Manchete nos Jornais para esta Quarta-Feira 16 de Fevereiro de 2011

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Votação do mínimo testa hoje a força de Dilma no Congresso – Salário mínimo: Plano B une oposição e sindicalistas – Casa própria: Desconto para 74 mil mutuários – Mortes no entorno levam PMs à cadeia – [R$ 545,00]: Pressão máxima no salário mínimo – Governo diz ter 300 votos para aprovar mínimo hoje – Anvisa quer banir venda de remédios para emagrecer…

O Globo

Manchete: Chefe de Polícia afastado deve ser indiciado por vazamento

Grampo revela que Allan Turnowski avisou a inspetor sobre operação da PF

Afastado ontem do comando da Polícia Civil após tensa negociação que começou segunda-feira e envolveu até o governador Sérgio Cabral, o delegado Allan Turnowski deve ser indiciado hoje pela Polícia Federal, sob suspeita de vazamento de informação. Grampos telefônicos teriam flagrado uma conversa com o inspetor Christiano Gaspar Fernandes: na gravação, o então chefe da polícia avisava que Christiano era alvo da investigação da PF que resultou na Operação Guilhotina, com a prisão de 30 policiais civis e PMs acusados de corrupção. O inspetor é acusado de ser miliciano. Mesmo assim, Turnowski entregou o cargo sob elogios do secretário de Segurança e do governador Sérgio Cabral. A Câmara de Vereadores pode abrir CPI para investigar a passagem do delegado Carlos Oliveira pela Secretaria Especial de Ordem Pública, da prefeitura do Rio. (Págs. 1, 13 a 15 e Zuenir Ventura)

Enquanto isso, Cabral…

Sumido desde que estourou a crise na polícia, o governador Sérgio Cabral – ao lado do economista Pérsio Arida – reapareceu ontem, em São Paulo. (Págs. 1 e 13)

Pela primeira vez, uma mulher

O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, escolheu a delegada Martha Mesquita da Rocha, de 51 anos, para cargo de chefe da Polícia Civil do Rio. Pela primeira vez, uma mulher é nomeada para o cargo, no comando de 12 mil policiais civis. Martha tem 28 anos de polícia e coordenava as delegacias especiais de atendimento à mulher. (Págs. 1 e 14)

Em Goiás, subcomandante da PM é preso

A Polícia Federal prendeu ontem o subcomandante da PM de Goiás e mais 18 policiais, acusados de participar de um grupo de extermínio que executou cerca de 40 pessoas, incluindo mulheres e crianças. Os ex-secretários de Segurança e Fazenda também são investigados. (Págs. 1 e 11)

Para aprovar os R$ 545, governo cede mais no IR

O governo, na véspera da votação do mínimo, decidiu propor benefício adicional: a correção de 4,5% da tabela do Imposto de Renda não será só para 2011, mas para os próximos 4 anos. O ministro Guido Mantega disse que um valor acima de R$ 545 e incongruente com os cortes no Orçamento e traz descontrole fiscal. A presidente Dilma mandou um recado: tratará dissidentes como dissidentes. (Págs. 1, 3 e 4)

Uma gafe fenomenal

Por minutos, o Twitter do STF usou o mote da aposentadoria de Ronaldo Fenômeno para perguntar “quando será que Sarney vai resolver pendurar as chuteiras?” O STF se desculpou pela gafe de uma funcionária, mas Sarney, irônico, gravou vídeo agradecendo a comparação com o craque. (Págs. 1 e 10)

Irã quer matar opositores e já prendeu 1.500

Deputados iranianos defenderam a pena de morte para os dois maiores líderes da oposição, e o Judiciário confirmou a prisão de 1.500 pessoas na segunda-feira. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse que o Egito deve servir de modelo para o Irã. (Págs. 1, 30 e 31)

Réu em escândalo sexual, Berlusconi será julgado por 3 mulheres (Págs. 1 e 29)

Moreira quer que Ipea volte a ser reconhecido (Págs. 1 e 22)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo diz ter 300 votos para aprovar mínimo hoje

Rolo compressor pelos R$ 545 inclui distribuição de cargos; dissidência aliada pode passar de 70 votos

