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Rodovias desfalcadas – Vem aí Savassi exclusiva para pedestres – Angústia atômica – Empresas esbarram na falta de executivos para crescer na América Latina – Operações de ‘stock options’ na mira da Receita Federal – BMW estuda abrir fábrica no Brasil -Imposto de renda: Leão sai à caça de 102 mil contribuintes – Gasolina e álcool sobem outra vez – Mais dinheiro para habitação – O esquema milionário do marido de Jaqueline – Economia: Efeito Japão derruba bolsas no mundo – Brecha para estrangeiro obter terras é fechada – Processo liga presidente da Assembleia de SP a empresa – Radiação chega a Tóquio e mergulha cidade no medo…
O Globo
Manchete: Radiação chega a Tóquio e mergulha cidade no medo
Moradores se fecham em casa, empresas se mudam e estrangeiros fogem
A confirmação da presença de radiação no coração da capital japonesa, somada ao racionamento de energia e a crise de abastecimento, deixou Tóquio em estado de choque e levou a população, com medo, a se confinar em casa ou a planejar rotas de fuga. Estrangeiros já começaram a deixar o país, que vive uma tragédia com desdobramentos inimagináveis, relata Claudia Sarmento. Aeroportos ficaram lotados, ruas e gôndolas de supermercados, vazias. De manhã, os índices de radiação, trazida pelos ventos do complexo nuclear de Fukushima, estavam 20 vezes acima do normal. No bairro de Setagaya, uma pequena quantidade de iodo e césio foi detectada. O governo insistia que os níveis eram baixos e não representavam ameaça. Multinacionais deslocaram funcionários para Osaka, no Sul. Dezenas de voos para Tóquio foram alterados ou cancelados porque companhias aéreas refizeram suas rotas para evitar a cidade. (Págs. 1 e Caderno Especial)
A um passo de Chernobyl
Diante da dramática situação no complexo de Fukushima, onde já houve explosões e incêndios em quatro usinas, e dos riscos de avarias no núcleo dos reatores, a agência nuclear francesa aumentou para seis o índice de gravidade do acidente. Com isso, a crise japonesa fica a um nível da tragédia de Chernobyl, na escala de eventos nucleares. A radiação perto do complexo, que: “agora conta com apenas 50 funcionários, caiu, mas o superaquecimento mantém elevado a risco de fusão. Ontem houve nova explosão no reator 4. (Págs. 1 e Caderno especial e editorial “Segurança nuclear em revisão”)
Hiroshima na memória
O alerta nuclear despertou os piores pesadelos em Takashi Morita, sobrevivente da bomba de Hiroshima. Ele acompanha em São Paulo o que acontece em seu pais natal e se preocupa com a neto, que está no Japão. (Págs. 1 e Caderno especial e Zuenir Ventura )
Mercados perdem US$ 1 tri
Desde sexta-feira, quando o Japão foi abalado pela tragédia, as principais bolsas de EUA, Europa, Ásia e América Latina perderam US$ 1 trilhão em valor de mercado. Ontem, a Bolsa de Tóquio despencou 10,5%; a Bovespa caiu 0,24%. (Págs. 1 e Economia, 21)
Foto legenda:
Um bebé é submetido a medição na área do complexo de Fukushima: radiação aafeta mais as crianças
Foto legenda: Prateleiras vazias em supermercado em Tóquio: crise de abastecimento também faz estrangeiros deixarem capital
Palocci vai coordenar política climática
Para tentar acabar com as divergências internas, o chefe da Casa Civil, ministro Antonio Palocci, assumiu o comando das ações para combater as mudanças climáticas. O Ministério do Meio Ambiente, favorável a metas ousadas de redução dos gases causadores do efeito estufa, não se entende com outros setores do governo federal. (Págs. 1 e 3)
Elio Gaspari
Querem fritar o ministro Guido Mantega, caminho mais rápido para bagunçar a economia. (Págs. 1 e 7)
Alerta para furacão inédito perto do Rio
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu ontem alerta para um inédito furacão na costa do Sudeste do Brasil. Batizado de Arani (tempo furioso em tupi), ele deve causar ressaca no Rio. Segundo o Inmet, não há risco de Arani chegar à terra. (Págs. 1 e 28)
