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Anvisa libera emagrecedor, com restrições – Crise encarece exportações – Debate no STF: A gaúcha que pautou o recálculo da aposentadoria – Sites municipais omitem dados de contas públicas – Exportações de carne – Europeus criticam protecionismo brasileiro – IOF transfere ao exterior o hedge de agropecuários – Enem abre consulta no site sobre os locais de prova – Um alerta brasileiro – AGU não quer eleição com verba pública…
O Globo
Manchete: Rio vai dobrar indenização para remover mais favelas
Prefeitura aumenta tabela de valores para diminuir resistência de moradores
A prefeitura aumentou de R$ 40 mil para R$ 77 mil o teto de ajuda para a compra de uma nova moradia para as famílias que hoje vivem em áreas de risco nas favelas ou cujas casas estejam no caminho de obras. O ressarcimento foi aumentado diante da recusa a indenizações ou remoções. O decreto baixado pelo prefeito Eduardo Paes também reajusta a tabela das indenizações em dinheiro, de até R$ 600 para até R$ 7800 metro quadrado, para imóveis com benfeitorias e bem localizados. Para especialistas, a medida acompanha a valorização imobiliária nas favelas, mas é preciso mais rigor na fiscalização para evitar a reocupação desordenada. (Págs. 1, 15 e 16)
Governo negocia com Fifa criar Bolsa Torcedor na Copa (Págs. 1 e Caderno Esportes)
Um hospital tão doente quanto seus pacientes
Do diagnóstico ao tratamento, passando pelos efeitos colaterais, a Hospital do Fundão é um paciente em estado grave. Rachaduras de 8cm de largura fecharam o centro cirúrgico. Vistoria afastou desabamento, mas a unidade será monitorada. (Págs. 1 e 22)
Farra com Bolsa Pesca eleva gasto a R$ 1,3 bi
Com orçamento de R$ 1,3 bilhão este ano, o seguro-defeso é pago sem qualquer controle e fiscalização a pescadores – mas também a mortos, empresários e desempregados. Auditoria descobriu irregularidades em mais de 60 mil benefícios em apenas dois anos. O Ministério Público apura fraudes de norte a sul, inclusive o uso da chamada Bolsa Pesca – de um salário mínimo – como moeda eleitoral. (Págs. 1, 3, 4 e 9)
Brasil libera droga banida nos EUA
A Anvisa deu sinal verde para que a sibutramina, proibida nos EUA e na Europa, continue a ser vendida no país. A decisão ignorou parecer inicial da câmara técnica da Anvisa. A sibutramina eleva o risco de infarto e derrame. Três remédios emagrecedores foram proibidos. (Págs. 1 e 34)
Entrando de sola
Depois dos carros, a governo brasileiro impôs mais uma barreira contra produtos chineses. Agora é a vez dos calçados, que perderam as licenças automáticas de importação. O objetivo é barrar sapatos chineses que entrariam ilegalmente no Brasil a partir da Indonésia e do Vietnã. (Págs. 1 e 25)
Após 22 dias, Correios faz acordo e encerra greve (Págs. 1 e 31)
Crise do euro faz a 1ª vítima e quebra banco
Os mercados financeiros foram sacudidos ontem com a notícia de que a crise da dívida na zona do euro fez sua primeira vítima: o banco franco-belga Dexia, o 19º europeu em ativos. Com € 4,8 bilhões em títulos gregos, a Dexia quebrou e precisará de resgate. As bolsas caíram em Frankfurt (-2,98%), Paris (-2,61 %) e Londres (- 2,59%). O Dexia foi comparado ao Bear Stearns, o banco americano que estava quebrado em marco de 2008 e foi socorrido antes do agravamento da crise. (Págs. 1, 23 e 24)
Míriam Leitão
Os bancos estão desconfiando até da própria sombra e por isso os governos têm medo do pânico. (Págs. 1 e 24)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: No Judiciário, mais de 4.800 podem ter supersalário
Estimativa parcial mostra quantos servidores seriam beneficiados com vencimento acima do teto
