Manchete nos Jornais para esta Quarta-Feira 23 de Novembro de 2011

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A política como ela é: Vereadores criam o Dia da Feijoada – Obras travadas: Denúncias de corrupção atrasam PAC – DRU é prorrogada: Governo poderá gastar 20% das receitas como quiser – PF estoura esquema de venda de vagas no SUS – Crédito despenca e BC reduzirá mais os juros – Vagas para baixa remuneração – Guerrilha “proíbe” o uso de agrotóxicos no Paraguai – Agentes em greve desafiam a Justiça e afrontam a população…

O Globo

Manchete: Egito: 2ª revolução apressa plano de saída de militares

Junta antecipa eleição presidencial e propõe referendo; multidão exige renúncia

Uma segunda revolução – desta vez para pedir a saída dos militares – assombra o Egito, nove meses após a queda do ditador Hosni Mubarak. Acuado por milhares de manifestantes, o marechal Mohamed Tantawi, líder da junta militar que comanda o país, foi à TV para anunciar que vai acelerar as eleições presidenciais, que devem ocorrer até meados de 2012. Sem detalhes, propôs ainda deixar o cargo se a população assim decidir num referendo. E manteve as eleições legislativas de segunda-feira. Na Praça Tahrir, num clima de déjà vu, a multidão rejeitou a oferta, exigindo o fim do regime militar.

Com maioria esmagadora de 122 votos, incluindo o Brasil, uma resolução do Comitê de Direitos Humanos da Assembleia Geral da ONU condenou o governo da Síria pela violência na repressão aos protestos da oposição, isolando ainda mais o ditador Bashar al-Assad. (Págs. 1, 32, 33 e editorial “Primavera não pode morrer no Cairo”)

Foto-legenda: Multidão lota a Praça Tahrir, o picentro da revolução que em fevereiro derrubou Mubarak e agora pressiona os militares: proposta da junta para acelerar saída foi rejeitada. (Pág. 1)

Parque da Canastra terá mineração

MP aprovada pode transformar Brasil num dos 10 maiores produtores de diamantes do mundo

O Parque Nacional da Serra da Canastra, onde nasce o Rio São Francisco, em Minas Gerais, sofrerá uma redução de 40% – de 200 mil para 120 mil hectares – para abrir caminho a atividades econômicas, entre elas a exploração de diamantes. A nova regra, aprovada pela Medida Provisória 542, já está na mira do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ação direta de inconstitucionalidade. A mineração dentro da atual área do parque pode colocar o país como um dos 10 maiores produtores de diamantes do mundo. (Págs. 1 e 23)

Pobreza, o desafio maior das UPPs

Pesquisa realizada pelo Ibope junto a jovens de sete favelas pacificadas mostra que a pobreza supera o tráfico e a violência, juntos, como problemas a serem enfrentados. A prefeitura vai remover os 20 barracos da Favela da Matinha, vizinha à Rocinha, todos construídos em área de risco. (Págs. 1 e 14 a 16)

Grupo de reitor forja até compra de marmita

O grupo ligado ao reitor José Januário Amaral, acusado de desviar verbas da Universidade Federal de Rondônia, forjou até a compra de marmitas para equipes de projetos de biologia nas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau. O reitor foi convocado a Brasília e as pressões podem levá-lo a renunciar ou a se licenciar. (Págs. 1 e 3)

MEC congela vagas em 70 faculdades

O Ministério da Educação divulgou ontem lista de 70 instituições de ensino superior punidas com o congelamento do número de vagas porque tiveram desempenho ruim. Das punidas, seis são do Estado do Rio. (Págs. 1 e 4)

Vazamento: TCU apura responsáveis

O Tribunal de Contas da União (TCU) quer saber qual foi a parcela de culpa da americana Chevron e da Agência Nacional do Petróleo (ANP) no vazamento do Campo do Frade. (Págs. 1, 25 e Míriam Leitão)

Transporte só realizou 1 % do previsto no PAC este ano (Págs. 1 e 24)

