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Projeto cria alternativa ao rigor da CLT; Um anteprojeto de lei que altera a CLT e amplia a autonomia de empresas e sindicatos nas negociações coletivas está na Casa Civil e deve ir ao Congresso neste mês. Previna-se: Gripe A vai atingir pico a partir de 15 de julho; Auge da contaminação pelo vírus H1N1 deverá durar até dia 20, para depois entrar na fase descendente… – Mais rigor na previdência privada; O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) estuda a adoção de normas mais rígidas para que empresas possam encerrar o plano de previdência privada de seus funcionários… –
O Globo
Manchete: Eleições 2012 – Carioca gasta R$ 63 por ano para sustentar vereadores
Câmara Municipal do Rio é a segunda mais cara do país
A Câmara Municipal do Rio, a segunda mais cara do país segundo a ONG Transparência Brasil, tem orçamento anual de R$ 398 milhões. É como se cada carioca tirasse anualmente do bolso R$ 63 para manter a estrutura em torno de 51 vereadores, especialmente salários de não concursados. O resultado desse investimento, no entanto, deixa a desejar. Levantamento do GLOBO mostra que, das 244 propostas apresentadas no primeiro semestre, só 20 foram aprovadas, e 13 das 71 sessões foram canceladas por falta de quorum. (Págs. 1 e 3)
Diga-me com quem andas…
Em bilhete, um periquito deu um conselho a Fernando Haddad, apoiado por Maluf: “Evite a companhia de certas pessoas que tratam de inclinar-te para o mal.” Já José Serra dançou lambazouk na Liberdade, em SP. (Págs. 1 e 5)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Presidente do Egito ordena reabertura do Parlamento
Medida é um desafio aos militares que haviam dissolvido a assembleia, de maioria islâmica
O novo presidente do Egito, Mohammed Morsi, ordenou ontem a reabertura do Parlamento de maioria islâmica, desafiando a autoridade dos generais que haviam dissolvido a assembleia. Pouco antes de entregar o poder a Morsi, os militares que estiveram no poder desde a queda de Hosni Mubarak, no ano passado, conferiram a si mesmos um papel legislativo. A decisão remove os poderes do Exército. Segundo a agência estatal de notícias Mena, o conselho militar convocou ontem à noite uma reunião de emergência para debater o decreto. Analistas dizem que não esperavam um relacionamento tranquilo entre o Exército, laico, e um presidente islâmico, mas acreditavam que Morsi agiria com cautela para evitar um confronto. (Págs. 1 e Internacional A10)
Análise. Os EUA terão de negociar com os partidos islâmicos do Oriente Médio. (Págs. 1 e Internacional A10)
Partido de perfil liberal deve obter maioria na eleição líbia
Na primeira eleição na Líbia desde a queda de Muamar Kadafi, um partido liberal, conduzido por intelectuais e empresários e liderado por Mahmoud Jibril, deve conquistar entre 50% e 60% dos assentos no novo Congresso, informa o enviado especial Andrei Netto. Na contramão de Tunísia e Egito, os líbios votaram em oposição aos islamistas. (Págs. 1 e Internacional A11)
Link
Pioneirismo. Com o Marco Civil, País define garantias legais para a internet. (Págs. 1 e L3)
Nordeste lidera ranking da inadimplência
Norte e Nordeste lideram a lista de regiões com maior nível de calote. Desde 2008, o total de dívidas cresceu 153% entre nordestinos e 131% entre nortistas. Segundo o Banco Central, a inadimplência média chegou a 6,1% no Nordeste e 5,9% no Norte. (Págs. 1 e Economia B1)
Dilma enfrenta pressão da CUT por salário
Com a previsão de baixo crescimento na economia, a presidente Dilma Rousseff está disposta a resistir às pressões por reajustes dos servidores. Nos próximos dias, a CUT fará acampamento na Esplanada dos Ministérios em mobilização para greve geral do funcionalismo. (Págs. 1 e Nacional A4)
Revolução de 32: Oitenta anos de civismo
Historiadores e analistas políticos afirmam que, apesar da derrota nas trincheiras, a Revolução Constitucionalista de 1932 mudou a história do Brasil e foi uma vitória da democracia. (Págs. 1 e Nacional A6 a A8)