O governo montou operação na Câmara para garantir a aprovação hoje do salário mínimo de R$ 545 e reduzir as dissidências na base. O ministro Carlos Lupi (Trabalho) pode perder o cargo caso o PDT mantenha a disposição de votar por um mínimo de R$ 560. A lista de votação com os nomes dos deputadas fiéis ao governo será usada para distribuição dos cargos de segundo e terceiro escalões do Executivo e das estatais. Os líderes governistas estão confiantes na vitória dos R$ 545 com cerca de 300 votos e esperam 76 votos dissidentes na base aliada, segundo cruzamento realizado ontem. Na avaliação tanto de governistas quanta de oposicionistas, o mínimo de R$ 560 deverá contar com o apoio de 150 a 180 deputados. “A situação do governo é confortável”, afirmou o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). A base está preparada para fazer cobranças em troca da fidelidade ao Planalto. (Págs. 1 e Nacional A4)

Hugo Leal
Deputado (PSC-RJ)

“O governo não pode fraquejar. Se abrir a porteira, não tem como segurar: vai todo mundo junto para os R$ 560″. (Pág. 1)

Anvisa quer banir venda de remédios para emagrecer

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pretende, a exemplo do que aconteceu na Europa, banir a comercialização de todas as drogas usadas para emagrecer que atuam no sistema nervoso central. São elas a sibutramina e os derivados de anfetamina: femproporex, dietilprapiona e mazindol. A única droga que continuará liberada será o orlistate (Xenical), que atua diretamente no intestino. Diante de escudos que apontavam que a sibutramina aumenta o risco de problemas cardíacos, desde o ano passado a Anvisa endureceu os critérios de venda do medicamento, considerado de primeira classe no tratamento da obesidade pela maioria dos endocrinologistas. (Págs. 1 e Vida A13 e A14)

Contra

“É como proibir usar carro porque causa acidente”, diz Ricardo Meirelles, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia. (Págs. 1 e Vida A14)

A favor

Para o cardiologista Marcelo Ferraz Sampaio, os riscos de complicação cardíaca são muito grandes, mesmo em quem não tem histórico. (Págs. 1 e Vida A14)

Berlusconi será julgado por exploração sexual

Premiê italiano responde ainda por abuso de poder

Em uma decisão inédita, a Justiça de Milão decidiu enviar o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, aos tribunais por abuso de poder e corrupção de uma menor em um escândalo sexual envolvendo a jovem marroquina Karima EI-Mahroug, conhecida como “Ruby Rubacuori”. Pressionado pela queda de popularidade e por protestos de rua, Berlusconi, de 74 anos, será levado ao banco dos réus dentro de 20 dias. (Págs. 1 e Internacional A9)

Mulher vai chefiar Polícia Civil do Rio

Pela primeira vez, uma mulher será chefe de Polícia Civil do Rio. A delegada Martha Rocha substitui Allan Turnowski, que trocou acusações com o delegado titular da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas, Cláudio Ferraz. (Págs. 1 e Cidades C1)

MP olímpica inclui até lojas de aeroportos (Págs. 1 e Nacional A6)

Parlamento do Irã quer opositores executados (Págs. 1 e Internacional A10)

Economistas já calculam freio na economia

Economistas já começaram a rever para baixo suas projeções para o PIB deste ano. Recuo na produção industrial e na oferta de crédito e aperto monetário são os motivos. Uma consultoria mudou a projeção de 4,3% para algo entre 3,5% e 4%. (Págs. 1 e Economia B1)

Notas & Informações

Primeiro teste para Dilma

A votação do novo salário mínimo é o primeiro teste de confiabilidade de sua base no Congresso. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: [R$ 545,00]: Pressão máxima no salário mínimo

Ministros e deputados governistas foram a campo no Congresso para cumprir uma estrita missão repassada pelo Planalto: assegurar a aprovação do salário mínimo de R$ 545, hoje, na Câmara. Em explanação aos parlamentares, Guido Mantega (foto), da Fazenda, deixou claro que o governo não tem condições de arcar com um piso acima desse valor e alertou para a ameaça da inflação. As centrais sindicais e a oposição, por sua vez, pretendem emplacar as propostas de R$ 560 e R$ 600 no plenário. O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), estima conseguir 300 votos favoráveis na batalha do mínimo, mas a posição dúbia de parte dos aliados pode atrapalhar os planos da presidente Dilma Rousseff. (Págs. 1, 2 a 5 e Visão do Correio, 16)

