Manchete nos Jornais para esta Quinta-Feira 16 de Agosto de 2012

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Governo vai propor reajuste aos servidores: O governo decidiu fazer uma proposta salarial concreta aos servidores públicos em greve há mais de dois meses. O acordo prevê reajuste entre 4,5% e 5,5%, a partir do próximo ano, e o estabelecimento de uma política de aumentos até 2015… – E a paralisação que trava o Brasil; Sob a pressão de grevistas, presidente deixa o Palácio do Planalto pela porta dos fundos. O governo já sinaliza reservas de até R$ 22 bilhões para reajuste…

O Globo

Manchete: Concessões – Dilma “privatiza” rodovias e ferrovias

Elogiada pelo PSDB, presidente diz consertar erros do passado

Diante de empresários e políticos, governo anuncia investimentos de R$ 133 bi até 2037

Para reduzir o custo Brasil, pacote anunciado ontem prevê a duplicação de rodovias e construção de ferrovias. Quase R$ 80 bilhões serão investidos nos próximos cinco anos com participação do setor privado. Várias obras, no entanto, constavam do PAC, mas não saíram do papel. O PSDB elogiou as medidas, mas Dilma negou que estivesse privatizando: “Não estamos nos desfazendo de patrimônio público”. (Págs. 1, 25 a 29, Míriam Leitão, Sardenberg e editorial “Pacote supera dogma ideológico”)

Falha faz STF excluir réu

Por restrição ao direito de defesa, o STF teve que excluir do julgamento Carlos Alberto Quaglia, dono da empresa Natimar. Agora, são 37 réus. (Págs. 1, 3 e Merval Pereira, 4)

Lula desestimula ações grevistas

A exemplo do ex-presidente FH, Lula elogiou atitude de Dilma com os grevistas: “O governo nem sempre pode atender àquilo que as pessoas querem.” (Págs. 1 e 31)

Grupo enfrenta dificuldades

Após três meses, Comissão da Verdade sofre com críticas de parentes de vítimas da ditadura, além de resistência das Forças Armadas. (Págs. 1 e 11)

Ciência: Nota baixa em oceanos

Brasil ficou em 35º lugar em ranking de proteção marinha com 171 países e ilhas. (Págs. 1 e 36)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo muda de rota com plano bilionário de privatizaçãoPacote prevê investimentos de R$ 133 bi pela iniciativa privada; efeito será a longo prazo

O governo anunciou ontem o maior pacote de concessões em rodovias e ferrovias já feito no País, no valor de R$ 133 bilhões. A expectativa é de dar impulso à economia a partir de 2013, mas, segundo analistas, os efeitos só deverão ser sentidos a partir de 2014. O BNDES financiará até 80% dos projetos. O choque na infraestrutura foi comparado a um modelo de privatização até por empresários presentes à cerimônia de anúncio do programa, no Palácio do Planalto, mas a presidente Dilma Rousseff não só rejeitou o termo como criticou a venda de estatais ocorrida na gestão do PSDB (1995-2002). “Nós, aqui, não estamos desfazendo de patrimônio público para acumular caixa ou reduzir dívida”, disse. As medidas integram a primeira etapa do Programa de Investimentos em Logística (PIL), que também contempla portos, aeroportos e energia. (Págs. 1 e Economia B1, B3 a B6 e B8)

Eike Batista
Presidente do grupo EBX

“Baixando o custo da energia elétrica, a indústria será mais competitiva”

Sérgio Guerra
Presidente do PSDB

“O PSDB cumprimenta a presidente Dilma por ter aderido ao programa de privatizações, há anos desenvolvido pelo partido”

Modelo para ferrovias quebra monopólio

A construção, a manutenção e o gerenciamento do tráfego de 10 mil km de malha ferroviária ficarão com empresas privadas, ao custo de R$ 91 bilhões. A estatal Valec comprará a capacidade de transporte de carga e a revenderá a interessados, via leilões, quebrando o atual monopólio dos concessionários. (Págs. 1 e B3)
Análise