Elio Gaspari

Após 16 anos de sua criação, o Fundo Garantidor de Créditos virou o mico da banca. (Págs. 1 e 6)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: BC aprovou venda mesmo com Panamericano sob suspeita

Banco Central tinha indícios de fraudes no banco de Sílvio Santos ao avalizar o negócio com a Caixa, em julho de 2010

O Banco Central já tinha indícios de irregularidades no Panamericano quando aprovou a venda de parte do banco para a Caixa Econômica Federal, em julho de 2010, informam David Friedlander, Fausto Macedo e Leandro Modé. Com a autorização, a Caixa pôde depositar a segunda e última parcela do negócio, no valor de R$ 232 milhões, segundo depoimento do vice-presidente de Finanças da Caixa, Márcio Percival, à Polícia Federal. Documentos internos do BC anexados aos processos que apuram as fraudes de R$ 4,3 bilhões no então banco de Silvio Santos mostram que os técnicos da instituição começaram a desconfiar do Panamericano em maio. Em julho, os inspetores investigavam uma diferença de cerca de R$ 4 bilhões na contabilização de carteiras de crédito cedidas a outras instituições financeiras. Foi nesse tipo de operação que se concentraram as fraudes que quebraram o banco. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Aval após auditoria

O Banco Central afirma que só aprovou a venda de parte do Panamericano para a Caixa em novembro de 2010, depois de o banco ter passado por auditoria. (Págs. 1 e Economia B3)

Pressionada, junta militar no Egito promete transição rápida

A junta militar que governa o Egito anunciou ontem uma eleição presidencial até o fim de junho e propôs um referendo sobre se as Forças Armadas devem deixar o poder agora. Depois do anúncio, a multidão concentrada na Praça Tahrir, no centro do Cairo, gritava “fora”. Em quatro dias de confronto com forças de segurança, mais de 30 pessoas morreram. (Págs. 1 e Internacional A14)

Foto-legenda: Confronto

Soldados egípcios tentam conter manifestantes que protestavam na Praça Tahrir, no Cairo, ocupada por mais de 100 mil pessoas.

Abdel Monem Emam

Manifestante na Praça Tahrir

“A questão não são as eleições. Primeiro, precisamos lançar as bases do país. A questão é a dignidade dos cidadãos”. (Pág. 1)

Corte de verba afeta vigilância de fronteira e PF protesta

Policiais federais decidiram fazer operação-padrão em protesto pelo adiamento do Plano Estratégico de Fronteira. O plano, que previa melhorar o trabalho e a estrutura em postos de fronteira, alguns em áreas inóspitas, sofreu cortes orçamentários. O mesmo aconteceu com o projeto de vigilância da Amazônia, que recebeu só um décimo do valor pedido pelo Exército. (Págs. 1 e Nacional A4)

ANP investiga acidente maior em poço de óleo

A Agência Nacional do Petróleo analisa a hipótese de o vazamento no Campo de Frade ter sido causado por ruptura do reservatório. Se a suspeita se confirmar, o acidente poderá ter “proporções gigantescas.” (Págs. 1 e Vida A20)

Com apoio do Brasil, ONU condena repressão síria (Págs. 1 e Internacional A15)

Navio chega ao Rio com um morto e surto a bordo (Págs. 1 e Vida A21)

Em decisão inédita, Justiça afasta conselheiro do TCE (Págs. 1 e Nacional A10)

Rolf Kuntz

Outras prioridades

Ao incluir em sua agenda a regulação das ONGs, o Executivo deixa em segundo plano, mais uma vez, as safadezas ministeriais. (Págs. 1 e Economia B8)

Roberto Romano

A corrosão do caráter

Hoje, na USP, a militância aposenta a busca de “mudar o mundo”. Sobram os coquetéis Molotov para a defesa da irrelevância absoluta, da morte. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)

Roberto DaMatta

Mentira e politicagem

No momento em que o governo constitui uma Comissão da Verdade, um dos seus ministros mente de modo claro, aberto, insofismável. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)

Notas & Informações

Crise nos EUA, risco global

A recuperação da economia deverá ser mais lenta do que se houvesse um plano para dez anos. (Págs. 1 e A3)