A proposta do Judiciário para elevar os vencimentos de serviDdores pode fazer com que o número de funcionários que recebem os chamados “supersalários” – acima do teto do funcionalismo, hoje em R$ 26.700 – salte dos atuais 512 para 4.814. O número é de levantamento da Anata (associação de funcionários do Judiciário) em 8 dos 50 tribunais do País. A proposta de reajuste consta do projeto de lei 6.613, que prevê correção média de 54% para analistas e 56% para técnicos, dependendo do estágio da carreira em que o servidor se encontra. Como o projeto eleva de forma linear o salário, os servidores que recebem os chamados “penduricalhos”, como funções comissionadas e gratificações, ultrapassariam o teto do funcionalismo. “Se esses dados forem confirmados, é absolutamente inviável aprovar esse projeto de lei”, avaliou o deputado Cláudio Puty (PT-PA), que preside a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, onde está o projeto. (Págs. 1 e Nacional A4)
Foto Legenda: Brasil e UE divergem sobre taxar transações
Dilma se encontra com o rei da Bélgica, Albert II, em Bruxelas; a presidente disse concordar com uma maior regulação sobre o fluxo global de capitais, mas criticou a proposta de taxação sobre transações financeiras, defendida por Alemanha e França e que deve entrar em vigor na Europa em 2014, “Não acho que isso resolve”, afirmou Dilma, que disse não ser “juiz de decisões de outros países”. (Págs. 1 e Economia B4)
Deputado diz que colegas na Assembleia de SP são “camelôs”
O deputado Roque Barbiere (PTB) disse que há colegas seus na Assembleia Legislativa paulista que são “iguais a camelô”, referindo-se à suposta venda de emendas. “Cada um tem uma maneira, cada um tem um preço”, afirmou. Ele disse que não dará nomes nem com revólver na cabeça”. (Págs. 1 e Nacional A10)
Outra agência de risco rebaixa Itália
Moody’s reduz rating da dívida, 15 dias após a Standard & Poor’s ter feito o mesmo
Após o fechamento dos mercados, a agência de risco Moody’s rebaixou ontem a nota de crédito da Itália, de Aa2 para A2. É o segundo rebaixamento em 15 dias – em 19 de setembro, foi vez da Standard & Poor’s. As bolsas europeias já haviam registrado queda com a informação de que o banco franco-belga Dexia poderia ser obrigado a fazer uma cisão, para expurgar perdas bilionárias. As autoridades anunciaram plano para socorrê-lo. (Págs. 1 e Economia B1)
Liminar cai e Prefeitura deve fechar Center Norte hoje
A Prefeitura deve fechar hoje o Shopping Center Norte. A decisão de cassar a liminar que mantinha o estabelecimento aberto foi tomada pelo mesmo juiz que a havia concedido. A justificativa é que o shopping não comprovou a inexistência do risco de explosão por acúmulo de gás. (Págs. 1 e Cidades C3)
Acordo deve encerrar greve dos Correios (Págs. 1 e Economia B9)
Emagrecedor é mantido pela Anvisa
Proibido em vários países, o emagrecedor sibutramina continuará sendo vendido no Brasil, mas sob novas regras, decidiu a Anvisa. Já os derivados de anfetaminas foram vetados. (Págs. 1 e Vida Al8)
Dora Kramer
Clube da luta
O PSDB hoje é uma confederação de emburrados sem rumo, cuja principal ocupação é dar vazão a ressentimentos mútuos. (Págs. 1 e Nacional A8)
Notas & Informações
A lição inoportuna de Dilma
A presidente aconselhou o premiê belga numa visita que requeria outro comportamento. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Dilma freia desmonte do BB em Brasília. Falta brecar a Caixa
Num encontro ontem com a bancada de senadores e deputados do Distrito Federal, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleise Hoffmann, afirmou que é inadmissível a transferência de diretorias do Banco do Brasil para São Paulo, movimento denunciado pelo Correio na semana passada. Segundo Gleisi, o esvaziamento da instituição na capital federal não será tolerado pela presidente Dilma Rousseff, que convocará o presidente do banco, Aldemir Bendine, para prestar esclarecimentos. Os parlamentares do DF também saíram do Palácio do Planalto com a garantia de que processo semelhante na Caixa Econômica Federal será contido. (Págs. 1 e 14)
Mensalidade escolar no DF subirá 12,5% (Págs. 1 e 33)
Foto Legenda: Aonde eles vão levar o mundo?