Comissão da Verdade quer reabrir caso Berbert (Pás. 1 e Nacional A9)
Leis nacionais dificultam combate à aids, diz ONU (Págs. 1 e Vida A13)
China tomará medidas ‘fortes’ contra crise (Págs. 1 e Economia B6)
ITA investe em inovação e busca parcerias
Com investimento de R$ 500 milhões, o Instituto Tecnológico de Aeronáutica tentará parcerias com empresas de petróleo e energia. “Queremos entrar em outros setores”, diz o reitor Carlos Pacheco. (Págs. 1 e Negócios)
José Roberto de Toledo
A mãe de todas as eleições
Mais de 400 mil pessoas devem se candidatar a um assento numa câmara municipal. O País terá um candidato para cada 320 eleitores. (Págs. 1 e Nacional A9)
Carlos A. Sardenberg
Custo Brasil, custo Lula
O governo Lula, com seu estilo de forçar obras e administração loteada por partidos políticos, reduziu muito a qualidade técnica da gestão. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
A estagnação da Petrobras
A incapacidade da Petrobras de atingir metas tornou-se marca desde que o PT passou a controlá-la. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Maus-tratos a consumidores
Fóruns na web estimulam pequeno investidor a comprar ações de empresas quebradas, com falsas dicas de melhora, sem qualquer controle das autoridades. (Págs. 1 e 8)
Rótulos de alguns produtos alimentícios só trazem informações nutricionais destinadas aos adultos, ignorando a dieta específica das crianças. (Págs. 1, 24 e 25)
Brasília, que possui a maior renda per capita do país, ainda tem doenças relacionadas à miséria e ignoradas até mesmo pelos laboratórios farmacêuticos. (Págs. 1, 20 e 21)
Religião: Áreas pobres do DF têm mais evangélicos
Seguidores do grupo religioso que, nos últimos 10 anos, cresceu 37,4% no Distrito Federal se concentram em comunidades de menor renda. O maior percentual é registrado em Brazlândia, conhecida como tradicional reduto católico. (Págs. 1 e 17)
Greve expõe crise nas universidades
Paralisação de professores e servidores, que dura mais de 50 dias, mostra como está o ensino superior público. Grevistas reivindicam melhores condições nos câmpus e questionam o estado das instituições para manter o padrão de excelência pelo qual eram conhecidas. (Págs. 1 e 6)
Poder nos estados influenciará eleição municipal (Págs. 1 e 2)
ONU fracassa na Síria e seu papel é questionado (Págs. 1 e 12)
O que machuca os pés de 31% dos brasileiros (Págs. 1 e 15)
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Valor Econômico
Manchete: Petrobras põe refinarias à venda nos EUA e no Japão
A Petrobras decidiu acelerar a seleção dos ativos no exterior que serão vendidos no programa de desmobilização do portfólio para obter US$ 14,8 bilhões e dar prioridade a investimentos no pré-sal da Bacia de Santos. No processo, que começou há mais de um ano, a estatal se prepara para vender suas refinarias em Okinawa, no Japão, e Pasadena, nos Estados Unidos. Além disso, vai se desfazer dos 48,5% da Edesur, distribuidora de energia elétrica da Argentina que tem dado prejuízo e está com caixa negativo.
As duas refinarias têm capacidade para processar 100 mil barris de petróleo por dia cada uma e refinam óleo leve. Nunca receberam os investimentos previstos para instalar equipamentos mais sofisticados, capazes de processar também petróleo pesado. (Págs. 1 e B5)
Projeto cria alternativa ao rigor da CLT
Um anteprojeto de lei que altera a CLT e amplia a autonomia de empresas e sindicatos nas negociações coletivas está na Casa Civil e deve ir ao Congresso neste mês. Elaborado pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o Acordo Coletivo de Trabalho com Propósito Específico (ACE) regulamenta a criação de Comitês Sindicais de Empresa. O texto dá segurança jurídica para que esses comitês ignorem a CLT e negociem diretamente com as empresas desde problemas no dia a dia até benefícios e alguns direitos, como a licença-maternidade.
