Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 15 de Agosto de 2011

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Verba pública: Dinheiro do FAT é usado na burocracia do Ministério do Trabalho – Corrupção: Fraudes com ONGs somam R$ 360 mi e Planalto revê contratos – Internet brasileira funciona na base da legislação virtual – Funcionalismo: 452 mil vagas federais em quatro anos – Radares de fachada – Uma bomba-relógio nos cofres do Estado – A nova cara do PanAmericano – Caso ‘Lalau’ faz 20 anos sem solução – Mortalidade de empresas cai após nova lei – Crise abre chance de cortar Selic – Urbanismo: Adaptação de ciclovias é alternativa para o caos no trânsito …

O Globo

Manchete: Máfia do Turismo planejava fraudes em outros setores

Construção de porto em concorrência viciada é citada por diretor de ONG

A organização acusada de desviar verbas do Turismo no Amapá, alvo da Operação Voucher, pretendia cometer mais fraudes em outros estados e setores, segundo apurou a Polícia Federal. Em conversa interceptada, Luiz Gustavo Machado, diretor do Ibrasi, diz a um empresário que pretendia dar a ele o contrato para construir um porto, numa concorrência viciada. Obras em cidades da Paraíba e de São Paulo também são citadas por outros funcionários da ONG. Uma das estratégias do grupo era comprar o CNPJ de ONGs, além de fraudar comprovantes de pagamento e lista de presença de cursos inexistentes, concluiu a PF. A investigação mostra ainda que uma funcionária do Ministério do Turismo foi ao Amapá orientar uma das ONGs suspeitas a forjar uma prestação de contas. (Págs. 1, 3 e 5)

‘Você lembra que ficou de negociar aquele preço? A gente vai lá e compra o CNPJ’
Dalmo Queiroz, sócio de ONG investigado

‘Tinha uma concorrência pra pôr na sua mão, era para construir um porto’
Luiz Gustavo Machado, diretor de ONG suspeita

Kirchner vence e oposição argentina fica mais dividida

Cristina Kirchner pode vencer no primeiro turno as eleições de 23 de outubro. Números preliminares oficiais indicaram que ela teve ontem mais de 45% dos votos nas primárias e está mais de 30 pontos percentuais acima do segundo colocado. A oposição ficou dividida entre Eduardo Duhalde e Ricardo Alfonsin. (Págs. 1 e 23)

O Tea Party mostra força com a vitória de Michelle Bachmann em pesquisa e preocupa Obama, que antecipa campanha. (Págs. 1 e 23)

Indústria: corte de R$ 16 bi em investimentos

A insegurança causada pela nova turbulência na economia mundial deve levar as empresas a engavetarem projetos já este ano. Segundo a Fiesp, o corte nos investimentos pode passar de R$ 16 bilhões. (Págs. 1 e 19)

Quadrilha das vans tramava morte de juíza

A juíza Patrícia Acioli, executada com 21 tiros, foi avisada em 2009 pela Polícia Federal de que réus ligados à máfia das vans planejavam um atentado contra ela. O fato foi registrado numa ação judicial. (Págs. 1 e 11)

Contas de Friburgo são bloqueadas

A exemplo de Teresópolis, a CGU mandou bloquear as contas da prefeitura de Nova Friburgo, atingida pelas chuvas de janeiro. Os técnicos acharam indícios de irregularidades e até saques em espécie. (Págs. 1 e 12)

Governo estuda regra fixa para reajustar servidor (Págs. 1 e 9)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dono afirma que deputada queria ‘ONG como ‘laranja’

Wladimir Furtado, da Conectur, acusa Fátima Pelaes (PMDB-AP) de propor acordo no esquema do Turismo

