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R$ 50 bi de enxugamento – Dilma corta gastos e suspende nomeações – Corte no orçamento atinge até concursados – Equívocos do FMI no pré-crise – Mudança contábil aumenta lucro – Plataforma de exportação – Hypermarcas manda preço de farmacêuticas para o espaço – Cortes indicam queda real de 2,6% na despesa – Trânsito: Campeões de multas continuam nas ruas – Serra reaparece em defesa do mínimo de R$ 600 …
O Globo
Manchete: Governo corta R$ 50 bi e Mantega diz que ‘vai doer’
Arrocho atinge gastos de custeio, emendas parlamentares e concursos
Em sua primeira medida de impacto, o governo Dilma promete arrocho fiscal: um corte de R$ 50 bilhões no Orçamento deste ano, anunciado pelos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Miriam Belchior (planejamento). O ajuste será principalmente em despesas de custeio e emendas parlamentares. “Não vai ser sem dor”, avisou Mantega, dizendo que os cortes são necessários para garantir expansão de investimentos e queda de juros. Estão suspensos concursos e nomeações. Investimentos do PAC não serão afetados. Mantega disse que as negociações sobre o mínimo estão encerradas nos R$ 545. Em SP, Geraldo Alckmin (PSDB) anunciou mínimo regional de R$ 600 a R$ 630 – promessa da campanha tucana. Com o consumidor pagando juros mais altos, a inadimplência é a maior desde 2002. (Págs. 1, 3 a 10, 21, Míriam Leitão e editorial “Conter a inflação é prioridade”)
A fatura da gastança eleitoral
A presidente Dilma, com as medidas anunciadas ontem, passou a tesoura em despesas criadas pelo antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Os gastos extras vem desde 2009, com a crise econômica, mas foram acentuados no ano eleitoral de 2010. Pessoal e custeio foram as que mais cresceram no final da gestão Lula. (Págs. 1 e 4)
E naquele voo de carreira …
Após oito anos, o ex-presidente Lula voltou ontem a ser passageiro de voo de carreira, de São Paulo a Brasília. Foi tratado como popstar por tripulantes e passageiros. Tirou muitas fotos. (Págs. 1 e 11)
Dilma põe Pimentel na negociação sobre caças
A presidente Dilma tirou as negociações para a compra de caças da área exclusiva do Ministério da Defesa, enfraquecendo o ministro Nelson Jobim, e decidiu que Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, participará da escolha. Os americanos F-18 ganharam força frente aos Rafalle franceses, preferidos de Lula. (Págs. 1 e 13)
Congresso se omite sobre estacionamento
Todas as leis estaduais criadas em 20 anos para organizar o negócio dos estacionamentos foram consideradas inconstitucionais pela Justiça, que entende que o tema depende de legislação federal. O Congresso, porém, se omite. (Págs. 1 e 14)
Egípcios fazem greve e cercam o Parlamento
Milhares de manifestantes estenderam ontem sua revolta protestando na frente do Parlamento egípcio. Sindicalistas paralisaram vários setores, após vice dizer que país não está preparado para a democracia. (Págs. 1 e 29)
Serra: PSDB não pode se apequenar
“O principal risco que correm as oposições é perder tempo em embates menores, combates internos fantasmas ou antecipações irrealistas, como trazer 2014 para hoje, inventando bandas de adversários … internos!” (Págs. 1 e 7)
O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma corta emendas do Congresso e preserva PAC
Do total de R$ 50 bilhões bloqueados do Orçamento, R$ 18 bilhões são de propostas feitas por parlamentares
Em meio a crise com sua base no Congresso, o governo anunciou ontem um corte de R$ 50 bilhões em suas despesas que será cumprido, em boa parte, por emendas de parlamentares ao Orçamento de 2011, que cairá de R$ 769,9 bilhões para R$ 719,9 bilhões. Dos R$ 21 bilhões incluídos pelo Legislativo na programação de gastos deste ano, R$ 18 bilhões, cerca de 86%, deverão ser cortados, segundo informou fonte do Planalto. Enquanto deputados e senadores ficarão com seus projetos parados nos ministérios, o Programa de Aceleração do Crescimento sairá ileso do aperto. O PAC não será reduzido nem terá projetos adiados, segundo a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. Ela, porém, não confirmou a magnitude dos cortes nas emendas. Em outro ponto de enfrentamento das pressões no Congresso, o governo previu que o salário mínimo será mesmo de R$ 545 em 2011. Se o valor for maior, será necessário cortar mais despesas. O mesmo terá de ser feito caso seja aprovada uma revisão da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física. (Págs. 1 e Nacional A4)