Clima pesado

Pessimismo ronda a Conferência do Clima da ONU (Págs. 1 e Planeta)

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Correio Braziliense

Manchete: Policiais fora da lei

Agentes em greve desafiam a Justiça e afrontam a população

Não adiantou nem mesmo o Supremo Tribunal Federal (STF) ter considerado a paralisação ilegal. Em greve há 34 dias, os policiais civis mais bem pagos do país ignoram a decisão. “Só ficamos sabendo disso pelo site do STF”, alegou o presidente do sindicato da categoria, Ciro de Freitas. Não só ignoraram como ainda promoveram um apitaço em frente ao Supremo e tumultuaram o trânsito na Esplanada dos Ministérios. Ocuparam as seis faixas da via. Um dos manifestantes irritou-se com um motorista preso no engarrafamento, chamou-o para a briga e chutou o carro. O abuso contra os brasilienses se repete nas delegacias: desde do início da greve, apenas crimes hediondos são registrados. O diretor da Polícia Civil, Onofre de Morais, disse que vai cortar o ponto dos grevistas. (Págs. 1 e 26)

Foto-legenda: O Noroeste e seu piscinão de esgoto

O rompimento de tubulação abre uma cratera e forma uma “lagoa” de água contaminada no bairro que tem o metro quadrado mais caro do DF. Além do mau cheiro, há risco de transbordamento. O lençol freático foi atingido. (Págs. 1 e 28)

MEC barra cursos no DF

Duas faculdades são proibidas de abrir vagas devido às notas baixas no Enade. UnB tenta explicar queda no ranking. (Págs. 1 e 25)

Egito: Protesto leva um milhão à Praça Tahrir

Em mais um dia de caos no Cairo, manifestantes exigem a saída da junta militar que governa o país e entram em choque com a polícia. Ativistas relatam ao Correio o aumento do número de feridos, mas prometem não deixar o local. (Págs. 1 e 16)

R$ 64 bilhões: Governo vence novo round para desvincular orçamento (Págs. 1 e 2)

Vazamento: Ibama aplica multas, mas ninguém paga

O órgão aplicou R$ 10,5 bilhões em infrações por crimes ambientais desde 2008, mas só recebeu 0,3% desse valor. O governo quer rigor contra a empresa responsável pelo vazamento de óleo em Campos (RJ), mas a ANP também é ineficiente nas punições. (Págs. 1, 6 e 7)

Capivara na Corte

Animal faz visita inusitada ao STF e dá trabalho. Agentes ambientais levaram duas horas para capturá-lo. (Págs. 1 e 27)

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Valor Econômico

Manchete: Desaquecimento já reduz demanda e preço da energia

O desaquecimento da economia e as incertezas sobre 2012 já reduziram os preços da energia vendida a grandes consumidores no mercado livre. Contratos para fornecimento de eletricidade por cinco anos, que há menos de 12 meses eram negociados entre R$ 125 e R$ 130 por megawatt-hora, hoje são fechados a R$ 110 e, em alguns casos, até a R$ 100 por MWh.

“Os consumidores livres têm adiado o fechamento de novos contratos”, diz Sérgio Marques, presidente da Bioenergy, empresa geradora que já tem 30 megawatts (MW) de usinas eólicas em operação e uma carteira de projetos que deverá atingir 1.100 MW nos próximos quatro anos. (Págs. 1 e A14)

Foto-legenda: Alerta

A crise dos países ricos vai respingar nos emergentes, teme Harish Manwani, presidente global de operações da Unilever. “Temos de estar preparados para qualquer desaceleração”. (Pàgs. 1 e B1)