A notícia de que o banco franco-belga Dexia está em vias de quebrar assombrou o planeta e reforçou um sentimento que domina o mercado: a pior de todas as crises está na ausência de uma forte liderança política. Líderes como Obama, Ângela Merkel, Zapatero e Sarkozy estariam desorientados diante do tsunami financeiro. “Temos um grande problema de governabilidade”, admitiu o presidente do Banco Central Europeu, o francês Jean-Claude Trichet. (Págs. 1, 10, 12 e 13)
Um alerta brasileiro
Bruxelas – Guardadas as proporções, imigrantes sem teto na capital belga remetem à imagem cunhada quatro décadas atrás para descrever o Brasil de então: Belíndia, uma nação que crescia como a Bélgica, mas continuava miserável como a Índia. Ontem, Dilma fez um alerta a europeus: evitem medidas recessivas. (Págs. 1, 2 e Coluna Entrelinhas, 4)
Educação: UnB entre as melhores do continente
A Universidade de Brasília é a quarta instituição de ensino superior do país e a 11ª da América Latina, segundo pesquisa. O aumento do número de docentes e de doutores contribuiu para a melhoria da qualidade. (Págs. 1 e 31)
AGU não quer eleição com verba pública
A Advocacia-Geral da União, órgão ligado ao governo, é contrária à proposta, defendida pelo PT e por Lula. (Págs. 1 e 3)
Enem abre consulta no site sobre os locais de prova (Págs. 1 e 27)
Novas regras para o uso de emagrecedores
Governo cria restrições e promete ampliar a vigilância, mas permite o comércio de inibidores de apetite feitos com subitramina. As drogas que têm anfetamina na composição estão proibidas. (Págs. 1 e 9)
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Valor Econômico
Manchete: Capital externo garante o aumento de investimentos
O capital estrangeiro aumentou seus investimentos no Brasil e deve ultrapassar a fatia destinada para esse fim pelo capital nacional em 2011. Os investimentos totais anunciados no Brasil durante o primeiro semestre somaram US$ 165,6 bilhões – equivalentes a 62% do total anunciado no ano passado. Se o ritmo for mantido, os investimentos divulgados podem ultrapassar a marca de 2010. Os dados são da Rede Nacional de Informações sobre o Investimento (Renai), órgão ligado ao Ministério do Desenvolvimento (Mdic). O relatório consolida dados de novos projetos anunciados, mesmo que sejam executados ao longo de vários anos.
Em todo o ano passado, os investimentos com capital exclusivamente nacional representavam 66% do total. No primeiro semestre deste ano, essa participação caiu para 32,2%, enquanto o de origem exclusivamente estrangeira ficou em 56,1% – aumento expressivo em relação aos 23,1% registrados em 2010. A diferença, nos dois períodos, ficou com os projetos de capital misto. (Págs. 1 e A3)
Dependência do petróleo cresce no Rio
O dinheiro do petróleo permitiu que pequenas e médias empresas expandissem seus negócios na Região dos Lagos e no norte fluminense nos últimos anos. Mas tornou as economias locais, e sobretudo as prefeituras, muito dependentes do setor. No Estado do Rio, o petróleo também ganhou um peso importante nas finanças públicas (depois do ICMS, os royalties e participações especiais cobradas da atividade são a principal fonte de receita). As petroleiras consideram que o setor é hoje responsável por algo como 12% do Produto Interno Bruto (PIB). Sua fatia na Formação Bruta de Capital Fixo deve passar de 6,3% em 2001 para 14,7% em 2014, segundo André Sant’Anna, economista do BNDES. (Págs. 1 e A16)
Foto Legenda: Energia do lixo
A gestora de resíduos urbanos Haztec vai investir R$ 440 milhões em duas usinas de geração de energia a partir de lixo, diz Paulo Tupinambá. A tecnologia foi comprada da Holanda. (Págs. 1 e B8)
UE prepara ação para recapitalizar bancos
O custo do seguro contra calote do sistema financeiro na zona do euro suplantou os níveis vistos à época da quebra do Lehman Brothers, em 2008, e bateu recorde, indicando que os bancos do bloco nunca estiveram tão perto de um colapso. Os ministros da Fazenda da União Europeia estão examinando formas de coordenar a recapitalização das instituições financeiras após terem concordado ser urgentemente necessárias medidas para protegê-las.
Num sinal claro de que os governos dos países da UE estão se preparando para agir, Wolfgang Schäuble, ministro das Finanças da Alemanha, disse que Berlim poderia, se necessário, reativar os mecanismos de apoio acionados em 2008 para recapitalizar os bancos. Ele informou que todos os integrantes da zona do euro apresentarão planos de proteção a seus bancos na próxima reunião de ministros no fim do mês. (Págs. 1, C1 , C2 e C8)
Bolsa perde mais valor do que na crise de 2008
Para a bolsa brasileira, a crise atual é pior que a desencadeada pela quebra do Lehman Brothers. No ano, até setembro, houve perda no valor de mercado do Ibovespa de R$ 382,2 bilhões, ante os R$ 347,8 bilhões do mesmo período de 2008. É como se o índice tivesse perdido o valor equivalente aos quatro maiores bancos do país e três gigantes da siderurgia juntos -Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil, Santander, Gerdau, CSN e Usiminas. (Págs. 1 e D3)
Infraero relicita todas as lojas de aeroportos
Sob críticas dos atuais lojistas, a Infraero mudou a estratégia de exploração comercial dos principais aeroportos do país, com novos contratos que chegam a aumentar os aluguéis em até oito vezes. À medida que expiram, 5.244 espaços comerciais estão sendo relicitados. A possibilidade de renovação automática dos contratos foi abolida.
O aumento médio tem sido de 200% nos contratos novos, diz o diretor comercial da Infraero, Geraldo Neves. O faturamento com áreas comerciais deve passar de R$ 947 milhões em 2010 para R$ 1,16 bilhão neste ano. (Págs. 1 e B1)
IOF transfere ao exterior o hedge de agropecuários
A taxação dos contratos de derivativos afetou o mercado de proteção cambial (hedge) de produtos agropecuários, transferiu ao exterior parte desses negócios e reduziu a influência do Brasil na formação dos preços internacionais de commodities agrícolas. Com esses argumentos, o Ministério da Agricultura tenta alterar, na Câmara dos Deputados, a Medida Provisória nº 539, para isentar as liquidações de câmbio de contratos agropecuários (boi, café, etanol, milho, soja) da cobrança do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A BM&FBovespa também tem atuado nos bastidores para reforçar a necessidade de modificar o texto.
O cenário começou a ganhar forma em outubro de 2009, quando o governo decidiu cobrar IOF de 2% na entrada de capital estrangeiro para investimentos em renda fixa e variável. A partir daí, a liquidação de contratos de câmbio, inclusive originária de derivativos agropecuários, começou a perder terreno. A participação dos investidores não residentes caiu de quase 25% para menos de 4% no mercado agropecuário até setembro, segundo dados da BM&FBovespa enviados reservadamente ao governo. (Págs. 1 e B14)
Só isenção fiscal é insuficiente para sucesso do carro elétrico no Brasil (Págs. 1 e A3)
Europeus criticam protecionismo brasileiro (Págs. 1 e A4)
Empreendedorismo
O Brasil já conta com mais de 1,6 milhão dos chamados empreendedores individuais (EIs) e deve chegar a pelo menos 1,8 milhão até o fim do ano. Mas só isso não basta. Depois de obter o CNPJ, “é necessário capacitação para tornar os negócios mais competitivos”, diz Luiz Barretto, presidente do Sebrae. (Págs. 1 e Especial)
Expansão das vendas diretas
O mercado de vendas diretas movimentou US$ 132 bilhões no mundo no ano passado. Excluído o mercado chinês, que movimentou US$ 12,5 bilhões, o crescimento foi de 2,1% sobre 2009. (Págs. 1 e B4)
Nafta começa a perder espaço
A nafta começa a perder espaço nos investimentos de novas petroquímicas no Brasil. Os projetos em andamento estão focados em outras matérias-primas, como o gás natural e de refinaria (“offgas”), além do etanol. (Págs. 1 e B9)
Surpresa na licitação de sondas
Mesmo sem a parceria da Sete Brasil (que tem a Petrobras como acionista), a Ocean Rig fez a melhor proposta financeira para construção, no Brasil, de 21 sondas de perfuração que serão afretadas pela estatal. (Págs. 1 e B10)
Anadarko deixa o Brasil