Em entrevista exclusiva, Wladimir Furtado, dono da Conecrur – entidade investigada por fraudes com verba do Ministério do Turismo no Amapá -, revelou que recebeu proposta da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) para ser “laranja” num convênio de R$ 2,5 milhões com o governo federal. “A deputada queria pegar a Conectur para servir de laranja. Ela gostaria que a Conectur entrasse só com o nome”, disse Furtado ao Estado. “Ela queria fazer o serviço do jeito dela, que ela tomasse conta”, afirmou. O dinheiro foi liberado à Conectur em 2009 pelo Ministério do Turismo. Furtado foi preso pela Operação Voucher, da Polícia Federal. É a primeira vez que ele admite o suposto envolvimento da deputada Fátima Pelaes no esquema que levou 36 pessoas à prisão na terça-feira. A deputada nega ter qualquer participação nas irregularidades que estão sendo investigadas pela Polícia Federal. (Págs. 1 e Nacional A4)

Wladimir Furtado
Dono da Conectur

“A deputada Fátima Pelaes queria pegar a Conectur para servir de laranja. Ela gostaria que a Conectur entrasse só com o nome. Ela queria fazer o serviço do jeito dela.” (Pág. 1)

Depois da ‘faxina’, PR ameaça deixar a base aliada

Principal alvo da “faxina” promovida pela presidente Dilma Rousseff no Ministério dos Transportes, o Partido da República (PR) ameaça deixar a base do governo. A decisão será anunciada amanhã em discurso do senador Alfredo Nascimento (AM), que deixou o comando dos Transportes por conta das denúncias de corrupção e hoje preside o partido. (Págs. 1 e Nacional A6)

Governo espera o IPCA para definir juro

Antes de decidir sobre cortes nos juros, o governo prefere esperar os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto, Se for confirmado o recuo dos preços, haverá espaço para redução da Selic. Analistas acreditam que uma desaceleração da economia no segundo trimestre também pede levar o Banco Central a cortar juros na reunião seguinte. (Págs. 1 e Economia B1)

Saúde da Família cede por médicos

Para driblar a falta de médicos do Programa Saúde da Família, o governo vai criar alternativas para a jornada de trabalho. Além da opção de 40 horas semanais, eles poderão cumprir 20 ou 30 horas. (Págs. 1 e Vida A14)

Cristina lidera nas prévias argentinas

Pesquisas de boca de urna na Argentina indicavam ontem que a presidente Cristina Kirchner teria obtido de 41% a 46% dos votos nas convenções partidárias que definem os candidatos às eleições gerais de outubro. (Págs. 1 e Internacional A13)

Foto legenda: Vantagem. Candidata é favorita.

Síria usa Marinha contra a oposição

O regime de Bashar Assad ignorou os apelos para conter a violência e pela primeira vez usou a Marinha contra a oposição. Ao menos 26 pessoas morreram nos disparos feitos por navios em Latakia. (Págs. 1 e Internacional A9)

Ataque taleban no Afeganistão mata 22 (Págs. 1 e Internacional A10)

Carlos A. Sardenberg

O Brasil ficou muito caro

O que impede o crescimento mais rápido do País, o que nos derrota na concorrência com os chineses é o governo – que gasta demais, e mal. (Págs. 1 e Economia B2)

Denis Lerrer Rosenfield

Princípios republicanos

Já está mais do que passada a hora de o Brasil se organizar segundo princípios e valores republicanos, acima das disputas partidárias. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Jogo duplo no orçamento

O governo quer jogar para duas plateias em 2012: a do mercado financeiro e a do eleitorado. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: 452 mil servidores podem se aposentar até 2015

Nos próximos quatro anos, 40% dos funcionários da União estarão em condições de pedir a aposentadoria. Isso representa um aumento considerável de gastos para o governo, mas significa uma grande oportunidade para aqueles que sonham em ingressar no serviço público por meio de concurso. Um dos órgãos que mais precisarão de trabalhadores é o Banco Central, que poderá ter o quadro reduzido em mais de 50% até 2013. O Senado também se prepara para contratar servidores. O Ministério do Planejamento já anunciou estar atento ao problema e novas seleções deverão ser realizadas. (Págs. 1 e 7)

Corrupção: Fraudes com ONGs somam R$ 360 mi e Planalto revê contratos

Auditorias da Controladoria-Geral da União identificam desvios em convênios assinados nos últimos 18 meses e indicam o envolvimento de servidores. A Secretaria-Geral da Presidência estuda delegar aos próprios ministros a assinatura de contratos com organizações não governamentais. (Págs. 1 e 2)

