Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 13 de Agosto de 2012

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Governo fecha oferta possível para grevistas; Planejamento faz as contas com valores que não ponham em risco o equilíbrio do orçamento… – Centrais sindicais protestam; Numa declaração de repúdio ao que classificam de “autoritarismo” do governo, cinco centrais sindicais oficializaram ontem apoio à greve dos funcionários públicos federais… – Governo e servidores no centro do ringue; A greve no funcionalismo, que paralisa serviços essenciais à população, terá uma semana de embates decisivos. Os grevistas prometem acampar na Esplanada a partir de hoje em vigília que se estenderá até sexta-feira. A presidente Dilma deve apresentar uma contraproposta aquém das expectativas do movimento…

O Globo

Manchete: Olimpíada 2012 – Agora é com o Rio até 2016

A partir de hoje, o Rio será a capital mundial do esporte até 2016. No dia em que Londres passou a bandeira olímpica para a cidade, sede dos próximos Jogos, o presidente do COI, Jacques Rogge, cobrou a divulgação do orçamento das Olimpíadas em solo carioca, lembrando que a escolha aconteceu há três anos. O orçamento original da candidatura do Rio previa investimentos de R$ 28,8 bilhões, mas, segundo o Comitê Rio 2016, o valor definitivo só deverá estar fechado no ano que vem. Na festa de encerramento, em Londres, os destaques foram Marisa Monte, Pelé e o gari Sorriso. A bandeira olímpica chega hoje ao Rio. No esporte, o desafio também será grande. O país terminou em 22º no quadro de medalhas, uma posição melhor do que a de Pequim, mas bem abaixo das expectativas. (Págs. 1, 8, 9, Olimpíadas 2012 e Caderno Especial)

Maria Sílvia Bastos Marques: ‘É impossível não ter desafios’ (Págs. 1 e Caderno Especial)

Cotas nas universidades: Nova lei dobra reserva de vagas em federais do Rio

Número aumentará 128% caso a presidente Dilma sancione projeto do Congresso

Percentual de cadeiras asseguradas a alunos negros, pardos e da rede pública passará de 21% a 50% do total em até quatro anos no estado

As quatro universidades federais do Rio de Janeiro, que hoje reservam em seus vestibulares 5.416 vagas, terão que aumentar este número para 12.351 para se adequar ao projeto de lei aprovado na semana passada no Congresso, à espera de sanção da presidente Dilma Rousseff. Se forem consideradas as três universidades estaduais que já adotam cotas – Uerj, Uenf e Uezo, não afetadas pela nova lei federal —, o total de vagas reservadas em instituições públicas do estado passará de 15.089 para 30.784. (Págs. 1 e 3)

Cachoeira ligado a sequestro

Grampos da PF, aos quais o “Fantástico” teve acesso, indicam o envolvimento do bicheiro Carlinhos Cachoeira com o sequestro de um homem, em 2009. As investigações mostram um lado desconhecido do bicheiro. (Págs. 1 e 6)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Crise leva empresas a adiar investimentos de US$ 95 bilhões

Só na Petrobras revisão foi de US$ 50 bi; retomada deve começar no final do ano

A desaceleração da economia brasileira e a crise externa fizeram com que, nos últimos dois meses, tenham sido suspensos ou adiados US$ 95 bilhões em investimentos. Somente a Petrobras revisou projetos com orçamento de mais de US$ 50 bilhões. Para Fernando Puga, do BNDES, os adiamentos refletem a oscilação do cenário mundial mas, até o final do ano, voltará a haver crescimento acima do PIB. “O primeiro trimestre vai fazer o investimento no ano andar de lado”, diz. Especialistas ouvidos pela Agência Estado acreditam que haverá retomada entre o fim de 2012 e o início de 2013. Antonio Corrêa de Lacerda, da PUC-SP, avalia que “é um freio de arrumação, mas é limitado. As empresas não podem deixar de investir diante da concorrência”. (Págs. 1 e Economia B1)

Siderurgia está com poucas encomendas

Na siderurgia, a capacidade ociosa é de 32%, mais do que o dobro da média histórica do setor, segundo o Instituto Aço Brasil. (Págs. 1 e Economia B3)

