Manchete nos Jornais para esta Quinta-Feira 12 de Janeiro de 2012

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Nova inflação troca chuchu por salmão – “Dama de Ferro dos trópicos” – Mal-estar: Piso de professor gera ruído no Piratini – Cirurgia: SUS pagará a troca de silicone – Reparação: Políticos cassados terão de pagar a nova eleição – Enfim, verba da União começa a pingar – Deslizamentos de terra ameaçam 50 áreas de BH –  Exportação de básicos cresce ainda mais – Dilma poderá enfrentar greve geral de servidores – Argentina ameaça com mais protecionismo…

O Globo

Manchete: Novos hábitos de consumo mudam cálculo da inflação

Carro novo e combustível já pesam mais no custo de vida que educação

Uma ampla Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF), que retrata o novo perfil de consumo do brasileiro, vai orientar o cálculo do índice oficial de inflação, o IPCA, este ano. O levantamento é do IBGE e traz algumas surpresas. Terão peso menor na inflação gastos com educação e empregados domésticos, num retrato da ascensão de uma nova classe social no país. No entanto, o brasileiro está gastando mais com cursos extras, carro novo, combustível e celular. A previsão é que o impacto seja de 0,4 a 0,5 ponto. Se as medidas já estivessem em vigor, a inflação de 2011, por exemplo, teria ficado em 6,1 % e não em 6,5%. (Págs. 1, 21 e 22)

Sérgio Besserman Vianna

Reduzir o peso de empregados domésticos é bom sinal: esse serviço é resquício feudal. (Págs. 1 e 22)

Heron do Carmo

Sociedade brasileira está mudando, a passos lentos, rumo as nações desenvolvidas. (Págs 1 e 22)

Foto-legenda: Águas de janeiro

O resgate dos 5 corpos de uma mesma família que estavam num Fusca, soterrado em Sapucaia. O número de mortos subiu para 18, mas ainda há quatro desaparecidos. Na Região Serrana, nenhuma casa foi construída para os desabrigados da enxurrada que completa hoje um ano. (Págs. 1, 14 e 15)

A lei do abandono aéreo

Passageiros sofrem festival de desmandos no Tom Jobim

Os 300 passageiros do voo 8087 da TAM levaram 13 horas e meia para embarcar do Rio para Nova York, num retrato do que sofrem diariamente os 30 mil usuários do Tom Jobim. Ali, empresas aéreas não conseguem se planejar para imprevistos, a Anac não tem sequer uma sala no aeroporto e a Infraero não explica por que até restaurantes fecham. (Págs. 1 e 17)

Silicone: SUS vai pagar troca de próteses

A Anvisa anunciou ontem que, por decisão da presidente Dilma, o SUS pagará pela retirada e troca de próteses das marcas PIP (francesa) e Rofil (holandesa) que apresentarem problemas de vazamento ou deformação. Exames determinarão a necessidade da cirurgia. Segundo a Anvisa, há 19,5 mil mulheres com uma dessas próteses no país. (Págs. 1, 10 e 11)

Preso Anísio, o bicheiro da Beija-Flor

A pouco mais de um mês do carnaval, foi preso o contraventor e presidente de honra da Beija-Flor, Aniz Abraão David, o Anísio, em Copacabana. Ele e seus dois seguranças, um deles policial, estavam com R$ 7 mil e US$ 180. (Págs. 1 e 19)

Haitianos poderão trazer suas famílias

Haitianos com situação legalizada no Brasil poderão trazer suas famílias, como outros estrangeiros que vivem regularmente aqui. Dois anos depois do terremoto que destruiu o Haiti, a reconstrução do país é lenta. (Págs. 1, 3 a 5 e 31)

Bomba mata 4º cientista nuclear do Irã

O Irã culpou agencias de espionagem de Israel e EUA pela morte de seu quarto cientista nuclear em dois anos, num ataque a bomba em Teerã. Os EUA negaram e Israel se calou. (Págs. 1 e 30)

