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Planalto garante vitória do gaúcho Marco Maia – Sarney vai para o quarto mandato à frente do Senado – Congresso prioriza a reforma política – Material de construção tem alta de até 13,5% – Governo pode cortar ‘sobra’ de R$ 5 bilhões para salários – Saúde tem pressa para contratar profissionais – No STF, silêncio da presidente surpreende os magistrados – Cai interesse por ensinar crianças …
O Globo
Manchete: Oposição nega saída honrosa a ditador egípcio e exige renúncia
Pressionado e aconselhado por Obama, Mubarak desiste de reeleição
Após os maiores protestos já realizados no Egito e uma mensagem do presidente Barack Obama, pressionando pela transição pacífica, o ditador Hosni Mubarak anunciou que não vai concorrer a seu sexto mandato, em setembro. Mas garantiu que não renuncia, como exige a oposição: “Este é meu país, onde vivi, lutei e defendi sua terra. Vou morrer neste território”, disse ele. O Nobel da paz Mohamed ElBaradei deu um ultimato ate depois de amanhã para que ele saia. O pronunciamento de Mubarak desagradou e foi muito vaiado por manifestantes, que sacudiam sapatos no ar, prometendo nova marcha até o palácio presidencial, no que está sendo chamado de “sexta-feira da despedida”. A família do ditador já deixou o país e está instalada em Londres. (Págs. 1, 28 a 31, Miriam Leitão e Merval Pereira)
PM ocupa Santa Teresa até 2ª feira
Ação em 9 favelas será o 1º passo para implantação de UPPs no bairro e em seus arredores
Até segunda-feira, a polícia vai ocupar nove favelas em Santa Teresa, Catumbi e Estácio, num primeiro passo para a instalação de mais três Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) na cidade. A pacificação da área vai fechar um cinturão de segurança, abrangendo Parte do Centro e do Estácio, e beneficiar diretamente 20 mil pessoas. As favelas ocupadas serão Mineira, São Carlos, Fallet, Escondidinho, Fogueteiro, Coroa, Zinco, Prazeres e Querosene. Animado com a queda dos índices de homicídios no Rio, o governador Sérgio Cabral anunciou que vai antecipar o pagamento em dobro das gratificações aos policiais que cumpriram as metas de combate ao crime no segundo semestre de 2010. A bonificação dobrada só seria depositada no fim deste semestre. (Págs. 1, 14 e editorial “O significado da violência em queda”)
CEF oferece R$ 8 bilhões para novo PanAmericano
Sócio do PanAmericano, banco vendido por Silvio Santos ao BTG Pactual, a Caixa pôs a disposição da instituição um “cheque especial” de R$ 8 bilhões. Esse limite de crédito faz parte de um acordo com o novo controlador. O Fundo Garantidor de Crédito, que reúne os bancos do país, assumira a rombo de R$ 3,8 bilhões. (Págs. 1 e 21)
Em 2010, dívida pública cresceu R$ 200 bilhões
Puxada por aportes ao BNDES, a dívida pública federal subiu R$ 200 bi em 2010, atingindo R$ 1,694 trilhão – alta de 13%. O valor ficou na meta. O governo prevê aumento de até R$ 240 bi este ano. (Págs. 1 e 23)
O novo Congresso
Conduzido pela quarta vez pelo senador Jose Sarney, o novo Congresso tomou posse ontem elegendo o petista Marco Maia para presidir a Câmara. Entre estreantes e veteranos, assumiram Tiririca, Maluf, Romário, Jean (ex-BBB) e Garotinho. No Senado, o ex-cara-pintada Lindberg Farias, o presidente cassado Fernando Collor e o sucessor Itamar Franco se reencontraram 19 anos após o impeachment. (Págs. 1 e 3 a 11)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Acuado pelas ruas, ditador egípcio quer prazo para sair
Mubarak promete ficar fora da eleição, mas anúncio não deve aplacar protestos; oposição vê manobra
Sob forte pressão interna e externa após oito dias de revolta popular, o ditador egípcio Hosni Mubarak, 82, anunciou, em rede nacional, que não tentará a reeleição, relata Samy AdgWrni.