Obama fará pré-compra do pré-sal
Na visita ao Brasil, Obama deve fechar importante acordo de antecipação de compra de petróleo do pré-sal, informa Merval Pereira. A Casa Branca confirmou interesse em diversificar seus fornecedores de petróleo. A Ceilândia está sendo lavada para receber Obama. (Págs. 1 e 4 a 10)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Radiação nuclear e desabastecimento levam pânico ao Japão
Estrangeiros deixam Tóquio; faltam alimentos e combustível em cidades afetadas
Ainda sob o choque da múltipla tragédia do Japão desde sexta-feira, quando o país foi atingido por um terremoto e um tsunami, milhares de japoneses enfrentam agora o desabastecimento em supermercados e nos postos de gasolina. O uso de aquecimento nas casas foi reduzido em razão da falta de energia e combustível. Em Tóquio, o nível de radiação estava 20 vezes superior ao normal, por causa do vazamento nas usinas de Fukushima. O pânico causado pelo risco de uma catástrofe nuclear levou estrangeiros a abandonar em massa a cidade. (Págs. 1 e Internacional A11 e A12)
Empresário ajuda a retirar brasileiros
A doação permitiu que diplomatas alugassem veículos para retirar os brasileiros que vivem na região da usina. (Págs. 1 e Internacional Al7)
Brecha para estrangeiro obter terras é fechada
O governo decidiu bloquear compras e fusões, por estrangeiros, de empresas brasileiras que detenham imóveis rurais no País. Esse tipo de negócio estaria ocorrendo para burlar restrições à compra e arrendamento de terras por investidores de outros paises. Operações de mudança do controle acionário de empresas proprietárias de áreas rurais envolvendo estrangeiros não poderão ser formalizadas. A partir do aviso, negócios fechados poderão ser suspensos na Justiça. (Págs. 1 e Nacional A7 )
Processo liga presidente da Assembleia de SP a empresa
O deputado José Antonio Barros Munhoz (PSDB), reeleito ontem presidente da Assembleia de São Paulo, é réu em ação civil pública por improbidade administrativa sob acusação de ter favorecido a Brinquedos Estrela quando era prefeito de Itapira. (Págs. 1 e Nacional A4)
Subvenção econômica
R$ 11,8 milhões foi o repasse autorizado por Munhoz para construção de galpão da Estrela. (Pág. 1)
Comitiva de Obama anima empresários
Na visita ao Brasil no fim de semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, trará seus secretários de Comércio e de Energia, além do representante para o Comércio e do presidente do Export-Import Bank. Como os presidentes americanos raramente levam secretários nas viagens, a comitiva aumenta a expectativa do meio empresarial em relação à visita. (Págs. 1 e Nacional A10 )
Economia: Efeito Japão derruba bolsas no mundo
As bolsas de valores no mundo caíram ontem diante da possibilidade de uma catástrofe nuclear no Japão. Além disso, os danos provocados pelo terremoto interromperam a produção de automóveis, chips de computador e outras bens no pais, e poderão levar ao fechamento prolongado de fábricas, criando ponto de estrangulamento na economia global. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Análise: Paul Krugman
Catástrofe pode gerar crescimento no país
Se isso parece loucura, bem, lembre-se: a Segunda Guerra pôs fim à Grande Depressão. (Págs. 1 e Economia B3 )
Forças leais a Kadafi lançam a maior ofensiva (Págs. 1 e Internacional Al8)
Dora Kramer
Inversão de culpa
O PT prepara o terreno para pôr sob suspeita o julgamento do mensalão no Supremo, remarcado para 2012, ano eleitoral. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
Esperando Obama
O dia em que visita do gênero não for importante por si mesma, o mundo será irreconhecível. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: O esquema milionário do marido de Jaqueline