Decisão do STJ inibe mercado de precatórios

Decisão recente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deve inibir o mercado paralelo de compra e venda de precatórios. A 2ª Turma da Corte decidiu que, quando esses papéis são usados para quitar dívidas em processos tributários, eles devem ser avaliados pelo valor de mercado e não pelo de face. Muitas empresas compram precatórios com deságio para, posteriormente, oferecê-los como garantia em processos fiscais. Finda a ação, tentam converter os títulos no pagamento das dívidas, tomando como base o valor de face. “A estratégia dos contribuintes é usar um precatório de R$ 100, comprado por R$ 20, para abater uma dívida de R$ 100”, diz o coordenador da Procuradoria Fiscal do Estado do Rio Grande do Sul, Cristiano Xavier Bayne. O STJ julgou um recurso do Rio Grande do Sul contra uma indústria de alimentos. A decisão fortalece o entendimento da 1ª Turma, que já se posicionou da mesma maneira. (Págs. 1 e E1)

Bancos da zona do euro fogem de emergentes

Uma redução nos financiamentos por parte de bancos europeus começou a ser sentida por empresas da África, Austrália e América Latina, tornando mais caro e difícil tomar empréstimos e aumentando a pressão sobre economias em desaceleração.

O banco italiano UniCredit e o alemão Commerzbank prometeram nas últimas semanas reduzir as atividades de crédito fora de seus mercados domésticos. Alguns bancos franceses estão fugindo do mercado na Ásia e Austrália depois de se tornarem participantes significativos em vários empréstimos consorciados, em que os bancos se reúnem para emprestar grandes somas. (Pàgs. 1 e B12)

Para Trabuco, é preciso saber “não comprar”

A estratégia de crescimento orgânico do Bradesco, que elevou as despesas do banco nos últimos dois anos, deve começar a dar frutos em breve, prevê seu presidente, Luiz Carlos Trabuco Cappi. “São as dores do crescimento. A próxima etapa é aumentar a produtividade”, disse ao Valor. Para ele, numa estratégia de expansão é preciso ter a capacidade tanto de comprar como de não comprar. E dá o exemplo do Banco Postal, rede de agências dos Correios que o Bradesco usou por dez anos, mas que em 2012 passa ao Banco do Brasil. “Tivemos uma curva de aprendizagem sobre esse mercado. E chegou a um nível de preço que não nos interessava”. Trabuco foi questionado sobre a aparente resistência do banco em abrir mão do controle total de alguns negócios para crescer. “Nas atividades de ‘core business’ [o que inclui seguro], temos que ter trabalho próprio”. (Págs. 1 e C1)

Sergipe avança na produção de milho

Menor Estado brasileiro, com apenas 22 mil km², Sergipe vem ganhando espaço na produção de milho nos últimos anos, na esteira de um cenário vantajoso para o cereal. O Estado superou em 2010 a marca de 1 milhão de toneladas, volume que o classifica entre as dez maiores safras do país e a segunda do Nordeste, atrás só da Bahia.

O crescimento se deve principalmente ao fato de a safra local ocorrer, devido ao regime de chuvas, em período diferente dos principais Estados produtores, o que garante a valorização do milho sergipano. Os fazendeiros estão elevando os investimentos em tecnologia e expandindo as lavouras, que já podem ser vistas em várias regiões do Estado, especialmente em áreas onde predominavam laranja e gado. Entre 2005 e 2010, a produção nacional cresceu 58%, atingindo pouco mais de 55,6 milhões de toneladas. Já Sergipe registrou um salto de 413%, segundo o IBGE. (Págs. 1 e B14)

União vê chance de cobrar Hyundai por dívida da Kia

Recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) garantiu à Kia Motors vitória importante na disputa com os sócios brasileiros da extinta Asia Motors do Brasil (AMB). A coreana, que controlava a Asia Motors Company (AMC), conseguiu a homologação quase completa da sentença do comitê de arbitragem da Câmara Internacional de Comércio, que condenou a subsidiária brasileira a indenizá-la pelas perdas com a fracassada tentativa de instalação de uma fábrica na Bahia na década de 90.

O julgamento no STJ também animou o Fisco, que viu na decisão – e em especial no voto da ministra relatora – um argumento adicional para cobrar uma dívida de R$ 1,7 bilhão deixada pela AMB, criada em 1997, referente ao uso por dois anos do benefício de redução de 50% do Imposto de Importação para instalar a fábrica na Bahia. Em 1998 o plano foi abortado, quando a Kia encerrou os negócios da AMC em todo o mundo após ser comprada pela Hyundai. (Págs. 1 e B8)

Nova regra para o leasing pode ter forte impacto

O passivo da Petrobras aumentaria em R$ 78 bilhões caso já estivessem em vigor as regras para contabilização do leasing em estudo pelo Conselho Internacional de Padrões Contábeis. Polêmica, a alteração não deve vigorar antes de 2015 e o texto final ainda pode mudar para contemplar sugestões feitas em audiências públicas.

A simulação com os números da Petrobras dá a medida do impacto que a mudança pode ter para as companhias. Pela norma atual, algumas operações de leasing são consideradas despesa administrativa e não entram no balanço patrimonial. A nova proposta considera todos os leasings como dívida. (Págs. 1 e D1)

Guerrilha “proíbe” o uso de agrotóxicos no Paraguai Págs. (1 e A11)

TCU eleva preço de aeroportos

Alterações nos editais de licitação feitas pelo Tribunal de Contas da União deverão elevar o valor mínimo de outorga dos aeroportos que serão concedidos à livre iniciativa. O leilão deve ser realizado no fim de janeiro. (Págs. 1 e A3)

Vagas para baixa remuneração

Crescimento do mercado de trabalho ocorre exclusivamente na faixa até dois salários mínimos, o que mostra que não há, de forma generalizada, um “apagão” da mão de obra qualificada no país. (Págs. 1 e A4)

Valor Setorial

O bilionário mercado brasileiro de produtos para higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, que já é líder global em segmentos como o de desodorantes, deve assumir a segunda colocação geral ainda neste ano, superando o Japão, ficando só atrás dos EUA, diz João Carlos Basílio, da Abihpec. (Pág. 1)

Santander vende também no Chile

O Santander anunciou ontem a intenção de vender 7,8% de sua filial no Chile. A operação deverá movimentar cerca de US$ l bilhão e acontecerá em 6 de dezembro. Na semana passada, a matriz já havia anunciado a venda de 8% da filial brasileira. (Págs. 1 e D3)

Prêmio Veículos de Comunicação

O Valor é um dos vencedores do 25º Prêmio Veículos de Comunicação, concedido pela revista “Propaganda”, em reconhecimento por suas ações comerciais, de marketing e circulação. Os eleitos, escolhidos por um júri da Academia Brasileira de Marketing, serão tema da edição de janeiro da publicação. (Pág. 1)

Ideias

Cristiano Romero

Banco Central mantém ajuste moderado dos juros, guardando munição para possível piora da situação externa. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Martin Wolf

O futuro do euro depende da crença de que os países-membros terão um futuro melhor com ele do que sem ele. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: PF estoura esquema de venda de vagas no SUS

São investigados médicos e servidores de 12 cidades do Norte de Minas

Foram presos ontem o secretário municipal de Saúde de Pai Pedro, Jailson José Ferreira, e o ex-funcionário do Hospital Universitário Clemente Faria, de Montes Claros, Fabiano de Souza. O delegado federal Marcelo Freitas, responsável pela investigação, informou que a dupla é acusada de ter cobrado R$ 1,2 mil de uma moradora de Pai Pedro por uma cirurgia, custeada pelo SUS, no Hospital Aroldo Tourinho, em Montes Claros. Segundo o policial, essa é a ponta do iceberg do esquema, que envolve autoridades e médicos de pelo menos 12 municípios. (Págs. 1, 8 e o Editorial ‘Bandidos na porta do SUS’, 10)

Crédito despenca e BC reduzirá mais os juros (Págs. 1 e 13)

A política como ela é: Vereadores criam o Dia da Feijoada

Além da proposta de Edinho do Açougue (PTdoB), foram aprovadas ontem na Câmara de BH 17 datas comemorativas, incluindo o Dia da Alimentação Saudável, o Dia da Natação e o do Grafite. Mas o Dia do Deficiente Físico foi rejeitado pelos parlamentares. (Págs. 1 e 7)

Obras travadas: Denúncias de corrupção atrasam PAC

Governo diz que escândalos e trocas de ministros afetaram obras da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento.