O setor empresarial apoia o projeto, que facilita a resolução de questões internas nas companhias. “A ideia é boa, porque prevê uma valorização da negociação entre as duas partes”, diz o professor da USP, José Pastore. (Págs. 1 e A3)
Fotolegenda: Volta para dentro
Fernando Melgaço, diretor do “atacarejo” Tenda, trabalha na expansão da rede, que deve faturar R$ 1,8 bi neste ano e atraiu a atenção de potenciais compradores, como o Pão de Açúcar. (Págs. 1 e B3)
Brasil espera ganho no mercado da Venezuela
Decidida mais com argumentos políticos, a entrada da Venezuela no Mercosul terá efeitos econômicos que dependerão de como o novo sócio definirá os itens que entrarão na Tarifa Externa Comum (TEC), a partir do dia 31. Isso pode encarecer produtos da China e dos Estados Unidos, em favor principalmente de mercadorias exportadas pelo Brasil.
Após um período de retração, com a queda nos preços do petróleo, a Venezuela voltou a aumentar vigorosamente suas compras de bens manufaturados brasileiros. Mas os EUA mantêm uma fatia de 30% dos bens importados pelos venezuelanos, enquanto a China detém 12% e o Brasil, 6%. (Págs. 1 e A10)
BB muda sua estratégia no exterior
Depois da comprar um banco nos EUA e desistir de atuar na África, o foco do Banco do Brasil passou a ser a expansão na América do Sul. A estratégia de internacionalização também mudou. Se antes a ideia era atender brasileiros e empresas nacionais no exterior, agora o objetivo, mais ambicioso, é replicar lá fora o modelo de atuação no Brasil, com varejo e atacado. Paulo Caffarelli, vice-presidente de atacado e negócios internacionais do banco, disse que os bons resultados da operação na Argentina, com o banco Patagonia, servem de subsídio para esse redirecionamento. (Págs. 1 e C1)
Se a internet parar hoje, pode ser o FBI
Volta e meia, o mundo da tecnologia é arrebatado por previsões de catástrofes digitais que poderiam afetar o uso dos computadores. Foi assim no bug do milênio e será assim, hoje, quando centenas de milhares de pessoas poderão ter problemas de acesso à internet no mundo.
A possível falha de conexão está relacionada a um vírus instalado nas máquinas de mais de 400 mil pessoas, 6 mil no Brasil. Chamado de DNS Changer, o vírus permitiu a seus criadores formarem uma rede de máquinas para cometer golpes virtuais, sem que seus donos percebam. (Págs. 1 e B2)
CNA vai cobrar de europeus isonomia na área ambiental
Passado o debate sobre a revisão do Código Florestal, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), principal entidade ruralista do país, prepara-se para lançar um documento mostrando o tamanho do impacto à produção agrícola europeia caso as regras ambientais vigentes no Brasil fossem aplicadas naquele continente. O foco da ação da CNA está nas matas ciliares, a cobertura vegetal que margeia os cursos d’água.
Técnicos da entidade vão mapear, através de imagens de satélite, propriedades que beiram cinco grandes rios da Europa – Reno, Danúbio, Tâmisa, Sena e Douro -e estimar quanto os produtores rurais perderiam em valor de produção se tivessem de dispor de áreas semeadas para recomposição florestal. (Págs. 1 e B10)
UE pode endurecer fiscalização de carne
A liberação no Brasil do cloridrato de zilparetol – um promotor de crescimento para o gado bovino – deve por à prova o sistema de rastreabilidade no país. O produto é proibido no cobiçado mercado europeu e não está claro qual será a reação da União Europeia.
