Manchete nos Jornais para esta Quinta-Feira 28 de Julho de 2011

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Direitos dos idosos: Mais vigilância contra agressõe – Planos de saúde: Novos prazos para a portabilidade – Inadimplência cresce nos grandes bancos – Governo taxa derivativos e tenta conter especulação no câmbio – Mudar de plano de saúde fica mais fácil – Sob suspeita: Justiça afasta juíza responsável pelo caso Bruno – Precatório paga débito de ICMS – Títulos em moeda local – Eletrodomésticos mais caros – Cota de frango para o Brasil – Integração corta custo de transporte – Empresas brasileiras entram na corrida pelas terras-raras – Maioria dos brasileiros é contra união gay, diz Ibope…

O Globo

Manchete: Governo cria nova taxa para frear especulação com dólar

Moeda registra alta de 1,3%, a maior num dia nos últimos nove meses

Para evitar o derretimento do dólar, o governo criou ontem uma espécie de pedágio. A partir de agora, os bancos estarão sujeitos a uma taxação de 1 % – podendo chegar a 25% – de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a diferença entre as compras e as vendas no mercado futuro de câmbio. Calcula-se que hoje há U5$ 25 bilhões a mais em operações que apostam em queda do dólar no mercado. Pela manhã, a cotação chegou a subir 2,21%, mas, no fim do dia, o valor já estava em R$ 1,557, com alta de 1,3%, a maior num dia desde outubro de 2010. (Págs. 1, 21 e 22 e editorial “Medidas no câmbio são paliativas”)

Negócios & Cia

Comércio e indústria têm visões diferentes sobre dólar baixo. Prejudica fábricas, mas ajuda consumo. (Págs. 1 e Flávia Oliveira, 24 e 25)

Míriam Leitão

As medidas podem conter o excesso de especulação, mas o problema cambial é maior e muito difícil de resolver. (Págs. 1 e 22)
Nos EUA, o tempo está acabando

Em mais um dia de corrida contra o relógio, os republicanos adiaram para hoje a votação de uma proposta para cortar gastos públicos e conter o déficit. Os Estados Unidos lutam para elevar o teto do endividamento no Congresso até o dia 2 de agosto para que não entrem em moratória. O presidente Obama não quer aumentar o limite por decreto. (Págs. 1 e 23)
Copa 2014 dribla sexta-feira 13

Por superstição, abertura é antecipada para a quinta

A Copa do Mundo do Brasil vai romper uma tradição dos últimos três Mundiais: não começará numa sexta-feira. A razão é a superstição. Para driblar o azar da sexta-feira, dia 13 de junho de 2014, o jogo de abertura, com a presença da seleção brasileira, e possivelmente no novo estádio de São Paulo, foi antecipado para o dia 12, uma quinta-feira. O anúncio foi feito ontem pelo presidente da Fila, Joseph Blatter, na Marina da Glória, local do sorteio dos grupos das eliminatórias no sábado. (Págs. 1 e Caderno Esportes )
Para Noruega, extrema-direita é legítima

O premier da Noruega, Jens Stoltenberg, disse que visões da extrema-direita são legítimas, mas condenou o uso da violência. Ideias do atirador ganharam respaldo de um ex-ministro italiano e de extremistas na Europa. (Págs. 1 e 29)
Até delegado federal era de milícia no Rio

Entre os 14 presos de urna quadrilha de milicianos que atuava há 13 anos em Jacarepaguá, estão um delegado federal, um inspetor, um PM, dois militares da Aeronáutica e um assessor parlamentar. Eles cobravam taxa até sobre água. (Págs. 1 e 12)

Crack é causa de violência maior no NE

O aumento da violência no país, especialmente no Nordeste, está ligado ao consumo de crack, mas o governo ainda não concluiu um plano, prometido na campanha eleitoral, para enfrentar o drama. (Págs. 1 e 3)

Férias complexas

Associações de juízes reagiram à proposta do presidente do STF, Cezar Peluso, de reduzir as férias de 60 dias da categoria. Os juízes a1egam que usam as férias para estudar processos complexos e que se trata de uma questão de saúde. (Págs. 1 e 4)

Mais um diretor do Dnit perde o cargo, o 20º demitido na crise (Págs. 1 e 10)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo faz sua maior intervenção no câmbio e ameaça ir mais longe