Serra reaparece em defesa do mínimo de R$ 600
Derrotado na eleição presidencial do ano passado, José Serra reapareceu ontem em Brasília, na tentativa de unificar o partido na defesa de um salário mínimo de R$ 600 – o governo defende reajuste para R$ 545, o que tem motivado protestos das centrais sindicais. Empenhado em recuperar espaço no PSDB, Serra pregou que os tucanos adotem um mandamento: “Não atacarás o seu companheiro de partido para não servires ao adversário”. (Págs. 1 e Nacional A6)
Confrontos se espalham no Egito e regime ameaça
O movimento pela renuncia do presidente Hosni Mubarak incorporou novos métodos ontem, com a deflagração de greves e o cerco ao Parlamento egípcio. Os confrontos entre manifestantes e a polícia chegaram ao sul e ao norte do país. A ampliação dos protestos coincide com a ameaça de recrudescimento do regime. (Págs. 1 e Internacional A10 a Al2)
Visão Global: Thomas Friedman
A escolha dos generais
Talvez esta seja a pergunta mais importante no Egito hoje: de que lado está o Exército? (Págs. 1 e Internacional A14)
Remédio contra aids terá versão brasileira
O genérico do tenofovir, usado por 64 mil pacientes de aids e 1,5 mil pacientes com hepatite, será produzido no País. O governo calcula que, sem a importação, a economia será de R$ 440 milhões em cinco anos. Com isso, 10 dos 20 remédios antiaids fornecidos pelo SUS passam a ser produzidos no Brasil. (Págs. 1 e Vida A17)
Procuradoria pede que Berlusconi seja indiciado (Págs. 1 e Internacional A15)
Dora Kramer
O ocaso da cigarra
O PMDB ocupa o poder, mas sente que não fez um negócio da China. É o que dá o olho-grande e nenhuma preocupação com o nome a zelar. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
O estilo Dilma no caso do mínimo
A decisão de declarar encerrada a negociação é demonstração de autoridade e coerência política. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: Quanto vale o show?
Bares e restaurantes já cobram até 13% de taxa de serviço e, pior, incluem na conta, o que irrita e constrange os clientes. (Págs. 1, 3 e 4)
Dilma renovará mais de um terço dos ministros do STJ (Págs. 1, 9 e 10)
Ex-craque da Seleção passa dissabor em aeroporto do Rio (Págs. 1 e Informe JB, 12)
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Correio Braziliense
Manchete: Arrocho atinge até concursos
Os ministros Guido Mantega e Miriam Belchior (foto) anunciaram o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento para este ano. A redução de gastos atingirá todas as áreas do Executivo, além dos Poderes Legislativo e Judiciário. A convocação de aprovados em seleções públicas e o lançamento de novos editais também foram suspensos. (Págs. 1, 2 e 3)
Na bronca
O prejuízo de mais de R$ 100 milhões provocado pelo apagão no Nordeste e a demora nas explicações sobre as causas do incidente deixaram o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em situação difícil com a presidente Dilma Rousseff (foto, em cerimônia ontem no Palácio do Planalto). “De fato, ela não gostou do episódio, assim como eu não gostei”, admitiu Lobão. (Págs. 1 e 20)
Lula vem para festa em avião de carreira
O ex-presidente voltou à capital para a comemoração de 31 anos do PT, hoje. Na aeronave, tirou fotos com passageiros, mas saiu pelo setor de carga do Aeroporto JK e entrou num carro da Presidência da República. (Págs 1, 4 e 5)
TCU: Problemas para a Copa 2014
Relatório aponta falhas nos orçamentos para construção de estádios e benfeitorias nas cidades. Gasto pode ser bem maior. (Págs. 1 e 8)
Trânsito: Campeões de multas continuam nas ruas
Brasília tem cerca de 45 mil motoristas com mais de 20 pontos na carteira de habilitação, mas nenhum deles teve a autorização para dirigir suspensa, conforme prevê a legislação. O recordista é um senhor de 88 anos que acumula 2.926 pontos. O Detran argumenta que faltam servidores para analisar os processos. (Págs. 1 e 37)
Servidor
Distritais aprovam a criação de 11,7 mil cargos para a Saúde. (Págs. 1 e 29)
Dengue
Doença avança no DF: são 32 casos em apenas 16 dias. (Págs. 1 e 34)
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Valor Econômico
Manchete: Cortes indicam queda real de 2,6% na despesa
O ajuste fiscal anunciou ontem pelo governo prevê um aumento nominal de 13,8% das receitas e de apenas 2,8% das despesas. O corte dos gastos públicos será de R$ 50 bilhões este ano, em relação ao Orçamento aprovado no congresso. Considerando-se um deflator de 516%, as receitas crescem em termos reais 7,77%, mas as despesas terão uma queda inédita de 2,65%.
