Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 04 de Abril de 2011

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Bancada sindical do Congresso é a maior da história – Precariedade no SUS: Morte de bebê de 6,8 kg acende alerta – STF analisará cota para deficientes – Atenção aos ‘gorilas’ do mercado – O FMI e o controle de capitais – Crise afeta exploração de urânio – O que espera o sucessor de Agnelli na Vale – Schincariol estuda venda de controle – Tribunais de contas serão fiscalizados – Exportador terá teto maior no Supersimples – Inflação já ‘engordou’ em R$ 7 bi o caixa do governo – Trânsito: Piratas agem livres e sem se preocupar com punição …

O Globo

 

Manchete: Licença para obra de Angra 3 reduz exigências ambientais

Construção de rota de fuga, entre Paraty e Cunha, também não começou

Uma alteração – ainda inexplicável – tirou do texto final da licença para a construção de Angra 3 a obrigação de a Eletronuclear assumir a manutenção do Parque Nacional da Serra da Bocaina e da Estação Ecológica de Tamoios. As duas exigências, que constavam da primeira licença (de 2008), eram uma compensação ambiental pelos riscos que a usina representa para a região. Pelo texto original, a Eletronuclear teria de repassar ao Instituto Chico Mendes, que administra os parques, R$ 13 milhões em cinco anos, mas nada aconteceu e a cláusula foi suprimida. Também não saiu do papel a exigência de que fosse construída uma estrada entre Paraty e Cunha, para servir de rota de fuga em caso de acidente. O ex-ministro do Meio Ambiente Carlos Minc, que lutou pela inclusão das exigências no documento, ficou surpreso com as mudanças. A Eletronuclear alega que a obrigação continua valendo e será cumprida, mesmo se não consta mais da nova licença. Na Alemanha, ONGs ambientalistas enviaram cartas a autoridades do país pedindo que desistam de financiar a construção de Angra 3. (Págs. 1 e 9)

MST inicia invasões para atingir governo

O MST deu início ao “Abril Vermelho” com invasões em três fazendas da Bahia no fim de semana. O movimento de sem-terra queixa-se da falta de diálogo com o governo Dilma e ameaça aumentar pressão com a invasão de 100 propriedades ainda em abril. O Incra diz que diante do corte no Orçamento este ano, os programas de reforma agrária estão sendo reavaliados. (Págs. 1 e 3)

ONU denuncia massacre na Costa do Marfim

Partidários dos presidentes rivais instalam terror. Número de civis mortos pode chegar a mil

A ONU acusou ontem soldados dos dois presidentes em luta pelo poder na Costa do Marfim pelo massacre de centenas de civis na cidade de Duekoue. A organização católica Cáritas fala em até mil mortes. O presidente eleito Alassane Ouattara nega a acusação. (Págs. 1 e 21)

Filho de Kadafi manobra para liderar transição

Após duas semanas de bombardeio da coalizão internacional, o filho mais ocidentalizado do ditador líbio Muamar Kadafi, Seif, está propondo liderar a transição à democracia, diz o “New York Times”. (Págs. 1 e 22)

Apreensão de remédio ilegal cresce 20 vezes

O governo está fechando cerco aos remédios ilegais no país. Em 2010, foram apreendidas 400 toneladas de medicamentos falsificados, contrabandeados e adulterados. Em 2008, foram 20 toneladas. Os anabolizantes estão entre os mais vendidos. (Págs. 1 e 4)

Sem papo para telefone

A popularização dos torpedos por celular e das mensagens instantâneas pela internet levou não só adolescentes, como também muitos adultos, a desenvolverem uma aversão aos telefones. Os gastos dos consumidores com ligações estão caindo. (Págs. 1 e 15)

Foto legenda: Civis levam as mãos ao alto para passar por soldados do presidente Laurent Gbagbo, em Abidjã (Pág. 1)

O Estado de S. Paulo

 

Manchete: PIB mostra aceleração no primeiro trimestre

Consumo e emprego impulsionam crescimento, apesar das medidas do governo para frear a inflação

Com mercado de trabalho aquecido, forte demanda interna e recuperação da indústria, a economia brasileira mostrou vigor nos três primeiros meses do ano. Apesar dos esforços do governo para conter a inflação. O ritmo dos negócios manteve-se intenso. Economistas ouvidos pelo Estado em sete dos maiores bancos e consultorias do País projetam alta de 0,7% a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre de 2011 em relação ao quarto trimestre de 2010, descontados efeitos sazonais. O que mostra aceleração ou, no mínimo, manutenção do crescimento.