Dnit contrariou decisão da presidente Dilma e adiou reforma do Anel Rodoviário de BH para 2013 por falta de projeto executivo. (Págs. 1, 3 e 4)

DRU é prorrogada: Governo poderá gastar 20% das receitas como quiser (Págs. 1 e 6)

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Jornal do Commercio

Manchete: Farra no Aníbal Bruno

Um lugar superlotado, onde detentos usam livremente celulares, comercializam celas e cantinas. Esses são alguns dos problemas apontados pelo Conselho Nacional de Justiça no maior presídio do Estado. Reforma do local não deve resolver a situação. (Págs. 1 e Cidades 1)

Refinaria só vai ficar pronta em 2016

Governo federal admite atrasos e aumentos de custos em obras do PAC, entre elas a Refinaria Abreu e Lima e a Transnordestina. (Págs. 1 e Economia 4)

Morre ex-preso indenizado pelo governo (Págs. 1 e Cidades 2)

Samu exigirá contratação de 1.681 pessoas (Págs. 1 e Cidades 3)

Obama escreve a Lula desejando melhoras (Págs. 1 e 2)

Militares prometem eleições no Egito (Págs. 1 e 11)

SJCC ganha dois prêmios Embratel (Págs. 1 e Capa Dois)

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Zero Hora

Manchete: Orçamento favorece saúde e ensino mas não garante verbas

Piratini consegue aprovar a proposta estadual para 2012 na Assembleia, mas oposição define lei como ficção por prever receitas que podem não entrar. (Págs. 1 e 6)

Foto legenda: Moldando a capital

Com a passagem do Cais Mauá para um consórcio de empreendedores, começa hoje uma transformação na orla. (Págs. 1, 4 e 5)

Presídios: Estado só terá 4% da verba federal (Págs. 1 e 34)

Vulcão chileno: Cinzas retornam ao Estado

Nuvem que transtornou Argentina e Uruguai atingiu ontem cidades como Livramento. (Págs. 1 e 30)

Gente: O adeus a uma dama ativista

Aos 87 anos, morre Danielle Mitterrand, uma defensora dos direitos humanos. (Págs. 1 e 23)

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Brasil Econômico

Manchete: Governo freia, mas investidor estrangeiro acelera economia

Balanço do PAC 2 expõe a fragilidade do governo em garantir os investimentos: só 11,3% das obras previstas foram finalizadas. O dado positivo veio do Investimento Estrangeiro Direto, que continua batendo recordes: US$ 56 bi entre janeiro e outubro. (Págs. 1 e 6)

A missão de Botín no Brasil

Presidente mundial do Santander se reúne com Dilma Rousseff para falar de Brasil ao mesmo tempo em que o banco anuncia venda de parte de negócios para elevar o capital. (Págs. 1 e 30)

A terceira maior bolsa do mundo

Fusão entre Tóquio e Osaka criará em 2013 a terceira maior bolsa na soma do valor de mercado das empresas listadas. Juntas terão US$ 3,64 trilhões, atrás apenas da Nyse Euronext e Nasdaq. (Págs. 1 e 31)

Crise nos EUA piora com impasse fiscal

Termina hoje o prazo para o Congresso aprovar corte de US$ 1,2 trilhão nas contas do governo. Clima de confronto político e PIB abaixo do esperado agravam o cenário econômico americano. (Págs. 1 e 4)

Consumo de bens importados já é recorde no país

Em 12 meses, 21,5% do que foi comprado veio de fora, o que afeta a indústria nacional. (Págs. 1 e 8)

Vazamento da Chevron pode chegar a São Paulo

A avaliação é do secretário do Meio Ambiente do estado do Rio de Janeiro, Carlos Minc. (Págs. 1 e 10)

Lula recebe o apoio de Obama

Presidente americano diz ter ficado triste ao saber de doença de Lula, que está na segunda etapa da quimioterapia. (Págs. 1 e 11)

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