Manoel Neto empregou uma filha, três enteadas e dois genros no gabinete de Jaqueline Roriz quando ela era distrital. Corregedor da Câmara abre hoje processo contra a deputada federal (Págs. 1 e 23 a 25)
Pesadelo nuclear
Seis dias após o terremoto de magnitude devastadora, o Japão se aproxima de uma catástrofe nuclear. Os seguidos incêndios na usina de Fukushima Daichii provocaram um aumento de radiação, que chegou aos arredores de Tóquio e espalhou uma onda de pânico no país. O governo retirou pelo menos 180 mil moradores de um raio de 30km do complexo atômico danificado. As medidas de segurança tornaram mais dramática a situação de japoneses, abalados pela morte de familiares vítimas do tsunami e do terremoto da semana passada. Na avaliação da União Europeia, o incidente em Fukushima pode ser descrito como “apocalipse”, com risco iminente de reproduzir o acidente de Chernobyl, em 1986. (Págs. 1 e 14 a 16)
Gasolina e álcool sobem outra vez (Págs. 1 e 35)
Imposto de renda: Leão sai à caça de 102 mil contribuintes
A Receita Federal vai investigar pessoas suspeitas de irregularidades nos últimos anos. Num chat promovido ontem pelo site do Correio, especialista tirou dúvidas sobre como fazer corretamente a declaração. (Págs. 1, 8 e 9)
Sigilo na segurança de Obama no Brasil
O Exército Brasileiro e o Serviço Secreto da Casa Branca coordenarão o esquema de proteção ao presidente dos EUA na visita ao país, a partir de sábado. Nem os trajetos da comitiva foram revelados. Ontem, agentes do FBI vistoriaram o Palácio do Planalto (foto). (Págs. 1, 17 e 18)
Mais dinheiro para habitação
BRB abrirá linha de crédito de R$ 400 milhões para imóveis. O banco também participará do Minha Casa, Minha Vida. (Págs. 1 e 34)
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Valor Econômico
Manchete: Risco nuclear assusta mercados
A possibilidade real de um desastre nuclear de grandes proporções no Japão levou os investidores a uma jornada de pânico nos mercados globais, enquanto companhias estrangeiras retiravam seus funcionários do país e companhias aéreas suspendiam seus voos. Explosões em outros reatores da usina nuclear em Fukushima derrubaram em mais de 14% o índice da bolsa japonesa logo em sua abertura – no fim do dia, a perda recuou para impressionantes 10,55%. A ocorrência de um fato absolutamente esperado, como o anúncio de manutenção dos juros pelo Federal Reserve americano e a continuidade de seu programa de relaxamento monetário, serviu de ponto de sustentação para redução de expectativas muito pessimistas sobre o Japão. A ausência de notícias ruins sobre as emissões de radiação fez o resto, diminuindo a clima de nervosismo entre os investidores.
Em vários setores produtivos, a interrupção da parte japonesa da cadeia global de suprimentos mostrou seus impactos, que serão tanto maiores quanta mais tempo o país não normalizar sua oferta de energia. O Japão é o quarto maior exportador mundial, respondendo por cerca de 14% das exportações de produtos automotivos e 60% das de silício, usado na fabricação de microchips semicondutores, informa o “The Wall Street Journal”. Segundo o jornal, os preços de algumas peças de computador subiram até 10% ontem, diante da onda de estocagem das peças disponíveis gerada pelas preocupações dos fabricantes. (Págs. 1, A11, A12, C1, C2 e C3)
DEM aposta em fusão com PSDB e PPS
O Democratas elegeu ontem como seu presidente o senador José Agripino Maia (RN), no que pode ter sido uma das últimas convenções nacionais do partido, cujas origens remontam à antiga Arena do regime militar. A data-chave do DEM é a eleição municipal de 2012, após a qual a oposição deve abrir uma discussão sobre a fusão dos três partidos – além do Democratas, PSDB e PPS já conversam discretamente sobre o assunto. O que se espera, entre os demistas, é que o senador tucano Aécio Neves (MG), o mais provável candidato do PSDB em 2014, assuma comando dessas articulações.
Um dos recursos políticos mais valorizados pelos partidos, o tempo da propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV está entre os maiores nós da criação de uma nova legenda pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM). Dos 75 prefeitos que o partido elegeu em São Paulo, por exemplo, avalia-se que 70% deixarão de seguir Kassab por essa razão. (Págs. 1 e A11)
BMW estuda abrir fábrica no Brasil
Ao divulgar ontem os resultados financeiros da empresa, em Munique, o presidente mundial da BMW, Norbelt Reithofer, informou que considera a possibilidade de abrir uma fábrica na América do Sul. Ele não se referiu especificamente ao Brasil, mas fontes próximas à companhia acreditam que a melhor opção para instalar um projeto desse tipo seria o maior mercado da região. A proposta em análise pela BMW rompe com a ideia de que o Brasil não pode ter fábricas de carros de luxo, um conceito que se formou a partir do fracasso dos projetos da Audi e da Mercedes, que investiram no país em meados da década de 90. (Págs. 1 e B13 )
Operações de ‘stock options’ na mira da Receita Federal
A Receita Federal vai identificar as companhias de capital aberto que disfarçam parte da remuneração paga a funcionários em cargos de confiança por meio de opções de ações (mais conhecidas pelo termo inglês, “stock oplions”). O alvo do Fisco são empresas e altos executivos que usam esses mecanismos de planejamento tributário para evitar o recolhimento do Imposto de Renda. Nessas operações, a companhia ‘vende’ ao executivo ações por valor inferior ao preço de mercado. O executivo revende o ativo pelo preço real sem que tenha que declarar ganho como proveniente de renda. A Receita classifica essa manobra como planejamento tributário abusivo.
Entre a segunda quinzena de março e o mês de abril, a fiscalização recairá sobre as empresas que remuneram seus funcionários sob a forma de planos de previdência privada e também sobre os contribuintes que operam no mercado de renda variável. (Págs. 1 e A2)
Bolsa instável anima aluguel de ações
As operações de empréstimo de ações nos dois primeiros meses do ano cresceram 9l1% e chegaram a R$ 107,4 milhões. Nesses negócios, o detentor do ativo a1uguel seus papéis temporariamente para investidores que precisam cobrir posições vendidas a descoberto (sem a ação em mãos) ou compor estratégias de arbitragem. Além de não perder seus direitos sobre as ações – como os dividendos – o locador recebe uma remuneração. O crescimento do aluguel de ações acompanha a própria evolução do mercado de capitais, com mais ações para serem negociadas e aumento da liquidez, mas a instabilidade da bolsa é outro fator importante, abrindo oportunidades para arbitragens. (Págs. 1 e D1)
Empresas esbarram na falta de executivos para crescer na América Latina (Págs. 1 e B6 )
Novas fronteiras
Para fugir dos preços altos e da saturação do mercado em endereços consagradas de São Paulo, como as avenidas Paulista, Faria Lima e Berrini, construtoras e incorporadoras buscam novas áreas para seus prédios de escritórios, como Alphaville e Santa Amaro. (Págs. 1 e B1)
Siemens estuda fábrica em SC
A multinacional alemã Siemens negocia com o governo de Santa Catarina a instalação de uma fábrica de equipamentos médicos em Joinville. (Págs. 1 e B1)
Houston constrói fábrica
A fabricante piauiense de bicicletas Houston investe R$ 40 milhões na construção de uma segunda fábrica, em Manaus (AM). A unidade deve entrar em operação no segundo semestre de 2012. (Págs. 1 e B5)
Fundo do Qatar na Iberdrola
O Fundo Soberano do Qatar comprou 6,16% da Iberdrola, por US$ 2,7 bilhões. O investimento ajudará a empresa a completar os recursos para seus planos de investimento no Brasil, onde adquiriu a Elektro. (Págs. 1 e B12)
Parceria em Itaguaí
A Petrobras negocia com CSN e Gerdau um projeto de ocupação de área no porto de Itaguaí (RJ) para suas operações de apoio marítimo ao pré-sal. (Págs. 1 e B12)