Celso Ming

Mudou alguma coisa

O enfoque da política econômica do governo de Dilma Rousseff, antes excessivamente centrado no consumo, passa a ser o investimento. (Págs. 1 e B2)

José Paulo Kupfer

Necessidade de metas

Não basta transferir direitos de operação para garantir o fim dos gargalos. É fundamental ter marcos regulatórios bem estruturados. (Págs. 1 e B5)
STF rejeita incluir Lula como réu do mensalão

Os ministros do Supremo Tribunal Federal rejeitaram ontem, por unanimidade, incluir o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como réu do mensalão. O pedido havia sido feito pela defesa do presidente do PTB, Roberto Jefferson, que o acusou de ter ordenado o mensalão. Os ministros julgaram que não cabe ao tribunal determinar ao Ministério Público quem deve ou não ser processado e também rejeitaram outras 16 questões preliminares propostas por advogados. (Págs. 1 e Nacional A4)

Advogado de Duda defende Lula

A defesa do publicitário Duda Mendonça defendeu o ex-presidente Lula e José Dirceu e afirmou ao STF que o mensalão foi criado por Roberto Jefferson. (Págs. 1 e A6)
Estrada no litoral norte obtém licença ambiental

O governo do Estado obteve licenciamento do Conselho Estadual do Meio Ambiente para construir o Contorno Sul de Caraguatatuba e São Sebastião. São 30,8 km que ligam a Rodovia dos Tamoios e a Rio-Santos. A Dersa diz que haverá redução do tempo no trânsito. O desmatamento causado pela obra já provoca polêmica. (Págs. 1 e Cidades C1, C4 e C5)
ONU acusa rebeldes e forças sírias de crimes (Págs. 1 e Internacional A14)

TIM se antecipa e adota nova regra para ligação (Págs. 1 e Economia B15)Aeroporto de Cumbica ganhará três hotéis (Págs. 1 e Cidades C10)
Fernando Reinach

Cota desrespeita a inteligência

As cotas colaboram para a piora do ensino público e são desrespeito à inteligência do aluno. Precisamos é de um ensino público melhor. (Págs. 1 e Vida A24)
Notas & Informações

Desatolando o governo

A presidente reconhece, enfim, a necessidade de medidas estruturais para tornar o País eficiente. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: A privatização para o país andarSob o aplauso de tucanos, Dilma anuncia concessão de ferrovias e estradas, incluindo as BRs 040, 050 e 060. Empresas terão de investir R$ 133 bilhões

E a paralisação que trava o Brasil

Sob a pressão de grevistas, presidente deixa o Palácio do Planalto pela porta dos fundos. O governo já sinaliza reservas de até R$ 22 bilhões para reajuste

Em meio à queda de braço com servidores, Dilma reuniu empresários em Brasília para anunciar o plano que entregará à iniciativa privada a construção de 10 mil quilômetros de 12 linhas férreas (R$ 91 bilhões) e a duplicação de 7,5 mil quilômetros de nove trechos de rodovias federais (R$ 42 bilhões). A iniciativa, além de criar empregos, é crucial para o desenvolvimento do país, que sofre com a falta de infraestrutura. Mas o Planalto também acenou para os funcionários em greve. Deu sinais de que incluirá no Orçamento R$ 22 bilhões para reajustes. Enquanto o acordo não vem, sindicalistas, que ontem pararam a Esplanada, apertam o cerco: grevistas da Polícia Federal prometem uma “quinta-feira negra”. Ameaçam paralisar portos, aeroportos e postos de fronteira. (Págs. 1, 12 a 17, Tereza Cruvinel, 4 e nas Entrelinhas, 6)
Mensalão: “Cada país tem o tipo de Justiça que merece”

O título, entre aspas, é um desabafo de Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF. Foi um dia tenso na Corte: ministros consideraram nulo o processo contra o doleiro argentino Carlos Alberto Quaglia e decidiram enviar o caso para a primeira instância. Voto vencido, Barbosa reclamou: “Justiça que se deixa ameaçar (…), já se sabe o fim que lhe é reservado”. (Págs. 1 e 2 a 5)
Cachoeira: Mulher faz CPI passar vergonha

