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O governo decidiu usar R$ 3 bi do FGTS para reforçar o caixa do Tesouro e aumentar o superávit. Após críticas, informou que devolverá o dinheiro com correção, mas atrasará o repasse. – Juro básico retorna a um dígito para animar economia e frear real – Selic cai para 9,75% e volta a ter um só dígito após quase dois anos – Obras de R$ 166 bi do PAC têm atraso de até 4 anos – Senado votará, enfim, a extinção do 14º e 15º – Apesar de multa, desabastecimento se agrava. Sobrecarga. Fila de caminhões-tanque na Refinaria de Paulínia, que registrou aumento de procura; Petrobrás diz que situação em SP preocupa …
O Globo
Manchete: Sob pressão, BC corta juros além do previsto
Taxa caiu para 9,75%. Governo prepara novas medidas
Um dia após a divulgação de que a economia brasileira cresceu só 2,7% em 2011, o Comitê de Política Monetária (Copom) aprovou uma redução de 0,75 ponto percentual na taxa básica de juros, que ficou agora em 9,75%. Mas a decisão não foi unânime. A medida foi aprovada por cinco votos a dois. Os dissidentes queriam cortar apenas 0,5 ponto, como apostava a maior parte dos analistas econômicos. Apesar do anúncio – importante para impulsionar a retomada econômica em 2012 -, o Brasil continua com o maior juro real (descontada a inflação) do mundo. Além do corte nos juros, o governo prepara medidas para estimular a indústria a conter a valorização do real, considerada um empecilho para elevar as exportações do país. Ontem, o IBGE divulgou retração de 2,1% na indústria em janeiro. Foi o maior tombo desde dezembro de 2008. (Págs. 1, 25 a 27 e Míriam Leitão)
Medidas em estudo para ativar a economia
Ampliar a desoneração da folha de pagamento das empresas para os setores plástico, de móveis e têxtil.
Prorrogar IPI mais baixo para máquinas de lavar, tanquinhos, geladeiras e fogões. O benefício acabaria em 31 de março.
Ampliar a atuação no mercado de câmbio para conter a valorização do real, que prejudica as exportações.
Novas reduções da taxa básica de juros e ação de bancos públicos estimulando a concessão de crédito no país. (Págs. 1, 25 a 27 e Míriam Leitão)
Tráfico do Rio divide morros de Niterói
Bandidos saídos de favelas cariocas comandam onda de violência
Traficantes que fugiram de favelas do Rio, algumas delas pacificadas, estão por trás da violência que tem assustado moradores de Niterói nos últimos meses. Bandidos de comunidades como Mangueira, que já tem UPP, Maré, para onde está indo a sede do Bope, e Senador Camará, alvo de recentes operações da polícia, lotearam a ex-capital fluminense. Associados a traficantes locais, eles dividiram áreas para praticar assaltos a restaurantes, lojas comerciais, postos de gasolina e residências. Ontem, uma agência bancária em Icaraí, Zona Sul da cidade, ficou fechada para a troca de dois caixas eletrônicos arrombados por bandidos com ajuda de maçaricos. As polícias Civil e Militar prometem reforçar o patrulhamento na cidade. (Págs. 1 e 16)
Senado derruba indicação de Dilma
Os efeitos da rebelião da base aliada, liderada pelo PMDB, foram sentidos ontem no Senado, onde foi rejeitada a recondução ao cargo do diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres, Bernardo Figueiredo, que interessava ao Palácio do Planalto. É a primeira derrota da presidente Dilma Rousseff na indicação para cargos de agências reguladoras. (Págs. 1 e 13)
Eleições: Rio tem 949 com contas rejeitadas
O Estado do Rio tem 949 políticos (38% dos que concorreram em 2010) que podem não disputar as eleições em outubro porque tiveram as últimas contas de campanha rejeitadas, como decidiu o TSE. (Págs. 1 e 3)
Dinheiro do FGTS engorda superávit fiscal
O governo decidiu usar R$ 3 bi do FGTS para reforçar o caixa do Tesouro e aumentar o superávit. Após críticas, informou que devolverá o dinheiro com correção, mas atrasará o repasse. (Págs. 1 e 33)
Brasil fez mais seis bilionários ano passado
Pelo ranking da revista “Forbes”, Eike Batista subiu uma posição, para o sétimo lugar, com US$ 30 bi. Surgiram outros seis brasileiros na lista, entre eles o dono da M. Dias Branco, de alimentos. (Págs. 1 e 34)
Barcas: veto de Cabral é derrubado
Apesar de ter maioria na Assembleia Legislativa, o governador Sérgio Cabral viu ser derrubvado, ontem, o veto que excluia do balanço financeiro da Barcas S/A receitas extras, como a da linha Charitas-Praça Quinze. Com isso, o valor será contabilizado no cálculo de futuras tarifas. (Págs. 1 e 20)
Porto terá 2 hotéis e 2.000 apartamentos
Uma construtora assinou contrato com a Caixa Econômica para erguer 2.000 apartamentos e dois hotéis com 500 quartos cada no Porto. Uma parceria público-privada permitirá a construção de um campo de golfe na Barra. (Págs. 1 e 24)
Fogo amigo arrasta decisão republicana
O resultado da Super Terça, nos EUA, mostrou que o processo prolongado de escolha do candidato é apenas o primeiro obstáculo republicano. O favorito Mitt Romney tem dificuldades para se impor, e seus rivais consolidam uma base refratária a ele. (Págs. 1, 35 e 36)
Os Pontos de Cultura, antes tratados como prioridade pelo governo, têm sua verba reduzida à metade. (Pág. 1 e Segundo Caderno)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma promete verba, mas base rejeita diretor de agência
Senado impõe derrota ao governo ao vetar Bernardo Figueiredo na Agência Nacional de Transportes Terrestres
Pressionada pelos partidos da base, incluindo o PMDB, a presidente Dilma Rousseff mandou liberar verbas na tentativa de agradar a aliados insatisfeitos com o controle sobre gastos dos ministérios e com o aperto imposto à liberação de emendas dos parlamentares. O movimento não foi capaz de abafar a rebelião e impôs a primeira derrota de Dilma neste ano no Congresso. O Senado rejeitou a recondução de Bernardo Figueiredo à presidência da Agência Nacional de Transportes Terrestres. Figueiredo era avaliado pela presidente por ser um petista que coordena o projeto do trem-bala. Ela pretende agora entrar pessoalmente em ação, para se reafirmar como interlocutora da base. (Págs. 1, A4 e Nacional)
Romero Jucá: Líder do governo no senado
“Foi um posicionamento político de pessoas que estão insatisfeitas”
Apesar de multa, desabastecimento se agrava
Sobrecarga. Fila de caminhões-tanque na Refinaria de Paulínia, que registrou aumento de procura; Petrobrás diz que situação em SP preocupa
Nem a multa diária de R$ 1 milhão imposta pela Justiça aos caminhoneiros que impedem o abastecimento nem o uso da Polícia Militar para escoltar caminhões-tanque conseguiram normalizar a distribuição de combustível em São Paulo ontem. Nas últimas 24 horas, foram distribuídos 2 milhões de litros, só 5% do que é consumido diariamente. Já há escassez em quase todos os postos. O prefeito Gilberto Kassab reiterou que não vai recuar nas restrições a caminhões na Marginal do Tietê. Nove gerentes de postos foram detidos por aproveitar a crise para elevar os preços. (Págs. 1, C1 e C3 a C5 e Cidades)
Cidades: Major de coragem
PM Pricilla Azevedo foi reconhecida até pelos EUA. (Págs. 1 e C8)
Um dia após PIB, Copom reduz juro em 0,75 ponto
Um dia depois da confirmação de que o PIB desacelerou em 2011 e da promessa do governo de adotar uma “ação mais forte” para retomar o crescimento, o Banco Central cortou o juro em 0,75 ponto porcentual, para 9,75% ao ano. Com isso, a taxa Selic volta à casa de um dígito pela primeira vez desde o início de junho de 2010. A decisão não foi unânime: cinco diretores do BC votaram pela redução de 0,75 ponto e dois optaram por 0,50 ponto. O corte é o maior desde junho de 2009. (Págs. 1, B1 e Economia)
Planalto cobra plano contra real forte
Para enfrentar o “tsunami” de dólares que devem entrar no País nos próximos meses, o Palácio do Planalto quer um plano de ação mais amplo. O desconforto com os efeitos do câmbio é crescente e críticas à demora da equipe econômica em apresentar uma proposta maior ganham terreno. (Págs. 1, B9 e Economia)
Dinheiro para habitação infla balanço do PAC
Em 2011, as obras concluídas da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento somaram R$ 127 bilhões, segundo balanço divulgado ontem. Somadas as obras em andamento, o gasto sobe para R$ 204 bilhões. Quase 37% desse valor, no entanto, se referem a financiamentos para habitação. (Págs. 1, B10 e Economia)
Diplomatas falsos têm mais 29 casos
Vinte e nove professores da rede municipal de SP apresentaram, nos últimos meses, diplomas falsos para tentar ascensão. Eles se somam aos 19 casos revelados pelo Estado. (Págs. 1, A27 e Vida)
Superterça acirra divisão republicana (Págs. 1, A17 e Internacional)
Brasil tem seis novos bilionários na ‘Forbes’ (Págs. 1, B17 Economia)
Fifa agora não fala em Valcke no País
Depois da polêmica com o governo, a Fifa não diz quando Jérôme Valcke virá ao País. A entidade aguarda resposta ao pedido de audiência de Joseph Blatter a Dilma Rousseff. (Págs. 1, E1 Esportes)
Eugênio Bucci: A imagem invisível
Às vezes criamos falsos deuses, ou falsas fotos jornalísticas, para dar traços de fisionomia ao que são apenas fantasmas da ideologia. (Págs. 1, A2 Espaço Aberto)
Thomas L. Friedman: Pegue o metrô
Não podemos deixar que as guerras sobre o clima continuem a comprometer os esforços para termos uma política energética que eleve a eficiência. (Págs. 1, A26 Visão Global)
Veríssimo: O enigma russo
Especula-se que Putin quer ficar no poder, talvez se revezando com Medvedev até os dois não puderem mais dançar. Mas quem entende a Rússia? (Págs. 1, D12 Caderno 2)
Notas & Informações: A celebração do fiasco
O governo fez um balanço triunfal de mais um fiasco – o primeiro ano do PAC 2. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Senado votará, enfim, a extinção do 14º e 15º
Engavetado há mais de ano, o projeto que acaba com a inaceitável benesse será posto em discussão na Comissão de Assuntos Econômicos. Reportagens do Correio mostraram que, além de desdenhar dos brasileiros que os sustentam e não têm tais privilégios, os parlamentares deram calote no imposto devido à Receita. Você acredita que os senadores vão mesmo votar o fim do 14º e do 15º salários? Acesse www.correiobraziliense.com.br e responda. E fique de olho neles. (Págs. 1 e 2)
Racha: BC corta juro, mas pressão abre crise
Banco Central deixa de lado análise técnica, cede aos apelos do governo e reduz em 0,75 ponto percentual a taxa básica de juros da economia (Selic), que caiu para 9,75% ao ano. Mas a decisão provocou um racha no banco. (Págs. 1, 11 a 14)
PMDB impõe derrota a Dilma
O partido liderou a votação no Senado que impediu a recondução de Bernardo Figueiredo à chefia da ANTT, indicação feita pelo Palácio do Planalto. (Págs. 1 e 15)
As terras suspeitas de Cachoeira no DF
Segundo investigação da PF, o bicheiro pode ter comprado áreas griladas. Ele tentaria regularizá-las corrompendo servidores da Terracap, do Ibran e do Incra. (Págs. 1 e 7)
No Brasil, sem 4G, novo iPad vai rodar bem mais lento
Terceira versão do tablet mais vendido do mundo tem tela HD e suporte para 4G, o que pode tornar sua velocidade de conexão até 10 vezes maior que a do iPad 2. Mas não no Brasil. O país ainda não dispõe da nova tecnologia. (Págs. 1 e 16)
UnB aprova 542 alunos com base nas notas do Enem. Confira a lista (Págs. 1 e 31)
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Valor Econômico
Manchete: Obras de R$ 166 bi do PAC têm atraso de até 4 anos
Dezenove obras “estruturantes” do país, com orçamento de R$ 166 bilhões, se afastaram do cronograma desenhado pelo governo e serão entregues com até quatro anos de atraso. Projetos que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretendia inaugurar ainda em seu mandato agora correm risco de não ser mais concluídos sequer no governo Dilma.
No lançamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em 2007, obras como a ferrovia Nova Transnordestina, o Arco Rodoviário do Rio e a pavimentação da BR-163 tinham previsão de término em 2010. O balanço do PAC 2, divulgado ontem, mostra que se não houver novas surpresas, sua conclusão ocorrerá só em dezembro de 2014, último mês de mandato da presidente. (Págs. 1 e A3)
Copom reduz taxa de juro para 9,75%
O Comitê de Política Monetária do Banco Central aprofundou o corte dos juros e reduziu a taxa básica em 0,75%, para 9,75%. Dois dos sete membros do Comitê votaram a favor de um corte de 0,5 ponto. O comunicado do Copom, extremamente lacônico, não dá qualquer sinal sobre os próximos passos da política monetária.
A Selic voltou a ser de um dígito. Desde que o regime de metas de inflação foi criado, em 1999, o Brasil só teve juros básicos inferiores a 10% ao ano entre 11 de junho de 2009 e 9 de junho de 2010. Eles chegaram a cair a 8,75% ao ano, numa reação do BC aos efeitos da crise externa. (Págs. 1, C1 e C16)
Fed prepara novo estímulo monetário
O Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, estuda lançar nova operação de estímulo monetário. A ideia é emitir moeda para comprar títulos de longo prazo do Tesouro americano, os “treasuries”. Para evitar um aumento da inflação, o Fed lançaria papéis de curto prazo e juros baixos para recolher os dólares emitidos. O objetivo é reduzir as taxas de longo prazo da economia, diminuir os temores de inflação futura e, assim, estimular o consumo e os investimentos. (Págs. 1 e C2)
Petrobras quer mais térmicas
O interesse da Petrobras por térmicas do Bertin não se esgota com a compra feita na semana passada de 70% da usina Arembepe Energia, que pertencia à Nova Cibe Energia, controlada pelo grupo. “Estamos passando por um processo de aumento de capital em usinas térmicas”, disse ao Valor a presidente da estatal, Graça Foster. “Temos vários projetos em análise, mas tudo depende de haver acordo entre os acionistas”. Ela negou que a transação com a Arembepe tenha relação com os problemas financeiros do Bertin. “Foi apenas uma negociação entre sócios. Poderemos ampliar a nossa participação em outros empreendimentos que não tenham nenhuma relação com o Bertin”. (Págs. 1 e B14)
Em rebelião, base derruba diretor da ANTT
Por 36 votos contra, 31 a favor e uma abstenção, o Senado rejeitou ontem a recondução de Bernardo Figueiredo à diretoria-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Da tribuna, os senadores arguiram contra a recondução baseados em relatório do Tribunal de Contas da União, publicado ontem pelo Valor, que reprova as contas da gestão Figueiredo na agência.
O revés foi entendido pelo Palácio do Planalto como um recado de aliados insatisfeitos e levou a presidente Dilma Rousseff a reunir a cúpula do governo para avaliar a liberação de emendas parlamentares ao Orçamento.
A saída de Figueiredo deixa órfão o projeto de infraestrutura mais ambicioso do governo, o trem-bala, projetado para ligar São Paulo ao Rio. (Págs. 1 e A5)
Mineração no Chile terá US$ 91 bi
O setor de mineração no Chile deve receber investimentos de US$ 91 bilhões até o fim da década, a maior parte na exploração de cobre, mas também em ouro, prata e uma pequena parcela em minério de ferro. (Págs. 1 e B13)
Seca custa R$ 5,3 bi ao RS
Apesar do retorno da chuva em algumas áreas do Rio Grande do Sul, a seca já provocou a perda de 8,8 milhões de toneladas na safra 2011/12 de soja, milho, arroz e feijão no Estado. Os prejuízos somam R$ 5,3 bilhões. (Págs. 1 e B28)
Aposta na educação
Neste ano, pelo menos 3,3 mil bolsas de estudos para pós-graduação serão oferecidas para estudantes brasileiros em universidades estrangeiras, resultado da melhora da imagem do país no exterior e de parcerias com o governo federal. (Págs. 1 e D1)
Novos horizontes
Com o crescimento da renda e os juros menores, escritórios de assessoria em investimentos abrem aos aplicadores de menor porte opções que antes estavam reservadas aos clientes “private”. (Págs. 1 e D2)
Idéias: Humberto Saccomandi
O maior risco será quando a grande liquidez injetada pelos BCs dos países ricos se mexer em busca de retornos maiores. (Págs. 1 e A7)
Ivan Ramalho
Alíquota zero para ICMS interestadual de importados concentrará ainda mais o comércio exterior em São Paulo. (Págs. 1 e A12)
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Estado de Minas
Manchete: Copom corta juros para 9,75%
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central reduziu a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,75 ponto percentual, passando de 10,5% ao ano para 9,75%. A decisão veio num momento em que o mercado interno sofre forte pressão do câmbio, resultando na valorização do real frente ao dólar, e tem o objetivo de reanimar a produção e turbinar o PIB deste ano. (Págs. 1 e 12)
Verba do paletó: Regalia de BH não existe em outras capitais
Levantamento do Estado de Minas em 15 capitais mostra que só vereadores de BH recebem o 14º e o 15º salário a título de verba do paletó, somando R$ 18,5 mil. Em 13 cidades não há o privilégio, que é pago também no Rio, mas com um só vencimento a mais. (Págs. 1 e 3)
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Jornal do Commercio
Manchete: Aposentadoria do Estado segue mudança nacional
Governo pernambucano envia à Assembléia, até o fim do mês, projetos de lei que criam regimes de capitalização e previdência complementar para o funcionalismo. Na prática, novidade acaba com a aposentadoria integral para novos servidores. (Págs. 1 e Economia 1)
Exército na luta contra a dengue
Estado capacita soldados para atuarem em parceria com os agentes de saúde no controle da doença. (Págs. 1 e Cidades 1)
PIB de Pernambuco cresceu 4,5% e ficou acima da média nacional (Págs. 1 e Economia 4)
Selic cai para 9,75% e volta a ter um só dígito após quase dois anos (Págs. 1 e Economia 10)
Voz do leitor
Sugestão ao novo ministro da Pesca que pesque os peixes graúdos que vivem no Congresso (Págs. 1 e 19)
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Zero Hora
Manchete: Juro básico retorna a um dígito para animar economia e frear real
Após divulgação de PIB abaixo do esperado, Banco Central corta taxa de referência em 0,75. Ministro da Fazenda pede que bancos públicos reduzam suas taxas. (Págs. 1 e 16)
Pedágios: Proposta da Univias é baixar tarifa para até R$ 4
Em busca da renovação dos contratos, consórcio apresentará plano ao governo ainda este mês. (Págs. 1 e 6)
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Brasil Econômico
Manchete: Governo aposta em projetos de R$ 140 bi para acelerar PIB
Ao participar do balanço do PAC, ao lado da ministra Miriam Belchior, Guido Mantega revelou que a “mola mestra” para a volta do crescimento robusto serão os investimentos do Tesouro e das estatais em 2012. No entanto, advertiu: “Será um ano difícil”. (Págs. 1 e 4)
Responsabilidade fiscal deve mudar, diz Marta Suplicy
Para senadora do PT, a legislação atual “não faz mais sentido” e precisa ser modernizada. (Págs. 1 e 6)
Com dinheiro em caixa, Rio prepara salto econômico
A secretária municipal de Fazenda, Eduarda La Rocque, quer montar a Bolsa Verde e o polo do seguro. (Págs. 1 e 8)
Para ajudar crescimento, Copom corta 0,75 ponto
Por cinco votos a dois, o Copom, do Banco Central, reduziu a taxa Selic para 9,75% ao ano. Foi a quinta redução seguida e ajuda a aquecer a economia. (Págs. 1 e 34)
Fundo de pensão em marcha lenta
Emprego em alta não provoca o surgimento de novas fundações de empresas privadas, como ocorre nos EUA. Motivo: taxas altas e burocracia. (Págs. 1 e 36)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop