperação da cidade. A conclusão é da Controladoria Geral da União (CCU), que já determinou o bloqueio de contas do município e vai exigir a devolução dos R$ 7 milhões transferidos na época pela União. (Págs. 1 e 10)

Dnit gastou 33% a mais sem licitação

No ano eleitoral, empreiteiras ganharam R$ 228 milhões sem passar por concorrência

De 2009 para 2010, o Dnit aumentou em 33% o valor dos contratos feitos com dispensa de licitação, entregando às empresas R$ 228 milhões, segundo informações enviadas ao Tribunal de Contas da União. O contrato mais caro feito sem licitação foi fechado com a empreiteira Contractor, que recebeu R$ 9,9 milhões de janeiro de 2010 até agora, para fazer obras num trecho da BR-101 perto de Vitória. A oposição tentará convocar o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, para depor na Câmara sobre as acusações de irregularidades em sua Pasta. (Págs. 1 e 3)

Indústria já cancela investimentos

Com a agenda econômica do governo empacada, o real valorizado, a inflação em alta e as turbulências no mercado externo, a indústria pisa no freio e já há empresas suspendendo investimentos. Em alguns setores, o otimismo é o menor desde 2006. Empresários dizem que a alta do consumo está sendo atendida pelas importações. (Págs. 1 e 20)

Contêineres de UPAs serão investigados

O estado vai investigar empresa que fornece os módulos das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), mas não os fabrica. (Págs. 1 e 11)

Após tragédia, Anac suspende voos da Noar

A Anac suspendeu voos da Noar, dona do avião que caiu em Recife, após receber documento em que pilotos relatam problemas. (Págs. 1 e 9)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dnit e Valec têm contratos com empresas suspeitas

Fornecedoras de mão de obra são acusadas de usar documento falso em concorrências de R$ 31 milhões

Diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e da Valec Engenharia montaram um esquema com duas empresas acusadas de usar documentos falsos em contratos, informa o repórter Leandro Colon. Os contratos totalizam R$ 31 milhões, dos quais R$ 13 milhões sem licitação. As empresas Alvorada e Tech Mix fornecem funcionários em áreas estratégicas, incluindo obras do PAC. O dono da Tech Mix é marido da proprietária da Alvorada, que mudou de atividade um dia antes da liberação de verba. Os documentos do Dnit foram assinados pelo então diretor-geral Luiz Antônio Pagot, e pelo diretor executivo, José Henrique Sadok, afastados após denúncias de irregularidades no Ministério dos Transportes. Os contratos da Valec foram respaldados pelo diretor Antonio Felipe Sanchez Costa. (Págs. 1 e Nacional A4)

Dono nega irregularidade
O dono da Tech Mix, Luiz Carlos da Cunha, negou irregularidade no contrato com o Dnit e disse não haver ligação com acertos da empresa de sua mulher. (Págs. 1 e Nacional A4)

Cresce envio de recursos de múltis do País

Acompanhando o movimento geral de atração de capitais pelo Brasil, as multinacionais do País estão enviando maciçamente recursos de suas filiais para as matrizes. De janeiro a maio, eles já somam US$ 16,5 bi, mais de cinco vezes o registrado em igual período de 2010. (Págs. 1 e Economia B1)

Entrevista: Rigor no fisco

O secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, diz que órgão será mais exigente. (Págs. 1 e Economia B6)

Foto legenda: “Só quem precisa poderá parcelar dívida em 60 meses”

Negócios: Mãos à obra

Após ter a fusão aprovada pelo Cade, a Brasil Foods encara o desafio de integrar Sadia e Perdigão. (Pág. 1)

Crise americana pode ser pior que a de 2008 (Págs. 1 e Economia B13)

EUA deixam de ensinar letra de mão

Com as novas tecnologias, o ensino da letra cursiva foi considerado ultrapassado e será opcional nos Estados Unidos. No Brasil, o uso da letra de mão tem perdido relevância na escola. (Págs. 1 e Vida A14)

José Roberto Toledo: Vindas e voltas

Imigrar menos é tendência nacional. Cada vez mais nativos moram onde nasceram. Entre as exceções estão os paulistas em Santa Catarina. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações: Mensagem a Obama

Estudo sustenta que os EUA devem desenvolver parceria madura e forte com o Brasil. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Aumento da violência sufoca hospitais do DF