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) confirmou ontem que a petroleira americana Anadarko vai deixar o país. Bancos já teriam sido contratados para negociar os ativos da empresa no Brasil, avaliados entre US$ 3 bilhões e US$ 5 bilhões. (Págs. 1 e B10)
Embarques de açúcar recuam
Do início da safra de cana, em maio, até setembro, o país exportou 13 milhões de toneladas de açúcar, 7% menos do que no mesmo período de 2010, e a perspectiva para o próximo ciclo também é de produção e embarques menores. (Págs. 1 e B13)
Exportações de carne
As exportações brasileiras de carne bovina devem ultrapassar US$ 5 bilhões neste ano. O valor é cerca de 4% superior ao registrado no ano passado. Em volume, porém, a queda deverá ser expressiva, entre 15% e 20%, segundo a Abiec. (Págs. 1 e B13)
Bonduelle colhe a primeira safra
A francesa Bonduelle se prepara para comercializar sua primeira “safra” de ervilhas frescas produzidas no Brasil, produto inédito no país, onde o consumo é basicamente de ervilhas reidratadas. (Págs. 1 e B14)
Crise aperta bancos pequenos
Os bancos brasileiros de pequeno e médio portes têm US$ 10,4 bilhões em dívida no exterior e 27% desse total, ou US$ 2,8 bilhões, vencem entre este ano e 2013, segundo a Moody’s, que prevê dificuldades de financiamento para essas instituições. (Págs. 1 e C8)
BTG entra na Vivere
De olho na expansão do crédito habitacional, o BTG Pactual comprou uma participação de 30% na Vivere Brasil, empresa de gestão digital de contratos de financiamentos imobiliários. (Págs. 1 e C8)
Ideias
Martin Wolf
Zona do euro exige ajuste crível que restaure a saúde das economias mais fracas, do contrário se desagregará. (Págs. 1 e A15)
Ideias
Fabio Giambiagi
A tese de que a economia cresceu mais com Lula porque o mínimo subiu mais implica um problema de lógica elementar. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Eles estão em toda parte
Cresce o número de moradores de rua na capital. Antes concentrados na área central, agora se instalam sob marquises, vãos de viadutos e cantos de praças em várias regiões da cidade. De acordo com censo de 2006 da prefeitura, eles eram 1.164. Mas a Pastoral de Rua da Arquidiocese de BH estima que já sejam cerca de 2 mil, o que significa aumento de 71%. O movimento no albergue municipal, com 1.400 pessoas atendidas por mês, é sintomático. Os especialistas são unânimes em apontar a principal razão: o avanço das drogas, sobretudo o crack, com seu devastador poder de desagregação familiar e social. Eles são vistos como estorvo ou ameaça pela população. Mas também se mostram muito vulneráveis. Pelo menos 20 foram assassinados este ano. E não parece haver interesse em apurar os crimes. Nenhum deles foi esclarecido. (Págs. 1, 21 e 23)
Proibidos três remédios para emagrecer
Anvisa vetou a venda de três inibidores de apetite à base de anfetamina – anfepramona, femproprex e mazindol –, mas liberou a sibutramina. (Págs. 1 e 9)
Foto Legenda: Confins entre o futuro e o presente
Será publicado hoje o edital de licitação para construção do terminal 2 do aeroporto, que ampliará a capacidade em 10 milhões de passageiros/ano. Enquanto esperam a reforma do terminal 1, usuários sofrem com problemas como escadas rolantes estragadas. (Págs. 1 e 12)
Efeito Grécia atinge a Itália
Piora da situação econômica grega fez nova vítima ontem: os títulos italianos de longo prazo tiveram notas rebaixadas pela agência de classificação de risco Moody’s. A alegação foi a piora da situação na comunidade europeia. No Brasil, o dólar comercial fechou em queda após quatro altas consecutivas. Pesquisa divulgada pelo IBGE mostra que a produção industrial tem andado de lado e trabalha, desde abril, com pequenos ganhos, seguidos de retrações. (Págs. 1, 15 e 17)
Na Europa: Dilma defende parceria global
Em Bruxelas, ao lado dos presidentes da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, Dilma disse que a solução para a crise europeia passa pela cooperação global. E que o Brasil quer ter atuação ativa no processo. (Págs. 1, 3 e 4)