Sem saber, Roseli Pantoja da Silva teve o nome usado pela quadrilha. Intimada, foi de ônibus ao Senado, sentou-se diante de 23 parlamentares e não deixou sem resposta uma só pergunta. Uma humilhação para políticos e contraventores que temem ser presos se abrirem a boca. (Págs. 1 e 6)
Professor bom, ensino garantido

Consideradas pelo MEC como as melhores escolas públicas do DF, o Colégio Militar e o Polivalente têm em comum a aposta na qualificação do corpo docente. (Págs. 1, 10, 11 e Visão do Correio, 32)
Risco à saúde: Golpe contra o tráfico de anabolizantes

Polícia apreende 400 ampolas de substâncias ilegais que seriam vendidas para jovens em academias da cidade. O remédio, trazido do Paraguai, também era falsificado. (Págs. 1 e 42)
Agente da PF foi morto por ladrões de carros (Págs. 1, 39 e 40)

A linha do celular caiu? Nova ligação será de graça (Págs. 1 e 18)
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Valor Econômico

Manchete: Dilma põe setor privado no centro dos grandes projetosO pacote de investimentos em infraestrutura anunciado pela presidente Dilma Rousseff quebra um paradigma dos governos do PT: de agora em diante, o investimento em rodovias e ferrovias será liderado pelo setor privado e não pelo Estado. O pacote de concessões prevê investimentos privados de R$ 133 bilhões nos próximos 25 anos, dos quais praticamente R$ 80 bilhões serão desembolsados nos próximos cinco anos. Ele transfere à iniciativa privada 7,5 mil quilômetros de rodovias, com novas regras para o início da cobrança de pedágio, e a construção ou modernização de 10 mil km de linhas ferroviárias – a malha tem hoje 28 mil km.

A reformulação geral que o governo fará no setor ferroviário terá impacto direto nas atuais concessionárias. Nas ferrovias que serão construídas pelas empresas passará a vigorar o modelo de “acesso aberto”, que rompe com a regra de exclusividade na operação. Por meio da Valec, a nova malha poderá ser usada por diversas empresas interessadas em transportar cargas, eliminando o monopólio sobre as linhas. (Págs. 1 e A3 a A5)
SP também terá pacote de infraestrutura

O governo do Estado de São Paulo busca uma forma de reduzir as tarifas de pedágio em suas rodovias – alvo de adversários nas campanhas eleitorais – e também prepara uma nova rodada de grandes concessões de infraestrutura ao setor privado, à semelhança do governo federal. A lista é encabeçada por 32 aeroportos, como os de Ribeirão Preto e Presidente Prudente, que estão saturados e precisam de investimentos. “Estamos preparando novas concessões”, disse ao Valor o secretário de Transportes do Estado, Saulo de Castro Abreu Filho, que promete avanços na preparação das licitações até o fim do ano. O pacote contempla também novos trechos de estradas estaduais e parcerias público-privadas viabilizadas pela Medida Provisória 575, que muda a forma de cobrança de tributos federais. (Págs. 1 e A4)
Fisco à frente na briga com multinacionais

A Receita Federal está vencendo no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) uma disputa bilionária contra multinacionais dos setores farmacêutico, automotivo e de tecnologia. De 12 julgamentos realizados desde 2010, 10 foram favoráveis à União. Está em discussão o valor de insumos importados que essas empresas devem registrar nas prestações de contas ao Fisco e que afetam diretamente o cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, no que se chama tecnicamente de “preço de transferência”. A disputa envolve cerca de R$ 8,1 bilhões em cobranças contra 350 companhias, apresentadas pela Receita desde 2004. (Págs. 1 e E1)
Governo vai propor reajuste aos servidores

O governo decidiu fazer uma proposta salarial concreta aos servidores públicos em greve há mais de dois meses. O acordo prevê reajuste entre 4,5% e 5,5%, a partir do próximo ano, e o estabelecimento de uma política de aumentos até 2015. Algo nos moldes feitos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação ao salário mínimo e que dê “previsibilidade” ao processo, conforme disse ao Valor uma fonte do Planalto. Incomoda muito a presidente Dilma Rousseff a ideia de que seu governo não quer negociar com os sindicalistas. “O governo quer uma solução para a greve e que os servidores voltem ao trabalho”, disse um auxiliar da presidente. Dilma só não teria feito antes uma proposta porque não tinha uma resposta concreta para dar aos trabalhadores. Isso aconteceu ontem, quando o Ministério do Planejamento apresentou o projeto do governo às centrais.

Apesar do clima tenso, ruas interditadas e de um acidente com ônibus que trazia policiais para protestar em Brasília – e deixou 22 feridos -, o encontro das centrais com representantes do governo representa uma distensão nas relações entre Planalto e sindicalistas. (Págs. 1 e A16)
CTC e Embrapa pesquisam nova enzima

O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), empresa de pesquisa em cana-de-açúcar que tem entre seus sócios Cosan e Copersucar, fechou parceria com a Embrapa na corrida pela produção de um etanol de segunda geração economicamente viável. Além de melhoramento genético e biotecnologia agrícola, as duas empresas vão realizar estudos para desenvolver enzima nacional por meio da biotecnologia industrial. As enzimas são peça-chave no desenvolvimento do etanol celulósico.

No Nordeste, o cenário adverso para o setor poderá obrigar pelo menos cinco usinas a ficar paradas na safra 2012/13, que começará em setembro na região. (Págs. 1 e B14)
Investidor teme reorganização na Telefônica

O risco societário está de volta, assombrando a Telefônica Brasil. A companhia, que chegou a valer R$ 62 bilhões em abril, agora está travada abaixo de R$ 55 bilhões. Até maio, os investidores acreditavam que a companhia, depois da junção de Vivo e Telesp, seria negociada só com base nas previsões para o negócio.

Mas a paz acabou desde que a matriz assumiu que estuda vender ativos para melhorar a liquidez e que avaliava o que poderia ser feito com os valiosos negócios latino-americanos. A empresa vislumbra a possibilidade de vender em mercado parte do que excede o controle das empresas na região, após transformá-las numa só companhia. Isso afetou as cotações das ações, com o temor de uma nova reorganização societária. (Págs. 1 e B3)
Propaganda eleitoral na TV perde influência na eleição americana (Págs. 1 e A12)

Como o Japão ficou para trás na indústria de eletrônicos (Págs. 1 e B11)Viacom quer dobrar suas receitas com licenciamentos no país, diz Cristian Cabero (Págs. 1 e B5)
Desaceleração global

O crescimento da economia mundial no segundo trimestre, em termos anuais, foi de aproximadamente 2,7%, a menor taxa desde o início de 2009, segundo a consultoria londrina Capital Economics. (Págs. 1 e A13)
Anatel quer conta de celular menor

Proposta da Anatel colocada em consulta pública prevê que ligações sucessivas feitas por celular com intervalo de até dois minutos sejam consideradas uma única chamada para efeitos de cobrança. (Págs. 1 e B3)
Accor mira a Olimpíada do Rio

A rede Accor negocia a construção de mais cinco hotéis no Rio de Janeiro, além dos nove em andamento. O grupo ainda avalia outros seis empreendimentos no Estado. A meta é chegar à Olimpíada de 2016 com 35 unidades. (Págs. 1 e B4)
Líder amplia a frota

A líder, uma das maiores empresas de aviação executiva do país, executa um plano de investimentos de US$ 200 milhões até 2013. O objetivo é aumentar a frota, principalmente de helicópteros que atuam em plataformas marítimas. (Págs. 1 e B4)
Negócios recuam na mineração