Na Síria, cinegrafista francês foi morto. (Págs. 1 e 32)

Condenado à prisão, o iraniano Jafar Panahi desafia proibição de filmar e documenta sua rotina (Págs. 1 e Segundo Caderno)

Abert critica Conselho de Comunicação criado na Bahia (Págs. 1 e 9)

‘Relógio do Juízo Final’ é adiantado em um minuto (Págs. 1 e 33)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: BNDES oferece crédito de R$ 4 bi para baratear etanol

Financiamento agrícola é inédito para o banco; preço tem de cair 70% para o combustível ser atraente

Preocupado com o descasamento entre a oferta e o consumo de etanol no País, o governo lançou um programa para incentivar o suprimento do produto. Por meio do BNDES, foi criada uma linha de crédito, com orçamento de R$ 4 bilhões, que vigorará até 31 de dezembro, pela qual o banco vai ofertar, de forma inédita, financiamento agrícola. Batizada de Prorenova, a linha pretende financiar e ampliar em 1 milhão de hectares à área plantada de cana-de-açúcar, trazendo de volta o preço do etanol a patamares competitivos com os da gasolina. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, só em Goiás é mais vantajoso abastecer o carro com etanol. Para competir com a gasolina, o preço do produto precisaria ser 70% mais baixo. Os efeitos do programa, porém, só deverão ser sentidos no longo prazo. (Págs. 1 e Economia B1)

Análise: Eduardo Magossi

O crédito do BNDES para renovar os canaviais substituirá falta de investimentos do setor. (Págs. 1 e Economia B1)

Foto-legenda: Drama haitiano

Haitianos recebem alimentos do governo do Acre, em imagem do dia 7 divulgada ontem; organismos internacionais pediram ao Brasil cautela em relação aos direitos humanos desses imigrantes, reagindo ao plano do governo de impor cotas para vistos concedidos a cidadãos do Haiti. (Págs. 1 e Internacional A11 e A13)

Dilma ordena e SUS fará troca de próteses mamárias

O governo recuou e anunciou ontem que vai pagar a cirurgia para troca de implantes mamários de silicone das marcas PIP e Rofil que romperam, mesmo nos casos de mulheres que colocaram as próteses por motivos estéticos. O presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, disse que a determinação foi dada pela presidente Dilma Rousseff. Planos de saúde também serão obrigados a atender suas pacientes. (Págs. 1 e Vida A18)

Partidos da base já disputam ‘santo’ Lula nos palanques

Preocupados com a volta de Lula aos palanques petistas, partidos da base aliada já brigam para multiplicar a presença do ex-presidente na caça aos votos, por achar que ele se transformará num “santo”, graças à esperada cura de seu câncer. Os partidos vão se debruçar sobre o mapa eleitoral com a expectativa de contar com Lula nos comícios ou na propaganda política. (Págs. 1 e Nacional A4)

Ataque a bomba mata diretor da maior usina nuclear do Irã

O cientista nuclear Mostafa Roshan, diretor da usina de Natanz, principal centro de enriquecimento de urânio do Irã, foi morto ontem num atentado a bomba em Teerã. Com um ímã, o artefato foi acoplado à porta do carro em que ele estava por homens numa moto. O Irã culpou Israel e os EUA. É o terceiro assassinato de cientistas nucleares iranianos, em dois anos. (Págs. 1 e Internacional A9)

Cerco da PM na cracolândia vai durar mais seis meses

O cerco de PMs na cracolândia vai durar ao menos mais seis meses. Em situação normal, a polícia dispõe de 28 homens na área. No próximo semestre, serão 287. Para orientar esses soldados, a PM está fazendo preleções diárias e fixou uma lista de condutas. “A postura deve ser enérgica sem demonstração de agressividade”, diz uma delas. (Págs. 1 e Cidades C1)

CNJ compra sala-cofre de R$ 8,7 mi sem licitação (Págs. 1 e Nacional A8)

Anac autoriza 1.220 voos extras para fevereiro (Págs. 1 e Cidades C6)