Universidades: UFMG entre as 10 da América Latina
Universidade Federal de Minas Gerais é a 10ª melhor, segundo estudo britânico. Outras três mineiras aparecem no ranking das 100 primeiras: federais de Viçosa, de Uberlândia e de Juiz de Fora. (Págs. 1, 27 e Editorial, 10)
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Jornal do Commercio
Manchete: Dengue recua no Estado
Pernambuco entra no verão, época mais propícia à propagação da doença, com números bastante favoráveis. Houve queda de 42,62% nas notificações em relação ao ano passado e somente no Recife a redução chegou a 60%. (Págs. 1 e Cidades 1)
Preço do imóvel no Recife sobe 30%
Comparação entre setembro de 2010 e 2011 traz a segunda maior alta do País, perdendo apenas para o Rio. (Págs. 1 e Economia 1)
Paralisação dos Correios perto do fim (Págs. 1 e Economia 5)
Montadora está confirmada no Porto de Suape (Págs. 1 e Economia 3)
Anvisa mantém registro da subitramina (Págs. 1 e 7)
UFPE entre melhores da América Latina (Págs. 1 e Cidades 5)
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Zero Hora
Manchete: Sites municipais omitem dados de contas públicas
Ao pesquisar 990 prefeituras e câmaras, TCE descobriu que portais omitem
informações exigidas por lei, como gastos com diárias. (Págs. 1. 6 e Rosane de Oliveira)
Foto Legenda: Violência contra aposentado
14 horas de agonia
Agricultor de 73 anos jogado por assaltantes em poço de 10 metros, em São Pedro do Sul, foi localizado pela filha e resgatado pelos bombeiros. (Págs. 1 e 38)
Mbya-guarani: Os índios que desacataram a Funai
Conhecida pela tranquilidade, tribo de Viamão pede ampliação de demarcação de terras. (Págs.1 e 28)
Polêmica: Campeão no uso, Brasil não proíbe remédio para emagrecer
Na contramão do mundo, Anvisa decide manter venda de sibutramina.(Págs. 1, 4 e 5)
Debate no STF: A gaúcha que pautou o recálculo da aposentadoria
Caso de Lucia Costella, 65 anos, balizará decisões no país. (Págs. 1 e 16)
Universidades: Cinco gaúchas entre as melhores
UFRGS, PUCRS, UFPel, UFSM e Furg figuram em ranking da América Latina. (Págs. 1 e 30)
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Brasil Econômico
Manchete: Hypermarcas venderá a Bozzano
Reconhecida por ser uma agressiva compradora de marcas, a companhia fundada em 2002 por João Alves de Queiroz Filho (conhecido como Júnior, ex-dono da Arisco) prepara a venda da tradicional linha de cremes de barbear. Baixa rentabilidade é a principal motivação para o grupo se desfazer do negócio. Nem mesmo um garoto-propaganda como Ronaldo Fenômeno garantiu o retorno esperado. Neste ano, a Hypermarcas foi a empresa que mais perdeu valor na Bovespa. (Págs. 1 e 4)
Crise encarece exportações
Bancos que financiam empresas de comércio exterior ficam mais conservadores aumentam as taxas cobradas dos clientes. (Págs. 1 e 34)
Bernanke faz coro a Dilma
Assim como a presidente brasileira, chefão do Fed afirma que é preciso evitar ajustes fiscais muito rigorosos que possam impedir a recuperação econômica, inclusive dos Estados Unidos. (Págs. 1 e 38)
Anvisa libera emagrecedor, com restrições
Venda de remédio liberado saltará de US$ 50 milhões para US$ 90 milhões. (Págs. 1 e 25)
Bombardier aposta no fura-fila
Receita com produção de trens monotrilho atingirá R$ 200 milhões. (Págs. 1 e 22)
Hospital na Bahia é modelo de PPP
Fórmula usada no Hospital do Subúrbio começa a ser copiada no país. (Págs. 1 e 18)
Banco belga sucumbe à tragédia grega
Banco Dexia, primeiro a quebrar com a crise da Grécia, terá ativos bons vendidos ao mercado e ruins absorvidos pelo governo. (Págs. 1 e 36)
Medida macroprudencial
Rio de Janeiro terá sistema de alarme contra catástrofes nas cidades serranas, diz o governador Sérgio Cabral. (Págs. 1 e 3)
Reserva de mercado?
OAB se arma para impedir a atuação de grandes bancas de advocacia estrangeiras no Brasil. (Págs. 1 e 32)
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Clipping Radiobras