Como proporção do PIB, a contração do gasto público também será forte: cairá de 19,14% em 2010 para 17,75%. Esses dados indicam que a presidente Dilma Rousseff inicia seu primeiro ano de mandato com uma política fiscal contracionista, compatível com o quadro preocupante de aceleração da inflação. (Págs. 1, A2 e A3)
Inflação alta antecipou as medidas
A divulgação dos cortes no Orçamento foi antecipada depois que o IPCA, o índice oficial de inflação, chegou em janeiro a 0,83%, a maior alta em seis anos. A decisão foi tomada na terça-feira, durante reunião no Palácio do Planalto que contou, inclusive, com a participação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Na reunião, Tombini explicou que, embora o país esteja enfrentando um choque de preços provocado principalmente pelas commodities, a inflação está sendo fortemente pressionada pela demanda interna, que está superaquecida desde 2009. Ele disse que a inflação corrente elevada está contribuindo para deteriorar ainda mais as expectativas dos agentes econômicos e deixou claro que quanto mais cedo o governo anunciasse os cortes orçamentários, melhor seria para a reversão das expectativas. Tombini defendeu que o governo emitisse logo uma “mensagem clara” à sociedade. O presidente do BC foi convincente. (Págs. 1 e A3)
Hypermarcas manda preço de farmacêuticas para o espaço
Depois de comprar dois laboratórios farmacêuticos em pouco mais de um ano, a Hypermarcas consolidou a fama de máquina de compras que passa por cima de seus principais concorrentes para concluir seus negócios. A empresa passou a ser a vice-líder em medicamentos genéricos no país e não esconde seus planos de tornar-se líder do setor farmacêutico.
A entrada da Hypermarcas na área ajudou a inflacionar os ativos farmacêuticos no país. A referência para aquisições no exterior gira em torno de 12 a 14 vezes o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia. O último negócio do grupo, a Mantecorp, ficou entre 20 e 22 vezes o Ebtida. Em parte, esses avanços podem ser explicados pelo forte apoio do BNDES nas transações. Em outubro, a companhia emitiu cerca de R$ 1,1 bilhão em debêntures simples – a operação tem garantia de compra total pelo BNDESPar. O governo considera a Hypermarcas uma consolidadora do setor e o apoio à empresa visa conter o avanço de multinacionais no segmento, visto como estratégico. (Págs. 1 e B8)
Reforma política está longe do consenso
A disposição da presidente Dilma Rousseff em aprovar a reforma política, reiterada em sua mensagem ao Congresso, já mobiliza os principais partidos. Mas a divisão entre PT e PMDB sobre o tema não favorece uma proposta de consenso.
Levantamento feito pelo Valor com líderes de 16 partidos na Câmara – que reúnem 501 dos 513 deputados – mostra que a lista fechada, pela qual os eleitores passariam a votar só na legenda, perdeu força. O modelo é apoiado pelos líderes do PT, DEM, PSC, PCdoB, PV, PPS e PSOL. Isso representaria a preferência de 192 deputados. O segundo bloco mais numeroso é o do “distritão”, defendido por PMDB, PP e PR, que soma 162. (Págs. 1 e A14)
BC barra fundo na aquisição de bancos
Os fundos de “private equity” encontram barreiras para investir seus recursos bilionários no setor financeiro do país. Preocupado com a solidez do sistema, o Banco Central tem sido bastante cauteloso na aprovação da compra de bancos e corretoras por esses fundos, o que já impediu algumas operações.