STJ libera inspeção veicular e bens de Kassab (Págs. 1 e Cidades C4)

Demissão de militar agrava crise no Paquistão (Págs. 1 e Internacional A10)

José Serra

A nova vanguarda do atraso
Há uma desindustrialização em marcha no Brasil. Estamos a regredir bravamente à economia primário-exportadora do século 19. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

O CNJ e seus críticos

Na falta de argumentos para justificar privilégios, críticos do CNJ recorrem a ameaças e sofismas. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: O ministro, o sorriso… e a dor

A tristeza no rosto das pessoas que acompanhavam ontem o cortejo fúnebre pelas ruas inundadas da histórica Tiradentes (MG) contrastava com a alegria, em Brasília, do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho. Responsável por parte do dinheiro que deveria ser usado em obras antienchentes país afora, o ministro privilegiou Pernambuco, seu estado natal, com 90% das verbas liberadas. Nos últimos três dias, sob uma enxurrada de denúncias e fortes pressões políticas, ele fechou contratos que destinam R$ 27milhões a municípios de Minas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Maranhão, Paraíba e Piauí. Na Casa Civil, o governo anunciou ontem a liberação de mais R$ 75 milhões. Valores que parecem pouco diante de tantos estragos.

Olho no olho

Sob proteção tropa de choque do Planalto, Bezerra vai ao Congresso hoje se defender de denúncias.

Clementino fora

Apeado do comando da Codevasf após denúncia do Correio, irmão do ministro deixa também diretoria da estatal. (Págs. 1, 2, 3 e 9)

SUS e planos pagam a conta do silicone

A rede pública e as operadoras privadas são obrigadas a fazer a troca das próteses que tiverem ruptura

Mais de 19,5 mil pessoas no Brasil usam os produtos importados das marcas PIP e Rofil, que apresentaram defeito e foram proibidos pela Anvisa. Segundo o governo, os problemas nos implantes mamários necessitam de cirurgias reparadoras e esses procedimentos devem ser cobertos por todo o sistema de saúde. (Págs. 1 e 8)

Material escolar

Pesquisa do Procon mostra diferença de até 860% nos preços entre as papelarias. Veja a lista. (Págs. 1 e 29)

Brasília, a capital dos pardais

A cidade tem a maior proporção de radares em relação à frota: são 1,8 mil carros para cada equipamento. Em São Paulo, esse número é de um para 8,5 mil. Especialistas aprovam o uso de controladores de velocidade. Mas vão além: para reduzir acidentes são necessárias outras medidas. (Págs. 1 e 23)

Confrontação entre CNJ e STF é improdutiva (Págs. 1 e Visão do Correio, 16)

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Valor Econômico

Manchete: Dilma poderá enfrentar greve geral de servidores

Depois de oito anos de proximidade com o ex-presidente Lula, as categorias que representam um milhão de servidores públicos estão insatisfeitas com o tratamento que recebem do governo Dilma Rousseff. Lula foi responsável pela concessão dos melhores acordos salariais com servidores desde a redemocratização. Dilma, em seu primeiro ano de mandato, concedeu apenas R$ 1,6 bilhão para reajuste de salários, diante de R$ 40 bilhões reivindicados pelos servidores. Em 2012, o valor incluído no Orçamento para essa finalidade foi zero.

A justificativa oficial para a contenção é a necessidade de manter os compromissos fiscais em razão das incertezas no cenário econômico internacional. A ordem é conter os gastos correntes para manter os investimentos. Mas, em um ano eleitoral, o funcionalismo público federal ameaça o governo Dilma com uma greve geral. (Págs. 1 e A6)

Argentina ameaça com mais protecionismo

Empresas brasileiras instaladas na Argentina começam a ser informadas por representantes do governo que Cristina Kirchner pretende aumentar, ao longo do ano, a escalada protecionista para conter importações. Executivos foram avisados que nenhuma importação de bens acabados será mais autorizada, a não ser que o importador comprove que o produto não tem similar nacional. O objetivo é preservar o superávit comercial, de US$ 11 bilhões no ano passado.