Alstom no trem-bala
A francesa Alstom negocia com construtoras brasileiras sua participação no leilão do trem-bala, previsto para abril. A empresa também analisa parceria com fabricantes chineses de equipamentos. (Págs. 1 e B12)
BNP criará corretora
O BNP Paribas desistiu de comprar uma corretora de valores no Brasil e vai montar sua própria operação. O pedido ao Banco Central deve ser apresentado ainda neste semestre, para inicio de operação em 2012. (Págs. 1 e Cl2)
Ideias
Martin Wolf
Impacto da catástrofe no Japão será bem menor para o país que o da crise financeira mundial, que derrubou o PIB em 10%. (Págs. 1 e Al5)
Ideias
Yoshiaki Nakano
Banco Central adota medidas, amplamente usadas no passado, que se tornaram heresias para a nova ortodoxia. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Angústia atômica
Depois de explosões e incêndios em quatro reatores nucleares da usina de Fukushima e da confirmação de níveis elevados de radiação na região e em outras partes do país, o medo agora é de contaminação radioativa. O raio de isolamento em torno da usina subiu de 20 para 30 quilômetros. O pânico chegou a Tóquio, onde muita gente estoca alimentos e há no aeroporto da cidade grandes filas de pessoas tentando deixar o Japão. O número de mortos subiu para 3,3 mil, mas deve triplicar.
Temor da crise agrava situação da economia
Com a produção parada, bolsa de Tóquio registra a terceira maior queda e desce ao índice mais baixo desde abril de 2009. Apesar de tudo, governo japonês aposta em rápida normalização.
Operação tira brasileiros da área de risco
Operação coordenada pelo Itamaraty, com ajuda de um empresário, resgata pelo menos 100 brasileiros da região de Fukushima. Eles foram levados para abrigos. (Págs. 1 e 27 a 30)
Foto legenda: Bebê passa por teste de radiação na região de Fukushima.
Foto legenda: Mulher se protege com máscara e chora morte de parentes.
Vem aí Savassi exclusiva para pedestres
Quadrilátero formado pelas ruas Alagoas, Tomé de Souza, Paraíba e Fernandes Tourinho será transformado, em oito meses, em ponto de encontro com jardins, fontes, calçadas mais largas e quarteirões fechados. (Págs. 1 e 33)
Política externa: Sigilo envolve operação para proteger Obama
Esquema de segurança reúne as Forças Armadas, PF e secretarias de Segurança do Rio e do DF, em sintonia com o serviço secreto americano. Presidente visitará Brasília e Rio no fim de semana. (Págs. 1 e 31)
Prefeitos cercam Dilma em Minas
Ela assina em Uberaba protocolos de gasoduto e fábrica de amônia. Mas eles querem mais. (Págs. 1 e 4)
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Jornal do Commercio
Manchete: Cremepe interdita IML
Decisão se apoia em fotos de dentro do Instituto, que de tão estarrecedoras não serão publicadas nesta Capa. Os corpos das vítimas da violência serão liberados sem perícia, dificultando processos. Governo investirá R$ 2 milhões no órgão. (Pág. 1)
Radiação é confirmada em Tóquio e usina nuclear sofre novos danos (Pág. 1)
Chinês é morto em tentativa de assalto no Centro do Recife (Pág. 1)
Obama no Rio (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: O “apocalipse” de Fukushima
Ao avaliar a série de incêndios em usina nuclear no Japão, comissário europeu de energia define o quadro na região como apocalíptico.
Enviado de ZH descreve a fuga de Tóquio
Centenas de moradores da capital japonesa preferiram se mudar temporariamente para a casa de parentes, mais ao sul do país.
Entenda os efeitos de um desastre nuclear.
Foto legenda: Moradores evacuados passam por detector de radiação em Koriyama, na província de Fukushima, onde usina nuclear sofre explosões. (Págs. 1, 4 a 10 e Editorial, 16)
Rodovias desfalcadas
Escândalo adia a reativação de pardais. (Págs. 1 e 28)
Teste na Assembleia
Vacilo deixa para hoje votação do pacote de Tarso (Págs. 1 e 12)
Clipping Radiobrás