Mortes no entorno levam PMs à cadeia

A Polícia Federal prendeu 19 policiais militares goianos suspeitos de fazerem parte de grupos de extermínio que agiam em Goiânia e nas cercanias do DF. Desde 2009, o Correio denuncia uma série de assassinatos na região. Os ex-secretários de Segurança Ernesto Roller e de Fazenda Jorcelino Braga são investigados por tráfico de influência. (Pág. 1)

Chefe da polícia no Rio pede para sair. (Pág. 1)

Agora ele é fiscal

Elogiado por governistas e oposicionistas por sua capacidade técnica, o distrital Agaciel Maia (PTC) foi escolhido para presidir a Comissão de Economia, Orçamento e Finanças da Câmara. O ex-diretor-geral do Senado, investigado por diversas irregularidades na sua gestão, vai controlar uma área estratégica do Legislativo local. (Págs. 1, 23 e 24)

Casa própria: Desconto para 74 mil mutuários

Contratos assinados há mais de 16 anos serão renegociados pela Emgea — empresa que administra financiamentos com dívidas — e abatimento chegará a 82%. No DF são 1.636 clientes. (Págs. 1 e 14)

Infraero

Corrupção impede reforma de aeroportos. (Págs. 1 e 11)

Custo de vida: Comer fora no DF está cada vez mais caro

Em média, um prato nos restaurantes de Brasília custa R$ 22,77, valor menor apenas que o do Rio e o de Santos. A alta dos alimentos e a nova rotina dos trabalhadores contribuem para reajustes nos preços. (Págs. 1 e 13)

Radicais

Parlamentares do Irã exigem a execução de manifestantes. EUA apoiam protestos. (Págs. 1 e 18)

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Valor Econômico

Manchete: França recua ante o Brasil para evitar racha no G-20

Às vésperas da reunião ministerial do G-20, em Paris, a França ensaia um recuo para evitar uma rota de colisão com a Brasil sobre como controlar a disparada dos preços dos alimentos e regular os mercados agrícolas, após a reação do país a suas sugestões. O Valor apurou que o governo francês deflagrou um esforço adicional para explicar ao Brasil que não quer “prejudicar” os países exportadores nem buscar o controle de preços das commodities agrícolas, e sim deter a especulação com derivativos.
A França busca visivelmente evitar uma polarização no grupo das maiores economias do mundo sobre medidas envolvendo o mercado agrícola. Mas um negociador europeu admitiu que ainda é difícil decifrar o que os franceses realmente querem, porque continuam “medindo o pulso” sobre o tema. Diante da reação de países como o Brasil, alguns negociadores acreditam que Paris não vai insistir muito em questões como a formação de estoques reguladores regionais, por exemplo. (Pág. 1)

País contesta subsídios do Japão a avião

O Brasil colocou em dúvida, ontem, na Organização Mundial do Comércio (OMC) a legalidade da ajuda financeira do governo do Japão para o desenvolvimento de seu primeiro avião de passageiros, o Mitsubish Regional Jet, que vai concorrer com a Embraer no mercado de jatos regionais. A delegação brasileira levantou a suspeita de que os subsídios para a Mitsubishi podem estar violando as regras do comércio internacional.
Desde 2009 o Brasil pede ao Japão detalhes sobre os subsídios, sem obter resposta. A delegação brasileira manifestou “muita preocupação” com os montantes concedidos e não revelados. O plano japonês é que seu jato, de 78 a 92 assentos, voe pela primeira vez em 2012. O aparelho já tem mais de 200 encomendas. A expectativa é de fazer 30% das vendas na Europa, desafiando Embraer e a canadense Bombardier. (Págs. 1 e B1)

Sem o BB, SulAmérica retoma fôlego

Dois anos depois do fim da sociedade com o Banco do Brasil em duas empresas, a SulAmérica Seguros e Previdência procura mostrar ao mercado que a perda de acesso à maior rede bancária do país não causou grandes estragos. “A saída do banco não fez nenhuma diferença”, disse ao Valor Thomaz Cabral Menezes, que há um ano assumiu o comando da companhia. Estimativas de analistas indicam aumento de receitas e lucros no ano passado, mas não de lucratividade. Embora reconheça o exagero da frase “não fez nenhuma diferença”, Menezes afirmou que parcerias com instituições financeiras de distintos perfis e tamanhos podem compensar a falta do BB. “Temos mais de 20 parcerias bancárias, representando mais de 16 mil pontos de venda, quase 28 milhões de clientes”. Mas o fato é que o fim da associação com o banco estatal tornou a SulAmérica uma empresa menos diversificada. (Págs. 1 e C1)

Herança da Kia pesa sobre a Hyundai

Uma parceria que no mundo ajuda duas marcas a formar uma força única para competir no mercado tomou rumos diferentes no Brasil. Na tentativa de evitar que uma dívida tributária com o governo federal atrapalhe a conclusão da construção de uma fábrica em São Paulo, o grupo Hyundai/Kia decidiu apresentar-se de maneira separada no país. Antes mesmo de iniciar a produção no Brasil, o grupo já detém 4,8% do mercado nacional, fatia semelhante a de montadoras instaladas no país há dez anos.
O divórcio entre as marcas não é verdadeiro. O namoro está mais sério do que nunca. A Hyundai quer passar ao largo das disputas judiciais enfrentadas no Brasil pela Kia Motors, que tenta na Justiça evitar que recaiam sobre ela dívidas tributárias cobradas de uma empresa da qual foi sócia nos anos 90. A Hyundai adquiriu a Kia após a crise das montadoras coreanas, em 1998. É a sua maior acionista, com uma participação próxima de 38%. Na aliança com a Hyundai, a Kia carregou a Asia Motors, uma operação fracassada que foi encerrada. (Págs. 1 e B8)

Um atalho ao mercado de capitais

Uma opção pouco ortodoxa para pequenas e médias empresas terem acesso ao mercado de capitais começa a ser oferecida no Brasil, depois de fazer sucesso na China e na Índia. A proposta começa por uma empresa de capital fechado se fundindo com uma companhia que esteja listada na bolsa dos EUA – são comuns empresas registradas na bolsa americana que não são operacionais ou têm negócios muito pequenos. A companhia fechada brasileira se funde com essa “empresa-casca”. A americana passa a ser a dona da brasileira, mas o acionista da empresa do Brasil fica sendo o dono da americana. Um aumento de capital com integralização de ações é realizado. Os bancos que estão fazendo a operação passam então a promover a oferta privada de ações da companhia. Organizam reuniões com investidores e acertam a capitalização. A empresa consegue os recursos e passa a ser aberta nos EUA. Entre os que oferecem essa opção estão o banco de investimento Rodman & Renshaw e o Halter Financial Group. (Págs. 1 e D1)

A tranquila Itapoá muda com o porto

A vida da pequena Itapoá, cidade no norte do litoral catarinense, mudou com a chegada do porto. Ao sobrevoar o tranquilo balneário de 8 mil habitantes, em 1994, o empresário Hildo Batistella achou o local interessante para a instalação de um porto privado. Após investimentos de R$ 475 milhões, o porto de Itapoá, em fase pré-operacional, foi inaugurado em dezembro.
A expectativa é que os navios comecem a chegar neste semestre. O empreendimento do Tecon Santa Catarina, em Itapoá, é formado pela parceria entre os grupos Aliança e Hamburg Süd, com 30% de capital, e a Portinvest, com 70%, sendo 60% de capital do grupo Batistella e 40% do Fundo de Logística Brasil (FIP), administrado pela BRZ Investimentos. (Págs. 1 e A16)

CNH vai investir R$ 1,7 bi no Brasil até 2014, diz Rizzioli (Págs. 1 e B12)

Interior do Rio supera a capital

Pesquisa mostra que a qualidade de vida e o crescimento econômico nos municípios do interior fluminense são maiores do que na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. (Págs. 1 e A3)

Iates italianos em Itajaí

Depois da Azimut-Benetti, Itajaí (SC) deverá receber investimento de mais um fabricante italiano de embarcações de luxo. A Aicon está perto de fechar acordo para iniciar a produção local em 2012. (Págs. 1 e B4)

Suzion avalia produzir aerogerador

A Suzlon avalia construir uma fábrica de aerogeradores em Tapes (RS). O investimento depende do sucesso do projeto do parque gerador da Impel para a região, no leilão de energia eólica marcado para agosto. (Págs. 1 e B7)

Suspeitas de dumping no frango

Companhias de frango da África do Sul analisam as importações de frango do Brasil para decidir se buscarão medidas antidumping por competição desleal. (Págs. 1 e B11)

Última cartada do Independência

O futuro do frigorífico Independência, em recuperação judicial há dois anos, deve ser decidido pelos credores em 3 de março, quando terão de optar pelo leilão em bloco dos ativos ou pela falência. (Págs. 1 e B11)

Produção agrícola

O Ministério da Agricultura reduziu a estimativa para o valor bruto da produção (“da porteira para dentro”) das 20 principais culturas do país em 2011, que ainda assim deve alcançar o recorde de R$ 184,2 bilhões. (Págs. 1 e Bl2)

Concorrência à bolsa

No dia em que as bolsas de Frankfurt e Nova York anunciaram sua fusão, as ações da BM&FBovespa tiveram forte queda ( 4,47%), efeito do acordo entre Bats e Claritas para avaliar uma bolsa alternativa. (Págs. 1, C9 e D2)

Processo kafkiano

A Lei 11.419/06, que trata da informatização dos processos judiciais, ainda causa polêmica em várias partes do país. Alguns juízes se recusam a aceitar as petições por e-mail, já que a tramitação ainda é feita em papel. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Cristiano Romero

Já é possível enxergar no governo de Dilma pelo menos dois grupos com visões distintas sobre a economia. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Martin Wolf

História milenar do Egito, dominada por autocracias, não autoriza decretar o fracasso da democracia no país. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: O Mineirão vai bem, obrigado. Já Confins…

Licitação de obras no aeroporto é suspensa. TCU suspeita de preço superestimado

Em visita ao Mineirão, o ministro do Esporte, Orlando Silva, elogiou o andamento da reforma do estádio para o Mundial de 2014, o que, segundo ele, fortalece BH na disputa pelo jogo de abertura. “É a cidade mais adiantada”, disse o ministro. Mas obras de infraestrutura, como as de Confins, cruciais para a Copa, preocupam. O Tribunal de Contas da União determinou a suspensão temporária da licitação para ampliação do terminal 1 do aeroporto, orçada em R$ 295 milhões. Há indícios de que o preço está inflado em R$ 46 milhões. A Infraero tem 15 dias para apresentar explicações. (Págs. 1, 13, 14, Superesportes e o editorial ‘Aeroporto na mira do TCU’, 10)

Duplicação da Pedro I começa mês que vem

Alargamento de pista e construção de dois viadutos vão custar R$ 417 milhões, mas esbarram na resistência dos donos de 245 casas e lojas que serão desapropriadas. Estão inconformados com o valor das indenizações. (Págs. 1 e 23)

Tragédia no anel: Juiz manda soltar motorista

Justiça dá liberdade provisória a condutor da carreta que causou acidente com cinco mortes, por ser réu primário, com residência fixa. (Págs. 1 e 26)

Salário mínimo: Plano B une oposição e sindicalistas

Aécio reúne PSDB, DEM e centrais para tentar aprovar piso de R$ 560, caso proposta de R$ 600 seja derrotada pelo governo na Câmara. (Págs. 1, 3, 4 e 6)

Garota leva Berlusconi ao banco dos réus

Primeiro-ministro será julgado em abril por prostituição de menor. Ele teria feito sexo com a dançarina marroquina Kharima El-Marough, conhecida como Ruby, quando ela tinha 17 anos. (Págs. 1 e 21)

Democracia do porrete

Parlamentares do Irã pedem a execução de opositores. (Págs. 1 e 20)

Imóvel na Justiça

Caixa dá desconto de até 82% na quitação de casa própria. (Págs. 1 e 17)

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Jornal do Commercio

Manchete: Governador afasta oito PMs sob suspeita

Homens são acusados de espancamento e tentativa de abuso sexual contra três jovens. Eduardo ordenou ainda que vítimas e familiares tenham proteção. Associação de Cabos e Soldados diz que imprensa desmotiva a tropa. (pág. 1)

Novo mínimo testa força de Dilma (pág. 1)

Nove fontes de água mineral clandestinas são interditadas (pág. 1)

Estado tem maior crescimento da arrecadação do ICMS (pág. 1)

Insegurança (pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Votação do mínimo testa hoje a força de Dilma no Congresso

Planalto destaca Mantega para enfrentar na Câmara a oposição e sindicalistas, ameaça tirar PDT de ministério e insiste que R$ 545 é o limite. (Págs. 1, 18 e Editorial, 16)

SEC recomenda não reprovar até o 3º ano

A exemplo do que já foi indicado pelo MEC, a rede estadual facilitará o avanço dos alunos, em decisão que divide especialistas. (Págs. 1 e 30)

Ação no Supremo

OAB pede fim da pensão para ex-governadores. (Págs. 1, 8 e 10)

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