Manchete nos Jornais para esta Segunda-Feira 01 de Agosto de 2011

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Ferrovias sem concorrência – A cultura da lentidão: Hospital pronto há 11 anos nunca funcionou – Emprego que vem das Bolsas de Valores – Procon: Aparelhos eletrônicos e celulares lideram queixas. – Brasileiros invadem a Argentina – Recrutadores avaliam dotes culinários e rapidez no SMS – As estratégias do quase ‘rei’ dos genéricos – Só o projeto do trem-bala custa R$ 1 milhão por km – Os imigrantes invisíveis – Lei quer reduzir consumo de álcool por menor –
Poluição em casas e escritórios de São Paulo é até 392% pior…

O Globo

Manchete: EUA:Obama anuncia acordo que evita calote

Congresso deve votar medida hoje; mercados abrem em alta

Faltando 48 horas para o Congresso americano aumentar o teto da dívida pública do país e, assim, evitar um calote que parecia iminente, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, anunciou ontem à noite que parlamentares democratas e republicanos chegaram a um acordo sobre o tema. A reação dos mercados financeiros foi imediata: em Tóquio, a Bolsa abriu em alta de 1,3%, e o dólar se valorizou frente ao iene. As discussões se arrastavam há semanas. O acordo, porém, ainda precisa ser votado na Câmara e no Senado, o que deve ocorrer hoje. Obama não detalhou o que foi acordado, mas, segundo parlamentares, o texto a ser votado prevê que o teto da dívida, hoje em US$ 14,3 trilhões, seria elevado em US$ 2,4 trilhões a US$ 2,8 trilhões. Em contrapartida, haverá um corte no Orçamento de US$ 1 trilhão. (Págs. 1 e 19)

Nova política industrial prevê alívio na folha

Desonerações devem ser por setores, e empresas de software, mesmo as que não exportam, podem ser beneficiadas. A nova política industrial, a ser anunciada amanhã, dará incentivos fiscais, como redução de IPI, atrelados a investimentos em pesquisa para segmentos como o automotivo. (Págs. 1 e 22)

Ministro diz a PT que não terá varredura

Para acalmar os ânimos do PT, que teme que a faxina anticorrupção respingue nas alianças em 2012, o ministro Gilberto Carvalho disse que não haverá uma “varredura geral”. (Págs. 1 e 3)

Sem médico, hospital passa chave na porta

O Hospital municipal Rocha Maia, em Botafogo, fechou as portas ontem por falta de médicos. Quem procurou a emergência foi orientado a buscar outras unidades. (Págs. 1 e 18)

Tropas sírias matam 136 na véspera do Ramadã

Tropas do ditador da Síria, Bashar al-Assad, mataram 136 pessoas, a maioria na cidade de Hama, um dia antes do Ramadã, mês sagrado muçulmano. EUA e europeus prometeram intensificar ações contra o regime. (Págs. 1 e 25)

Aumenta invalidez por acidentes de trânsito

A violência no trânsito fez explodir os casos de invalidez por acidente. Nos primeiros seis meses do ano, foram 107.403 contra 151.588 de todo o ano de 2010, de acordo com as indenizações pagas pelo seguro DPVAT. (Págs. 1 e 11)

Piloto alertou em e-mail sobre falhas no avião que caiu (Págs. 1 e l0)

Digital & Mídia

Consumidores de baixa renda já são 46,5% do total na internet. (Págs. 1 e 21)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Concessionárias públicas lideram queixas no Procon

Operadoras de energia, telefonia e água foram as que mais atormentaram o consumidor em 20 de 24 Estados

As empresas de energia elétrica, de telefonia e de água e esgoto foram as que receberam o maior número de reclamações em 20 dos 24 Estados em que os Procons estão presentes. Concessionárias de serviços públicos superaram bancos e redes de varejo na liderança dos rankings de queixas dos consumidores. Um dos principais motivos apontados pelos especialistas para a piora do serviço público é o descompasso entre a demanda e os investimentos. “Os setores de telecomunicações e de energia foram privatizados porque o Estado não tinha condições de investir. Mas a setor privado não está fazendo o investimento necessário”, afirma o professor Francisco Vignoli, do departamento de planejamento e análise econômica da Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo. (Págs. 1 e Economia B8 e B9)

Redes em expansão

As operadoras de telefonia e de energia elétrica afirmam que estão investindo o necessário e que seus índices de reclamação estão diminuindo. (Pág. 1)

BCs têm plano contra crise nos EUA

Bancos centrais das maiores economias se mobilizam para por em ação um plano de emergência, que inclui injetar recursos nos bancos comerciais, para tentar blindar os mercados e garantir que um eventual suspensão de pagamentos nos EUA não paralise o sistema financeiro internacional. Investidores, empresas e governos se preparam para uma segunda-feira turbulenta nas bolsas mundiais. (Págs. 1 e Economia B1)

Síria massacra 80 civis e Brasil negocia missão

Na véspera do início do Ramadã, o mês sagrado do Islã, o regime de Bashar Assad lançou violenta onda de repressão, matando pelo menos 80 civis na cidade de Hama, segundo grupos locais de defesa dos direitos humanos. Brasil, Índia e África do Sul querem enviar, em até duas semanas, uma missão a Damasco para consultar o governo sobre a reforma prometida. (Págs. 1 e Internacional A13)

Lei quer reduzir consumo de álcool por menor

Projeto de lei do governador Geraldo Alckmin propõe responsabilizar o proprietário do bar caso algum adolescente consuma bebida alcóolica no local. (Págs. 1 e Vida A11)

Poluição em casas e escritórios de São Paulo é até 392% pior

Com um aparelho do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP), o Estado visitou ambientes internos de dez pontos da capital e constatou a presença de partículas inaláveis em índices até 392% superiores ao recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Poeira fina formada em até 80% pela queima de combustíveis, esse material particulado é um dos principais poluentes da cidade, onde a frota de veículos já supera os 7 milhões. (Págs. 1 e Cidades C1)

As novas gigantes do agronegócio

Empresários estreantes criam grandes grupos de produção de grãos e avançam na prestação de serviços, invadindo o terreno dominado pelas tradings. (Págs. 1 e Negócios)

Governo e oposição disputam cadeira no TCU (Págs. 1 e Nacional A4)

A cada 4 dias, um idoso é roubado por parente (Págs. 1 e Cidades C3)

Irã avança para ser maior força militar do Golfo (Págs. 1 e Internacional A14)

Notas & Informações

PAC continua devagar

Segundo relatório oficial, só 74% dos investimentos deverão ser concluídos até 20l4. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Obama fecha acordo para evitar calote

Depois de correr contra o tempo para não colocar em risco sua credibilidade de bom pagador, governo dos EUA consegue, na última hora, evitar o pior

A 27 horas do prazo-limite para o calote dos títulos públicos do país, o presidente norte-americano anunciou um acordo entre republicanos e democratas para elevar o nível do endividamento dos EUA, hoje em US$ 14,3 trilhões. O consenso precisa agora ser oficializado por votação. O preço, no entanto, foi alto: cortes de US$ 2,5 trilhões nos gastos do Tesouro (US$ 1 trilhão ao longo de 10 anos e o restante a negociar) e uma sangria na popularidade do presidente que o deixou mais fraco para a disputa eleitoral. (Págs. 1, 8 e 9)

Os imigrantes invisíveis

Infiltrados no Brasil, máfia do leste europeu e outros grupos internacionais trazem ao país estrangeiros que aqui passam a viver sem serem notados. Ligados ao narcotráfico, permanecem até caírem nas mãos da Polícia Federal. É o caso da espanhola Maria de los Angeles, presa em Brasília. (Págs. 1, 6 e 7)

Congresso: Governo deve enfrentar pressão

Crise política no Ministério dos Transportes estará no centro da pauta na reabertura dos trabalhos no Senado, o que, somado às negociações por emendas, pode resultar em dores de cabeça para o Executivo. No DF, distritais retornam discutindo temas polêmicos. Entre eles, o projeto de ordenamento territorial. (Págs. 1, 2, 17 e Visão do Correio, 10)
Terminais rodoviários do DF estão abandonados (Págs. 1, 20 e 21)

Síria massacra manifestantes

Tropas do governo mataram pelo menos 136 civis — 100 deles na cidade de Hama — que pediam mudanças no regime de Damasco. O ataque ocorreu na véspera do Ramadã, mês sagrado para os islâmicos. (Págs. 1 e 12)

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Valor Econômico

Manchete: Só o projeto do trem-bala custa R$ 1 milhão por km

O governo vai investir R$ 540 milhões dos cofres públicos na elaboração do projeto executivo para a construção do trem-bala. Esse aporte, equivalente a R$ 1 milhão por quilômetro da ferrovia, será feito por meio da Etav, estatal vinculada ao Ministério dos Transportes, criada para ser o braço do governo no consórcio do trem de alta velocidade (TAV).

A elaboração desse estudo complexo, o qual vai demorar mais de um ano para ser concluído, tem a missão de detalhar tudo o que estiver direta e indiretamente relacionado à obra, evitando, assim, falhas de informação. (Págs. 1 e A3)

Economia europeia volta a desacelerar

A economia europeia está novamente desacelerando, agora também nas economias mais importantes. A Alemanha sofre com a queda das exportações e há claros sinais de que a demanda global está diminuindo. Grandes companhias europeias alertam que suas perspectivas de negócios pioraram, num cenário de temores sobre o impacto da crise da dívida soberana e redução do comércio global. Seus resultados no segundo trimestre dão a mesma mensagem – deterioração na demanda, preços de matérias-primas em forte alta e cortes de custos superando agora os planos de expansão. Diante de um cenário pouco alentador, os bancos da zona do euro endureceram padrões de concessão de crédito. A expectativa é de que o crédito ficará ainda mais limitado nos próximos meses. (Págs. 1 e 8)

Brasília quer garantir liquidez

Com o impasse político nos EUA sobre a elevação do teto da dívida, o governo brasileiro já estuda recorrer a medidas de garantia de liquidez na economia, como fez durante a crise de 2008, quando ajudou bancos e empresas garantindo a expansão de crédito por meio de instituições públicas. As medidas seriam lançadas caso a crise política nos EUA leve a uma retração na economia mundial.

Ontem à noite, o presidente dos EUA, Barack Obama, e líderes do Congresso estavam no limiar de um amplo acordo para aumentar o teto de endividamento do governo e, ao mesmo tempo, cortar os gastos públicos em cerca de US$ 2,4 trilhões, mas o acordo ainda precisava do apoio de mais congressistas. Ainda não estava claro ontem à noite se o acordo discutido impediria que agências de risco rebaixassem a nota dos títulos de dívida do Tesouro dos EUA. (Págs. 1 e A11)

Foto legenda: Força para oposicionistas

O prefeito de Buenos Aires, Mauricio Macri reelegeu-se ontem no segundo turno da eleição por larga margem, segundo pesquisas de boca de urna. Empresário, Macri deverá se consolidar como o principal nome da fragmentada oposição à presidente Cristina Kirchner. (Págs. 1 e A8)

As estratégias do quase ‘rei’ dos genéricos

Mais temido do que elogiado, ele não gosta de holofotes e tem estilo discreto, mas adota estratégia barulhenta quando se trata de colocar no mercado os medicamentos que fabrica. No ano passado, pôs nas ruas um exército para distribuir as primeiras cópias genéricas do Viagra, cuja patente, da Pfizer, expirou. As vendas explodiram. Esse é Carlos Sanchez, 49 anos, presidente do conselho de administração da EMS, a maior farmacêutica nacional.

O pai de Sanches, Emiliano, abriu uma farmácia em Santo André, nos anos 50, e fundou a EMS em 1964, mas o laboratório só ganhou projeção nos anos 90, com a lei dos genéricos. Hoje, com faturamento de R$ 3,37 bilhões, a empresa é cobiçada por multinacionais. (Págs. 1 e B8)

Recrutadores avaliam dotes culinários e rapidez no SMS

Para ser aprovado na etapa final do programa de jovens líderes da empresa de tecnologia da informação Bematech, Marcel Verdrossi teve que incorporar um “chef” e cozinhar para executivos da companhia. Os objetivos eram avaliar sua performance quanto ao trabalho em equipe, gestão de tempo e de recursos.

Na busca por talentos, as companhias estão diversificando seus processos de seleção e as características comportamentais estão sendo tão valorizadas quanto o conhecimento técnico. A construtora e incorporadora Plano & Plano, por exemplo, incluiu uma etapa inovadora durante o recrutamento para a área de marketing. Procurando por candidatos criativos e afinados com tecnologia, a empresa fez uma entrevista com os finalistas por SMS. (Págs. 1 e D10)

Assembleia de Deus seria um partido com 73% de sucesso

A Assembleia de Deus, denominação religiosa que completa cem anos de presença no Brasil, tem a maior taxa de sucesso eleitoral do país. Nas últimas eleições, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil lançou 30 pastores e lideranças da igreja a uma vaga na Câmara dos Deputados. Foram eleitos 22 deles, um percentual de 73,3% de sucesso. Não há partido político no Brasil com tamanho êxito: o PT, maior bancada da Câmara, lançou 334 candidatos a deputado federal em todo o país e elegeu 88 (26,3%). Dos 73 deputados que compõem a bancada evangélica, os adeptos da Assembleia de Deus são um terço.

Quase toda sua bancada – 20 parlamentares – está na base de apoio da presidente Dilma Rousseff. O PSC é o partido mais bem representado, seguido pelo PR. Rondônia é o Estado que abriga mais parlamentares ligados à Assembleia de Deus, em termos absolutos e proporcionais. (Págs. 1 e A6)

Indústria desacelera

A indústria entrou na segunda metade do ano num ritmo fraco, de acordo com o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do HSBC. O indicador ficou em 47,8 pontos em julho, o nível mais baixo em 26 meses. (Págs. 1 e A4)

Caixa capta no exterior

A Caixa Econômica Federal começou a buscar recursos no exterior e está revendo sua estratégia de captação. A ideia é ampliar os acordes com bancos estrangeiros para reforçar o “funding”. (Págs. 1 e C1)

Emergentes em vez dos EUA

O impasse sobre a elevação do teto do endividamento dos EUA levou os investidores a saírem das carteiras de curto prazo americanas em busca dos fundos de renda fixa, em especial de emergentes, segundo a consultoria EPFR Global. (Págs. 1 e D2)

Crime contra o sistema financeiro

Até o fim do ano, um grupo de advogados criminalistas, ministros de tribunais superiores, juízes e policiais federais, liderado por Márcio Thomaz Bastos, deve concluir anteprojeto para alterar a lei de crimes contra o sistema financeiro. (Págs. 1 e E1)

União da Dasa e MD1

O parecer da Procuradoria Geral do Cade inicialmente contrário à união entre MDl e Dasa pode trazer alguma pressão às ações da companhia. Mas analistas acreditam que a operação não deverá ser suspensa. (Págs. 1 e D4)

Ideias

Sergio Leo

O fortalecimento da defesa comercial é não só necessário como inadiável. Mas será remédio para os males da indústria. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Martin Feldstein

Para cortar o déficit americano em relação ao PIB, não há como fugir de aumento de receitas limitando a redução de impostos. (Págs. 1 e Al3)

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Estado de Minas

Manchete: Impunidade à vista

Proposta na Assembleia beneficia 30 mil prefeitos e outros servidores investigados

Está pronta para ser votada no plenário da Casa uma emenda a projeto de lei que garante prescrição de processos que tramitam há mais de cinco anos no Tribunal de Contas do Estado. Dos 90 mil em análise no órgão, um terço deu entrada antes de 2006. Autor da proposta, o deputado Antonio Júlio (PMDB) alega que o objetivo é pressionar o tribunal a agilizar o trabalho e não penalizar os investigados, que esperam anos para ter caso julgado. Mas, na prática, significa que prefeitos e secretários processados por desvio de recursos públicos, por exemplo, ficarão impunes.(Págs. 1 e 3)

EUA fecham acordo para evitar calote

O presidente Barack Obama anunciou ontem à noite um acordo entre democratas e republicanos para elevação do teto da dívida de US$ 14,3 trilhões, que precisa ser votado no Congresso até amanhã. Sem dar detalhes, ele informou que o corte de gastos no país será de US$ 1 trilhão em 10 anos e outras medidas serão tomadas numa segunda etapa. (Págs. 1 e 10)

Brasileiros invadem a Argentina

Buenos Aires virou uma espécie de nova Guarapari. As razões são muitas: câmbio favorável, crise econômica do país vizinho, pacote de cinco dias a R$ 1 mil, mais barato do que viajar ao Nordeste. (Págs. 1 e 11)

AIDS: A força dos sobreviventes

Portadores do vírus HIV se livram da sentença de morte e levam vida normal com medicação, mas ainda sofrem com efeitos colaterais e preconceito. (Págs. 1, 17 e 19)

Máfia europeia comanda narcotráfico no Brasil (Págs. 1 e 7)

Procon: Aparelhos eletrônicos e celulares lideram queixas. (Págs. 1 e 12)

Sem voo: Mineiros estão retidos há dois dias em Portugal. (Págs. 1 e 15)

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Jornal do Commercio

Manchete: Volta às aulas exigirá paciência no trânsito

O que já é ruim deve ficar pior a partir de hoje com o retorno das aulas nas escolas particulares no Recife. Com mais carros nas ruas, CTTU e colégios prometem por em prática esquema especial. (Págs. 1 e 20)
Obama anuncia finalmente o acordo da dívida (Págs. 1 e 7)

Emprego que vem das Bolsas de Valores (Págs. 1 e 3)

Massacre na Síria (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Colapso no Central força ida de presos para Charqueadas

Solução encontrada pelo governo para cumprir determinação da Justiça provocará aumento de circulação de detentos para transferências e audiências na Capital. (Págs. 1 e 30)

Obama anuncia acordo para evitar calote

Proposta que prevê corte de gastos ainda será avaliada pelo Congresso dos EUA. (Págs. 1 e 14)

A cultura da lentidão: Hospital pronto há 11 anos nunca funcionou

Governos não se responsabilizam por obra em Barra do Ribeiro. (Págs. 1, 4, 5 e 10)

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Brasil Econômico

Manchete: Aposta em negócios polêmicos prejudica rentabilidade do BNDES

Compra de ações de gigantes como Marfrig e BRF rendeu menos que as críticas ao negócio. Retorno tende a ser de longo prazo

Se decidisse deixar o quadro acionário da Marfrig hoje, banco estatal receberia R$ 733 milhões por sua participação. O valor está bem abaixo do R$ 1,1 bilhão já aportado na empresa. O mesmo ocorre com os papéis que tem na BR Foods. O BNDES pagou R$ 750 milhões por 2,55% das ações, que hoje valem R$ 660 milhões. Nos dois casos, economistas criticam tanto a decisão de investimento quanto a concentração de mercado que os negócios propiciaram. (Págs. 1 e P4)

Projetos sociais ficaram com 6% do orçamento do banco em 2010. Percentual deve ser igual este ano. (Pág. 1)

Foto legenda: Telefônica vai adotar marca Vivo no próximo ano

A mudança criará a terceira marca comercial do grupo, que já conta com a O2 e a Movistar. A complexidade está na integração dos sistemas, diz o presidente da operadora, Antônio Carlos Valente. (Págs. 1 e P22)

Bolsa estende auditoria a agente autônomo

A iniciativa da BM&Fbovespa Supervisora de Mercado tem como objetivo aperfeiçoar processos e controles. Corretoras já vinham sendo sendo auditadas. (Págs. 1 e P30)

Ferrovias sem concorrência

A entrada de novos competidores no setor ferroviário pode ser difícil diante da estrutura de operação da malha, 70% dela dedicada ao transporte de minério. (Págs. 1 e P8)

Bahiagás dobra investimentos

Expansão da rede de fornecimento terá R$ 120 milhõesem 2012, ante R$ 60 milhões aplicados neste ano. Empresa prevê crescer 50% até 2015. (Págs. 1 e P18)

Fecomercio apresenta ao governo estudo com propostas para fomentar o desenvolvimento de jogos eletrônicos (Págs. 1 e P14)

EUA definem rumo dos investidores

Ansiedade marca desempenho do mercado, à espera do desfecho sobre dívida americana. (Págs. 1 e P32)

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