Centrais dão apoio à greve e atacam ação do governo

As centrais sindicais, entre elas a Força Sindical, a CUT e a CGT, divulgaram nota em conjunto ontem formalizando apoio à greve dos servidores federais e criticando a forma como o governo tem conduzido as negociações. “Repudiamos todas as formas de autoritarismo no trato com reivindicações legítimas dos trabalhadores e trabalhadoras do setor público.” O documento destaca ainda que “cortar o ponto e substituir grevistas por outros trabalhadores servem apenas para acirrar os ânimos e pôr lenha na fogueira do descontentamento do funcionalismo público federal”. (Págs. 1 e Nacional A9)

“Defesa trata caixa 2 como corriqueiro”, diz Calmon

A Corregedora Nacional de Justiça, Eliana Calmon, revela a Felipe Recondo e Fausto Macedo sua expectativa quanto ao julgamento do mensalão: “É uma oportunidade de estabelecer valores morais, éticos, políticos.” Para ela, a defesa dos réus trata do caixa 2 “como se fosse conduta corriqueira”. Sem conhecer a prova dos autos, diz que “mensalão soa como corrupção”. (Págs. 1 e Nacional A4)

A defesa de Roberto Jefferson pretende questionar hoje por que o nome do ex-presidente Lula não foi incluído no processo. (Págs. 1 e Nacional A6)

Fotolegenda: Olimpíada 2012

Na parte brasileira da festa de encerramento, ritmos musicais e personalidades nacionais deram o tom do novo ciclo olímpico. (Págs. 1 e E14)

Avaliação de resultados causa crise

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) recebeu R$ 100 milhões a mais para preparar os atletas olímpicos para os Jogos de Londres, em comparação a Pequim/2008. O resultado em medalhas, porém, não teve o mesmo avanço. Em 2012, o Brasil conquistou apenas duas a mais do que nos Jogos anteriores. O resultado pífio deflagrou uma crise entre o COB e o governo federal. (Págs. 1, E1 e E2)

Presidente do Egito demite cúpula militar e reforça poder

Na mais ousada jogada para tentar consolidar o poder sobre os militares, o islamista Mohamed Morsi, primeiro presidente eleito da história do Egito, afastou ontem o ministro da Defesa, o chefe do Estado-Maior, e os comandantes das três forças. Além disso, anulou decreto que restringia os poderes presidenciais. Na semana passada, Morsi havia destituído o ministro da Inteligência e o comando da polícia nacional. (Págs. 1 e Internacional A12)

Russomanno usou cota de passagens para a família (Págs. 1 e Nacional A7)

Sítio arqueológico de 600 milhões de anos corre risco (Págs. 1 e Vida A17)

Projeto de lei prevê pedágio pago com cartão de crédito (Págs. 1 e Cidades C3)

José Roberto de Toledo

Situação difícil

Prefeitos de capitais mal avaliados não fazem sucessor. Mas é cedo para dizer se a regra vale para 2012. Por hora, nem todo bem avaliado lidera. (Págs. 1 e Nacional A5)

Carlos A. Sardenberg

Foi bom, mas acabou

O País precisa de um surto de investimentos privados. Mas isso é assunto para outro colunista. Esta é a minha última coluna aqui. (Págs. 1 e Economia B2)

Lúcia Guimarães

Abaixo o diploma de jornalismo

Não compreendo por que um graduado em economia que escreva bem seria impedido de cobrir o Banco Central, substituído por um foca. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)

Fora de serviço

Crise de telefonia móvel pode levar a apagão de celular. (Págs. 1 e Link)

Notas & Informações

Conseguiram piorar o plano

Se o original do Plano Brasil Maior é ruim, a versão do Congresso é ainda mais tacanha. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Brasil precisa de R$ 3,7 bi para virar potência olímpica no Rio

Brasília e Londres — Levantamento do Correio mostra que nos quatro anos do último ciclo olímpico, encerrado ontem, o país gastou,de dinheiro público, R$ 1,85 bilhão com o esporte.Apesar disso, ficou apenas na 22ª colocação no quadro geral em Londres, com 17 medalhas. Na capital britânica, o COB estabeleceu como meta para o Rio-2016 ficar entre os 10 primeiros,o que significaria dobrar a quantidade de pódios. Pelo atual custo-medalha — R$ 109 milhões, cada uma — essa projeção apontaria para um investimento acima dos R$ 3,7 bilhões. (Págs. 1 e Super Esportes 2 a 11)

