Manchete nos Jornais para esta Quarta-Feira 23 de Março de 2011

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Classe C: A pirâmide virou um losango – Sob pressão: Daer promete agir para coibir fraude – Pacote do RS: Aumentos e cargos vão custar por ano R$ 48 milhões – Operação-padrão no IML está encerrada – Confins: Nova barreira à ampliação – Ficha limpa: MP entra em campo para defender a lei – Como Jirau, Santo Antônio é paralisada – O rico oeste baiano prospera com infraestrutura precária – Juiz bloqueia bens de Roriz, Arruda, Durval e Jaqueline – Controle da inflação pede paciência, diz Tombini – Marina quer ‘democratizar’ PV, mas pode criar partido…

O Globo

Manchete: BC indica mais restrição ao crédito para conter inflação

Após Dilma dizer que não há pressão de demanda, Tombini vê ‘descompasso’

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, indicou que o ritmo atual de expansão do crédito no Brasil, de 20,3%, é um combustível à inflação e, por isso, deverá ser alvo de medidas do BC. Em audiência no Senado, ele fez um balanço dos riscos à alta dos preços e disse que há um “descompasso” entre a demanda e a oferta de bens e serviços da economia. O diagnóstico veio uma semana após a presidente Dilma ter descartado, categoricamente, que exista uma inflação pressionada pela demanda maior no país. Segundo ela, preços de alimentos subiram, mas já recuaram. Tombini destacou o salto de 70% nos preços das commodities nos últimos nove meses. Para analistas, a avaliação do BC reforça que novas medidas, como as de restrição ao financiamento de longo prazo adotadas em dezembro, serão usadas, junto com a elevação dos juros básicos do país, com o objetivo de conter a inflação. (Págs. 1 e 23)

Coalizão não freia ataques de Kadafi a civis

Forças aliadas lideradas por EUA, Reino Unido e França não têm conseguido frear o ataque das tropas do ditador Muamar Kadafi contra as cidades sob controle rebelde, como Misurata e Zintan, onde 50 pessoas morreram. Um caça americano F-15 caiu perto de Benghazi, mas os dois pilotos foram resgatados. O presidente Obama venceu as resistências de França e Reino Unido, conseguindo apoio para que a Otan tenha um papel estratégico na operação. Kadafi reapareceu em público e disse que sairá vitorioso. (Págs. 1 e 30 a 32)

Dilma critica política de saúde da mulher

Em evento com famosas, presidente diz que mamógrafos estão quebrados, mal distribuídos ou subutilizados

Ao lançar em Manaus o programa de prevenção contra câncer de mama e de útero, a presidente Dilma Rousseff criticou a distribuição e a produtividade dos mamógrafos no país – sem citar diretamente seu antecessor, o ex-presidente Lula. “Temos que entender por que esses mamógrafos não estão dando conta do serviço”, afirmou a presidente, acrescentando que os aparelhos estão mal distribuídos, quebrados ou subutilizados. Dilma lembrou que teve câncer e anunciou investimentos de R$ 4,5 bi no setor. De Hebe Camargo a Daniela Mercury, um grupo de mulheres famosas participou do lançamento. (Págs. 1 e 3)

Faz diferença. Ou não

Na oratória, na diplomacia, no estilo: Dilma Rousseff começa a mostrar sua cara ao “cara” que a criou. (Págs. 1 e 10)

Ação de Mantega na Vale desagrada à presidente

Dilma confiou ao ministro da Fazenda articular a saída de Agnelli do comando da Vale, mas ficou insatisfeita após vazarem notícias de reunião com o Bradesco. (Págs. 1 e 25)

Míriam Leitão
A conversa entre Mantega e Bradesco é um sinal indecoroso de retrocesso da economia brasileira. (Págs. 1 e 24)

Japão detecta no mar mais radioatividade

O Japão anunciou ter encontrado níveis mais elevados de radioatividade na água do mar, perto da usina nuclear de Fukushima. A ONU, porém, minimizou os riscos. (Págs. 1, 33 e Roberto DaMatta)

Deputado do DEM chama ministro do STF de ‘moreno escuro’ (Págs. 1 e 13)

Na Zona Sul, dengue deixa de ser surto

Um dia após ser anunciado, o surto de dengue na Zona Sul não existe mais: a prefeitura terá novos critérios de risco. Mais uma criança morreu com a doença, na Zona Oeste. (Págs. 1 e 21)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Acordo entrega comando da operação na Líbia à Otan

Solução visa a superar crise na coalizão; para Hillary, Kadafi estaria buscando exílio, mas ele promete resistir

Num esforço para tentar superar a crise entre as países da coalizão que intervem na Líbia, a França anunciou a criação de um “comitê político internacional” para dirigir a operação. Com isso, Paris mascara o papel da Otan no comando efetivo da ofensiva, como pediam americanos e os britânicos. Antes, Londres abriu novo foco de divergência ao levantar a possibilidade de enviar força terrestre à Líbia para “proteger civis” – cenário que tem sido rejeitado por Washington e Paris. A secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, sugeriu que enviados do ditador líbio, Muamar Kadafi, podem estar buscando um eventual exílio do ditador. Mas ele apareceu em Trípoli e disse que resistirá. A situação era bem mais tranquila ontem em Benghazi, relata o enviado especial Lourival Sant’Anna. Aparentemente os rebeldes estão conseguindo neutralizar as milícias pró-Kadafi na área. (Págs. 1 e Internacional A10 e A12)

Controle da inflação pede paciência, diz Tombini

O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, pediu no Senado paciência para que a inflação seja conduzida para a trajetória de metas. A partir de abril, previu, a inflação começa a “girar” perto do centro da meta, de 4,5%. Ele quer também um teto para a expansão do crédito. Tombini disse que precisará de “sangue-frio”. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Análise: Celso Ming
Mesmo com omissões, Tombini foi bem. (Págs. 1 e B2)

Marina quer ‘democratizar’ PV, mas pode criar partido

Parlamentares e líderes do PV, entre eles a ex-senadora Marina Silva, iniciaram um movimento para mobilizar as bases verdes e cobrar a democratização do partido. Eles querem a realização de uma convenção nacional e a convocação de eleições diretas para escolher novos diretores. Não está descartada a criação de um novo partido. (Págs. 1 e Nacional A4)

Biografia de Sarney ‘maquia’ escândalos (Págs. 1 e Nacional A8)

Dengue tipo 4, a mais perigosa, chega ao Nordeste

O País registrou mais três casos de dengue tipo 4 (dois na Bahia e um no Piauí), a forma mais perigosa da doença, já que a maioria nunca entrou em contato com ela. Só havia casos na Região Norte. (Págs. 1 e Vida Al8)

Fracassa retomada de trabalho em usina de Rondônia

Obras na Usina de Santo Antônio foram paralisadas para evitar quebra-quebra. Ontem, trabalhadores apresentaram lista de reivindicações, informa o enviado Leonencio Nossa. Em Jirau, o trabalho será retomado. (Págs. 1 e Economia B6)

Rolf Kuntz

A lição comercial do Vietnã

O grande problema do Brasil com os EUA não é o déficit, mas a incapacidade de extrair benefícios da parceria com a maior potência global. (Págs. 1 e Economia B6)

Dora Kramer

Rápido e rasteiro

Comissão especial do Senado aprovou em tempo recorde cinco pontos da reforma política. Eficiência? Não do ponto de vista da sociedade. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

Quem é quem

A recusa de Lula ao convite para almoço com Obama serviu para mostrar quem é quem. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Juiz bloqueia bens de Roriz, Arruda, Durval e Jaqueline

O bloqueio, no valor de até R$ 300 mil, foi determinado pelo juiz Álvaro Carlini, da 2ª Vara da Fazenda Pública, e tem como base denúncias de corrupção. A decisão inclui também Manoel Neto, marido da deputada federal Jaqueline Roriz (PMN-DF). Hoje, o Conselho de Ética da Câmara abre processo que pode resultar na cassação da filha do ex-governador. (Págs. 1, 37 e 38)

STF decide hoje se esta turma voltará a assombrar o país

Banidos das eleições pela Ficha Limpa, uma lei de iniciativa popular, fantasmas políticos como Roriz, Jader Barbalho e Cássio Cunha Lima ameaçam ressuscitar. E isso pode ocorrer hoje se o Supremo Tribunal Federal decidir que a legislação que os varreu de cena não poderia valer na disputa eleitoral do ano passado. (Pág. 1)

Nem bombas param os massacres de Kadafi

Mesmo sob ataque, tropas do ditador matam 40 civis. Caça dos EUA cai, mas pilotos sobrevivem. (Págs. 1 e 32)

Usina de Angra 2 funciona no “jeitinho”

Há 10 anos em operação, a central nuclear ainda não tem licença definitiva. Questões ambientais barram o documento. (Págs. 1 e 8)

Dilma pede União para prevenir o câncer

Presidente quer o apoio de governadores e prefeitos na ampliação da rede de combate à doença no colo de útero e na mama. (Págs. 1 e 9)

A polêmica do “moreno escuro”

Declaração do deputado Júlio Campos (DEM-MT) provoca indignação na Câmara: “Você cai nas mãos daquele moreno escuro lá no Supremo, aí, já viu!”, disse, referindo-se ao ministro Joaquim Barbosa, do STF. (Págs. 1 e 6)

Inflação difícil de derrubar

Para driblar a alta de preços, a bióloga Lisian Fernandes Lima trocou até de supermercado. O brasileiro tem sentido no bolso o avanço da inflação. Mas o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, aposta: os índices vão cair a partir de abril. Analistas, no entanto, estão pessimistas. (Págs. 1, 10 e 11)

UnB perde verbas de pesquisas (Págs. 1 e 12)

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Valor Econômico

Manchete: Oferta de ações de controle acirra disputa na Usiminas

A Caixa dos Empregados da Usiminas contratou o Credit Suisse para vender sua participação na empresa. A fatia é especialmente valiosa, porque inclui a participação no bloco de controle até 2016 e dá direito de veto nas decisões da siderúrgica mineira. O Valor apurou que as ações foram oferecidas à Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), à Ternium, braço siderúrgico do grupo Techint, e à Gerdau. As três empresas mostraram interesse no negócio.
Os empregados detêm participação de 5% no capital total e de 10,1% no capital votante da Usiminas. Pelo valor de mercado da empresa ontem, de R$ 25,8 bilhões, a participação seria de R$ 1,29 bilhão. Mas, tratando-se de ações pertencentes ao bloco de controle da empresa, o valor pode passar de R$ 1,5 bilhão.(Págs. 1 e D1)

Obras urbanas para a Copa-14 estão atrasadas

Das 37 principais obras de transporte urbano para a Copa de 2014, apenas cinco estão em construção. Os investimentos ainda indefinidos ou em fase de formulação do projeto somam 59% do total, segundo levantamento do Valor junto às autoridades locais. Dois empreendimentos enfrentam contestações na Justiça: o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Brasília e o monotrilho de Manaus.
Segundo a Caixa Econômica Federal, uma das principais financiadoras das obras, foram assinados até agora 37 contratos de crédito com governos estaduais e prefeituras das cidades-sedes – R$ 4,12 bilhões em empréstimos. Outras 17 operações em processo de contratação somam R$ 2,4 bilhões. (Págs. 1 e A3)

Grupo francês já detém 29% da Parmalat

Oito anos após sua quebra espetacular por causa de uma dívida de US$ 19,9 bilhões, a revitalizada Parmalat se tornou o grande troféu de uma disputa entre franceses e italianos que forçou Roma a correr para proteger de mãos estrangeiras empresas nacionais estratégicas.
O laticínio francês Groupe Lactalis aumentou a tensão de uma batalha que já dura meses pelo controle da Parmalat, anunciando ontem que já amealhou 29% da empresa. A Lactalis, que comprou 11,42% da Parmalat na semana passada, mais que dobrou sua fatia adquirindo as participações de três fundos estrangeiros. A empresa francesa, conhecida pela propensão a fazer aquisições, reiterou que não pretende aumentar ainda mais sua posição. A legislação italiana prevê que o acionista é obrigado a fazer uma oferta pela empresa inteira caso sua participação ultrapasse 30%. (Págs. 1 e B17)

O rico oeste baiano prospera com infraestrutura precária

A rentável colheita de grãos e algodão esperada neste ano no oeste da Bahia consolida a riqueza dos agricultores da região, mas não afasta o risco de que, com uma infraestrutura material e social precária, o crescimento desordenado trave o desenvolvimento futuro de municípios importantes como Luís Eduardo Magalhães, Barreiras e São Desidério.
“LEM”, como Luís Eduardo Magalhães é conhecida, pulou de 18 mil habitantes, quando nasceu em 2000, para 60 mil agora. O preço pago foi o avanço das favelas e a carência de serviços essenciais como habitação, saúde e educação. O prefeito Humberto Santa Cruz (PP), produtor de soja e algodão, além de café, laranja e mamão irrigados, diz que o orçamento de R$ 121 milhões para 2011 será em boa parte destinado a obras sociais. Não há hospital na cidade. À única maternidade, ele espera agregar novos postos de saúde. (Págs. 1 e B20)

Indústria de games agora tem tudo para deslanchar

Depois de 15 anos de desorganização, o mercado brasileiro de videogames parece reunir agora as condições necessárias para crescer, tornar-se uma indústria bilionária e deixar para trás o período de frustração de executivos e consumidores.
Pela primeira vez, os quatro pilares que sustentam o negócio existem no país. Os fabricantes de consoles Sony, Microsoft e Nintendo vendem todos os seus equipamentos e jogos oficialmente no Brasil. Os principais estúdios de criação de jogos têm operações diretas ou representações comerciais. A distribuição de softwares e equipamentos ganha força e os varejistas aumentam o espaço dedicado aos videogames nas lojas. (Págs. 1 e B3)

Como Jirau, Santo Antônio é paralisada

Sob forte clima de tensão, os 16 mil operários da usina de Santo Antônio, em Rondônia, voltaram ontem ao canteiro de obras comandado pela Odebrecht, mas decidiram cruzar os braços até o fim da negociação de uma extensa pauta de reivindicações. Não há prazo para a retomada do trabalho, paralisado desde sexta-feira, quando episódios de violência forçaram a saída de quase todos os 22 mil operários da vizinha usina de Jirau, no rio Madeira.
A apresentação das reivindicações quase se confunde com o dissídio da categoria, em maio. Os operários de Santo Antônio pedem reajuste de até 35%, maior participação nos lucros, alterações nos planos de saúde, revisão de descontos indevidos, redução das horas extras e dos preços nas lanchonetes privadas do canteiro. Porto Velho vive o drama da inflação de demanda, puxada pelos 40 mil operários e suas famílias. Os aluguéis são muito caros – o de uma casa de dois quartos é de R$ 2,5 mil – e há um déficit habitacional estimado em 15 mil unidades. (Págs. 1 e B15)

Crise de governo pode forçar Portugal a pedir ajuda internacional (Págs. 1 e A11)

Capital de bancos pode ir além de Basileia 3 (Págs. 1 e C3)

Varejista britânica Debenhams busca parceiro no Brasil, diz Scott (Págs. 1 e B1)

Rio venderá áreas de quartéis

O governo fluminense vai vender parte dos terrenos ocupados por batalhões da Polícia Militar em áreas valorizadas do Rio, como Centro, zona sul e Tijuca. O dinheiro obtido será empregado na reforma e aparelhamento dessas unidades. (Págs. 1 e A5)

Coca detalha planos para lojas

As primeiras lojas da Coca-Cola Clothing no Brasil deverão ser abertas no fim do terceiro trimestre deste ano. O plano inicial é inaugurar três lojas em São Paulo e duas no Rio de Janeiro, além de unidades no Nordeste e Sul do país. (Págs. 1 e B4)

Reforma do Beira-Rio

A Andrade Gutierrez apresentou proposta ao Internacional para reforma do Beira-Rio para a Copa de 2014. A obra custaria R$ 264 milhões à construtora, que seria remunerada pela venda de camarotes e cadeiras especiais, exploração do estacionamento e do shopping anexo por 20 anos. (Págs. 1 e B6)

O futuro da Itambé

O presidente da Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais, dona da marca Itambé, Jacques Gontijo, foi reeleito ontem para mais três anos à frente da central. Entre suas metas estão a fusão com a Confepar, do Paraná, a criação de uma S.A e a busca de um sócio estratégico. (Págs. 1 e B19)

Seguros da Petrobras

Consórcio formado pela Allianz, Mapfre e Bradesco venceu a licitação de parte dos seguros da Petrobras neste ano, para as obras da Comperj e da Refinaria do Nordeste. O prêmio é de US$ 46 milhões. (Págs. 1 e Cl2)

WebJet adia IPO

Turbulências nos mercados e a alta do petróleo levaram a Webjet a adiar sua oferta inicial de ações, prevista inicialmente para este semestre. Em nota, a empresa informa que aguardará um momento mais propício. (Págs. 1 e D13)

Ideias

Cristiano Romero

Concessão de Guarulhos, Viracopos, Galeão e Juscelino Kubitscheck resolveria, em caráter emergencial, gargalo dos aeroportos. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Martin Wolf

A China ainda precisa desenvolver sua própria visão de como usar a sua enorme influência global. (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: Governo emite alerta para risco de lareiras

A morte de um casal de universitários numa pousada de luxo na Serra da Moeda, provavelmente por inalação excessiva de monóxido de carbono proveniente da queima da lenha, fez soar o alarme no governo do estado. As secretarias de Turismo e de Defesa Social vão enviar a todas as hospedarias de Minas uma cartilha com as orientações dos bombeiros sobre o uso seguro de lareiras e o perigo que elas podem representar. A Divisão de Crimes contra a Vida da Polícia Civil assumiu o caso ontem e fez vistoria no chalé onde os jovens morreram.

Afinal, quando há perigo para as pessoas? (Págs. 1 e 21)

Ficha limpa: MP entra em campo para defender a lei

Procurador-geral da República fará sustentação oral hoje no Supremo Tribunal Federal em favor da Lei Ficha Limpa, durante julgamento de recurso que contesta a validade da norma nas eleições do ano passado. (Págs. 1, 3 e 4)

Confins: Nova barreira à ampliação

Ministério Público Federal ajuíza ação para suspender licitação das obras por falta de estudo de impactos ambientais. (Págs. 1 e 12)

Líbia: Kadafi sofre primeira baixa

Comandante do ditador morre em bombardeio das forças de coalizão, mas massacre de civis continua no país. (Págs. 1 e 17)

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Jornal do Commercio

Manchete: Operação-padrão no IML está encerrada

Médicos-legistas decidiram aceitar a proposta do governo e suspender de imediato a mobilização. Exames traumatológicos já voltara ao normal, mas necropsias dependem de reforço na infraestrutura do SVO para serem aceleradas. (Pág. 1)

EUA anunciam restrições a produtos importados do Japão (Pág. 1)

Otan segue sem papel definido por aliados nos ataques à Líbia (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Kadafi reaparece e desafia coalizão

“As massas são as defesas antiaéreas mais fortes”, disse o ditador na TV, às forças internacionais, após a morte de um de seus chefes militares. (Págs. 1, 4 e 5)

Pacote do RS: Aumentos e cargos vão custar por ano R$ 48 milhões

Assembleia aprova projetos do governo, que entre outras medidas mexe na folha do Estado. (Págs. 1, 6 e Rosane de Olveira, 10)

Caso Battisti

“STF mantém um preso político”, diz Tarso. (Págs. 1 e 8)

Sob pressão: Daer promete agir para coibir fraude

Ledermann antecipa a ZH o que mudará nas licitações. (Págs. 1 e 29)

Classe C: A pirâmide virou um losango

Ao reunir mais de 100 milhões de brasileiros, a faixa C se torna a maior do país e muda o formato da estrutura social.

Os objetos do desejo da classe emergente. (Págs. 1 e 14)

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