A medida agradou a Associação das Indústrias Exportadoras de Carne e a MSD Saúde Animal, braço veterinário da farmacêutica Merck, fabricante do produto, que acreditam que o país está preparado para segregar o gado que receberá o promotor de crescimento. Mas o presidente da MSD, Vilson Simon, admite que, com isso, a Europa vai endurecer a fiscalização. (Págs. 1 e B10)
Califórnia aprova crédito de US$ 68 bi para trem-bala (Págs. 1 e A7)
Avança negociação entre Bradesco e BMG para futura associação (Págs. 1 e C1)
Latam vai expandir transporte de carga no Brasil, diz Enrique Cueto (Págs. 1 e B7)
Mais rigor na previdência privada
O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) estuda a adoção de normas mais rígidas para que empresas possam encerrar o plano de previdência privada de seus funcionários. (Págs. 1 e A2)
Bancadas evangélicas avançam
Crescimento da população evangélica no país deverá ter impacto expressivo nas eleições municipais, principalmente em relação ao aumento das bancadas evangélicas nas câmaras municipais. (Págs. 1 e A6)
CPI tentará eclipsar mensalão
A cúpula da CPI do Cachoeira prepara agenda carregada para o retomo do recesso parlamentar, com o objetivo de dividir atenções com o início do julgamento do mensalão no STF. (Págs. 1 e A6)
Log planeja investir R$ 1 bi
A Log Commercial Properties, controlada da MRV com foco em ativos de renda, como centros logísticos, prepara investimento de quase R$ 1 bilhão no próximo ano. Parte dos recursos deverá ser obtida com a entrada de novo sócio ou uma oferta inicial de ações. (Págs. 1 e B5)
Auxílio à cadeia da suinocultura
Depois de criar uma linha de crédito para retenção de matrizes no Plano de Safra 2012/13, governo estuda incluir as indústrias integradoras de suínos no programa de desoneração da folha de pagamento como medida de socorro ao segmento. (Págs. 1 e B9)
A nova face da gestora do Fator
Após passar sem cortes pela reestruturação que chacoalhou o Banco Fator em 2010, a Fator Administração de Recursos (FAR), braço de gestão de recursos da instituição, troca o comando e lança fundo de investimentos global. (Págs. 1 e C3)
Bolsa cai e impede o “W”
Após a mais longa sequência de alta em cinco meses, o Ibovespa não resistiu e encerrou a sexta-feira em baixa de 1,75%, aos 55.394 pontos, e com isso frustrou a perspectiva otimista de formação do “W” esperado pelos grafistas. (Págs. 1 e D2)
TRF vê multa tributária ilegal
Tribunal Regional Federal da 4ª Região, no Sul do país, considerou inconstitucional a multa de 50% aplicada nos casos de pedidos de ressarcimento ou compensação de tributos rejeitados pela Receita Federal. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sergio Leo
Dimensão do Brasil e seus interesses variados fazem com que a agenda comercial dependa de estratégia multilateral. (Págs. 1 e A2)
Renato Janine Ribeiro
Não há democracia sem alguma mobilização popular e razoável segurança das instituições. Ambas faltam ao Paraguai. (Págs. 1 e A6)
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Estado de Minas
Manchete: O preço da crise
Mais de R$ 60 bilhões em grandes obras estão à espera da retomada da economia
Enquanto prevalece a cautela nos investimentos, a transposição do Rio São Francisco, a construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e a licitação do trem-bala vão caminhando devagar, quase parando. A conclusão das duas primeiras obras estava prevista para este ano. Mas vieram as incertezas em relação ao cenário econômico internacional, sucessivos adiamentos, problemas de contratos e o governo federal pisou no freio. Agora, fala-se em 2015 para o término da obra no Velho Chico. Já a Petrobras nem se arrisca em marcar nova data para seu projeto. E o trem de alta velocidade ligando São Paulo à capital fluminense, que entraria em funcionamento daqui a dois anos, terá de esperar até 2019. (Págs. 1 e 3)
Rios de Minas: Recursos vão por água abaixo