O clima de incerteza na economia mundial derrubou o número de fusões e aquisições na indústria de metais, principalmente na siderurgia. A queda no segundo trimestre foi de 51%, segundo a PwC. (Págs. 1 e B6)
Mãos à obra

Após assumir nesta semana a administração do aeroporto de Guarulhos, o consórcio formado por Invepar, Infraero e a sul-africana Acsa deve iniciar ainda neste mês a construção do terceiro terminal de passageiros, com vistas à Copa de 2014. (Págs. 1 e B10)
Custo Brasil

As rodovias estaduais do Mato Grosso necessitam de R$ 126 milhões em investimentos para atender ao escoamento da produção agropecuária do Estado, que possui uma malha de 25 mil quilômetros, sendo apenas 5,4 mil pavimentadas. (Págs. 1 e B14)
Sotaque francês na selva

Ex-responsável pelo Atout France, congênere francesa da Embratur, a guianense Caroline Putnoki traz sua experiência com turismo à empresa da família em Manaus, a Amazon Santana, de fretamento de barcos, que também comprou e está reformando o Rio Negro Lodge. (Págs. 1 e D5)
Ideias

Ribamar Oliveira

A discussão sobre a mudança do indexador das dívidas estaduais renegociadas pela União esfriou. (Págs. 1 e A2)

Dani Rodrik

Existem fortes razões para acreditar que o crescimento rápido será exceção, e não regra, nas próximas décadas. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas

Manchete: R$ 133 bi para pôr o país nos trilhosValor totaliza o pacote de investimento na reforma, ampliação e construção de ferrovias e rodovias nos próximos 25 anos, em parceria com a iniciativa privada, lançado ontem pelo governo federal. Serão aplicados R$ 91 bilhões em 10 mil quilômetros de ferrovias, incluindo dois trechos passando pelo estado: Uruçu (GO)-Campos (RJ) e BH Salvador. Outros R$ 42 bilhões vão para 7,5 mil quilômetros de rodovias, cerca de um terço em Minas, onde serão duplicadas as BRs 040 (de Juiz de Fora à divisa com Goiás), 050 (entre as divisas de Goiás e São Paulo), 116 (entre as divisas do Rio e da Bahia) e 262 (entre as divisas do Espírito Santo e de São Paulo). As rodovias serão concedidas e as concessionárias, que deverão concluir as obras até 2018, só poderão começar a cobrar pedágio quando 10% delas já estiverem executados.

Empresários elogiam, mas pedem energia mais barata.

Agora é ver se Confins também vai sair do papel.

2.534 quilômetros de rodovias em território mineiro estão no pacote de concessões lançado ontem pelo governo. (Págs. 1, 12 a 14 e o Editorial ‘Pacote de esperanças’, 6)
Assaltos: Exército faz cerco ao uso de dinamite

Portaria determina regras rígidas de segurança, como o monitoramento por câmeras, para indústrias, mineradoras e pedreiras que usam explosivos. Este ano houve 169 assaltos com explosão de caixas eletrônicos em Minas. (Págs. 1, 21 e 22)
Mensalão: Ministros do STF rejeitam pedido feito por relator

Embora tenham feito rasgados elogios ao trabalho do colega Joaquim Barbosa, os demais ministros negaram o envio de ofício à OAB pedindo punição de advogados que o atacaram na defesa de seus clientes. (Págs. 1 e 3)
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Jornal do Commercio

Manchete: Para fazer o Brasil andarGoverno federal propõe às empresas privadas pacote de investimento de R$ 13,3 bilhões para obras em rodovias e ferrovias

“Privatizações” X “concessões”

Após o PT usar bandeira anti-privatização contra o governo FHC, por anos, a presidente tentou negar semelhança com seu pacote, chamando-o de concessão.

Saída no mercado externo

Com o plano, governo quer concluir 5.700 Km das vias e 10 mil Km de ferrovias em 5 anos. Corrente empresarial acha que não há capital disponível dentro do País.