Pacote para o mercado futuro vai taxar e controlar apostas na valorização do real

Em sua mais agressiva ação contra a alta do real, o governo decidiu controlar as apostas na queda do dólar no mercado futuro – que ontem atingiram US$ 22,8 bilhões, quase todas feitas por estrangeiros – e acenou com novas medidas. Haverá cobrança de 1% de IOF para quem apostar mais de US$ 10 milhões no real, e operações com derivativos fora da bolsa terão de ser registradas. O ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola aponta “desespero”. “Isso tende a reduzir a liquidez aqui e aumentar no exterior.” Já para Alexandre Tombini (BC), “a economia sai mais forte”. O dólar subiu 1,5% e fechou a R$ 1,559, após cinco dias de queda. (Págs. 1 e Economia B1 e B3 a B5)

Maioria dos brasileiros é contra união gay, diz Ibope

Pesquisa feita pelo Ibope Inteligência revela que 55% dos brasileiros são contrários à decisão do Supremo Tribunal Federal que autoriza união estável entre pessoas do mesmo sexo, informa José Roberto de Toledo. Mas o tema divide a população: 52% das mulheres são a favor enquanto 63% dos homens são contra. Foram ouvidas 2 mil pessoas e as opiniões variam muito em função da religião, idade e escolaridade. (Págs. 1 e Vida A16)

Londres exclui diplomatas líbios e chama rebeldes

A chancelaria britânica ordenou ontem a imediata expulsão de todo corpo diplomático do regime da Líbia que ainda permanecia na Grã-bretanha. A embaixada que representava a ditadura de Muamar Kadafi Será ocupada por um emissário do Conselho Nacional de Transição, que congrega as várias facções da oposição líbia. Londres desbloqueou US$ 150 milhões – acumulados por Kadafi em bancos britânicos – para repassá-los aos insurgentes. (Págs. 1 e Internacional A12)
Carvalho diz que fazer prévias no PT para 2012 seria ‘desastre’

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse que “seria um desastre” o PT fazer prévias para a escolha do candidato à Prefeitura de São Paulo. Carvalho cobrou “maturidade política” do PT no momento em que o partido começa a debater as alianças para 2012. (Págs. 1 e Nacional A4)
Tema era Copa; Blatter só fala de corrupção (Págs. 1 e Esportes E1)

Brasileiro é insatisfeito com carro, diz pesquisa (Págs. 1 e Economia B19)

Eugênio Bucci

O desvio de informações

Os sites do Ministério dos Transportes e do Dnit não trazem uma única linha sobre os processos que realmente interessam ao público. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações

A visita de Cristina

O comércio, principal fonte de controvérsias entre Brasil e Argentina, está fora da pauta. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Brasil puxa o freio do dólar

O Governo vai cobrar pedágio de quem apostar na valorização do real. Após decisão, moeda americana reage e tem a maior alta do ano. No mundo, cresce o medo de um calote dos EUA

Em meio a um conturbado cenário internacional, com a Europa em crise e os Estados Unidos à beira do abismo, o governo brasileiro decidiu cobrar taxa que pode ir de 1% a 25% nas operações com dólar nos mercados futuros. O objetivo é conter a especulação e evitar que uma possível queda da moeda americana abaixo de R$ 1,50 leve a indústria nacional a sucumbir diante dos importados. O efeito da taxação foi imediato: o dólar interrompeu o ciclo de quedas, chegou a subir 2,21% durante o pregão e fechou o dia em alta de 1,50%, a R$ 1,559. (Págs. 1 e 12 a 15)

Enquanto isso, consumidor faz a festa

Viagens internacionais, compra de eletrônicos, vinhos, bons queijos e cosméticos importados… Enquanto o governo brasileiro toma duras medidas para evitar a supervalorização do real, os consumidores torcem para que o dólar fique ainda mais barato. Muitos deles ignoram que a elevação da moeda nacional pode levar à quebra da indústria, provocar desemprego em massa e mergulhar o país numa crise. Ainda mais se tudo sair errado nas negociações de Obama com os republicanos e os EUA derem um calote no mundo. O Brasil é o quarto maior credor do Tio Sam. (Págs. 1 e 12 a 15)

