Manchete nos Jornais para esta Quarta-Feira 20 de Abril de 2011

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Em reforma: Cuba amplia a abertura econômica – Projeto ameaça mutilar a Lei Ficha Limpa – Cuba muda para ficar igual – Impostos federais: Arrecadação de R$ 226 bi bate recorde – Café cada vez mais concentrado – Megacampanha marca a oferta do Magazine Luiza – Mercado vira e prevê alta de apenas 0,25 ponto na Selic – IOF maior faz ressurgir o leasing – Em busca do novo modelo econômico – Visão Global: O ‘lado certo’ da história – Lei Maria da Penha é usada para punir gay – Migração para SP cai e reduz crescimento da população – Governo quer mais capital estrangeiro em aéreas – Demissões em março atingem pior nível desde 1992 …

O Globo

Manchete: País tem mais 100 empresas notificadas por biopirataria

Companhias das áreas de cosméticos e até alimentos estão na mira do Ibama

O Ibama notificou cerca de 30 instituições de pesquisa e 70 empresas – nacionais e multinacionais que atuam no Brasil – por biopirataria. As investigações se concentram em companhias de grande porte, que atuam nos ramos de cosméticos, medicamentos, alimentos e de biotecnologia. As notificações integram a segunda fase da Operação Novos Rumos, deflagrada em agosto de 2010. Na primeira etapa, o Ibama fez 107 autuações no valor de R$ 120 milhões, mas nenhuma multa foi paga até agora. Em novembro daquele ano, a Natura foi multada em R$ 21 milhões, mas a empresa recorreu sob a justificativa de que a lei brasileira não era clara. Uma lei de 2001 proíbe o acesso não autorizado ao patrimônio genérico brasileiro, mas não estabelece como os royalties podem ser pagos, caso haja uso para fins comerciais. (Págs. 1 e 21)

Falta, quem diria, conteúdo nacional na Petrobrás

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) deve multar a Petrobrás em, pelo menos, R$ 28 milhões por ano cumprir percentual mínimo de encomendas à indústria nacional. Outras petrolíferas que atuam no país, como Shell e Petrogal, também devem ser punidas. (Págs. 1 e 25)

Gramacho: o começo do fim

Com uma montanha de lixo equivalente a um prédio de 20 andares, o Aterro de Gramacho – um dos maiores cenários de degradação ambiental e humana do Rio – começa hoje sua contagem regressiva. A Comlurb passará a jogar mil toneladas de detritos por dia no Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) de Seropédica, que não terá catadores. A previsão é que Gramacho seja desativado até o início de 2012. (Págs. 1 e 14)

Fotolegenda: Amigos para sempre

Dilma e o general Enzo Peri: na comemoração do Dia do Exército, a presidente disse que tem “plena confiança na eficiência dos integrantes da força terrestre” e que a instituição é “fonte de orgulho para o país”. (Págs. 1 e 10)

Médicos: plano contra drogas é lento demais

O Conselho Federal de Medicina critica a demora na implementação do plano federal contra o crack e outras drogas. O oxi já faz vítimas entre índios, que trabalham no tráfico. (Págs. 1 e 3)

Velha guarda fará reformas em Cuba

Caberá a um time de veteranos, com Raúl Castro à frente, a condução das reformas econômicas em Cuba. O presidente, de 79 anos, foi oficializado no comando do PCC; o vice, José Ramón Machado, tem 80. Dos 15 da cúpula, há seis generais. (Págs. 1, 28 e editorial “Reformas insuficientes”)

Lula retoma vida política ao lado de mensaleiro (Págs. 1 e 10)

A Última Ceia foi na quarta?