Governo e servidores no centro do ringue

A greve no funcionalismo, que paralisa serviços essenciais à população, terá uma semana de embates decisivos. Os grevistas prometem acampar na Esplanada a partir de hoje em vigília que se estenderá até sexta-feira. A presidente Dilma deve apresentar uma contraproposta aquém das expectativas do movimento. (Págs. 1, 8 e 9)

Mensalão: Voto deve ser pela condenação

Juristas ouvidos pelo Correio acreditam que a mão pesada do ministro Joaquim Barbosa, que veio do Ministério Público, deverá incriminar a maior parte dos réus. Fase final do julgamento começa na quarta-feira com a leitura do voto do relator. (Págs. 1, 2 e 3)

Pedofilia no futebol: Ninguém se responsabiliza

Ministério do Esporte, CBF e entidades esportivas — todos alegam que o abuso sexual praticado por treinadores contra crianças e jovens atletas é caso de polícia. Não existe nenhuma política de prevenção ou de apoio às vítimas. (Págs. 1 e 6)

Capital da homofobia

O DF é a segunda unidade da Federação com maior número de denúncias de agressão à população LGBT. Sissy Kelly que o diga. (Págs. 1, 17 e 18)

A multiplicação do ódio nos EUA de Barack Obama (Págs. 1 e 12)

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Valor Econômico

Manchete: Estatais investiram só 20% do orçamento até junho

As empresas estatais, excluindo a Petrobras e suas subsidiárias, tiveram um baixo desempenho na execução de investimentos autorizados pelo governo. Até o fim de junho, consumiram apenas 19,7% do orçamento previsto para 2012, embora o desembolso de R$ 4 bilhões tenha sido recorde para um semestre.

A lentidão nos gastos afeta estatais de áreas estratégicas para a infraestrutura e prestação de serviços, como Infraero, Correios, Dataprev, Eletronuclear, Telebrás e seis companhias Docas. Em todas, os desembolsos ficaram abaixo de 20% do orçamento autorizado, colocando em xeque a capacidade dessas empresas de investir todo o dinheiro disponível em 2012. (Págs. 1 e A3)

Consumo de bens de capital em leve alta

Após uma brusca queda do investimento em máquinas e equipamentos no início do ano, o consumo aparente de bens de capital teve alguma recuperação no segundo trimestre. Economistas consultados pelo Valor divergem em relação à magnitude desse aumento, mas consideram que a produção nacional (descontada a exportação) somada à importação desses itens deixou forte variação negativa no primeiro trimestre para voltar a crescer entre abril e junho, sempre na comparação com os três meses imediatamente anteriores, feitos os ajustes sazonais. As contas, contudo, variam de uma fraquíssima alta de 0,1% até já expressivos 5,7% de recuperação no segundo trimestre frente ao primeiro. (Págs. 1 e A16)

Disputa pelo novo mercado de airbags

De equipamento opcional e importado a item obrigatório, por força de lei, para todos os carros, a produção local de airbag atraiu nos últimos anos investimentos próximos a R$ 100 milhões e se tornou um elemento estratégico nos projetos de fábricas no país. No próximo ano, a regra vale para todos os novos modelos de automóveis e 60% da produção total – o que significa passar de uma demanda de 2 milhões para algo próximo a 8 milhões de airbags em dois anos.

Três empresas já se posicionaram no Brasil para atender essa procura – a japonesa Takata (líder do setor com cerca de metade das vendas), a americana TRW e a sueca Autoliv. Outras companhias poderão investir no país por negociação com montadoras, como a Chery, por exemplo – que ergue uma fábrica em Jacareí, no interior paulista. (Págs. 1 e B1)

Fotolegenda: Rumo ao Rio

Fogos nos tons da bandeira brasileira e show com samba e Pelé marcaram o fim da cerimônia de encerramento da Olimpíada de Londres e o início, de fato, da preparação para os jogos no Rio. O Brasil obteve 17 medalhas, mais do que em Pequim, mas frustrou a expectativa de mais ouros. (Págs. 1 e B4)

Brasil volta a atrair gestores globais

Os gestores de ações de mercados emergentes globais estão mais otimistas com o Brasil e com o mercado de renda variável no segundo semestre. O país recebeu a terceira maior alocação dos fundos de ações entre os emergentes – US$ 1,829 bilhão no ano, até 8 de agosto, atrás da China e Coreia do Sul, segundo dados da consultoria EPFR Global.