Pernambuco ganhará ferrovia

Nordeste foi pouco contemplado. Única obra prevista para o Estado é a ferrovia ligando o Recife a Salvador, facilitando o escoamento da produção. (Págs. 1 e Economia 4 e 5)
TCE solicita intervenção em Araripina

Suspeita de improbidade causa pedido de afastamento do prefeito Lula Sampaio e nomeação de interventor até pelo menos o início do próximo mandato. (Págs. 1 e 3)
Nota baixa para as escolas da rede particular

Nas séries inciais do ensino fundamental, o Ideb da rede privada de Pernambuco foi 5,7, o mais baixo dos 27 Estados brasileiros. (Págs. 1 e Cidades 5)
Cobrança por segunda ligação já vai acabar

Proibição começa em 30 dias, mas TIM deve antecipar medida, com Pernambuco incluído. Chamada perdida deve ser refeita em até 2 minutos. (Págs. 1 e Economia 6)
Greves nas obras de Suape chegam ao fim

Empresas abonarão 70% dos dias parados de quem voltar hoje ao trabalho na petroquímica e na refinaria. Foram momentos de muita tensão. (Págs. 1 e Economia 1 e 2)
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Zero Hora

Manchete: Pacote reabre caminho para ferrovias no paísDos R$ 133 bi em parcerias e concessões, governo reserva R$ 93 bi para estradas de ferro, entre as quais a São Paulo-Rio Grande. (Págs. 1, 28 e 29, Rosane de Oliveira (10) e Maria Isabel Hammes, 26)
Mensalão: Começa a fase dos votos no Supremo

Relator, Joaquim Barbosa será o primeiro a se posicionar, a partir de hoje, e deve pedir a condenação dos réus. (Págs. 1 e 16)
A número 1

A Escola Giuseppe Tonus, de Vista Alegre do Prata, foi a primeira colocada no ranking da educação básica no RS. (Págs. 1, 4 a 6, 20 e 21)
Assembleia: MP desaprova CCs em partidos

Para procurador, servidores deveriam ter apenas atividade parlamentar. (Págs. 1 e 8)
Sinal ruim: Regras para evitar queda de chamada

Operadoras deverão deixar de cobrar por ligações de celular interrompidas. (Págs. 1 e 22)
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Brasil Econômico

Manchete: Pacote de R$ 133 bilhões de Dilma é bem recebido pelos empresários

Programa de concessões de rodovias e ferrovias anunciado ontem pela presidente é o primeiro passo para resolver os nós logísticos do país, dizem representantes da iniciativa privada. Mas ponderam: o investimento previsto não é suficiente. (Págs. 1 e 4)
Brasil coloca Dassault em velocidade de cruzeiroEm entrevista ao BRASIL ECONÔMICO, CEO da fabricante francesa de jatos executivos, Jean Rosanvallon, define o mercado brasileiro como “epicentro da aviação global”. (Págs. 1 e 15)

Andrade Gutierrez e Grupo Synergy entram na briga por estaleiro português (Págs. 1 e 6)

Previ investe em Costa do Sauípe para tentar, mais uma vez, vender o complexo (Págs. 1 e 18)
Grécia deve pedir mais dois anos para implantar cortes orçamentários (Págs. 1 e 36)

Lucro dos bancos médios desaba 62%Entre as causas da queda estão a quebra do Cruzeiro do Sul e do PanAmericano, o aperto na fiscalização do BC e calotes dos tomadores de empréstimos. (Págs. 1 e 30)
Venda de ônibus pode cair até 20% este ano

Antecipação de compras para 2011 e eleições municipais levam montadoras a prever retração no mercado. Juro menor, porém, pode amenizar a queda. (Págs. 1 e 14)
Linha cruzada

TIM e Oi já perderam R$ 2,74 bilhões e R$ 3,04 bilhões em valor de mercado, desde o dia 18 de julho. (Págs. 1 e 32)
“Alckmin disputará a reeleição”

Quem afirma é José Serra, candidato à prefeitura de São Paulo, negando que disputará o governo do estado. (Págs. 1 e 3)
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Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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