Matrículas na UnB estão na mira da promotoria

O Ministério Público desconfia da validade dos certificados de ensino médio apresentados por alunos com menos de 18 anos que passaram no vestibular. Os estudantes podem perder a vaga na instituição. (Págs. 1 e 37)

Planos de saúde: Novos prazos para a portabilidade

A ANS reduz de dois para um ano o tempo mínimo de permanência na seguradora. O consumidor também terá quatro meses para a mudança. Desde 2009, apenas 1,3 mil pessoas utilizaram o benefício.(Págs. 1 e 18)

Direitos dos idosos: Mais vigilância contra agressões

Nova lei obriga hospitais públicos e privados a informarem às autoridades sanitárias os casos de violência física ou psicológica atendidos. A eficácia da medida divide opinião de especialistas. (Págs. 1 e 10)

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Valor Econômico

Manchete: CMN assume batalha cambial

Com uma medida provisória e um decreto o governo promoveu ontem uma reviravolta no mercado de derivativos de câmbio. A MP 539 teve três grandes objetivos, segundo o secretário Executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa: dar todos os poderes ao Conselho Monetário Nacional (CMN) para regular o mercado de derivativos cambiais no país, exigir que os contratos de balcão sejam registrados nas câmaras de compensação (BM&FBovespa e Cetip) para ter validade jurídica e tributar com IOF, que pode chegar a 25%, a variação das posições vendidas em moeda estrangeira das empresas, bancos e fundos. O decreto fixou a alíquota do IOF ontem em 1%.

Publicados no Diário Oficial cinco dias após a presidente Dilma Rousseff declarar que não faria intervenções na taxa de câmbio enquanto o cenário externo fosse de grandes incertezas, a MP e o decreto criaram muitas dúvidas e perplexidades nos mercados. (Págs. 1, C1 e C2)

EUA preparam plano para o dia do calote

O Departamento de Tesouro dos Estados Unidos vai detalhar o que fará com os 100 milhões de cheques que emite todos os meses se o Congresso não aumentar até dia 2 de agosto o teto de endividamento público. Isso vai abrir a cortina de um plano mantido em segredo e que pode ter consequências dramáticas para a economia. O governo Barack Obama espera que possa evitar o lançamento desse plano se um acordo for fechado no Congresso, mas o prazo está acabando.

Executivos de Wall Street acreditam que o Tesouro vai reestruturar a maneira como paga suas contas, de modo que detentores de títulos de dívida, inclusive governos como o da China, tenham prioridade. Isso evitaria que o país ficasse inadimplente em seus títulos de dívida – algo que até a Grécia conseguiu evitar. O Tesouro tem outras saídas, bastante nocivas, mas melhores do que deixar de fazer um pagamento de juros. Pagar detentores de títulos antes de beneficiários da Previdência, por exemplo, pode gerar ira política e processos na Justiça. (Págs. 1 e A10)

WEG desenvolve sistemas para veículos elétricos

A WEG está apostando no desenvolvimento do mercado de carros elétricos no Brasil. A empresa vai montar laboratório em Jaraguá do Sul (SC) com o objetivo de capacitar-se como fornecedora de sistemas de tração elétrica para veículos de passeio puramente elétricos e híbridos. Para isso, obteve financiamento de R$ 7,5 milhões do BNDES. O custo total do projeto é de R$ 12 milhões. (Págs. 1 e B9)

Empresas brasileiras entram na corrida pelas terras-raras

A decisão chinesa de limitar a exportação dos compostos de terras-raras – a China domina 90% do mercado mundial – criou uma corrida por estoques e reservas desses minerais estratégicos no Brasil. Além da Vale, outras empresas, inclusive estrangeiras, procuram ser uma opção à produção chinesa e abocanhar parte de um mercado global de cerca de US$ 5 bilhões. As terras-raras englobam 17 elementos químicos usados na produção de produtos como fibras ópticas, notebooks e celulares.

