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O Globo
Manchete: Transportes tira mais três, e PR ameaça retaliar Dilma
Já são 16 os afastados; novo ministro diz que ‘ajustes’ vão continuar
A presidente Dilma Rousseff demitiu mais três da estrutura do Ministério dos Transportes, sendo um deles da Valec, a estatal que administra ferrovias, e dona de uma empresa de transportes suspeita de receber dinheiro público. Os três afastados ontem são ligados ao PR, partido que comandava o suposto esquema de corrupção no ministério. Desde o início da crise, 16 já perderam os postos. O PR, que deve continuar a sofrer com novas demissões, já ameaça romper com o governo e sair da base aliada, além de retaliar no Congresso, apoiando as convocações dos ministros Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais) para depor sobre os aloprados. Em visita a Pernambuco, o ministro Paulo Sérgio Passos avisou que “os ajustes” nos Transportes vão continuar. Analistas políticos acham que, com a faxina, Dilma pode perder apoio de aliados, mas ganha o da sociedade.
O governo vai quebrar o monopólio das ferrovias e forçar queda nas tarifas do transporte de cargas a partir de 2012. (Págs. 1, 3, 4 e 26, Merval Pereira e editorial “Difícil tarefa”)
Turismo têm convênios com demitido do governo Arruda
Uma ONG do empresário César Gonçalves já fez três contratos de R$ 52,2 milhões no total com o Ministério do Turismo, apesar de ele ter sido afastado da Brasiliatur, estatal de turismo do DF, por denúncias de malversação de verbas no governo Arruda, há três anos. Os convênios foram assinados nos governos Lula e Dilma. (Págs. 1 e 9)
Enquanto isso, na Bahia, Lula ‘inaugura’ hospital …
Com agenda parecida com a de um candidato, o ex-presidente Lula visitou ontem três cidades da Bahia com o governador petista Jaques Wagner, usando o helicóptero do governo estadual. Lula até “inaugurou” um hospital que não pôde entregar no ano passado. Hoje, ele vai para Pernambuco. (Págs. 1 e 10)
Juro sobe, e inflação controlada só em 2013
O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu, por unanimidade, subir os juros básicos em 0,25 ponto, para 12,5% ao ano. Foi a quinta alta seguida. O BC surpreendeu o mercado e deu sinal de que o ciclo de altas pode ter chegado ao fim. Analistas, no entanto, não acreditam que a inflação volte ao centro da meta (4,5%) em 2012. A aposta agora é para 2013. (Págs. 1, 21, 22, e Miriam Leitão)
Fazendeiro é indiciado por morte de casal
A Polícia Civil do Pará concluiu que o assassinato de um casal de ambientalistas ocorrido em 24 de maio foi provocado por disputa de lotes. Foram indiciados um fazendeiro, como mandante do crime, e um irmão dele e um pistoleiro, como executores. (Págs. 1 e 10)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: SP banca custo para estádio do Corinthians abrir Copa
Alckmin financiará ampliação da arena exigida pela Fifa; para governo, ‘exposição da cidade’ justifica decisão
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai bancar, com dinheiro público, a diferença de 20 mil assentos no futuro estádio do Corinthians, de 48 mil para 68 mil, para que ele possa ser sede da abertura da Copa de 2014. A ampliação será feita com uma estrutura que será retirada depois do evento. Segundo a Odebrecht, que não incluiu esse item no orçamento de R$ 820 milhões para o estádio, os lugares extras não custarão menos de R$ 70 milhões. “Teremos um grande retorno com a exposição positiva” de São Paulo, justificou o secretário de Planejamento, Emanuel Fernandes. (Págs. 1 e Esportes E1 e E3)
Geraldo Alckmin
Governador de SP, em 2010
“Não tem sentido colocar dinheiro público em estádios. Deve ser privado” (Pág. 1)
Colunista
Wagner Vilaron
Antes de ir atrás de Tevez, o Corinthians ofereceu R$ 120 milhões por Neymar. (Págs. 1 e Esportes E2)
Dilma vê respaldo para continuar com ‘limpeza’