Os investimentos de R$ 1,2 bilhão aplicados desde 2007 na revitalização do Rio das Velhas são insuficientes para conter os efeitos das descargas tóxicas (na foto, Rio Sabará, um dos afluentes), da devastação de matas ciliares e do assoreamento. Pior ainda está o Paraopeba, que, em cinco anos, pode perder alguns de seus trechos, ameaçados de secar. O cenário de degradação dos dois mananciais que abastecem a Grande BH é o tema da segunda reportagem da série do Estado de Minas. (Págs. 1 e 17 a 19)
Indústria reage contra a turbulência
Polo de calçados e confecções antecipa lançamentos, vale da eletrônica reduz importações e setor moveleiro investe em tecnologia. (Págs. 1 e 10)
Patrimônio de vereador sobe até 23.460% em quatro anos (Págs. 1 e 5)
Campanha do tamanho de cada cidade
Corpo a corpo e cafezinho garantem votos em municípios pequenos. Os “carros-televisão”, com vídeos sobre os candidatos, são o que há de mais avançado, elevando os custos para até R$ 300 mil. No outro extremo, os gastos eleitorais nas grandes cidades com segundo turno chegam a R$ 15 milhões, em média, e mobilizam equipes enormes. Em BH, a disputa já beira os R$ 60 milhões. (Págs. 1 e 6)
Tamanho da roupa
Senai-MG viaja pelo país para medir os brasileiros. (Págs. 1 e 16)
Estudo faz alerta
Risco de pandemia de gripe aviária entre humanos. (Págs. 1 e 22)
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Jornal do Commercio
Manchete: Leão arranca empate suado com o Timão (Págs. 1 e Esportes 1 e 4)
Acidente mata três na BR-232
Duas crianças e uma idosa da mesma família foram vítimas de capotamento, em Vitória de Santo Antão. (Págs. 1 e Capa Dois)
Crise PT-PSB
Dilma chama Eduardo para discutir clima acirrado entre os dois partidos. (Págs. 1 e 3)
Governo comprará caprinos e ovinos de vítimas da seca (Págs. 1 e 10)
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Zero Hora
Manchete: Planalto cobra da ALL recuperação de ferrovias no Estado
Concessionária tem até 2014 para restaurar 790 quilômetros de estradas de ferro, o que pode custar R$ 800 milhões, ou poderá perder monopólio do setor. (Págs. 1, 4 e 5)
Previna-se: Gripe A vai atingir pico a partir de 15 de julho
Auge da contaminação pelo vírus H1N1 deverá durar até dia 20, para depois entrar na fase descendente. (Págs. 1 e 22)
Transparência: Batalha na Justiça barra divulgação de salários (Págs. 1 e 6)
Brasília: Dilma segura salário de servidor e encara a CUT (Págs. 1 e 8)
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Brasil Econômico
Manchete: Governo pressiona Petrobras e Vale para que acelerem investimentos
Em reunião na última sexta-feira em São Paulo, ministro da Fazenda Guido Mantega e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disseram que gigantes brasileiras vão liderar movimento de incentivo ao “espírito animal” dos industriais . (Págs. 1 e 8)
“Responderei todas perguntas na CPI”, diz Paulo Preto
Acusado de pedir doações ilegais para o PSDB, o ex-diretor da Dersa afirma ao BRASIL ECONÔMICO que não ficará calado e aceita acareação com o autor da denúncia, o ex-comandante do Dnit Luiz Antonio Pagot. (Págs. 1 e 10)
Juro baixo traz economia de R$ 2 bi nas reservas
Custo para manter dólares estocados no BC caiu de R$ 58 bilhões para R$ 56 bilhões neste ano, em função da redução na Selic. (Págs. 1 e 30)
Começa corrida pelo mercado de tevê ultrafina
A coreana LG já decidiu fabricar televisores com tecnologia Oled em Manaus e logo será seguida pela Samsung e pela Sony. (Págs. 1 e 18)
Mercado espera novos cortes na taxa Selic
Alta tímida da inflação e piora do cenário externo devem levar a taxa básica de juro para 7,5% ao ano em agosto, seu menor patamar histórico. (Págs. 1 e 31)
O legado da Revolução de 32 na indústria de SP
Para historiadores, o movimento que completa 80 anos hoje levou a uma união entre empresários que perdura até os dias atuais. (Págs. 1 e 12)
Novos tempos
Responsável pela popularização da bolsa, Raymundo Magliano critica o rumo do mercado financeiro. (Págs. 1 e 4)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop