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Aplicação do caixa rende mais que serviço em corretoras – Carrefour se reestrutura no país e corta 68 funcionários – Financiamento privado de longo prazo demora a deslanchar – Preço alto do aço no país leva montadoras a importar da Ásia – RS atrai mil vagas de indústria de calçados – Estado entra na disputa pela fábrica da BMW – Mais dificuldade para uso do cartão – Código Florestal: Ruralistas obtêm vitória na Câmara – Desembargador paga pensão com emprego para ex-mulher…
O Globo
Manchete: Câmara aprova novo Código Florestal; anistia racha base
Dilma ameaça vetar emenda do PMDB, caso não consiga mudar no Senado
Após sucessivos adiamentos, a Câmara dos Deputados aprovou ontem à noite, por 410 votos a favor, 63 contra (35 deles do PT) e uma abstenção, o projeto que altera o Código Florestal. Duas emendas polêmicas começaram a ser discutidas em seguida, com a base governista rachada. Um dos destaques é do PMDB, aliado do governo, e prevê anistia para quem desmatou em áreas de preservação até 2008. Sem conseguir unir a base, a presidente Dilma Rousseff disse a oito ex-ministros do Meio Ambiente que vetará a emenda do PMDB, caso aprovada. Outros vetos também são cogitados, caso o governo não consiga mudar o texto no Senado. (Págs. 1, 3 e 4)
Lula sai em socorro de Palocci e Dilma
Ex-presidente assume coordenação política para evitar convocação; governo acusa Kassab
O ex-presidente Lula assumiu a articulação política do Planalto para defender o governo Dilma e o ministro Palocci, diante das suspeitas sobre o aumento do patrimônio do chefe da Casa Civil. Em reunião com senadores do PT, Lula orientou o ataque e cobrou unidade para evitar a convocação de Palocci pelo Congresso. Segundo participantes do almoço, o ex-presidente chegou a acusar o tucano José Serra de estar por trás do vazamento de dados da empresa de Palocci. O ministro Gilberto Carvalho acusou a prefeitura de São Paulo. (Págs. 1 e 10 a 12)
Assassinado no Pará um casal de ambientalistas (Págs. 1 e 9)
Pimenta Neves é preso, após 11 anos, por ordem do STF
Com a casa cercada em SP, jornalista se rendeu
Assassino confesso da jornalista Sandra Gomide, o também jornalista Pimenta Neves, de 74 anos, foi preso ontem, quase 11 anos após o crime. Depois de conseguir protelar o cumprimento da sentença de prisão com sucessivos recursos à Justiça, o último deles foi julgado improcedente pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A polícia cercou a casa do jornalista, em São Paulo, e ameaçou invadir para prendê-lo, mas Pimenta se rendeu. Como ele tem mais de 70 anos de idade, ainda poderá tentar mais um recurso: cumprir a pena em prisão domiciliar, segundo advogados. (Págs. 1 e 13)
Reestruturação na Oi faz ação subir 13,2%
A Oi anunciou que vai agrupar as sete ações que tem hoje na Bolsa e ficará só com duas. Ontem, as ações fecharam em alta de 13,2%. A CVM analisa se houve especulação nos últimos dias. (Págs. 1 e 23)
Epidemia de Aids completa trinta anos
Codescobridor do vírus HIV, o médico francês Willy Rozenbaum analisa, em entrevista, os 30 anos da mais letal das epidemias. Houve importantes progressos médicos, diz, mas cura ainda está longe. (Págs. 1 e 32)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Caso Palocci põe Lula à frente da articulação política
Diante da crise, ex-presidente traça estratégia para defesa do ministro e lidera diálogo com parlamentares
No auge da crise envolvendo a ministro Antonio Palocci (Casa Civil), o ex-presidente Lula assumiu, na política, a articulação política do governo de Dilma Rousseff. Lula almoçou ontem com senadores do PT, jantou com Dilma, deu voz de comando para a defesa de Palocci e hoje tem café da manhã na casa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), com todos os líderes da base aliada no Congresso. Segundo senadores, Lula disse que a oposição está testando Dilma e que será um erro demitir Palocci. Preocupado com a prolongamento da crise, Lula traçou ali a estratégia da reação, mas ouviu queixas sobre a falta de articulação política do Planalto. Os petistas disseram a ele que, com Palocci alvejado por denúncias de multiplicação do patrimônio e suspeita de tráfico de influência. A situação só piorou. Eles reclamaram não apenas da lentidão para a montagem do segundo escalão como da ausência de argumentos para defender Palocci. (Págs. 1 e Nacional A6)
Planalto acusa tucanos de vazamento de dados
O secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, acusou a Secretaria de Finanças de São Paulo de quebrar o sigilo fiscal de Palocci. Mauro Ricardo da Costa, ligado ao ex-governador José Serra, é o titular da secretaria, que negou a irregularidade. (Págs. 1 e Nacional A4)
Consórcio de Belo Monte sofre mais desistências
O consórcio Norte Energia, dona da concessão da Hidrelétrica de Belo Monte, deve sofrer novas baixas nas próximas semanas. De sexta-feira até ontem, três empresas privadas fizeram pedido formal para deixar o grupo investidor: Galvão Engenharia, Servenge Cetenco. A Contern, do Grupo Bertin, fará comunicado nos próximos dias. A construtora Mendes Júnior também deve deixar o consórcio. A J. Malucelli está disposta a se desfazer de sua participação se houver interessado. (Págs. 1 e Economia B1)
6,25% é quanto Mendes Júnior, Galvão, Cetenco, Serveng e Contern têm em Belo Monte.
Pimenta Neves é preso 11 anos depois de assassinato
Após quase 11 anos do crime, o Supremo Tribunal Federal ordenou que o jornalista Antonio Pimenta Neves cumpre a pena de 15 anos de prisão à qual foi condenado pelo assassinato da jornalista Sandra Gomide. Em liberdade graças a recursos judiciais, ele se entregou aos policiais que foram à sua casa ontem à noite, na Chácara Santo Antônio, zona sul de São Paulo. “É chegado o momento de cumprir a pena”, afirmou o ministro Celso de Mello. (Págs. 1 e Cidades C1)
Ellen Gracie
Ministra do STF
“Como justificar que, em um delito cometido em 2000, até hoje não cumpre pena o acusado?”
Celso de Mello
Ministro do STF
“Realmente se esgotaram todos os meios recursais”
Israel diz que só negocia com palestinos sem o Hamas
Aplaudido por republicanos e democratas em discurso no Congresso dos EUA, o premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, descartou negociar com um governo palestino integrado pelo Hamas. Ele rejeitou também um Estado palestino nas fronteiras pré-1967, como propôs o presidente Barack Obama. Netanyahu disse que Jerusalém não será dividida e que a solução para os refugiados está fora das fronteiras de Israel. Para os palestinos, o discurso foi uma “declaração de guerra”. (Págs. 1 e Internacional A16)
Casal de ambientalistas é assassinado no Pará (Págs. 1 e Nacional A15)
Dora Kramer
Mera maquiagem
É de praxe: sempre que surge uma desconfiança envolvendo políticos, defende-se a reforma política como a solução de todos os males. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
As explicações terão de vir
À falta de boas explicações, perde força o princípio da presunção de inocência de Palocci. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Crescem as suspeitas de pane no barco
João Antônio Fernandes Rocha, 6 meses; Ester Araújo de Oliveira, 10 anos; Flávia Daniela Pereira Dornel, 22 anos; Robson Araújo de Oliveira, 29 anos; Valdelice Souza Fernandes, 35 anos; Vicente Carneiro de Sousa Neto, 37 anos; Paulo de Mello, 39 anos; Adail de Souza Borges, 46 anos
O mais grave acidente da história do Lago Paranoá tem oito vítimas identificadas. As equipes de resgate acreditam que ainda há pelo menos um corpo submerso, provavelmente preso à embarcação. As investigações e o relato de testemunhas reforçam as suspeitas de que o barco, com mais de 100 pessoas a bordo, navegava com problemas. Além de uma rachadura na estrutura que auxiliava na flutuação do Imagination, a polícia apura a ocorrência de falhas mecânicas. O eletricista Hilton Gomes, sobrevivente do naufrágio, também estava no barco na noite de sábado. Na véspera da tragédia, segundo ele, o Imagination apresentou picos de energia e panes do motor. Há indícios também de negligência com a segurança: mais relatos indicam que os passageiros tiveram dificuldade para acessar os coletes salva-vidas e não receberam orientação de como utilizar o equipamento de segurança. (Pág. 1, 19 a 23)
Ruralistas vencem governo e aprovam código (Págs. 1, 2 a 4)
Combustíveis: Preços em queda
O litro da gasolina caiu R$ 0,20 nos postos do DF e chegou a R$ 2,71. O álcool já é vendido até por R$ 1,90. (Págs. 1 e 28)
Seu bolso: Planos de saúde vão subir 6,6%
O índice de reajuste, acima da inflação dos últimos 12 meses, foi definido ontem pela agência que controla o setor e terá que ser aprovado pelo Ministério da Fazenda. O aumento vai atingir as mensalidades de 7,8 milhões de conveniados. (Págs. 1 e 9)
Telefonia: Entorno com preço local
As ligações para cidades como Águas Lindas e Formosa deixarão de ser tarifadas como DDD, a partir de sábado.(Págs. 1 e 29)
Pimenta Neves: Jornalista é preso após 11 anos
Condenado pelo assassinato da ex-namorada, Antônio Marcos Pimenta Neves foi levado para a cadeia para cumprir pena de 15 anos. O crime aconteceu em 2000, no interior paulista, e STF decretou ontem a detenção do réu em regime fechado. (Págs. 1 e 7)
Justiça: TST muda regras
Tribunal altera normas para jornada de trabalho, uso do vale-transporte, validade do dissídio e serviço terceirizado. (Págs. 1 e 6)
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Valor Econômico
Manchete: Classe emergente contém consumo
O aumento da inflação, provocado pela elevação de preços dos alimentos e tarifas públicas, especialmente de transportes, já arrefeceu o ímpeto consumista das classes emergentes da população. Pela primeira vez desde 2005, houve queda no consumo quantitativo de produtos básicos (2%) nas classes D e E, formadas por famílias com renda mensal de até quatro salários mínimos. Nos itens não básicos, o crescimento das compras, que corria em um ritmo de 19%, caiu para 10% no trimestre. Os dados são de estudo feito pela consultoria Kantar Worldpanel, que visitou as residências de 8,2 mil brasileiros nas últimas semanas. A queda de 2% refere-se a mercadorias de consumo frequente nos segmentos de alimentos, bebidas, higiene, limpeza e cuidados pessoais. (Págs. 1 e B4)
Para Eris, BC subestimou demanda
A combinação de uma inflação de demanda com um choque de alta nos preços internacionais das commodities significa que o Banco Central está enfrentando o teste mais duro desde a implantação do regime de metas. A opinião é do ex-presidente do Banco Central Ibrahim Eris. Segundo ele, a autoridade monetária subestimou inicialmente a pressão de demanda, que se dá num ambiente de mercado de trabalho muito aquecido, como ocorre hoje no país. Para Eris, que presidiu o BC no governo Fernando Collor, mais preocupante do que o índice de preços estar rodando no limite superior da banda – de 6,5% – é a natureza da inflação. Seu temor é que, se a desaceleração inflacionária desenhada pelo BC não se confirmar, será necessário elevar mais os juros, o que pode comprometer o crescimento também em 2012.(Págs. 1 e A16)
Proposta de reestruturação da Oi agrada minoritários
A proposta da Oi de uma reestruturação societária a preços de mercado, antecipada ontem pelo Valor, foi bem recebida pelo mercado. As cinco diferentes ações da companhia tiveram altas expressivas, da ordem de 10%. Os investidores entenderam que a mudança pode ser o primeiro passo da Oi para dar adeus à velha Telemar – empresa com um histórico de desentendimentos com os acionistas minoritários.
A Oi pretende trocar as ações da Tele Norte Leste (TNL) e da Telemar Norte Leste (Tmar) por papéis da Brasil Telecom (BrT). As relações de substituição ainda não estão definidas, mas a companhia indicou que a intenção é fazer uma operação condizente com os preços praticados em bolsa. Os valores definitivos serão estabelecidos a partir da recomendação de comitês independentes a ser instituídos na Tmar, na TNL e na BrT. Isso ainda causa ansiedade entre os investidores, que pretendem ver para crer, por causa do passado turbulento da companhia. Nos últimos cinco anos, a Oi fez três tentativas frustradas de reestruturação.(Págs. 1 e D1)
Votação de Código irrita Dilma
A votação do Código Florestal azedou a relação entre o Planalto e a coalizão governista no Congresso. A presidente Dilma Rousseff ficou “furiosa”, segundo relatos de auxiliares do Planalto, com a “imposição” de um texto contrário às suas determinações. Nos bastidores, auxiliares da presidente afirmam que Dilma está “contrariada” com os líderes dos principais partidos, sobretudo do PMDB, e que não admite a rebelião do chamado “baixo clero”. A presidente atribuiu as dificuldades à “ação insatisfatória” dos líderes do governo e apontou a prevalência de “interesses pessoais” na base aliada. O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), alertou para retaliações do Planalto e veto presidencial ao texto. (Págs. 1 e A6)
Polícia acha criminosos e drogas em Jirau
Após 70 dias da rebelião no canteiro de obras da hidrelétrica de Jirau, ainda há muitas dúvidas sobre os autores e as razões que, de fato, deflagraram a onda de violência. Investigações ainda preliminares mostram que entre os trabalhadores havia fugitivos da Justiça que cometeram crimes em Rondônia e outros Estados. A polícia também já sabe que havia tráfico de drogas no canteiro. Bebidas alcoólicas, que são proibidas no local, também circulavam em um mercado negro.
As informações foram confirmadas pelo delegado Hélio Teixeira Lopes Filho, diretor da divisão de repressão ao crime contra o patrimônio da Polícia Civil, responsável pelas investigações. Ao Valor, o delegado disse que atualmente trabalha na identificação de um grupo de 150 a 200 pessoas que participaram das ações. Mais do que identificar os autores, a principal resposta que a polícia procura é a motivação que desencadeou os eventos. São muitas as evidências de que houve uma ação coordenada, com data certa para acontecer.(Págs. 1 e A5)
Banco Morada teve processo prescrito
O Banco Morada, que sofreu intervenção do Banco Central em abril, já apresentava sinais de irregularidades há nove anos. Em 2002, o BC identificou pagamentos feitos a parentes dos diretores do banco. Segundo a fiscalização, os valores foram registrados como despesas, mas o banco não comprovou a prestação de serviços para justificá-las. No ano seguinte, o Morada e cinco de seus diretores – todos sócios das empresas controladoras da instituição – foram multados em R$ 25 mil cada um. Eles recorreram ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional e, após quase oito anos à espera de julgamento, o processo administrativo prescreveu. (Págs. 1 e C1)
Brics se unem e atacam pretensão europeia de manter chefia do FMI (Págs. 1 e A13)
Citroën descarta ‘guerra de populares’ no Brasil, diz Ivan Segal (págs. 1 e B1)
Embraer enfrenta o custo cambial e projeta novo avião
Com mudanças importantes em sua diretoria, anunciadas há duas semanas, a Embraer começa a se preparar para o longo processo de decisão sobre o lançamento de um novo avião comercial, em 12 a 18 meses. “O mercado aceita bem os nossos aviões e temos que ter muito cuidado, justamente para decidir o que fazer e quando fazer”, disse ao Valor Frederico Curado, presidente da empresa.
Além de ter de se adequar à evolução do mercado mundial de aviação, a Embraer tenta amenizar os impactos do câmbio valorizado e do aumento do custo da mão de obra no Brasil. “A Embraer tem cerca de 90% da sua receita atrelada às exportações. Existe uma pressão de custos subindo com uma velocidade muito grande e não se consegue ter um volume de negócios que seja compatível com isso”. A saída tem sido elevar a produtividade e as vendas no mercado nacional. (Págs. 1 e B9)
Nestlé eleva aposta em saúde
O braço de saúde da multinacional suíça Nestlé fechou acordo para comprar a Prometheus Laboratories, dos EUA, fabricante de medicamentos contra o câncer e problemas gastrointestinais. (Págs. 1 e B4)
Southem Cross compra Brinox
A gestora argentina de “private equity” Southern Cross assumiu o controle da fabricante gaúcha de utensílios de cozinha Brinox. Com o aporte, de valor não divulgado, a estratégia é crescer por meio de aquisições de concorrentes. (Págs. 1 e B4)
Randon cresce na Argentina
A Randon vai aumentar o índice de nacionalização dos reboques e semirreboques que produz em sua unidade argentina dos atuais 35% a 45% para mais de 80%. Além de redução de custos, quer evitar gargalos aduaneiros. (Págs. 1 e B9)
Bertin perto de perder usinas
A Aneel cassou as concessões das termelétricas Maracanaú (CE) e Borborema (PB), que pertenciam a Bertin. O grupo, no entanto, ainda terá 15 dias para tentar pagar dívida de R$ 170 milhões e reaver as usinas. (Págs. 1 e B10)
Crédito Imobiliário
Crédito imobiliário deve alcançar o recorde de R$ 80 bilhões neste ano, com crescimento das carteiras de crédito dos bancos superior a 10%. No Itaú Unibanco, por exemplo, os financiamentos imobiliários respondem por 4,5% dos ativos totais. “Há muito espaço para crescer”, diz Luiz Antonio França. (Págs. 1 e Especial)
Brics se unem e atacam pretensão europeia de manter chefia do FMI (Págs. 1 e A13)
Torrefadoras discutem reajuste
Com aumento médio de 5% a 6% em 12 meses no varejo e alta de 83% na matéria-prima (café arábica) no mesmo período, torrefadoras iniciaram negociações por reajustes, que devem ficar entre 15% e 20%. (Págs. 1 e B13)
Clima afeta algodão no MT
Um veranico que se estende desde o mês passado nas principais regiões produtoras de algodão de Mato Grosso deve afetar a safra da pluma no Estado. Entre as áreas mais afetadas estão Lucas do Rio Verde, Sorriso, Primavera do Leste e Sapezal. (Págs. 1 e B14)
Demanda aquecida no campo
As entregas de fertilizantes das misturadoras às revendas em abril somaram 1,4 milhão de toneladas, quase 24% mais que no mesmo mês do ano passado, e reforçaram as perspectivas de um novo recorde histórico em 2011. (Págs. 1 e B14)
Trabajando.com reforça atuação
A subsidiária brasileira é o foco dos investimentos do grupo chileno Trabajando.com, líder de recrutamento on-line na América latina. Com apoio financeiro do Santander, a empresa estuda aquisições no país. (Págs. 1 e D10)
Ideias
Rubem de Freitas Novaes
Modelos macroeconômicos funcionam bem em tempos normais, mas são incapazes de lidar com crises violentas. (Págs. 1 e Al4)
Ideias
Martin Wolf
Se a Europa insistir no comando das instituições multilaterais, como o FMI, as potências em ascensão vão se afastar delas. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Desembargador paga pensão com emprego para ex-mulher
O diretor da Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamagis) Elpídio Donizetti Nunes arranjou um jeito inusitado de cumprir sua obrigação financeira com a ex-esposa. Em vez de tirar do próprio bolso, avançou no do contribuinte: nomeou a ex-companheira para um cargo de assessora no Tribunal de Justiça de Minas, com salário de R$ 9,2 mil. O acordo consta no termo de separação judicial do casal. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instaurou procedimento disciplinar para apurar o caso e determinou a exoneração da servidora da função comissionada. Sobre o acordo, o desembargador disse tratar-se de um instrumento compensatório em que a ex-mulher abriu mão da pensão, mas que ele arcaria com os valores caso ela perdesse o cargo. (Págs. 1 e 5)
Transporte clandestino: OAB cobra pente-fino no Detran contra perueiros
Entidade quer que Secretaria de Defesa Social investigue emissão pelo órgão de trânsito de licenciamento para veículos com multas pendentes que fazem transporte clandestino de passageiros. Consultor da OAB defende intervenção do governo no Detran-MG. (Págs. 1, 21 e 22)
Código Florestal: Ruralistas obtêm vitória na Câmara
Deputados aprovam lei com anistia a desmatadores, que ainda será votada no Senado. Mas a presidente Dilma deve vetar este e outros pontos polêmicos. (Págs. 1, 3 e 4)
Cargo público: Governo nomeia outra ficha-suja
Condenada por improbidade administrativa, ex-prefeita de Ouro Preto Marisa Xavier ocupa Vice-Presidência da Fundação de Arte de Ouro Preto. (Págs. 1 e 7)
Saúde
Reajuste de planos deve chegar a 6,6% este mês. (Págs. 1 e 15)
Calçados
Nova Serrana investe para encarar disputa com a China. (Págs. 1 e 13)
Foto legenda: Enfim, na cadeia
Depois de 11 anos respondendo em liberdade pelo assassinato confesso da colega e namorada Sandra Gomide, o jornalista Pimenta Neves se entregou à Polícia Civil em São Paulo. O STF decidiu que acabaram as possibilidades de recurso e que ele tem de começar a cumprir a pena de 15 anos de reclusão. (Págs. 1 e 9)
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Jornal do Commercio
Manchete: Marido mata esposa e enterra o corpo (Págs. 1 e Cidades, 4)
Aliados desafiam Dilma e aprovam Código Florestal
Proposta votada à revelia da presidente libera ocupação de cerca de 420 mil quilômetros quadrados de áreas de preservação permanente. (Págs. 1 e Cidades 5)
Pimenta Neves é preso por ordem do STF
Com último recurso negado pelo Supremo, casa do jornalista foi cercada e ele se entregou à polícia. Pimenta foi condenado em 2006 a 19 anos de prisão pelo assassinato da ex-namorada. (Págs. 1 e 7)
Casal defensor da Amazônia é morto no Pará
Extrativistas lutavam contra a devastação e a exploração ilegal de madeira e foram assassinados por pistoleiros. (Págs. 1 e Capa Dois)
Defesa de Palocci abafa a oposição (Págs. 1 e 3)
Economia: Gerdau abre fábrica no Cabo
Além de inaugurar unidade de corte e sobra de aço, empresa comprou terreno da Phillips no Curado para expandir a Açonorte. E anunciou a intenção de construir duas siderúrgicas, com o Estado na disputa por uma delas. (Págs. 1 e 5)
Mais dificuldade para uso do cartão
Pagamento mínimo da fatura, que sobe para 15%, quarta-feira, vai para 20% em dezembro. Governo quer evitar o superendividamento e reduzir riscos. Negociação de débitos com cheque especial será facilitada. (Págs. 1 e Economia 2)
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Zero Hora
Manchete: Código Florestal passa na Câmara mas emenda impõe derrota a Dilma
Ao aprovar alteração que anistia desmatamentos e transfere poder para os Estados, deputados da base expõem divisão no governo. Texto segue para o Senado. (Págs. 1 e 14)
Após 11 anos: STF manda Pimenta Neves para a prisão
Supremo rejeita anulação do julgamento do assassinato de Sandra Gomide. (Págs. 1 e 35)
Sob pressão: Sem reforma, a previdência implode, diz Tarso (Págs. 1, 4 e 5)
RS atrai mil vagas de indústria de calçados (Págs. 1 e 17)
Estado entra na disputa pela fábrica da BMW (Págs. 1 e 19)
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Brasil Econômico
Manchete: Preço alto do aço no país leva montadoras a importar da Ásia
Peugeot-Citroën se une a Volks e Fiat e busca no exterior alternativas para driblar o aumento de até 10% imposto pelas siderúrgicas brasileiras. Estas reclamam das condições de produção e da alta carga tributária do país, que impedem o nivelamento de custos com os importados. (Págs. 1, P12 e P18)
Foto legenda: “O Brasil não precisa de proteção”
A afirmação é do presidente da Munich Re, Nikolaus von Bomhard, para quem o mercado local de seguros já é maduro e grande. (Págs. 1 e P32)
Financiamento privado de longo prazo demora a deslanchar
Letras financeiras, que ficaram isentas de recolher depósito compulsório no fim de 2010, são instrumentos mais procurados, porém ainda não surtiram o
efeito desejado pelo governo. (Págs. 1 e P4)
Carrefour se reestrutura no país e corta 68 funcionários
Companhia não comenta as demissões nem a negociação para vender suas operações no país para o grupo Pão de Açúcar, mas tem feito mudanças em
sua gestão comercial. (Págs. 1 e P22)
Aplicação do caixa rende mais que serviço em corretoras
Com cenário competitivo vivido pelas corretoras nos últimos anos, a corretagem cobrada de clientes passou a não ser mais a receita principal de casas como Souza Barros e Alfa. (Págs. 1 e P30)
Pernambuco une agência nacional e estadual de água à Defesa Civil para monitoramento mais eficiente no combate a enchentes (Págs. 1 e P14)
Clipping Radiobrás