Pesquisadores da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, criou polêmica ontem, em plena Semana Santa, ao afirmar que a Última Ceia teria sido numa quarta-feira, não numa quinta. (Págs. 1 e 30)

Demissões em março atingem pior nível desde 1992 (Págs. 1 e 23)

Merval Pereira

A classe média ampliada deve decidir as próximas eleições municipais. O diagnóstico é de Lula. E também de FH… (Págs. 1 e 4)

Elio Gaspari

O ocaso do sindicalismo emergente: fez papel bobo quem achou que não haveria demissões em Jirau. (Págs. 1 e 6)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo quer mais capital estrangeiro em aéreas

Ampliação de 20% para 49%, prevista em MP, visa melhorar setor de aviação antes da copa e dos Jogos

Com aval do Planalto, a medida provisória que cria a Secretaria de Aviação Civil recebeu uma emenda que permite ampliar de 20% para 49% o limite para a participação de capital estrangeiro nas companhias aéreas brasileiras. A expectativa é que a medida seja votada até meados de maio. O governo tem pressa na tramitação porque entende que a MP pode ajudar a atacar parte dos problemas relativos aos aeroportos para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016. Na avaliação de técnicos do governo, a permissão de 49% de capital estrangeiro nas companhias aéreas representará uma mudança de paradigma. Com a capitalização das empresas e a ampliação dos investimentos, os serviços aumentarão e crescerá também a concorrência no setor. O Planalto entende ainda que a entrada de mais recursos poderá trazer aumento do número de rotas, atendendo cidades de médio porte que estão sem receber ligação aérea, melhorando o mercado da aviação regional (Págs. 1, B1, B3 e Economia)

Menos empregos

O número de vagas formais criadas em março, 92.675, foi 65,2% inferior ao registrado no mesmo mês de 2010. O governo atribui a redução a efeitos sazonais. (Págs. 1, B4 e Economia)

Arrecadação é recorde até março

O consumo ainda em alta e o vigor da atividade econômica garantiram no primeiro trimestre a arrecadação recorde de R$ 226,19 bilhões da Receita. No período, houve crescimento real (acima da inflação medida pelo IPCA) de 11,96%. No ano, a arrecadação já é R$ 35,74 bilhões superior à do primeiro trimestre de 2010. Em março, atingiu R$ 70,98 bilhões. (Págs. 1, B8 e Economia)

Fidel sai, mas linha dura continua

O Partido Comunista Cubano (PCC) encerrou seu congresso prometendo adotar medidas econômicas e sociais inéditas nos 50 anos de socialismo da ilha. O encontro, porém, reforçou a linha dura do PCC. José Ramon Machado, de 80 anos, foi eleito segundo-secretário e passa a ser o primeiro na linha de sucessão do presidente Raúl Castro. (Págs. 1, A12, A13 e Internacional)

Foto legenda: Adeus. Fidel Castro com Machado: ex-líder deixa direção do PCC

Migração para SP cai e reduz crescimento da população

A diminuição do fluxo de migrantes para São Paulo na última década fez com que o Estado registrasse o menor crescimento populacional em 70 anos. Entre 2000 e 2010, São Paulo recebeu 47.946 migrantes por ano, ou um terço do total da década anterior. No auge da migração para o Estado, entre 1970 e 1980, o fluxo anual era 6,4 vezes maior do que o atual. A Região Metropolitana, que recebia 75 mil pessoas por ano entre 1990 e 2000, passou a ter um saldo positivo de 2.500 anuais. (Págs. 1, C1 e Cidades)

José Roberto Toledo: Momento facilita a gestão

Menos crescimento desordenado é a oportunidade para administrações planejarem melhorações. (Págs. 1, C3 e Cidades)

Minha Casa derruba mata nativa no AM

Pelo menos 207 árvores foram derrubadas em Parintins (AM) para construção de conjunto habitacional financiado pela Caixa, no programa Minha Casa, Minha Vida. Entre as espécies estão castanhaeiras, árvores cujo corte e comercialização são proibidos. (Págs. 1, A20 e Vida)

Foto legenda: Abatida. Castanheiras eram alternativa de renda para 130 famílias

Lei Maria da Penha é usada para punir gay

Criada para coibir a violência contra a mulher, a Lei Maria da Penha foi aplicada em um caso de agressão doméstica envolvendo dois homens. Para a ministra Iriny Lopes, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, a lei foi “desvirtuada”. (Págs. 1, C4 e Cidades)

Brasil começa a exportar petróleo do pré-sal (Págs. 1, B7 e Economia)

Oposição ameaça obstruir votações na Câmara (Págs. 1, A8 e Nacional)

Visão Global: O ‘lado certo’ da história

Os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) não precisam pedir permissão aos EUA para liderar, escreve David Rothkopf. (Págs. 1, A18 e Internacional)

Tutty Vasques: O bem viver é inocente!