Verba pública: Dinheiro do FAT é usado na burocracia do Ministério do Trabalho

Parte dos recursos que deveriam ser destinados à qualificação do trabalhador brasileiro foi aplicada no pagamento de empresas fornecedoras de serviços burocráticos. Só em junho e julho do ano passado, o gabinete do ministro Carlos Lupi gastou R$ 185 mil do fundo em passagens aéreas. (Págs. 1 e 4)

Foto legenda: Verde preservado

O Ibran estuda a possibilidade de transformar um terreno de 16,8 mil m², entre as quadras 212 e 213 Norte, em Área de Preservação Permanente (APP) e incorporá-lo ao Parque Olhos D’Água. Projeto conta com o apoio de moradores e ambientalistas, como Ricardo Montalvão, mas esbarra em um impasse: partes da região pertencem à UnB e a um empresário. (Págs. 1 e 19)

Urbanismo: Adaptação de ciclovias é alternativa para o caos no trânsito

Para pesquisador, com algumas adequações em estradas já existentes, é possível criar pistas para ciclistas a baixo custo em quase todo o Distrito Federal. Iniciativa incentivaria mais pessoas a trocar o carro pela bicicleta e ajudaria a desafogar o trânsito caótico. (Págs. 1 e 20)

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Valor Econômico

Manchete: Dilma pede austeridade e cautela para baixar juros

A presidente Dilma Rousseff determinou ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que use “mão-de-ferro” na gestão das contas públicas e mostrou uma visão cautelosa sobre a redução da taxa de juros caso a situação internacional se agrave. “Ninguém mais do que eu quer baixar a taxa de juros, mas não é assim tão fácil. Não é uma questão de vontade”, disse a presidente a um interlocutor, na semana passada.

O governo listou 19 projetos cuja tramitação no Congresso, por elevar despesas, deve ser brecada. Desses, três concedem reajustes de salários ao Poder Judiciário, ao custo de R$ 7 bilhões, ao Ministério Público, R$ 750 milhões, e aos servidores do Tribunal de Contas da União, mais R$ 350 milhões. Dilma está preocupada com o aumento dos gastos públicos para 2012 e já conversou com líderes do governo no Congresso para que evitem aprovar esses projetos. Ela pretende manter a meta de superávit primário em torno de 3% do PIB. (págs. 1, A3 e A4)

Mortalidade de empresas cai após nova lei

Enquanto o número de falências no país diminuiu 60%, as recuperações judiciais mais que dobraram na comparação entre 2006, primeiro ano cheio de vigência da nova Lei de Falências, e 2010. O quadro sugere que a Lei nº 11.101, que entrou em vigor em junho de 2005, está cumprindo seu papel. O número de falências cai, enquanto o de recuperações judiciais cresce, segundo levantamento da Serasa Experian, feito a pedido do Valor. Em 2006, foram decretadas 1,9 mil falências. Em 2010, 732. Já o número de recuperações deferidas passou de 155 para 361. O Sudeste concentra o maior número de pedidos, não só por ter um grande número de empresas, mas também por contar com uma estrutura judicial adequada. A capital paulista tem duas varas e uma câmara de segunda instância especializadas no tema. (Págs. 1 e E1)

Crise abre chance de cortar Selic

A turbulência dos mercados nas últimas semanas reflete, na verdade, a forte correção nos preços das ações, provocada pela frustração da recuperação das economias centrais. Não se trata de nova crise, mas do desdobramento da crise de 2008. “Ela [a crise] apenas não acabou”, disse ao Valor André Lara Resende, em rara entrevista. Um dos principais formuladores do Plano Real, o economista explicou que, se a economia chinesa desacelerar de forma abrupta, haverá “repercussões muito sérias” sobre o restante do mundo. O Brasil, disse, será atingido e o governo deve aproveitar a oportunidade para, ao contrário do que fez em 2008, manter os gastos públicos sob controle e reduzir os juros de forma mais agressiva. É uma chance, afirmou, de tirar o país do binômio juro alto e real sobrevalorizado, insustentável a longo prazo. (Págs. 1 e C10)

Caso ‘Lalau’ faz 20 anos sem solução

No início de 1992, o então presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo, Nicolau dos Santos Neto, abriu licitação para a construção do futuro fórum trabalhista da capital, que iria se transformar em um dos maiores escândalos de desvio de dinheiro público da história do país. Passados quase 20 anos, somente dois dos inúmeros procedimentos abertos para recuperar o dinheiro desviado e punir os responsáveis foram concluídos, ambos independentes do Judiciário brasileiro: em um deles, a Justiça dos EUA acatou o pedido para devolver um apartamento comprado pelo ex-juiz em Miami, que foi leiloado e o dinheiro entregue ao Tesouro Nacional; no outro, o Senado cassou o então senador Luís Estevão, que ficou inelegível por 10 anos, até 2012.

Na Justiça brasileira, dezenas de processos ainda não chegaram ao final, embora desde 1998 os réus estejam com seus bens bloqueados. Nicolau vive em prisão domiciliar e os demais aguardam o julgamento de recursos em liberdade. (Págs. 1 e A16)

Como o legado de Salvador Arena floresceu sem seu criador

Treze anos depois da morte de seu polêmico fundador, Salvador Arena, a Termomecanica, maior fabricante de manufaturados de cobre do país, rompeu o silêncio sobre seus planos. Acaba de comprar duas fábricas, no Chile e Argentina, por US$ 30 milhões, e toca expansão de R$ 300 milhões nas unidades de São Bernardo. Faturou R$ 1,2 bilhão em 2010.

Comandada por Regina Venâncio, presidente, e Nelson Leme Silva, vice, a empresa foi dada com alvo certo de aquisição quando perdeu seu condutor, em 1998. Em vez disso, fortaleceu-se financeiramente – tem R$ 500 milhões em caixa -, paga 20 salários por ano aos empregados e já forma seus futuros líderes. (Págs. 1 e B8)

Companhias descobrem a mobilidade

Cada vez mais brasileiros estão usando aplicativos em smartphones e tablets para facilitar seu trabalho. Softwares que funcionam como atalhos para o acesso a conteúdos específicos, os aplicativos, inicialmente, caíram nas graças do consumidor como um caminho para variadas formas de entretenimento – nas lojas, há milhares de opções para redes sociais ou jogos on-line. Agora, a alternativa chega ao segmento empresarial.

Companhias de diversas áreas estão desenvolvendo internamente ou encomendando aplicativos que lhes permitem agilizar processos sem a necessidade de o funcionário estar no local de trabalho. A metalúrgica Lopsa está implantando um sistema em que o supervisor da fábrica vai atualizar, de hora em hora, os dados de produção de cada máquina com a ajuda do iPad – trabalho hoje feito manualmente. A Natura já registrou 5 mil donwloads da versão para iPad de seu catálogo de vendas. (Págs. 1 e B3)

A nova cara do PanAmericano

O time comandado por José Luiz Acar, sócio do BTG Pactual e ex-vice-presidente do Bradesco, começa a colocar em ação o novo plano de negócios do banco PanAmericano que, até janeiro, pertencia ao apresentador e empresário Silvio Santos. A reformulação passa pela revisão dos modelos de contratos de financiamento, aprimoramento dos processos de aprovação de crédito e de cobrança e contratação de novos funcionários – até agora foram cerca de 60. Esse trabalho, segundo Acar, ainda vai demandar cerca de seis meses daquilo que chama de “umbigo no balcão”. Enquanto essa nova estrutura não estiver em pé, não se verá no PanAmericano um crescimento extraordinário no crédito. O ritmo até desacelerou. De janeiro a março, a média de desembolso mensal em novos empréstimos era de R$ 575,5 milhões; e, de abril a junho, foi de R$ 498,2 milhões.

No plano traçado para a nova fase do banco, está a redução do peso do financiamento a veículos, dos atuais 70% da carteira para algo em torno de 50% e 55%. Novas modalidades de financiamento, como o crédito pessoal, ganharão importância. A ideia é ocupar, com as 250 lojas de rua que o banco detém, o espaço que outras instituições deixaram para trás com o fechamento de redes como Losango, do HSBC, e Fininvest, do antigo Unibanco. (Págs. 1 e C1)

Governos discutem como bloquear o ativismo on-line (Págs. 1 e A13)

Cristina Kirchner liderou as primárias realizadas ontem na Argentina (Págs. 1 e A12)

Indústria reage a ex-tarifários

Aumento na concessão de ex-tarifários – benefício fiscal à importação de máquinas sem similar nacional – preocupa os fabricantes brasileiros, que alegam ter capacidade para produzir boa parte desses bens. (Págs. 1 e A2)

Presidente revisita Celso Furtado

Passagens da obra de Celso Furtado, segundo os quais o Brasil tem capacidade de construir seu próprio futuro e o Estado deve ser responsável pelo planejamento de longo prazo, inspiram a presidente Dilma no enfrentamento da crise internacional. (Págs. 1 e A8)

Fundo dos EUA na Sete Brasil

O fundo americano Energy & Infrastructure Group (EIG) investiu R$ 250 milhões na Sete Brasil, empresa criada pela Petrobras, junto com fundos de pensão e bancos, para construir sondas de exploração de petróleo no Brasil. (Págs. 1 e B1)

Inovação

O Estado de São Paulo investiu o equivalente a 1,52% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa e desenvolvimento (P&D) durante 2008, o equivalente a RS 15,5 bilhões, sendo que as empresas foram responsáveis por 62% do total, diz Carlos Henrique de Brito Cruz, da Fapesp. (Págs. 1 e Especial)

Construção verde na internet

A Greenvana, criada por Marcos Wettreich (fundador do iBest), lança em setembro um site para a venda de materiais de construção. Todos os produtos terão de ter sustentabilidade certificada. (Págs. 1 e B6)

Mais dinheiro no campo

A colheita recorde de grãos e os preços internacionais ainda elevados continuam a impulsionar o valor bruto da produção das 20 principais culturas plantadas no país, que deverão somar R$ 198,2 bilhões em 2011, 9,9% acima do ano passado. (Págs. 1 e B12)

Expansão algodoeira

Com parte da produção de 2012 já negociada e maior volume de sementes transgênicas, que reduzem o gasto com defensivos, produtores de algodão devem aumentar a área plantada na safra 2011/12 em mais de 10%. (Págs. 1 e B12)

Opção por ativos reais

Com o cenário desfavorável para a bolsa de valores, cresce o interesse de investidores qualificados por aplicações em ativos ligados à economia real, como a aquisição de participações em empresas ou a compra de imóveis. (Págs. 1 e D1)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Com o legislativo dos EUA dividido, um programa fiscal da complexidade exigida pela crise parece um sonho impossível. (Págs. 1 e A15)

Ideias

Simon Johnson

Atuação do Tea Party nesta crise lembra a frase de Jonathan Swift:
‘Partido é a loucura de muitos, para o ganho de poucos’. (Págs. 1 e Al5)

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Estado de Minas

Manchete: Uma bomba-relógio nos cofres do Estado

O governo de Minas poderá ser obrigado a devolver milhões de reais descontados dos salários de servidores para custear um plano de saúde atrelado ao Ipsemg. Já há decisões nesse sentido no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) – primeira instância – e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu ressarcimento a alguns funcionários. Em abril do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a cobrança, instituída em 2002 por lei complementar aprovada na Assembleia. Só não explicou se a decisão deveria ser aplicada a partir de então ou retroativamente ao texto que autorizou os descontos em folha. Se prevalecer essa última tese, o funcionalismo terá direito a receber contribuições recolhidas nos últimos cinco anos. (Págs. 1 e 3)

Inferno na Reserva de Fechos

Um incêndio consumiu 60 dos 602 hectares de mata nativa da estação ecológica de Nova Lima, Região Metropolitana de BH. O fogo começou no fim da tarde de sábado e só foi controlado ontem à noite. As chamas levaram medo a moradores do Condomínio Pasárgada, vizinho à área verde. Uma brigada do Corpo de Bombeiros mantém vigília para evitar surgimento de outros focos na vegetação seca. (Págs. 1 e 21)

Radares de fachada

Cinco aparelhos de controle de velocidade instalados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) na BR-381, no trecho conhecido como Rodovia da Morte, estão desligados. Em vez de salvar vidas, se juntam a outras perigosas armadilhas. Veículo dirigido por quem não sabe da inutilidade do equipamento corre o risco de ser esmagado por carreta em alta velocidade. (Págs. 1, 17 e 19)

Ferrovia: Obra elimina antigo gargalo na Grande BH

Investimento de R$ 138 milhões na duplicação e modernização do trecho entre os bairros do Horto, na capital, e General Carneiro, em Sabará, vai facilitar o escoamento de grãos para o porto de Vitória (ES). (Págs. 1 e 10)

Funcionalismo: 452 mil vagas federais em quatro anos

Até 2015, pelo menos 40% do 1,1 milhão de servidores da União podem se aposentar. A debandada vai pesar nos cofres do país, mas abrirá oportunidades de trabalho por meio de concurso público. (Págs. 1 e 11)

Consumidor

Cuidado com promoções e mercadorias enganosas. (Págs. 1 e 12)

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Jornal do Commercio

Manchete: Cursos para entrar na Fiat

Cadeia formada pela montadora e seus fornecedores deve gerar quase 20 mil empregos e o JC mostra as melhores opções para capacitação, como as escolas técnicas e o Senai. Preparação dos candidatos às vagas em Goiana vai durar até três anos. (Págs. 1 e 6)

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Zero Hora

Manchete: Susepe projeta mil tornozeleiras até 2012 para desafogar cadeias

Empresa que fornecerá equipamento para o Estado será conhecida hoje e deve disponibilizar 400 unidades até setembro e mais 600 no próximo semestre. (Págs. 1 e 30)

Capital-Guaíba: Burocracia compromete prazos da hidrovia

Alternativa à ponte deveria entrar em operação em outubro. (Págs. 1, 4 e 5)

Vereadores gaúchos: 42 Câmaras gastam além do permitido

Presidentes dos Legislativos podem ter de devolver dinheiro. (Págs. 1 e 8)

Educação no RS: Dilma anuncia mais sete escolas técnicas

Municípios vão ceder área para construção de prédios. (Págs. 1 e 22)

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Brasil Econômico

Manchete: Internet brasileira funciona na base da legislação virtual

Juristas discutem que, antes de definir regulamentação para a web, seria preciso avançar na definição de crimes virtuais para evitar decisões judiciais controversas. Por ora, sem legislação específica, o direito digital vive de jurisprudência no Brasil, enquanto a Lei Azeredo — que poderia definir a questão — está em tramitação há 12 anos e ainda causa polêmica. (Págs. 1 e 4)

Operação da Polícia Federal expõe o ministro Cardozo

Além de desmontar um esquema de corrupção instalado no Ministério do Turismo e abrir nova frente de crise na base aliada, a Operação Voucher escancarou lacuna na estratégia política do governo. (Págs. 1 e 10)

Gaia e Fator idealizam um CRI lastreado em CRI

O banco e a securitizadora preparam a emissão do primeiro Certificado de Recebíveis Imobiliário (CRI) lastreado em CRIs. A iniciativa ainda precisa do aval da CVM para sair do papel. (Págs. 1 e 30)

Classe C busca equilíbrio entre preço e qualidade

2º Fórum de Marketing Empresarial aponta que emergentes migram para produtos mais caros quando reconhecem valor agregado. (Págs. 1 e 36)

Inace, do Ceará, fornece barco de pesquisa para a USP

Embarcação permitirá estudar toda plataforma continental de São Paulo. Para estaleiro, instituições científicas e Marinha são novas oportunidades de negócios. (Págs. 1 e 18)
Odontoprev cresce 19% no trimestre e amplia operação com pequenas e médias empresas e clientes individuais, diz José Roberto Pacheco (Págs. 1 e 24)

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