O Valor apurou que, no fim de 2010, após dois anos de espera pe1o sinal verde do BC, a gestora de fundos Advent desistiu de assumir o controle do braço financeiro da varejista gaúcha Quero-Quero. (Págs. 1 e C1)
Construtoras do Brasil sustentam campanha eleitoral de Alejandro Toledo no Peru (Págs. 1 e A10)
Eldorado e ALL fecham acordo
A Eldorado Brasil, que será a maior fábrica de celulose do mundo, em Três Lagoas (MS), fechou contrato de logística com a ALL por 15 anos. O investimento em equipamentos e infraestrutura será de RS 300 milhões. (Págs. 1 e B6)
Eike cria empresa na Colômbia
O empresário Eike Batista vai reunir seus ativos de carvão na Colômbia em uma nova companhia, a CCX, e abrir seu capital em São Paulo, Londres e Bogotá. Antes, negocia 10% com um parceiro estratégico. (Págs. 1 e B9)
Plataforma de exportação
A fabricante de autopeças americana Dayco Power Transmission inaugurou ontem, em São Paulo, sua segunda fábrica no país. A unidade será voltada exclusivamente ao mercado de reposição. (Págs. 1 e B9)
EUA avançam no mercado de etanol
O aumento da demanda mundial, dólar fraco e produção interna recorde conferem aos produtores de etanol de milho dos EUA uma vantagem cada vez maior no mercado internacional de álcool combustível. (Págs. 1 e B10)
Limagrain investe em milho no país
A cooperativa francesa Limagrain assumiu a controle do braço de sementes de milho do grupo paranaense Sementes Guerra. Os franceses compraram 70% do negócio, por valor não divulgado. (Págs. 1 e B13)
Nilza suspende falência
O Tribunal de Justiça de São Paulo concedeu liminar ao laticínio Nilza suspendendo sua falência, decretada em janeiro, por fraudes na recuperação judicial. (Págs. 1 e B13)
ADM terá fábrica de óleo de palma
A multinacional americana ADM, maior processadora de grãos do mundo, vai construir no Pará sua primeira fábrica de processamento de palma no Brasil. (Págs. 1 e B13)
Equívocos do FMI no pré-crise
Auditoria independente nos procedimentos do FMI nos anos que antecederam a atual crise econômica mundial mostra que o fundo tratou de forma desigual as economias avançadas e emergentes. (Págs. 1 e C1)
Mudança contábil aumenta lucro
Estudo da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da FGV, mostra que a adoção das novas normas contábeis internacionais vai aumentar o lucro das empresas brasileiras entre 20% e 30%. (Págs. 1 e D1)
Ideias
Luis A. V. Catão
É improvável que ocorra uma rápida dissipação da pressão inflacionária externa advinda dos alimentos. (Págs. 1 e A11)
Ideias
Dani Rodrik
Lição do Egito para os regimes autoritários: não contem com o progresso econômico para se manter no poder para sempre. (Págs. 1 e Al3)
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Estado de Minas
Manchete: Minas vai produzir remédio contra Aids
Na semana que vem, a Fundação Ezequiel Dias, em Belo Horizonte, passará a fabricar, pela primeira vez no Brasil, medicamento genérico para tratamento da Aids e de hepatites. O tenofovir, hoje importado, compõe o coquetel antirretroviral fornecido gratuitamente pelo SUS. Será distribuído a 64 mil portadores do vírus HIV e a 1,5 mil pacientes com hepatites. Haverá economia para os cofres públicos de R$ 110 milhões em quatro anos, já que o remédio responde por quase 10% dos gastos com tratamento de soropositivos. (Págs. 1 e 21)
Foto legenda: Sai pra lá, peão!
O número de mulheres nos canteiros de obra em Minas não para de crescer. Elas já são nada menos que 70% dos quase 3 mil trabalhadores qualificados pelo Senai na Grande BH. Aline Leite e 24 colegas concluíram o curso de carpintaria em Itabira e vão disputar salário até três vezes maior do que o de doméstica e comerciária, tradicionais ocupações femininas. (Págs. 1 e 13)
Corte no orçamento atinge até concursados
A redução de gastos de R$ 50 bilhões, anunciada pelo governo, atingirá todos os ministérios, emendas parlamentares e suspenderá a convocação de aprovados em concursos e novas seleções públicas. (Págs. 1, 3, 4 e Editorial, 10)
Acabou a farra, Vereadores
Juiz de Fronteira, no Triângulo, acolhe denúncia contra os vereadores, que forjaram notas de gastos de R$ 441 mil com combustível, suficientes para 52 voltas à Terra, e lacra a Câmara. (Págs. 1 e 9)
Salário mínimo
Serra defende R$ 600, mas prefeitos tucanos refutam (Págs. 1 e 5)
Devendo adoidado
Calote em janeiro registra maior alta anual desde 2002 (Págs. 1 e 14)
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Jornal do Commercio
Manchete: Tumulto, tiros e greve na refinaria
Manifestação de grevistas do Consórcio Cenest, responsável pela construção do empreendimento em Suape, termina com operário baleado no rosto. Confronto teria envolvido funcionários da obra e representantes do sindicato da categoria, Sintepav. (Pág. 1)
Centro da Juventude de Santo Amaro está fechado (Pág. 1)
Governo fará cortes de R$ 50 bilhões no orçamento de 2011 (Pág. 1)
Apagão deu prejuízo de R$ 100 milhões às empresas da região (Pág. 1)
Deputados (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: R$ 50 bi de enxugamento – Dilma corta gastos e suspende nomeações
Como medida para atacar a inflação, Planalto faz redução recorde no orçamento, obriga os ministros a economizar e gera mal-estar no Congresso ao bloquear emendas parlamentares. (Págs. 1, 6, 8, 9, 12 e 24)
Municípios em emergência: 28 pela enxurrada 19 pela estiagem (Págs. 1, 4, 5 e Página do Tempo, 34)
Clipping Radiobrás