Preocupada com o estilo “bom vivant” de Aécio Neves, a oposição já providencia um “personal povão” para seu líder tucano. (Págs. 1, C6 e Cidades)

Rolf Kuntz: Déficit de seriedade na LDO

O Executivo continua empenhado em operar com o máximo de conforto, o mínimo de regras e nenhuma preocupação com competência. (Págs. 1, B8 e Economia)

Notas & Informações

Um susto de US$ 14,3 trilhões

A péssima situação fiscal americana já é uma grande preocupação para todo o mundo. (Págs. 1, e A2)

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Correio Braziliense

Manchete: Condomínio nas alturas

Aumento da taxa no DF é o segundo maior do país

Somente no primeiro trimestre do ano, a taxa de condomínio na capital do país subiu cerca de quatro vezes a média nacional. Ficou atrás apenas de Curitiba, onde o percentual bateu em 4,46%, segundo o IBGE. O estrago no bolso é grande.

Em Brasília, uma família de classe média gasta de 5% a 7% do orçamento só com essa despesa. Sem contar as taxas extras. E a situação deve piorar por causa do reajuste salarial dos trabalhadores em condomínios. Na comparação entre as regiões do Distrito Federal, os preços são mais elevados no Sudoeste, na Asa Norte e em Águas Claras. Gama, Planaltina e Samambaia têm as menores taxas. (Págs. 1 e 34)

Começa festa dos 51 anos

Agnelo dá início ao aniversário de Brasília e faz campanha para a cidade abrir a Copa do Mundo de 2014. (Págs. 1 e 27)

Aposentado: Novo Adeus de Fidel

O líder da Revolução Cubana deixou ontem o cargo de primeiro-secretário do Partido Comunista, a última função oficial que ocupava. Apesar da promessa de reformas, a velha guarda do PCC ainda comanda. (Págs. 1 e 18)

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Valor Econômico

Manchete: Arrecadação amplia superávit fiscal

O superávit primário do setor público, incluindo as contas da União, Estados e municípios, atingiu R$ 12 bilhões em março, segundo uma fonte qualificada da área econômica. Com esse resultado, o primeiro trimestre terminou com um superávit que se aproxima de R$ 40 bilhões, o equivalente a um terço da meta prevista para todo este ano, de R$ 117,89 bilhões.

O resultado do trimestre, que será divulgado oficialmente na próxima semana, foi mais do que o dobro do registrado em igual período de 2010. Em toda a série histórica do Banco Central, só foi superado pelo primeiro trimestre de 2008, quando atingiu R$ 42,9 bilhões. (Págs. 1, e A3)

Em busca do novo modelo econômico

Os economistas têm trabalhado um bocado. No mês passado, o diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, deixou o Rio no Carnaval para abrir um seminário em Washington. Prêmios Nobel como Robert Solow, George Arkelof e Joseph Stiglitz encontraram-se para discutir o novo consenso de Washington no pós-crise. Dias depois, George Soros reuniu nomes como Paul Volcker, Kenneth Rogoff e Amartya Sen no hotel que sediou o encontro original de 1944 para encontrar um “novo Bretton Woods”.

Entre os dois eventos, os governos tocaram a vida adiante. Os republicanos forçaram o presidente dos EUA a aceitar um ajuste orçamentário e o fim de estímulos fiscais. A Turquia baixou os juros. O Brasil fez de tudo um pouco contra a alta de preços, a apreciação do real e o surgimento de bolhas. E o Banco Central Europeu aumentou a taxa básica para lidar com riscos inflacionários. (Págs. 1, Eu& Fim de Semana)

Mercado vira e prevê alta de apenas 0,25 ponto na Selic

Na véspera da decisão do Copom, o mercado mudou sua expectativa para os juros. A curva no mercado futuro passou a indicar 70% da probabilidade de aumento da Selic em 0,25 ponto percentual e 30% de probabilidade de alta de 0,50 ponto. Até anteontem, a tendência maior era de 0,50 ponto. A guinada foi influenciada pela decisão da Standard & Poor’s de reduzir a perspectiva para a dívida soberana dos EUA e pelos números de criação de empregos no Brasil, que mostram uma desaceleração. Nilson Teixeira, economista-chefe do Credit Suisse, que projeta alta de 0,25 ponto, não descarta a adoção de medidas macroprudenciais adicionais, na eventualidade de a desaceleração na oferta de crédito ser considerada insuficiente pelo BC.

A decisão do Copom será decisiva para o Banco Central retomar o controle das expectativas de inflação. O mercado ignorou o esforço do presidente do BC nos últimos dias para esclarecer que não iria de forma alguma abrir mão de usar os juros para segurar a inflação, o que em outros tempos seria sinal certo de maior aperto monetário. (Págs. 1, e C1)

IOF maior faz ressurgir o leasing

O aumento do IOF no crédito para pessoa física de 1,5% para 3% a partir do dia 7 fez ressurgir o arrendamento mercantil (leasing) como alternativa de financiamento para veículos. O Valor visitou ontem vários revendedores e confirmou uma oferta mais firme do leasing – operação que não paga IOF – no lugar dos contratos convencionais de crédito direto ao consumidor (CDC).

Numa concessionária Nissan, toda a estratégia de venda foi redirecionada para essa modalidade. No financiamento de um Sentra, com entrada de 60% e parcelamento em 24 meses, o preço final do veículo ficou R$ 650 menor. Numa revenda Renault, o leasing reduziu em R$ 1,5 mil o preço final de um Clio Autentique em 60 parcelas. (Págs. 1 e C1)

Megacampanha marca a oferta do Magazine Luiza

Luiza Trajano foi à TV, às revistas e aos jornais vender as ações do Magazine Luiza aos investidores, visando em especial a pessoa física. Mas não foi só para o pequeno aplicador que ela assumiu o papel de garota-propaganda. Investidores institucionais que assistiram às apresentações da empresária também estão se rendendo à sua capacidade de comerciante e a seu conhecimento da empresa, interessados em se tornar sócios do negócio.

O empenho publicitário da operação deverá pesar nas despesas da oferta de ações. Os custos totais da operação devem somar R$ 50,8 milhões, bem mais do que os cerca de R$ 26 milhões desembolsados nas recentes colocações de T4F e Sonae Sierra. (Págs. 1 e D7)

Triunfo aplica R$ 1,6 bi em três terminais

– A Triunfo Participações e Investimentos construirá um complexo multiuso privativo de três terminais na área que detém no porto de Santos, no sítio Santa Rita. Com investimento total de R$ 1,6 bilhão, o empreendimento será composto por um terminal de granéis sólidos, outro para líquidos e um exclusivo para contêineres utilizados na navegação doméstica. O Ibama já concedeu a licença prévia – a primeira das três necessárias – para a empresa iniciar o projeto. A autorização prevê que apenas 35% da área seja destinada à operação. O restante deve ficar intocado para preservação ambiental ou receberá investimentos de recuperação. (Págs. 1 e B1)

Fidel e Raúl Castro tentam guiar Cuba a uma economia menos estatal. (Págs. 1 e A13)

Destaques: Novo papel para os emergentes

Uma incomum aliança entre países ricos e pobres tentará forçar os emergentes, entres eles o Brasil, a aumentar sua ajuda para as nações menos desenvolvidas durante conferência da ONU na Turquia. (Págs. 1 e A13)

Escalada aérea

O transporte de passageiros em vôos domésticos cresceu 25,48% em março, em relação ao mesmo período do ano passado. A TAM retomou a liderança no mercado nacional, com 41,8% de participação. (Págs. 1 e B6)

J&J aposta na reciclagem

A Johnson & Johnson inicia em maio a operação de uma fábrica de reciclagem de resíduos plásticos que serão usados na produção de itens como novas escovas de dentes, caixinhas de fio dental e tampas de embalagens de xampus. (Págs. 1 e B12)

Café cada vez mais concentrado

A indústria de café no Brasil nunca foi tão concentrada. As dez maiores empresas do setor, que eram responsáveis por 43,1% do mercado em 2003, já abastecem 75% do consumo doméstico. E a expectativa é que esse movimento continue. (Págs. 1 e B16)

Dólar fraco leva ouro a recorde

Os contratos futuros de ouro atingiram ontem o recorde de US$ 1.500,50 por onça troy, influenciados pelas preocupações com a dívida dos EUA. Em 12 meses, o metal acumula alta superior a 31%. (Págs. 1 e C2)

CDBs empanam multimercados

O fraco desempenho de boa parte dos fundos multimercados aumentou a procura pelos Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), que no primeiro trimestre captaram R$ 30,6 bilhões. O ingresso de março foi o maior desde setembro de 2008. (Págs. 1, D1 e D2)

Idéias:

Pedro Cafardo

Os Brics correram mais depressa do que esperavam os sonhadores economistas da Goldman Sachs. (Págs. 1 e A2)

Idéias:

Martin Wolf

A situação fiscal dos EUA é apenas um de uma série de riscos para a economia mundial e está longe de ser o maior. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: Vai doer no seu bolso

Médicos querem que usuários de planos de saúde paguem um piso por consulta e cobrem depois das operadoras

O Conselho Regional de Medicina de Minas (CRM-MG) prepara uma resolução que estabelece valor mínimo por consulta. A medida prevê que, no caso de planos de saúde que não remunerem o médico em pelo menos R$ 60 pelo atendimento, os usuários terão de acertar na hora esse valor no consultório e depois se entender com as operadoras. Entidades de defesa do consumidor condenam a prática, já adotada no Distrito Federal e em Manaus. (Págs. 1 e 13)

Foto legenda

Sem carteira, com trabalho – Grande BH teve queda expressiva na taxa de desemprego em março sobre fevereiro. Índice caiu de 6,3% para 5,3% da população economicamente ativa,o mais baixo para o mês, segundo o IBGE. Justificativa não é geração de vagas, mas número de pessoas que deixaram de buscar oportunidade. Enquanto isso, a Praça Sete virou espaço de quem vive de bicos. Elenito Costa sustenta oito filhos fazendo malabarismo e vendendo bugigangas. Já a artesã argentina Cecília Oliveira está no Brasil há dois anos e apela ao portunhol para vender brincos. (Págs. 1 e 14)

Impostos federais: Arrecadação de R$ 226 bi bate recorde

Valor é o maior registrado para um primeiro trimestre. Março também registrou números históricos de R$ 70,9 bilhões. (Págs. 1 e 17)

Cuba muda para ficar igual

Presidente Raúl Castro é escolhido para substituir o irmão Fidel como primeiro-secretário do Partido Comunista. Número dois é Ramon Machado, também da velha guarda. (Págs. 1 e 18)

Projeto ameaça mutilar a Lei Ficha Limpa (Págs. 1 e 8)

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Zero Hora

Manchete: Ministra promete para o campo incentivos ao adotar Código Florestal

Sob vaias de ativistas e aplausos de produtores, Izabella Teixeira apresentou em Porto Alegre mudanças que o governo pretende impor na nova legislação. (Págs. 1 e 18)

Em reforma: Cuba amplia a abertura econômica

Fidel conclui a transição de poder ao irmão Raúl, e se inicia novo ciclo na ilha. (Págs. 1 , 4 e 5)

Pleno emprego

Vagas no Brasil atraem imigrantes. (Págs. 1 e 24)

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