“Temos visto mais entradas do que saídas em nossos portfólios de ações dedicados a mercados emergentes, refletindo a boa performance dessas classes de ativos, apesar do ânimo geral de prudência que aparentemente prevalece”, afirmou Jim O’Neill, criador do termo Bric e presidente da Goldman Sachs Asset Management. Para ele, a China fará um “pouso suave” este ano, o que beneficia as ações atreladas a commodities. (Págs. 1, C1 e C12)

Fruta para GB garantida por assentados

Numa tentativa de evitar a falta de matéria-prima, a General Brands (GB), uma das principais indústrias processadoras de suco de São Paulo, fechou no mês passado um acordo para garantir grande parte das frutas necessárias para a produção dos sucos da GB. Em parceria com o governo do Rio Grande do Norte e 10 mil assentados de Mossoró, a empresa vai orientar o plantio e comprar as frutas produzidas pelos agricultores dos assentamentos El Dourado de Carajás I e II, numa área de 12 mil hectares.

Ao todo, os agricultores potiguares devem produzir 238 mil toneladas de frutas por ano, entre abacaxi, acerola, goiaba, manga e maracujá. O projeto inclui a produção de 40 mil litros de água de coco por ano. “Os assentados vão plantar o que nós pedirmos”, disse Isael Pinto, presidente da General Brands. Com três fábricas no país, a empresa produz cerca de 44 milhões de litros de néctares ao mês. Curiosamente, os sabores mais vendidos (laranja, uva, pêssego e morango) não podem ser plantados em Mossoró, pelas condições climáticas da região. (Págs. 1 e B13)

Diageo troca comando no país e volta-se para a classe C

Até 2020, os produtos voltados para a baixa renda devem representar perto da metade do faturamento da Diageo no Brasil. A ideia é que o consumo de produtos mais acessíveis torne o país um dos cinco maiores mercados da multinacional inglesa, fabricante do uísque Johnnie Walker e da vodca Smirnoff – hoje é um dos dez mais importantes.

Esses planos guiarão a ação da nova presidente da empresa no Brasil, Olga Martinez, 42 anos, que a partir de 1º de setembro se torna a primeira mulher da Diageo a liderar a companhia no país e uma das três em toda a multinacional a ter posição de comando. (Págs. 1 e B5)

O significado da escolha de Paul Ryan como vice na chapa de Romney (Págs. 1 e A15)

Governo pode impor às teles investimento em TV digital, diz Paulo Bernardo (Págs. 1 e B3)

Dilma define salário de servidor

A presidente Dilma Rousseff define hoje a política salarial do funcionalismo para o próximo ano e quais categorias de servidores terão reajuste salarial. O montante destinado ao aumento de salários deverá ser “muito pequeno”. (Págs. 1 e A4)

Centrais sindicais protestam

Numa declaração de repúdio ao que classificam de “autoritarismo” do governo, cinco centrais sindicais oficializaram ontem apoio à greve dos funcionários públicos federais. (Págs. 1 e A4)

Crise pesa para setor industrial

A Euler Hermes, maior grupo mundial de seguros de créditos, desenha um quadro pouco confortável sobre as consequências de ajustes fiscais na dinâmica de 16 setores industriais em 32 países. (Págs. 1 e A12)

Investimentos para celulose

A expectativa de aumento na produção de celulose movimenta a cadeia de fornecedores. Fabricantes de máquinas e equipamentos, produtores de insumos químicos, entre outros, estão investindo ao menos R$ 300 milhões neste ano. (Págs. 1 e B7)

Niplan mira aeroporto e rodovia

Depois de se unir ao grupo espanhol Essentium, que comprou 50% de participação, a brasileira Niplan Engenharia está de olho nas grandes obras de infraestrutura no país, principalmente aeroportos e rodovias. (Págs. 1 e B9)

Alerta a bancos dos EUA

As autoridades reguladoras dos EUA ordenaram a cinco dos maiores bancos do país que desenvolvam planos para evitar um colapso, caso enfrentem problemas graves no futuro, enfatizando que podem não contar com ajuda. (Págs. 1 e C7)

Ideias

David Kupfer

A mera redução do peso da indústria no PIB não deve ser considerada evidência de um processo de desindustrialização. (Págs. 1 e A17)

Sergio Leo

Governo está preocupado com o difícil processo de adaptação da Venezuela para integrar o Mercosul. (Págs. 1 e A2)

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Estado de Minas

Manchete: Quando a reciclagem vai para o lixo

Belo Horizonte aproveita pouco e mal o que se joga fora. Menos de 1% das 3,5 mil toneladas de lixo produzidas por dia na cidade segue para ser reutilizado. E um terço desse material selecionado ainda é descartado. Contribui para isso a falta de consciência da população ou mesmo o desconhecimento na separação dos rejeitos que acabam se contaminando. Há também a dificuldade de comercializar o conteúdo reciclável. (Págs. 1, 17 e 18)

Agropecuário: A vaca foi para o brejo

Endividados, produtores rurais se viram para dar conta do orçamento. Vale até oferecer mercadoria como pagamento. (Págs. 1 e Capa e 6 a 9)

Mineração: Pressão para garantir a Minas mais R$ 300 milhões por ano

Integrantes da bancada federal mineira se articulam para que a presidente Dilma sancione emenda que muda o cálculo dos royalties da exploração mineral. (Págs. 1 e 3)

Vereadores: O que fazem (ou deixam de fazer) nossos políticos

Das 735 propostas aprovadas na Câmara de BH desde 2009, 80% dizem respeito a nomes de espaços públicos, datas comemorativas e títulos a entidades. (Págs. 1 e 6)

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Jornal do Commercio

Manchete: Do Sertão para o pódio

Yane Marques se torna a primeira pernambucana a conquistar uma medalha olímpica individual. Ela foi bronze no pentatlo moderno. (Págs. 1 e Londres 2012, 1 a 6)

Fotolegenda: Rio 2016

Momento da cultura brasileira na apoteose. Medalha de ouro para Londres pela organização.

Mercado espera prorrogação do IPI reduzido para carros (Págs. 1 e 12)

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Zero Hora

Manchete: Rio 2016, dia 01

Com samba, Pelé e verde-amarelo, o mundo se despediu de Londres já com um aperitivo da próxima Olimpíada. Agora, é tudo com o Brasil.

Apesar da prata, para CBF, Mano está “prestigiado”.

Como o Brasil planeja chegar entre as 10 potências olímpicas. (Págs. 1 e Caderno de Esportes)

Eleições 2012: 5 temas espinhosos para os candidatos

De controvérsias na educação à poluição do Arroio Dilúvio, Zero Hora questiona concorrentes sobre problemas de Porto Alegre. (Págs. 1, 4 e 5)

Porto Alegre: Renda maior reduz busca por emprego

Remuneração familiar cresce, e jovens procuram trabalho mais tarde. (Págs. 1 e 14)

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Brasil Econômico

Manchete: Empresas de autopeças operam com capacidade ociosa de até 30%

Além da queda de produção e da desova de estoques das grandes montadoras, setor sofre a concorrência de produtos importados, principalmente do sudeste asiático. E pode atender à demanda até 2015 sem efetuar novos investimentos. (Págs. 1 e 8)

“País tem que se libertar da prisão do superávit primário”

Ex-presidente da Petrobras e ex-ministro do governo Collor, Eduardo Teixeira afirma, em entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, que, no capitalismo, a única forma de combater a crise é aumentar o investimento público. (Págs. 1 e 4)

Grãos começam a pressionar taxa de inflação

Alta dos preços do milho e da soja já pesa sobre os custos dos produtores de suínos e aves. (Págs. 1 e 12)

Governo fecha oferta possível para grevistas

Planejamento faz as contas com valores que não ponham em risco o equilíbrio do orçamento. (Págs. 1 e 9)

Arcelor Mittal corta 10% dos custos logísticos

Unidade de Tubarão (ES) troca caminhão por trem para reduzir perdas com matéria-prima . (Págs. 1 e 19)

Dever de casa

O prefeito do Rio, Eduardo Paes, volta ao Brasil com a missão de pôr em prática as lições aprendidas em Londres. (Págs. 1 e 28)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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