O Distrito Federal é o vice-campeão em internações motivadas por causas violentas, como assassinatos e acidentes de trânsito. Só perde para Tocantins. Somente nos quatro primeiros meses de 2011, pelo menos 6 mil brasilienses foram parar nas emergências ou nas enfermarias – um aumento de 8% em relação ao mesmo período do ano passado. Desses, 32% morreram. A maioria é do sexo masculino e tem entre 20 e 40 anos. (Págs. 1, 20 e 21)

E no país da corrupção…

Até 43% do dinheiro sujo do mundo, segundo duas entidades, circulam por aqui (Págs. 1 e 8)

Operações tapa-buracos nas estradas provocam rombo de R$ 5 bilhões por ano (Págs. 1 e 7)

Duas ferrovias nem começaram a ser construídas, mas já há suspeita de desvios (Págs. 1, 2 e 3)

Acidente

Anac interdita empresa de aviação no Recife (Págs. 1 e 6)

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Valor Econômico

Manchete: Belo Monte traz ‘pesadelo’ logístico para empresas

Uma das maiores obras de engenharia em curso no mundo, a usina hidrelétrica de Belo Monte terá de ser construída no meio da selva a partir do nada e criar até mesmo a infraestrutura que torne possível sua existência – um pesadelo logístico de R$ 26 bilhões.

Peças de até 300 toneladas terão de vir pelo rio Xingu para um porto ainda inexistente. O atual vive do tráfego de pequenas embarcações para transporte de passageiros e serve para pouca coisa. Um ambiente de trabalho para 22 mil pessoas vai requerer um aeroporto de porte compatível e o de Altamira, feito apenas para aviões pequenos, dará lugar a outro em que pousem Boeings. Não é uma tarefa fácil. A Infraero chegou a lançar o edital para a reforma, mas com a dificuldade de abastecimento e de acesso à região, nenhuma empreiteira se candidatou. (Págs. 1 e B7)

Um plano de segurança para a Copa

Nos próximos dias, a presidente Dilma Rousseff vai baixar decreto criando uma secretaria especial de segurança para a Copa do Mundo, que vai coordenar todas as forças federais e estaduais, civis e militares de segurança durante o evento. Está para sair também medida provisória, projeto de lei ou decreto criando um sistema nacional de informação, que será a base de um plano nacional de combate à violência, cujo modelo será o mesmo adotado na Copa e tem na “integração” sua palavra-chave. “A segurança da Copa é importante, mas é preciso que o plano deixe um legado”, disse ao Valor o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Esse “legado” é justamente a tentativa da integração das forças e a institucionalização do papel da União na segurança pública, uma atribuição que a Constituição deu aos Estados. (Págs. 1 e A10)

Foto legenda: Estreia nacional

Desde abril, quando Bradesco, Banco do Brasil e Caixa anunciaram o lançamento da bandeira de cartões Elo, foram emitidas 250 mil unidades, entre crédito, débito e pré-pagos. Para Jair Scalco, presidente da Elo Serviços, a expectativa é de que o negócio atinja o equilíbrio já em 2012. (Págs. 1 e C7)

Teles testam ‘orelhão’ com novos serviços

Com mais de 40 milhões de linhas fixas e 215 milhões de celulares no país, diminuiu muito o uso dos telefones públicos. Também minguaram as receitas das operadoras com esse serviço. O faturamento das concessionárias com a telefonia pública caiu 53% desde 2004, segundo a Anatel. A reação de operadoras e fabricantes de “orelhões” foi começar a testar aparelhos com novas funções. Acesso à internet, ligações grátis e até recarga de vale-transporte são algumas delas. Em Piracicaba (SP), a Telefônica colocou em funcionamento 2,4 mil “orelhões” nos quais é possível fazer chamadas locais sem pagar. Para isso, o usuário tem de ligar para um número 0800 e ouvir um anúncio. Segundo Gustavo Fonseca, diretor da Telefônica, o volume de chamadas nesses telefones subiu 25%. (Págs. 1 e B2)

Avanço desigual da receita do ICMS

Responsável por mais de 80% das receitas tributárias estaduais, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) fechou o primeiro semestre com alta nominal de cerca de 12% da arrecadação na comparação com 2010.

Levantamento do Valor com base nos maiores arrecadadores do país – São Paulo, Rio, Minas, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Goiás e Amazonas – mostra que esse crescimento é bem inferior ao resultado da arrecadação total do governo federal. No período até maio, em que as comparações são possíveis, as receitas de tributos e contribuições da União cresceram mais de 17% no ano, enquanto o desempenho do ICMS no mesmo período atingiu 10,2%, totalizando R$ 119,13 bilhões. (Págs. 1 e A4)

Cresce desembolso do BNDES para as pequenas empresas

As micros e pequenas empresas elevaram sua participação nos desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no primeiro quadrimestre de 2011 e conseguiram abocanhar 25% das liberações, ante 18% no mesmo período de 2010 e 10% em 2008. De janeiro a abril, obtiveram R$ 8,5 bilhões dos R$ 33,9 bilhões liberados. A participação das grandes empresas encolheu para 55% do volume desembolsado, ante 71% no mesmo período do ano passado.

O avanço da participação das micros e pequenas empresas ocorreu principalmente a partir da criação do Programa de Sustentação do Investimento (PSI) no âmbito da Finame, com juros fixos e mais baratos, e com a introdução do Cartão BNDES, que funciona como um cartão de crédito para os pequenos empresários, disse Cláudio Bernardo Guimarães de Moraes, superintendente da área de operações indiretas do banco. (Págs. 1 e A3)

Ensino da escrita cursiva sai de moda

O Estado de Indiana acabou com a exigência de que as suas escolas ensinem a escrita cursiva, aquele estilo de escrever em que as palavras são formadas com letras emendadas umas com as outras. Com a mudança, Indiana alinha-se a um padrão comum de ensino adotado por 46 Estados americanos. Nele, não há nenhuma menção à escrita cursiva, mas recomenda-se o ensino de digitação.

É um reconhecimento de que, com as novas tecnologias, as pessoas cada vez menos precisam escrever de forma cursiva, no trabalho ou no dia a dia. Basta aprender a escrever – exigência que ainda faz parte do currículo de Indiana e dos padrões comuns adotados pelos Estados – seja com letras de forma, cursiva ou um misto dos dois estilos. (Págs. 1 e A16)

Chalita é a aposta de Temer para ressuscitar PMDB em São Paulo (Págs. 1 e A7)

Dúvidas sobre política fiscal

Especialistas não concordam integralmente com a avaliação do governo de que o país tem uma situação fiscal tranqüila – em maio, o endividamento líquido do setor público atingiu 39,8% do PIB. (Págs. 1 e A2)

Eletropaulo multada

A agência estadual de energia de São Paulo (Arsesp) multou a Eletropaulo em quase R$ 27 milhões em função de fiscalização em 2010 que detectou vários problemas na qualidade do serviço da empresa. (Págs. 1 e B8)

Recursos para o campo

O governo decidiu criar uma nova linha especial de financiamento na tentativa de “resgatar” produtores rurais endividados sem acesso ao crédito. O dinheiro será oferecido com subsídios a fornecedores de insumos, cooperativas e cerealistas. (Págs. 1 e B11)

Usinas pagam pela água

Ainda restrita a três bacias hidrográficas e a uma parcela pequena de usinas sucroalcooleiras, a cobrança pelo uso da água no Estado de São Paulo deve avançar nos próximos anos. (Págs. 1 e B12)

Benefícios para o Brasil?

A crise na Europa não irá estancar o fluxo de capital para o Brasil – que pode, inclusive, ser o destino de mais recursos numa estratégia futura de mais diversificação por parte de investidores globais, afirma Benoit Anne, do Société Générale. (Págs. 1 e C8)

Fundos de previdência

A captação líquida dos fundos de previdência cresceu 44% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo R$12 bilhões. Produtos específicos contribuem para aumentar a participação de jovens. (Págs. 1 e D1)

Mais doutores

O número de doutores formados no país passou de 5 mil em 1999 para 11 mil no ano passado. Parte desse contingente tem sido absorvido pelas novas universidades públicas. (Págs. 1 e D10)

Advogado, primeiro da fila

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio decidiu que advogados podem receber antecipadamente honorários de até 40 mínimos nas causas ganhas contra a Fazenda Pública, quando o cliente é pago por precatórios. (Págs. 1 e E1)

Aprendizado financeiro

A educação financeira passou a ser prioridade para bancos, administradoras de cartões de crédito e seguradoras, que estão atentos às mudanças trazidas pela mobilidade social. (Págs. 1 e Relatório Especial Educação Financeira)

Ideias

Octavio de Barros
O problema não é tanto falta de mão de obra qualificada, mas de mão de obra barata. O patamar salarial do Brasil mudou. (Págs. 1 e A14)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros
Crise nos EUA e Europa trouxe ao nível consciente diferenças políticas antes mascaradas por um longo período de expansão. (Págs. 1 e A15)

Deficiências nos portos reduzem expansão de cruzeiros marítimos, diz Ursilli (Págs. 1 e B4)

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Estado de Minas

Manchete: Aposentado vira arrimo de família

O rendimento de aposentados que voltaram ao mercado de trabalho eleva o potencial de consumo de famílias no estado. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a renda média domiciliar é de R$2,3 mil, mas nos grupos familiares em que há um idoso com nível superior e ainda empregado esse montante sobe para R$ 7,4 mil, dos quais 53% são garantidos pela chamada terceira idade. Os dados são de um estudo feito com base em levantamentos do Dieese, em parceria com a Secretaria do Trabalho e Emprego de Minas Gerais. As classes A e B são as mais dependentes do dinheiro do idoso. (Págs. 1 e 11)

Cancelamento de voo sem dor de cabeça

Passageiro pode desistir de viagem aérea sem onerar o bolso. Segundo a Embratur, a multa prevista é de 10% a 20% do preço do pacote. Valor maior só pode ser cobrado se o pedido for feito com menos de 20 dias de antecedência. (Págs. 1 e 14)

Empaca o combate à corrupção

Há 116 projetos contra desvios de recursos e outros crimes envolvendo dinheiro público, que preveem punição severa aos culpados, parados no Congresso. Alguns estão há mais de 10 anos na fila de espera. Grupo de parlamentares se organiza para tentar levar ao plenário pelo menos 21 deles. (Págs. 1 e 4)

Outro rombo em projetos ferroviários

Mais uma denúncia vem à tona na lista de escândalos do Ministério dos Transportes. Dois outros projetos ferroviários da Valec Engenharia nem saíram do papel e já são investigados por suspeita de superfaturamento de R$ 174 milhões. (Págs. 1 e 3)

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Jornal do Commercio

Manchete: Só o Santa está feliz (Pág. 1)

Chuva, enchentes e mais quatro mortes (Pág. 1)

Governo paga em setembro revisão da aposentadoria (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: DPs e Brigada Militar ampliam ofensiva pelo desarmamento no RS

Com o objetivo de recolher 10 mil armas até dezembro, Estado aumenta de 14 para 230 os postos de entrega, atingindo 70% dos municípios gaúchos. (Págs. 1 e 31)

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Brasil Econômico

Manchete: Ação do BC contra manipuladores compromete liquidez no câmbio

Nova Ptax, em vigor há 15 dias, reduz briga entre comprados e vendidos em dólar e concentra negócios em menos agentes

O objetivo do Banco Central de mudar a fórmula de cálculo da taxa oficial de câmbio, a Ptax, parece estar surtindo o efeito pretendido — reduzindo distorções oriundas da pressão de vendedores e compradores para criar uma taxa que lhes agrade. Mas o efeito colateral é um volume mais enxuto de negócios e menor estímulo ao swap cambial reverso, instrumento que o BC usa para fazer o dólar subir. Para os agentes, quanto menos liquidez e participantes, menos transparente é a formação de preço. (Págs. 1 e P32)

Nova Ptax e cenário externo derrubaram dólar a R$ 1,55, dias 1º, 4 e 7, menor cotação desde 1999.

Puxada por linhas de baixo risco, como o consignado, alta do crédito está longe de uma bolha, diz Samuel Kinoshita, economista da Ideias. (Págs. 1 e P38)

Governo cria “trava” para manter a nova classe média

O ministro Wellington Moreira Franco, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, anuncia uma segunda geração de programas sociais, que será lançada até o fim do ano. (Págs. 1 e P10)

Tablets vão substituir livros na escola pública

Editais do Plano Nacional do Livro Didático (PNLD) para 2014 preveem conteúdo digital na sala de aula. Editoras organizam-se para atender à demanda, mas temem redução do lucro. (Págs. 1 e P4)

Desa, dos donos da Natura e Malwee, investe R$ 2 bi em energia renovável. (Págs. 1 e P22)

Republicanos propõem corte de US$ 9 tri no orçamento dos EUA em dez anos. (Págs. 1 e P40)

Estados produtores querem plano original de royalties

Objetivo agora é resgatar proposta de partilha de recursos do pré-sal negociada pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva no fim de 2009. (Págs. 1 e P12) 

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