Até 1,2%
Pode ser a taxa, sobre o último trimestre de 2010 (Págs. 1 e Economia B1)

Presidente do Iêmen admite deixar o poder

O presidente iemenita, Ali Abdallah Saleh, declarou que está disposto a negociar uma “transferência política do poder” e pediu à oposição o fim dos protestos. Duas pessoas morreram e 100 ficaram feridas ontem durante confronto entre manifestantes e policiais. (Págs. 1 e Internacional A11)

Após massacre, ONU pressiona Costa do Marfim

A ONU e líderes mundiais pediram explicações ao presidente eleito da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, sobre o massacre de 800 pessoas, atribuído a seus partidários. O atual governo recusa-se a deixar o poder. Soldados franceses ocuparam o aeroporto da capital. (Págs. 1 e Internacional A15)

Bancada sindical do Congresso é a maior da história

A bancada trabalhista na atual legislatura é a maior da história: 87 parlamentares ou 15% do Congresso. São 80 deputados e 7 senadores ligados a sindicatos. Com esse quadro, a presidente Dilma Rousseff precisará negociar com o setor mais do que fizeram seus antecessores. (Págs. 1 e Nacional A4)

Cristina exige negociar soberania das Malvinas (Págs. 1 e Internacional A10)

 

Novos destroços do voo 447 são encontrados (Págs. 1 e Cidades C5)

 

José R. Mendonça De Barros

Perda de competitividade

A produção de bens no Brasil (agricultura e indústria) rachou em dois pedaços, e ambos procuram o exterior. (Págs. 1 e Economia B4)

Lúcia Guimarães

O eixo do terninho

O que Dilma e Hillary têm em comum é a desmontagem do estereótipo misógino da mulher emocional e pouco analítica. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)

Notas & Informações

O atraso das obras para a Copa de 2014

As críticas ao atraso nos preparativos são fundamentadas. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

 

Manchete: Agredidos dentro de casa

Ameaças, intimidações, tapas e empurrões… tudo feito pela própria família. A violência contra idosos chega anualmente a 120 mil agressões segundo o IBGE, a maioria pelos parentes da vítima. Dona Edna teve de recorrer à polícia devido aos constantes ataques de sua nora, que insiste em expulsá-la da residência comprada pela senhora de 75 anos. (Págs. 1 e 6)

Caixa de Pandora: Bandarra tenta provar inocência

Acusado de vazar informações de operações do Ministério Público para Durval Barbosa e de tentativa de extorsão ao ex-governador Arruda, entre outros crimes, ex-procurador-geral de Justiça do DF sustenta que não existem provas contra ele e se diz vítima de um delator processado pelo próprio MP. (Págs. 1 e 17)

Rebelião no Caje: Nove feridos no confronto

Dez agentes tentaram conter a revolta de 20 garotos que se recusaram a voltar para as celas depois da visita das mães. A manifestação foi contida pouco minutos depois, mas os estragos já tinham sido feitos: seis agentes e três internos machucados. (Págs. 1 e 20)

Trânsito: Piratas agem livres e sem se preocupar com punição

Sem agentes e sem viaturas para fiscalização, DFTrans vê despencar o número de multas e apreensões de veículos que fazem o transporte clandestino de passageiros. Para piorar, liminares favorecem os que são flagrados agindo na irregularidade. Em Valparaíso (GO), a situação é crítica. (Págs. 1 e 19)

Costa do Marfim tomada pelo terror

Soldados da ONU controlam aeroporto de Abidjan, mas o confronto entre partidários do presidente Gbagbo e do líder eleito Ouattara continua intenso. (Págs. 1 e 12)

Air France acha peças do Voo 447

Dois anos depois da queda do avião que ia para Paris, submarinos robôs encontram mais destroços e agora procuram as caixas-pretas da aeronave. (Págs. 1 e 7)

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Valor Econômico

 

Manchete: Inflação já ‘engordou’ em R$ 7 bi o caixa do governo

O aumento da inflação reforçou o caixa do governo e garantiu arrecadação extra de R$ 7 bilhões no primeiro bimestre. O acréscimo decorreu da difusão do efeito preço no recolhimento de todos os impostos e contribuições, mas com resultados mais evidentes no Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ), PIS e Cofins.

Com esses recursos adicionais – e, de certa forma, surpreendentes -, o Tesouro realizou 42% do superávit primário do governo central, de R$ 16,84 bilhões, no bimestre. O cálculo, do Ministério da Fazenda, considerou o montante de R$ 149,9 bilhões das receitas administradas pelo Fisco nos dois primeiros meses, valor 21% superior, em termos nominais, ao do mesmo período de 2010. (Págs. 1 e A2)

Exportador terá teto maior no Supersimples

Avançaram as negociações dentro do governo para mudar o Supersimples e permitir a entrada de maior número de micro e pequenas empresas no sistema. Uma das mudanças já negociadas e aprovadas em reunião com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, permitirá que as empresas que faturarem com exportação valores superiores aos limites permitidos pela legislação do Supersimples continuem gozando dos benefícios fiscais desse regime. Isso beneficiará empresas com faturamento anual de até R$ 7,2 milhões. O governo aceita atualizar as faixas de enquadramento, mas o percentual negociado no Congresso, de 50%, depende da Receita, que teme perder recursos. (Págs. 1 e A2)

Tribunais de contas serão fiscalizados

Criados para controlar financeira e contabilmente os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, os tribunais de contas passarão a ter um órgão para exercer o próprio controle. Será um conselho independente, o Conselho Nacional dos Tribunais de Contas (CNTC), com a função de julgar irregularidades cometidas por ministros, conselheiros, procuradores e servidores dos tribunais de contas da União (TCU), dos Estados e dos municípios. Atualmente, há 22 conselheiros e ministros de tribunais de contas sob investigação por condutas indevidas.

Para Marcelo Henrique Pereira, presidente da Federação Nacional dos Servidores dos Tribunais de Contas, há muitas denúncias de irregularidades, que vão de má versação de recursos públicos a benefícios indevidos concedidos a ministros, procuradores e servidores de tribunais. (Págs. 1 e A7)

Foto legenda: Laranja mecânica

Os irmãos Paulo Henrique, Gilson Junior e Carlos Alberto na “linha de montagem” da Citrícola Lucato, em Limeira, no interior paulista. Com investimentos em tecnologia e marketing, as laranjas de mesa produzidas pela empresa familiar ganham mercado no grande varejo.(Págs. 1 e B12)

Schincariol estuda venda de controle

A sul-africana SABMiller, a holandesa Heineken e a dinamarquesa Carlsberg, três grandes grupos cervejeiros multinacionais, mantêm conversações para adquirir o controle da Schincariol, segunda maior empresa do setor no Brasil. O banco BTG Pactual prepara uma oferta pública inicial de ações da Schin, mas, paralelamente, a companhia começou a ser abordada por grupos interessados no atrativo mercado brasileiro de bebidas – está em jogo uma fatia de 10%. O processo, entretanto, ainda é preliminar e pode ser concluído tanto com a venda quanto com a abertura de capital.

Adriano Schincariol e seu irmão, Alexandre, são os controladores da empresa, com 51% do capital. Seus primos detêm os demais 49%. Como não há acordo de acionistas, esse ramo da família é minoritário na companhia e teria contratado o banco Morgan Stanley para tratar dos seus interesses separadamente. (Págs. 1 e B1)

O que espera o sucessor de Agnelli na Vale

Apesar dos exuberantes resultados obtidos pela Vale, o sucessor de Roger Agnelli na presidência da empresa terá vários desafios a enfrentar. No Brasil, uma tarefa árdua será conciliar os interesses da companhia e as reivindicações do governo federal, dos Estados e municípios, que cobram mais agregação de valor aos minerais e metais que a Vale extrai. Estados como Pará e Minas, de onde a Vale retira minério de ferro, querem siderúrgicas para atrair outras atividades, como indústria automotiva, de eletrodomésticos e autopeças.

A cobrança de royalties na mineração é outro problema a resolver. O Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e prefeitos de municípios mineradores cobram uma dívida de R$ 4 bilhões da companhia. (Págs. 1 e B8)

LL.M, a nova onda para advogados

O aumento do volume de fusões e aquisições e a explosão do mercado de capitais estão mudando o perfil dos advogados que atuam em multinacionais e escritórios internacionais. Com isso, está crescendo a procura pelos programas de LL.Ms (Law Master). Trata-se de um mestrado em direito que tem foco em mercado, equivalente ao MBA para a administração. Segundo Thaís Junqueira, diretora da Fundação Estudar, a demanda entre os dois cursos já é quase equivalente. No Brasil, FGV e Insper também registram um interesse maior pelo programa. (Págs. 1 e D12)

Mulheres de 30 e crianças de 10 puxam venda de bicicletas, diz Musa (Págs. 1 e B4)

 

EUA bloqueiam envio de armas para o Líbano (Págs. 1 e A8)

 

Crise afeta exploração de urânio

Os reflexos da crise nuclear no Japão chegaram à América do Sul. Mineradoras que buscam urânio em países da região, como Argentina, Paraguai e Colômbia, relatam menor disposição de investidores em financiar projetos de exploração do minério. (Págs. 1 e A9)

Celesc foca geração de energia

A Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc) estuda a criação de uma nova empresa para aumentar os investimentos na área de geração e aumentar sua capacidade dos atuais 82 MW para 300 MW. (Págs. 1 e B9)

Apoio à agricultura familiar em PE

O Banco Mundial vai financiar US$ 135 milhões em seis anos para o programa Pernambuco Rural Sustentável voltado à agricultura familiar no Estado. A liberação de recursos deve ter início em setembro. (Págs. 1 e B12)

Expectativas preocupantes

As gestoras de recursos foram as instituições que mais acertaram as previsões de inflação no Boletim Focus nos últimos 12 meses. E as que menos acreditam que o BC conseguirá trazer o IPCA para a meta neste e no próximo ano. (Págs. 1 e C1)

Novo Mercado de Renda Fixa

Em parceria com bancos, investidores e empresas, a Anbima lança amanhã o novo Mercado de Renda Fixa, cujo principal objetivo é incentivar o mercado secundário para títulos privados, como debêntures e letras financeiras. (Págs. 1 e C3)

O FMI e o controle de capitais

O FMI divulga nos próximos dias documento sobre controles de capitais que reflete profunda divisão entre países emergentes e avançados. Os países ricos querem que o Fundo faça esse controle. (Págs. 1 e C12)

Atenção aos ‘gorilas’ do mercado

Estudos mostram que o ser humano processa, no Maximo, 9 bits de informações ao mesmo tempo. Transportado para o mercado financeiro, isso significa que o importante é eleger apenas os principais fatos que podem definir o preço dos ativos. (Págs. 1 e D2)

STF analisará cota para deficientes

O Supremo Tribunal Federal terá de definir os critérios para preenchimento da cota para deficientes nas empresas, que questionam alguns dispositivos que regulamentam essas contratações. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Gustavo Loyola

BC enfrentará desafio nada trivial para compatibilizar os princípios de Basileia 3 com a realidade do país. (Págs. 1 e A11)

Ideias

Dilma Pena

Em vez de receber subsídios, como deveria, o setor de saneamento básico hoje financia o governo federal. (Págs. 1 e A10)

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Jornal do Commercio

 

Manchete: Festa tricolor na Ilha (Pág. 1)

 

Destroços do airbus achados um ano após acidente (Pág. 1)

 

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Zero Hora

 

Manchete: Descoberta reanima a investigação sobre desastre da Air France

Destroços achados no Atlântico aumentam a chance de encontrar caixas-pretas de Airbus do voo Rio-Paris e esclarecer acidente prestes a completar dois anos. (Págs. 1 e 25)

Precariedade no SUS: Morte de bebê de 6,8 kg acende alerta

Falta de ambulância com UTI neonatal expõe estrutura deficiente. (Págs. 1 e 24)

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