Segundo Francisco Loureiro, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral, os recursos identificados e medidos no Brasil são maiores do que as reservas oficiais da China. “O Brasil tem potencial para entrar nesse mercado”, diz Almir Clemente, diretor da fabricante de ligas metálicas Resind. Há seis meses Clemente desenvolveu uma tecnologia para produzir uma liga de terras-raras para abastecer, em uma primeira etapa, a cadeia da indústria automobilística. (Págs. 1 e B8)

União entre Dasa e MD1 na mira do Cade

A união entre a Diagnósticos da América (Dasa) e a MD1 Diagnósticos será suspensa pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). O órgão antitruste está preocupado com concentrações de mais de 55% no mercado de diagnósticos e também com notícias de que a Dasa e a MD1 estão promovendo a integração de suas operações há seis meses. (Págs. 1 e B3)

Integração corta custo de transporte

Miritituba é um pequeno lugarejo na margem direita do Tapajós, no Pará, a 1.600 km de Belém. Em 2012, quando o asfaltamento da Cuiabá-Santarém for concluído, sua rotina vai mudar. Localizada na confluência de importantes eixos de logística, que incluem a Hidrovia Juruena-Tapajós, o município começou a atrair grandes empresas, interessadas em instalar ali entrepostos. Por um motivo: a integração desses modais de transporte reduzirá em três dias o tempo para levar mercadorias da Amazônia aos principais centros no país e no exterior.

Modernizar e ampliar nove eixos logísticos na região pode levar a uma economia de R$ 3,8 bilhões por ano no custo do transporte. Para isso, é preciso investir R$ 6,8 bilhões em 34 projetos. (Págs. 1 e Especial Caminhos da Amazônia)

CNI quer medidas mais severas contra o dumping (Págs. 1 e A3)

Investimentos em energia

As distribuidoras de energia entregaram recentemente ao governo a previsão de investimento de R$ 11 bilhões por ano até 2014, informou o presidente da entidade do setor, Nelson Fonseca Leite. (Págs. 1 e A4)

Eletrodomésticos mais caros

Depois de negociações por quatro meses, o varejo vai repassar o aumento de preços dos eletrodomésticos a partir de agosto. Desde abril, os fabricantes de linha branca tentam entrar em acordo com as redes de varejo para repor o aumento de custos. (Págs. 1 e B4)

Cota de frango para o Brasil

A Rússia está disposta a conceder ao Brasil uma cota específica para importação de frango, diz Francisco Turra, presidente da União Brasileira de Avicultura. Hoje, o Brasil está incluído na rubrica “outros” dentro da cota total de importação. (Págs. 1 e B12)
Títulos em moeda local

O G-20 pretende adotar iniciativa para estimular os mercados de títulos em moeda local em emergentes, com a finalidade de ajudar na gestão de fluxos enormes de capital. O grupo vai dinamizar um mecanismo que o Banco Mundial desenvolve. (Págs. 1 e C8)
Ouro como investimento

Visto como porto seguro em fases de turbulência nos mercados, os investimentos em ouro voltaram a ser procurados com o aumento das incertezas. Seu preço bateu novo recorde nesta semana. (Págs. 1 e D1)
Resultados da Vale

A Vale divulga hoje o balanço do segundo trimestre do ano. Analistas esperam resultados muito bons, influenciados pela alta de mais de 20% no preço do minério no período. (Págs. 1 e D3)
Precatório paga débito de ICMS

Uma decisão tomada pela maioria dos desembargadores do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul garantiu a um contribuinte o direito de quitar débitos de ICMS com precatórios gerados pelo próprio Estado. (Págs. 1 e E1)
Ideias

Ribamar Oliveira

Presidente autoriza ministro da Previdência a tocar projeto de lei que cria previdência complementar do funcionalismo. (Págs. 1 e A2)
Ideias

Luiz Fernando de Paula

É ingênuo pensar que economias como a brasileira possam se dar ao luxo de prescindir de bancos públicos. (Págs. 1 e Al5)

Braskem compra ativos da Dow na Alemanha e EUA, diz Fadigas (Págs. 1 e B6)

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Estado de Minas

Manchete: Guerra à especulação

O governo anunciou medidas duras para conter o derretimento do dólar. Criou um “pedágio” com cobrança de IOF de até 25% sobre operações com a moeda americana no mercado futuro. Deu ainda plenos poderes ao Conselho Monetário Nacional para adoção de novas ações de controle. A reação do mercado foi imediata. Depois de seis dias em queda, o dólar fechou a R$ 1,559, com alta de 1,50%, a maior em um ano. Mas especialistas afirmam que a estratégia do governo é inócua e apenas arrecadatória porque a queda do dólar decorre da conjuntura mundial.

Cresce expectativa nos EUA

Impasse no Congresso
Casa Branca ainda espera acordo entre democratas e republicanos sobre teto da dívida.