Desde dezembro, a área de comércio exterior foi transferida do Ministério de Relações Exteriores para o da Economia, em que a figura central é o secretário de Comércio, Guillermo Moreno, que tem conversado com os empresários. (Págs. 1 e A9)

La Niña eleva pedidos de seguro rural

A seca provocada pelo La Niña já fez o número de comunicações de perdas para os seguros agrícolas no último trimestre de 2011 ultrapassar o total de toda a safra passada. O Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) já recebeu 25.192 pedidos de ressarcimento em 17 Estados no período. Na safra 2010/11 foram 25.106. Os Estados mais atingidos foram Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Ao todo, a falta de chuvas no país causou 20.425 pedidos. Fontes do Ministério da Agricultura antecipam que o milho vai sofrer mais que outras culturas.

Mas nem todos os pedidos são aceitos. O seguro rural é negado, por exemplo, a produtores que não seguiram o zoneamento agrícola. (Págs. 1 e B12)

Foto-legenda: Novos projetos

Acostumado a enfrentar crises econômicas desde a década de 70, quando se tornou produtor de laranjas, Emerson Fittipaldi busca parceiros para novas empreitadas, como um projeto imobiliário de R$ 200 milhões em Campinas (SP) e a etapa brasileira do campeonato mundial de marcas. (Págs. 1 e B6)

Exportação de básicos cresce ainda mais

As commodities não só aumentaram sua importância na pauta de exportações brasileiras como também passaram por um processo de maior “empobrecimento” nos últimos anos. Aprofundou-se a tendência de o Brasil exportar mais produtos básicos e menos itens industrializados. O fenômeno é evidente no grupo dos cinco produtos mais importantes da pauta – minério de ferro, petróleo, soja, açúcar e café.

Dentro de cada um desses grupos, os embarques dos produtos mais básicos cresceram em ritmo mais acelerado do que aqueles com maior valor agregado. No complexo soja, por exemplo, a exportação do grão avançou muito mais rapidamente que os embarques de farelo e óleo. (Págs. 1 e A5)

Redecard e Cielo barram competidores

Passado um ano e meio da abertura do mercado de cartões, as duas empresas que já dominavam o segmento, Cielo e Redecard, conseguiram, na prática, barrar a entrada de novos competidores no mercado de adquirência – responsável pelo credenciamento de estabelecimentos comerciais, captura, processamento e liquidação das transações de débito e crédito. A principal barreira tem sido os acordos de preferência fechados pelas duas empresas com diversos bancos fora de seus grupos de controle. Essas parcerias garantem prioridade de acesso à base de clientes corporativos das instituições financeiras. (Págs. 1 e C1)

Portobello e Eliane encaram os chineses

As fabricantes de revestimentos cerâmicos Portobello e Eliane, que anunciaram uma associação dois dias antes do Natal, contam com a complementariedade de produtos e canais de distribuição para tentar ser mais competitivas. E isso principalmente no mercado brasileiro, em que os chineses ganham cada vez mais força. “A Portobello é líder no segmento premium e a Eliane lidera as vendas para a classe média, na exportação e no mercado imobiliário”, diz o diretor da Portobello, Mauro Pereira. Enquanto a Eliane é mais forte no grande varejo e no fornecimento para construtoras, a Portobello tem mais de cem lojas em formato de butique. (Págs. 1 e B8)

Multinacionais buscam reforçar suas cadeias de suprimentos (Págs. 1 e B9)

Títulos do Tesouro dos EUA pagam o menor retorno da história (Págs. 1 e C3)

Semikron amplia o foco

A subsidiária do grupo alemão Semikron no Brasil, tradicional fabricante de diodos — componentes para circuitos eletrônicos e chips — , elegeu os setores automotivo e de energia eólica para enfrentar a concorrência chinesa e manter o ritmo de crescimento. (Págs. 1 e B8)

Estiagem também afeta Argentina

A indústria de soja da Argentina já projeta redução da ordem de 2 milhões de toneladas na produção do grão nesta safra (2011/12) em relação à colheita passada, de 50 milhões de toneladas. A previsão inicial era alcançar 52 milhões. (Págs. 1 e B12)

Busca pela rentabilidade

A queda dos juros e a instabilidade na bolsa aumentaram o interesse dos investidores por títulos de crédito privado, como Certificados de Recebíveis Imobiliários, Letras de Crédito Imobiliário e de Crédito Agrícola. (Págs. 1 e D1)

Justiça derruba bloqueio de nota

Pelo menos três empresas já obtiveram liminar contra medida da Prefeitura de São Paulo que bloqueou a emissão de nota fiscal eletrônica a devedores do ISS. Para a Justiça, o Fisco tem outros meios de cobrança. (Págs. 1 e E1)

Insud procura sócio brasileiro

Um dos poucos fabricantes latino-americanos de anticorpos monoclonais — usados no combate a doenças degenerativas, como artrites e câncer — , o grupo argentino Insud busca um parceiro para a construção de fábrica no Brasil. (Págs. 1 e B7)

Ideias

Humberto Saccomandi

A China pode se transformar, em poucos anos, no maior investidor estrangeiro no Brasil. (Págs. 1 e A7)

Ideias

Guilherme Lacerda e Jorge Arbache

A região do euro necessita de ajustes que vão muito além de orçamentos equilibrados. (Págs. 1 e A11)

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Estado de Minas

Manchete: Deslizamentos de terra ameaçam 50 áreas de BH

Pontos de alto risco de afundamento e desabamento de encostas estão sendo vistoriados por agentes da Defesa Civil e 28 engenheiros voluntários. Os locais em perigo iminente espalham-se por várias regiões, inclusive bairros nobres como Sion e Mangabeiras. Ao fim das vistorias, sábado, serão recomendadas medidas para controlar a situação. O primeiro local visitado foi o Buritis, onde um prédio desabou terça-feira. A Justiça deu prazo de 48 horas para a construtora que ergueu o edifício vizinho, extremamente ameaçado, providenciar a demolição. Mas a empresa deve recorrer da decisão. Caso isso se confirme, a prefeitura tomará a iniciativa de iniciar a derrubada.

Missão quase impossível

A cada curva, um susto. O Estado de Minas viajou de ônibus de BH a cidades do Vale do Rio Doce para acompanhar a rotina de sobressaltos de motoristas como Aderaldo Ribeiro, que duplicou o número de orações para pegar a BR-381 e a MG-120 por causa da multiplicação de buracos, riscos de deslizamentos e interdições.

A morte pede passagem

A cheia do Rio das Mortes invadiu São João del-Rei, Tiradentes e outras localidades no Campo das Vertentes, isolando áreas rurais. O principal acesso ao Centro Histórico de Tiradentes inundou: até um cortejo fúnebre teve de ser feito numa carreta puxada por trator, seguida por carroças. (Págs. 1, 3, 4, 10 e 21 a 25)

Enfim, verba da União começa a pingar

Ministério da Integração Nacional anuncia liberação de R$ 30 milhões para municípios mineiros atingidos pela chuva. Mas projetos de R$ 109 milhões estão parados. (Págs. 1, 3, 4, 10 e 21 a 25)

Prótese rompida, cirurgia gratuita

Anvisa determina que SUS e planos de saúde façam troca de implantes de silicone das marcas PIP e Rofil que estourarem. Fábricas nacionais serão vistoriadas. (Págs. 1 e 32)

Reparação: Políticos cassados terão de pagar a nova eleição (Págs. 1 e 5)

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Jornal do Commercio

Manchete: Funase segue tensa após cenas de terror

Poucas horas depois da rebelião com três mortos, um novo tumulto na unidade do cabo deixou dez internos feridos, ontem. No Aníbal Bruno, houve princípio de motim. (Págs. 1, Capa Dois, 6 e Cidades 4 e 5)

Foto-legenda: Drama

Mãe do interno decapitado, na noite de terça-feira, se desespera em frente à unidade com a confirmação do nome do filho entre os mortos.