Ele prometeu antecipar o pleito, marcado para setembro, mas não deve aplacar a rebelião. Parte da multidão, que viu por telão, reagiu exibindo a sola do sapato, ofensa no mundo árabe.
Mubarak nada disse sobre possível candidatura de seu filho e herdeiro político, Gamal. Mohamed ElBaradei e líderes da Irmandade Muçulmana denunciaram o gesto como uma manobra.
A onda de revolta no mundo árabe fez o rei da Jordânia, Abdullah 2º, nomear um novo premiê. Na Cisjordânia, a Autoridade Nacional Palestina anunciou que fará eleições locais. (Págs. 1 e Mundo)
Análise: Clovis Rossi
Ocidente precisa negociar com os líderes islâmicos. (Págs. 1 e Mundo A17)
Foto legenda: Manifestantes mostram sapatos sobre as cabeças, gesto ofensivo no mundo árabe, em ato contra o ditador Mubarak na tradicional praça Tharir (Cairo) (Pág. 1)
Dilma emplaca aliados para dirigir o Congresso
O PT e o PMDB, base de sustentação do governo Dilma, fizeram os presidentes do Senado e da Câmara para os próximos dois anos.
José Sarney (PMDB-AP), 80, foi eleito para presidir o Senado pela quarta vez. Recebeu 70 votos. Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) teve 8.
Com 375 votos, Marco Maia (PT-RS), 45, venceu na Câmara. Sandro Mabel (PRGO), Chico Alencar (PSOLRJ) e Jair Bolsonaro (PP- RJ) tiveram 106, 16 e 9 votos.
Acordo prevê que Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) comande a Câmara daqui a dois anos. (Págs. 1 e Poder)
Alexandre Schwartsman
Mágica contábil põe estatísticas fiscais em descrédito. (Págs. 1 e Mercado B8)
Fernando Rodrigues
No Legislativo, só o 1º ano do mandato é de fato útil (Págs. 1 e Opinião A2)
Foto legenda: BBB+Bola
Calouros em Brasília, o ex-BBB Jean Wyllys e o tetracampeão Romário foram alvo de tietagem explícita dos colegas deputados durante a posse na Câmara. (Págs. 1 e Poder A6)
Ciência
Salário igual e burocracia fazem cientistas desistir do Brasil. (Págs. 1 e Ciência)
Indicado para o Supremo, carioca Luiz Fux será o 1º judeu na corte (Págs. 1 e Poder A12)
Boa notícia
Jovens aprendem restauração em obras de igreja de Olinda (Págs. 1 e Cotidiano C3)
Cotidiano
Furto de 5 galinhas chega ao STF após 8 anos e 3 instâncias (Págs. 1 e C7)
Editoriais
Leia “Violência em queda”, sobre dados da segurança pública em São Paulo e no Rio de Janeiro; e “Mercosul paralisado”, acerca do futuro do bloco. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Mubarak aceita sair após eleição, mas pressão continua
Sem apoio dos EUA, ditador egípcio propõe transição até setembro; manifestantes exigem sua queda já
Pressionado por milhares de manifestantes nas ruas e sem o apoio do Exército egípcio e do governo dos EUA, o ditador Hosni Mubarak foi à TV ontem para anunciar que não concorrerá a mais um mandato nas eleições presidenciais de setembro. Mas ele se recusou a deixar imediatamente o poder, como exige a oposição, e garantiu que morrerá no Egito. “A História me julgará”, declarou. O discurso provocou a ira dos manifestantes e dos partidos de oposição, que querem a saída imediata de Mubarak. Um grupo de personalidades, lideradas pelo Nobel da Paz Mohamed ElBaradei, já negocia a formação de governo de transição e exige Mubarak fora do país até sexta. (Págs. 1 e Internacional A9 e A10)
Turbulência na Jordânia
Em meio a crescentes manifestações em Amã e outras cidades do país, o rei Abdullah demitiu o primeiro-ministro. (Págs. 1 e Internacional A11)
Foto legenda: Estreia
Tiririca faz registro da sua digital no painel de votação da Câmara. (Págs. 1 e Nacional A4)
Novos líderes já querem ampliar gastos
No mesmo dia em que os novos congressistas tomaram posse e os líderes passaram a reverberar agenda “gastadora”, a presidente Dilma Rousseff escalou governistas para combater a tentação de aprovar projetos que possam comprometer a meta de ajuste fiscal do governo. Entre esses projetos estão o que reduz a jornada de trabalho de 44 para 40 horas, o que propõe um salário mínimo acima de R$ 545 e o que corrige a tabela do Imposto de Renda em índices superiores a 4,5%. (Págs. 1 e Nacional A4)
Sarney faz ‘sacrifício pessoal’ e é reeleito
José Sarney (PMDB-AP) foi reeleito com 70 votos para sua quarta gestão na presidência do Senado. No discurso de posse, repetiu que parte mais uma vez para o “sacrifício pessoal”. Ele evitou falar de escândalos. (Págs. 1 e Nacional A8)
Cai interesse por ensinar crianças
O número de formandos nos cursos que preparam docentes para os primeiros anos da educação básica, como Pedagogia e Normal Superior, caiu 50%, de 103 mil para 52 mil, entre 2005 e 2009, segundo censo do MEC, informa a repórter Luciana Alvarez. Também houve queda – de 77 mil para 64 mil – no número de graduandos em licenciaturas, que atuarão no ensino médio e nos últimos anos do fundamental. O número dos que estão em sala de aula sem diploma cresceu. E1es somam 636 mil nos níveis infantil, fundamental e médio, cerca de 30% do total. (Págs. 1 e Vida A14)
Silvio só vendeu banco após telefonema do BC (Págs. 1 e Economia B1)
Bruno Covas quer ampliar Porto de Santos (Págs. 1 e Vida A16)
Dora Kramer
Por água abaixo
PSDB e DEM afagam os respectivos umbigos, ignorando os 43 milhões que atribuíram à oposição a tarefa de denunciar erros e propor correções. (Págs. 1 e Nacional A6)
Notas & Informações
O estilo Dilma no Argentina
A viagem foi a reafirmação de uma parceria relevante para os dois países e para a América do Sul. (Págs. 1 e A3)
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Jornal do Brasil
Manchete: A fera acordou
Mubarak já é quase passado, mas a ascensão dos muçulmanos egípcios ao poder pode desequilibrar ainda mais o Oriente Médio. (Págs. 1, 3 e 4)
No STF, silêncio da presidente surpreende os magistrados (Págs. 1 e 8)
Cariocas criticam deputados no dia da posse (Págs. 1, 14 e 15)
Anna Ramalho
Brasília Fashion Week: Marta Suplicy supera Meryl Streep em ‘O Diabo veste Prada’ no desfile de moda da posse no Congresso. (Págs. 1, 17 e 18)
Heloisa Tolipan
Ministra da Cultura diz que moda faz parte da política de Dilma. (Págs. 1 e 26 a 33)
Editorial
O Silvio Santos do banco quebrado é um, e o da TV é outro. (Págs. 1 e 2)
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Correio Braziliense
Manchete: Ação do Planalto dá vitória folgada a Maia
Estratégia governista é bem-sucedida e deputado do PT conquista 375 votos na disputa pela presidência da Câmara. Partidos da base vão unir esforços para aprovar o salário mínimo de R$ 545, defendido por Dilma Rousseff. Resultado mostra a força da articulação entre aliados, mas não evita desgastes com setores do PMDB. (Págs. 1 e 2 a 10)
Foto legenda: Egípcios exigem saída imediata de Mubarak
Uma multidão ocupou a praça Tahrir, no Cairo, em uma manifestação sem precedentes contra o regime de Hosni Mubarak, há 30 anos no poder. Ontem à noite, o presidente anunciou em rede nacional de televisão que não disputará as eleições marcadas para setembro. A promessa causou mais revolta à população, que exige a renúncia imediata. Mohammed ElBaradei, prêmio Nobel da Paz e líder da oposição, expressou o ultimato: “O presidente Hosni Mubarak deve abandonar o poder até sexta-feira”. (Págs. 1, 18 e 19)
UnB: Trote pode. Festa também. Mas com limite
Após novas denúncias de brincadeiras humilhantes e violentas com calouros, Universidade de Brasília estabelece normas para eventos nos câmpus. Mas os alunos poderão sugerir mudanças. (Págs. 1 e 28)
Em crise, FTB terá que transferir seus alunos
MEC descredencia a Faculdade da Terra de Brasília por irregularidades. Haverá o monitoramento das matrículas dos 1,2 mil estudantes em outras instituições. (Págs. 1 e 28)
99 vagas para a Infraero
Edital do concurso será lançado este mês e Brasília terá 32 postos de trabalho na estatal. O salário passa dos R$ 7 mil. (Págs. 1 e 14)
Distritais: Saúde tem pressa para contratar profissionais
O governador Agnelo Queiroz enviou à Câmara cinco projetos de lei criando 10.205 cargos no setor, considerado prioridade pelo petista. Um dos concursos previstos — com 2,5 mil vagas no Hospital de Santa Maria — já tem edital pronto e aguarda apenas a aprovação dos deputados. A ampliação total do quadro termina em 2013. (Págs. 1, 23 e 24)
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Valor Econômico
Manchete: Cesp busca sanear passivo de R$ 7 bi
A Campanha Energética de São Paulo (Cesp) terá de encontrar uma solução para um passivo de R$ 7,3 bilhões referente a questionamentos judiciais e processos administrativos. Desse total, somente R$ 1,6 bilhão foi provisionado ou depositado judicialmente. “Temos que fazer uma limpa, parque isso derruba a balanço da empresa”, diz o economista José Aníbal, político com mais de 20 anos de atuação no PSDB, partido do qual foi presidente, e atual secretário de Energia do Estado de São Paulo.
Aníbal evita discutir qualquer coisa relacionada a “privatização”. Para ele, a prioridade é resolver com o governo federal a questão da caducidade das concessões das usinas hidrelétricas e só depois avaliar alternativas para a Cesp. Esses planos não incluem nenhum projeto de investimento em expansão. Por isso, as medidas de saneamento da empresa parecem ser uma preparação para o processo de venda. (Págs. 1 e B1)
PanAmericano terá suporte bilionário
Antes um banco à beira da quebra, o PanAmericana sai da operação de resgate no último fim de semana como uma nova potência do varejo bancário no país. Apoiado por dois dos maiores bancos brasileiros – a agressiva BTG Pactual e a Caixa Econômica Federal -, a instituição fundada pelo empresário Silvio Santos deve, agora, decolar.
O banco poderá ter ativos de até R$ 40 bilhões em três a quatro anos. Para sustentar suas operações, o novo PanAmericano contará com uma estrutura de captação de recursos reforçada. A Caixa comprometeu-se a fornecer até R$ 10 bilhões em funding ao longo dos próximos anos, por meia da compra de recebíveis e operações no interbancária. O BTG Pactual fornecerá outros R$ 4 bilhões a R$ 5 bilhões. (Págs. 1, C1 e C2)
Os dois focos do novo Banco Central
O Banco Central aumentou sua caixa de ferramentas para lidar com um mundo que escapou da normalidade. No cenário internacional, à excessiva liquidez associa-se a risco real de estagnação em algumas economias européias. E há países com regime de câmbio inflexível, como a China. Internamente, a taxa de câmbio descolou dos fundamentas e são fortes as pressões inflacionárias. A variação do IPCA em 12 meses será elevada durante todo o primeiro semestre, ajudando a piorar as expectativas. Só a partir daí é que a inflação deve começar a ceder.