Plano B em andamento

Alternativa seria definir quais pagamentos são prioritários e quais serão suspensos. (Págs. 1, 14 a 16 e Editorial, 6)

Homens afrontam a Lei Seca

Motoristas entre 30 e 45 anos são os que mais cometem crimes de trânsito em BH por dirigir com teor alcoólico superior a 0,33mg/l. Nas duas últimas blitzes, todos os 18 flagrados eram homens, sendo 13 nessa faixa etária e o restante entre 18 e 29 anos. E entre junho de 2009 e de 2010, dos 560 processos por embriaguez ao volante que chegaram ao Tribunal de Justiça, 94% eram do sexo masculino, sendo 28% (154) entre 31 e 40 anos. A explicação está no fato de que as mulheres são mais preocupadas com a segurança. (Págs. 1 e 21)

Sob suspeita: Justiça afasta juíza responsável pelo caso Bruno

Magistrada foi acusada de negociar venda de habeas corpus ao ex-goleiro. (Págs. 1 e 2)

Adeus a Helena Greco

Ex-vereadora de BH ajudou a fundar o PT e lutou pelos direitos humanos. (Págs. 1 e 12)
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Jornal do Commercio

Manchete: Mudar de plano de saúde fica mais fácil

A partir de hoje, entram em vigor novas regras na portabilidade de carência de planos, definidas pela ANS. Norma atinge mais de 13 milhões de pessoas no País, sendo 498 mil no Estado. (Págs. 1 e Economia 1 e 2)

Governador admite Fiat em Goiana

Empresa teria desistido da área de Suape e Eduardo diz que Estado não pode perder fábrica. (Págs. 1 e Economia 2 e 4)

Tensão na base (Pág. 1)

Superstição define dia da abertura da Copa (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Apenas 10% dos desmanches de carros estão regularizados

Ferros-velhos ignoram credenciamento, que precisou ser prorrogado até o fim de agosto pelo Detran. (Págs. 1 e 43)
Guerra do câmbio: Governo lança medidas contra especuladores

Ação que busca conter a desvalorização do dólar provocou ontem elevação da moeda americana para R$ 1,56. (Págs. 1 e 20)
No front: Brasileiro morre na guerra do Afeganistão

Paraibano era soldado pelos Estados Unidos. (Págs. 1 e 28)
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Brasil Econômico

Manchete: Governo taxa derivativos e tenta conter especulação no câmbio

Com poder regulatório ampliado, CMN pode elevar taxação do IOF sobre operações cambiais para até 25%

A mais baixa cotação atingida pelo dólar em 12 anos, apesar das seguidas intervenções do Banco Central, disparou o sinal de alerta das autoridades monetárias, que, ontem, estabeleceram a cobrança de 1% de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a variação da posição vendida total — apostas na queda do dólar — que exceder US$ 10 milhões nas operações cambiais. Economistas e empresários consideram que a medida deverá surtir efeito apenas no curto prazo. (Págs. 1 e P4)

Sob o impacto das medidas, cotação do dólar subiu 1,24% ontem e o Ibovespa caiu 1,77%. (Pág. 1)

Inadimplência cresce nos grandes bancos

Juros e inflação puxam alta de atrasos superiores a 90 dias no segundo trimestre, mostram balanços de Bradesco e Santander. Ainda assim, banco presidido por Trabuco tem lucro 15,8% maior no período. (Págs. 1 e P30)
Royalties da mineração podem dobrar (Págs. 1 e P10)

SAP reprograma vendas a pequenas empresas (Págs. 1 e P18)

Cielo e Redecard trocam o cartão pelo celular em operações de pagamento

As duas processadoras de cartões oferecem soluções que transformam o celular em meio de pagamento, substituindo máquinas que efetuam as transações de cartões ou fazendo com que o telefone cumpra o papel do dinheiro de plástico. (Págs. 1 e P22)
Legislação inibe investimentos na rede hoteleira do Rio de Janeiro e pode afetar acomodação de turistas durante a Copa e a Olimpíada (Págs. 1 e P12)

Braskem compra fábricas da Dow por US$ 323 mil (Págs. 1 e P44)

Empresas como a GM, de Grace Lieblein, tentam aproveitar bom momento da economia para vender mais comerciais leves (Págs. 1 e Especial)

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