Assessores do governo dizem que, apesar das queixas de aliados, a presidente Dilma Rousseff mantém o estilo “rigoroso” e a “faxina” nos ministérios, sempre que surgirem denúncias relevantes. Ela dá demonstrações de que não vai contrariar a opinião pública e vê sintonia entre seu governo e manifestações divulgadas na imprensa. A presidente e sua equipe dizem que foi possível manter a marca da “austeridade” durante o ”limpa” nos transportes, com 16 afastamentos ou demissões. (Págs. 1 e Nacional A4)
A mansão de Pagot
Em Cuiabá, Luiz Pagot, diretor afastado do Dnit, está construindo uma casa avaliada por corretores em RS 2,5 milhões. Para ele, vale R$ 700 mil. (Págs. 1 e Nacional A9)
Juro sobe mais 0,25 ponto, mas BC indica freio
O Comitê de Política Monetária do Banco Central elevou o juro básico em 0,25 ponto porcentual, para 12,5% ao ano. Mas o BC sinalizou que o processo de aperto monetário pode ser interrompido. (Págs. 1 e Economia B4)
Em SP, prima de secretário lucra em sua gestão
Uma empresa de uma prima do secretário municipal de Transportes, Marcelo Cardinale Branco, quadruplicou o valor de seus contratos com a Prefeitura entre 2006, ano em que Branco entrou na Prefeitura, e 2010. (Págs. 1 e Cidades C1)
Notas & Informações
A faxina não pode parar
Qualquer outra atitude será percebida como um recuo desmoralizante da presidente. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Seis meses de agonia à espera de um exame
Quanto mais cedo uma pessoa souber que está com câncer, maior é a chance de derrotar a doença. Mas em Brasília a vida de pacientes que aguardam o resultado de uma biópsia para descobrir se estão com algum tipo de tumor transformou-se em suplício. No Hospital de Base do Distrito Federal (HBDF), pelo menos mil exames estão prontos, mas levam até seis meses para serem divulgados porque faltam servidores para digitar o laudo. Uma calamidade. Ainda mais depois da previsão do Instituto Nacional de Câncer de que até o fim do ano devem ser registrados quase 6 mil casos da doença no DF. No hospital, o maior da região, o descaso se repete com os mortos. Os corpos demoram a ser liberados porque o HBDF não entrega o resultado das necropsias. O promotor de Justiça Diaulas Ribeiro culpa a Secretaria de Saúde. “Você acha que uma secretaria que não cuida nem dos vivos vai cuidar dos mortos?”, pergunta. (Págs. 1 e 27)
Acampados em frente ao poder
Removidas das margens da BR-070, famílias de sem-teto ocuparam o Ministério das Cidades, no Setor de Autarquias Sul. Elas levaram até as crianças para pressionar o GDF e o governo federal a atender os pedidos de moradia provisória e inscrição no Minha Casa, Minha Vida. (Págs. 1 e 30)
Corrupção: Novos alvos da faxina nos Transportes
Do início das denúncias até ontem, o governo já tinha demitido 15 funcionários sob suspeita de receberem propina ou desviarem dinheiro dos cofres públicos. E ainda há pelo menos outros seis à beira da degola. (Págs. 1 e 2 a 6)
Juros
BC eleva a taxa anual para 12,50%, mas dá sinais de que a alta na Selic pode parar (Págs. 1 e 12)
Alerta contra a homofobia
O Disque Direitos Humanos recebe três queixas de violência contra gays por dia. Governo quer ação unificada nesses casos. (Págs. 1 e 10)
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Valor Econômico
Manchete: Vale e Petrobras acertam megaprojeto de potássio
A Vale e a Petrobras estão em entendimentos finais para destravar a instalação de um megaprojeto de fertilizantes em Sergipe, avaliado em até US$ 4 bilhões. O empreendimento será integrado, com uma mina de carnalita, minério do qual se extrai cloreto de potássio, e uma unidade química de processamento de adubos, com produção prevista de 2,2 milhões de toneladas por ano, a partir de 2015. Esse volume vai permitir redução da dependência brasileira de matéria-prima estrangeira.
O assunto foi discutido ontem no Planalto entre a presidente Dilma, o ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, Murilo Ferreira, presidente da Vale, e Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras. A pauta tratou do arrendamento ou cessão para a Vale da jazida de carnalita que a Petrobras tem em Muruim (SE). Isso é fundamental para se montar o megaprojeto. A Vale já tem uma mina de potássio em Rosário do Catete, também em Sergipe, em fase final de vida útil. Para a empresa desenvolver o novo projeto é crucial que seja selado o acordo com a Petrobras para exploração da jazida de carnalita. Falta a Petrobras decidir se vai optar pelo arrendamento ou cessão da reserva. (Págs. 1 e A3)
Aumenta a distância entre Selic e TJLP
Ao elevar a 12,5% ao ano a Selic, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central estabeleceu uma nova taxa básica de juros. Mas o piso não vale para todos. Aproximadamente 20% do estoque do crédito concedido no país, quase R$ 370 bilhões, tem como origem o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que opera com Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), estacionada em 6% ao ano desde 2009. A TJLP equivale agora a menos da metade da Selic e o diferencial entre as duas taxas se aproxima daquele atingido durante a crise financeira de 2008.
Segundo economistas, esse descasamento de taxas configura um subsídio que pesa sobre o déficit fiscal e sobrecarrega a própria Selic, que tem de ser mais alta para cumprir a tarefa de inibir a pressão exercida pelo consumo. (Págs. 1 e C1)
‘Roubo’ de auditores chega ao Cade
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recebeu uma denúncia inédita. A BDO, quinta maior firma de contabilidade do mundo, acusa a KPMG de prática anticoncorrencial por comprar quase toda sua equipe de auditores e consultores, cerca de 750 profissionais.
A BDO tinha uma parceria no Brasil com a Trevisan, que a colocava entre as cinco maiores no país. Neste ano, os sócios decidiram ir para a KPMG, num negócio estimado em R$ 150 milhões. (Págs. 1 e D3)
Europa propõe abatimento da dívida grega
A Comissão Europeia defendeu um imposto de € 50 bilhões sobre os bancos da zona do euro para ajudar a financiar um novo socorro à Grécia. O dinheiro seria usado para recomprar e abater 20% da dívida da Grécia, que agora totaliza € 350 bilhões.
A proposta inclui € 71 bilhões em novas operações de socorro, empréstimos da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional. Os credores privados da dívida grega em maturação ao longo dos próximos oito anos seriam incentivados a trocar suas carteiras por novos títulos de 30 anos. A troca poderia reduzir o valor presente da dívida em outros € 90 bilhões. Autoridades familiarizadas com as negociações disseram que o plano será provavelmente revisto antes de um acordo final, especialmente porque há aspectos que enfrentam oposição da França ou da Alemanha. Para banqueiros envolvidos nas conversas, um plano final incluirá o imposto ou a troca de títulos – porém não ambos. (Págs. 1 e C8)
Elite metalúrgica fica mais instruída e trabalha menos
Pesquisa do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta expressiva mudança no perfil do metalúrgico da região entre o ano de implantação do Plano Real (1994), quando o último levantamento foi realizado, e o ano passado. Quase metade dos 120,1 mil operários nas fábricas do ABC em 1994 sequer tinha completado o ensino fundamental. Apenas 10% tinham ingressado em um curso de ensino superior – 6% concluíram. Hoje, pouco mais de 18% já ingressaram na faculdade, sendo que 13% saíram com diploma. E 112 operários possuem mestrado ou doutorado.
A média de idade dos metalúrgicos aumentou. A jornada de trabalho também é menor. Enquanto trabalhadores no setor de serviços no Recife, por exemplo, cumprem jornadas próximas a 46 horas por semana, 41,6% dos metalúrgicos do ABC trabalham 43 horas ou menos por semana – 55,4% do total cumpre a jornada prevista pela Constituição, de 44 horas semanais. (Págs. 1 e A4)
A pedido da TIM, Justiça restringe vendas da Nextel
A Nextel foi proibida pela Justiça de vender seus serviços a pessoas físicas que não estejam vinculadas a um grupo. A decisão é favorável à TIM, que acusa a empresa de concorrência desleal. Segundo determinação do juiz Rodrigo Cesar Marinho, da 21ª Vara Cível de São Paulo, a Nextel só poderá oferecer assinaturas a pessoas físicas que formem um grupo com uma atividade em comum, sendo que a contratação terá que ser feita em conjunto por esse grupo, ou o interessado terá de ingressar em grupo assinante do serviço. O descumprimento acarretará multa de R$ 80 mil por dia. (Págs. 1 e B2)
EUA voltam a exportar carne e concorrer com o Brasil na Europa (Págs. 1 e B12)
Com usina de etanol no TO, Bunge explora mercados do Norte, diz Parente (Págs. 1 e B11)
Pequenas empresas exportam
Três anos após a edição da Medida Provisória 429, o governo vai permitir repasses do Fundo de Garantia à Exportação para financiar as vendas externas de micro e pequenas empresas. (Págs. 1 e A3)
Sem solução de conflitos
Mais da metade dos 56 tribunais estaduais, federais e trabalhistas ainda não criou núcleos permanentes de métodos consensuais de solução de conflitos, previstos na Resolução nº 125, editada em novembro pelo CNJ. (Págs. 1 e E14)
Ideias
Ribamar Oliveira
Diante de arrecadação excepcional, governo federal já ampliou gastos programados para o ano em R$ 3,87 bilhões. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Leonardo Avritzer
Na falta de punição à corrupção, Estado aumenta o número de regras de controle para a realização de qualquer atividade. (Págs. 1 e A6)
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Estado de Minas
Manchete: Algemados
Vereadores mineiros que torraram R$ 570 mil em gasolina agora só podem passear de camburão
Uma cena rara no Brasil: políticos na cadeia. Os nove parlamentares de Fronteira, no Triângulo Mineiro, trocaram o terno e a gravata pelo uniforme do sistema prisional para ir a audiência no fórum de Frutal. São acusados de desvio de verbas para bancar rodízios de churrasco, bebidas alcoólicas e manutenção dos próprios veículos. Presos desde segunda-feira, dormem em cela com colchões e comem arroz com feijão, carne e salada preparados na penitenciária. Eles negaram ter usado notas frias para justificar gastos e que tenham contratado empresa para invalidar provas. (Págs. 1, 3, 4, 10, 13, 14 e o Editorial ‘Expectativa em Minas’, 6)
Demitidos
Três servidores exonerados em mais um dia de faxina nos Transportes após escândalo de corrupção
Dois funcionários da Valec e um do ministério foram dispensados ontem por meio de portaria publicada no Diário Oficial da União. Agora já são 15 afastados desde o início da crise envolvendo superfaturamento e fraudes em licitações de obras do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). O ministro Paulo Sérgio Passos sinalizou com mais demissões e disse que tem autorização da presidente Dilma Rousseff para fazer ajustes na pasta. (Págs. 1, 3, 4, 10, 13, 14 e o Editorial ‘Expectativa em Minas’, 6)
No país dos endividados
Comprometimento de renda afeta 63,5% dos brasileiros e pode piorar com alta de juros pelo BC
Comitê de Política Monetária (Copom) elevou para 12,5% ao ano a taxa de juros, com o aumento de 0,25 ponto percentual anunciado ontem. Medida tende a agravar inadimplência no país. Chefe de supervisão de atendimento, Losângela Justino tem conseguido pagar as dívidas, mas quando decide comprar encara até juros mensais de 12,99%. Já a auxiliar de escritório Camila Borges e a telefonista Ana Paula Gomes estão inadimplentes porque deixam de pagar parte das dívidas para fazer novas compras. (Págs. 1, 3, 4, 10, 13, 14 e o Editorial ‘Expectativa em Minas’, 6)
Mudou: Lei Seca em Minas agora é linha-dura
Após início com blitzes leves, nas quais cabia ao agente de trânsito constatar sinais de embriaguez naqueles que recusavam soprar o bafômetro, governo recua e diz que vai apreender carteira de quem não fizer o teste. (Págs. 1 e 21)
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Jornal do Commercio
Manchete: Ministro promete recuperar estradas
Ao vistoriar pontos destruídos pela chuva, titular dos Transportes anunciou R$ 12 milhões para obras no contorno urbano da BR-101 e outros 15 milhões para a PE-60. (Pág. 1)
Juros sobem pela quinta vez consecutiva (Pág. 1)
PAC 2 prevê obras para as áreas de risco (Pág. 1)
Lula chega para dois dias de homenagem (Pág. 1)
Romário visita Eduardo Campos (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Alerta no estado
Defesa Civil teme cheia de rios se chuva se mantiver ainda hoje no RS
Rio invade casas em Três Coroas
Na Capital, alagamentos e falta de luz
Ainda chove na Metade Norte
Foto legenda: Em Gramado, precipitação causou deslizamentos de terra, e 10 famílias tiveram de ser retiradas às pressas de suas casas
(Págs. 1, 4, 5 e 34)
Agora é 12,50%
Temor da inflação faz juro aumentar (Págs. 1 e 18)
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Brasil Econômico
Manchete: Petrobras exclui a Venezuela do projeto da refinaria em Pernambuco
Direção da estatal dá como certa desistência da sócia PDVSA na Abreu e Lima e vai bancar sozinha empreendimento de R$ 15 bi
Recursos para manter a obra em andamento já estão reservados, apesar do corte bilionário promovido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, no novo plano de negócios da empresa para o período 2011-2015. Ao contrário das duas primeiras versões de orçamento, que previam cerca de US$ 250 bilhões em investimentos, a nova deverá ter valor próximo dos US$ 224 bilhões do plano atual (2010-2014). Documento será analisado pelo conselho da petrolífera na sexta-feira. (Págs. 1 e 4)
Decisão sobre redução do etanol na gasolina fica para agosto. Petrobras deve importar mais combustível. (Pág. 1)
Expectativa com o Itaquerão aquece especulação imobiliária
Nos últimos seis meses, quando começaram as negociações para obra da arena corintiana, o preço médio dos imóveis nos arredores do futuro estádio subiu mais de 30%. (Págs. 1 e 10)
Com a queda da bolsa, Petrobras perde valor igual ao de um Banco do Brasil
A queda generalizada na bolsa de valores brasileira este ano já enxugou o valor de mercado das 30 maiores empresas em R$ 190 bilhões. Ainda a maior do país, a Petrobras encolheu cerca de R$ 70 bilhões, quase um Banco do Brasil a preço de bolsa. (Págs. 1 e 34)
Vale usa Malásia como tática para crescer na China. (Págs. 1 e 18)
País mantém maior juro do mundo com Selic a 12,5% (Págs. 1 e 33)
Atuação do Tesouro melhora o perfil da dívida pública (Págs. 1 e 31)
Indústria de guindastes Manitowoc constrói primeira fábrica na América Latina, no polo de Passo Fundo(RS), e planeja faturar R$ 400 milhões (Págs. 1 e 20)
Clipping Radiobrás