Foto-legenda: Angústia

Parentes entram em pânico após apolítica invadir novamente a unidade do Cabo, ontem pela manhã, para controlar rebelados.

Contagem regressiva para os feras

Relação dos 6.492 aprovados no vestibular da UFPE, a mais esperada pelos alunos, sai às 10h. Uma hora antes serão anunciados os primeiros lugares. (Págs. 1 e Cidades 3)

Goiana cria agência de planejamento

Órgão será inaugurado hoje para a cidade administrar o seu crescimento com a chegada de projetos bilionários. (Págs. 1 e Economia 1)

Bezerra Coelho vai hoje ao Congresso tentar abafar a crise (Págs. 1, 3 e 4)

Polícia captura o bicheiro Anísio, líder da Beija-Flor (Págs. 1 e 10)

Há dois anos, Haiti era devastado por um terremoto (Págs. 1 e 14)

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Zero Hora

Manchete: Roubo de carro volta a crescer após três anos

Entres os 10 indicadores de criminalidade no Estado, ataque a motoristas é o que mais preocupa, pois reverte tendência de queda verificada desde 2008. (Págs. 1, 4 e 5)

Foto legenda: Chão em brasa

Forte calor dificultou operação de bombeiros no combate a fogo que devastou vegetação no Parque Delta do Jacuí.

Estimativas projetam perdas de até 20% na soja.

Pacote federal trará alívio de curto prazo. (Págs. 1, 42 a 44 e Carolina Bahia, 27)

Cirurgia: SUS pagará a troca de silicone

O governo voltou atrás e decidiu bancar substituição de implantes de seios rompidos. (Págs. 1 e 48)

Mal-estar: Piso de professor gera ruído no Piratini

Informação de que governo não pagaria valor foi desmentida.

Férias de Tarso motivam troca de farpas na AL. (Págs. 1, 10 e 20)

Investimento: Estado disputa fábrica de alta tecnologia

Unidade pode gerar 750 empregos, informa Maria Isabel Hammes. (Págs. 1 e 36)

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Brasil Econômico

Manchete: Fundos imobiliários dobram de tamanho e de valor em um ano

A extraordinária valorização dos imóveis nas grandes capitais está se refletindo na BM&F, onde os fundos do setor estão tendo um crescimento expressivo tanto no valor de mercado como no giro financeiro. A tendência para os próximos anos é manter o ritmo forte de aumento. (Págs. 1 e 32)

Kia fala, mais uma vez, em construir fábrica no Brasil (Págs. 1 e 20)

“Dama de Ferro dos trópicos”

Financial Times compara a presidente Dilma Rousseff à ex-premier britânica Margaret Thatcher. (Págs. 1 e 38)

Brasileiro deixa compras do Natal para janeiro

Numa mudança de hábito, consumidor gastou menos nas festas para aproveitar promoções do início deste ano. (Págs. 1 e 8)

Governo cobra investimentos em banda larga

O ministro Paulo Bernardo quer ampliar o investimento das teles para R$ 20 bi ao ano e, para tanto, pretende isentar impostos. (Págs. 1 e 14)

Nova inflação troca chuchu por salmão

O IBGE anunciou mexidas no cálculo do IPCA. Hábitos de consumo mudaram com crescimento do mercado e aumento da classe C. (Págs. 1 e 10)

Espanha emitirá € 86 bi em 2012

Dinheiro é necessário para financiar déficit público do país europeu, que atingiu 8% do PIB no ano passado. (Págs. 1 e 37)

Prazo do euro fica menor a cada dia

Uma série de encontros entre dirigentes europeus busca saída para a crise antes da reunião de cúpula do próximo dia 30. (Págs. 1 e 36)

Empresas fazem seguro até para morte de executivo

O temor da perda repentina de um profissional do primeiro time cria um novo nicho de mercado para as seguradoras. (Págs. 1 e 30)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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