Frente a esses novos problemas, a BC tem o faca em dois objetivos: preservar a estabilidade monetária e a estabilidade financeira. Para manter a inflação sob controle, continuará usando a taxa básica de juros. O Copom elevou a Selic para 11,25% ao ano em janeiro, dando início ao ciclo de aperto monetário. Para assegurar a estabilidade financeira, prosseguirá com medidas macroprudenciais.(Págs. 1 e C10)
Kimberly vai abrir primeira fábrica no NE
A Kimberly-Clark vai abrir sua primeira fábrica no Nordeste para produzir todas as linhas de higiene e bem-estar da empresa, dona de marcas como Kleenex, Intimus e Scott. A companhia quer ficar perto do mercado que mais cresce no país e reduzir custos de logística e distribuição. A nova unidade será também a primeira fábrica do setor na região. As negociações com governos locais sobre incentivos fiscais acontecem há pelo menos três meses. O Valor apurou que Pernambuco e Ceará têm interesse no projeto. “Esse projeto integra um plano de investimentos de US$ 250 milhões no país até 2014”, diz João Luiz Damato, presidente da Kimberly-Clark no Brasil. (Págs. 1 e B7)
Governo pode cortar ‘sobra’ de R$ 5 bilhões para salários
O Orçamento da União deste ano prevê RS 5 bilhões para promoções, reajustes salariais e contratação de quase 35 mil funcionários públicos. De forma mais ampla, os gastos previstos com o funcionalismo federal no Orçamento deste ano somam R$ 199,5 bilhões, quase 9% mais que o gasta efetivo em 2010 – considerando o pagamento da contribuição patronal, dado não contabilizada pela Tesouro Nacional na divulgação das despesas consolidadas do governo central na última sexta-feira.
A maior parte dos quase R$ 200 bilhões já está contratada para compromissos com salários e encargos sociais dos mais de 2 milhões de servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário. Mas o Anexo V do Projeto de Lei Orçamentária Anual informa que o governo separou R$ 5,062 bilhões dos gastos com pessoal para promoções, reajustes salariais e quase 35 mil contratações. (Págs. 1 e A6)
Multidões vão às ruas, mas Mubarak diz que ficará
Em uma das maiores manifestações da história recente do Egito, um milhão de pessoas foram às ruas do Cairo e das principais cidades do país exigir a saida do presidente Hosni Mubarak. Após as manifestações de repúdio a seu governo, Mubarak anunciou o que praticamente já se sabia: ele não concorrerá as eleições de setembro, mas ficara no cargo até lá, depois de exercer o poder por 30 anos. O presidente afirmou que pedirá ao Congresso que reforme a Constituição para retirar os entraves à apresentação de candidaturas independentes e impor um limite ao número de reeleições, duas das principais reivindicações da oposição.
Vários movimentos de aposição se aglutinaram em um Comitê Nacional, entre eles a Irmandade Muçulmana, a mais organizada força política do país, e a grupo de Mohamed ElBaradei. Em seu primeiro manifesto, eles afirmaram que só iniciarão diálogo com os militares sobre um período de transição após Mubarak deixar o poder. (Págs. 1 e A11)
BM&FBovespa terá plataforma para negociação de grandes (Págs. 1 e C10)
Nestlé compra farmacêutica britânica e aposta em alimentos medicinais (Págs. 1 e B11)
MG muda licenciamento ambiental
O governo de Minas Gerais vai criar uma subsecretaria para centralizar a concessão de licenciamentos ambientais no Estado, hoje dispersa por três entidades. Intenção é dar mais agilidade ao processo. (Págs. 1 e A2)
Hailo terá fábrica no Brasil
A alemã Hailo, fabricante de escadas de alumínio para fins industriais e uso doméstico, vai construir em Jaguariúna (SC) sua primeira fábrica nas Américas. O alvo inicial é a setor de energia eólica. (Págs. 1 e B9)
Negócios do petróleo
A decisão do governo de incentivar a nacionalização de equipamentos na exploração do pré-sal fez o setor registrar recorde de fusões e aquisições no país em 2010. (Págs. 1 e B10)
Sorgo avança no rastro do milho
A disparada das cotações do milho trouxe a reboque os preços do sorgo, o que estimulou o plantio em substituição ao feijão no sudeste da Bahia, afetado por problemas climáticos nas últimas temporadas. (Págs. 1 e Bl5)
Exportações de frango
O Mercosul modificou sua proposta conjunta para exportações de frango à União Europeia. O novo pedido admite a política de cotas, mas com tarifa zero e volumes maiores. (Págs. 1 e B16)
JMallucelli põe energia na bolsa
O grupo JMalucelli, dono de 62 empresas, entre elas a Paraná Banco, prepara o lançamento de ações da JMalucelli Energia. BTG Pactual e J.P.Morgan serão os coordenadores da operação. (Págs. 1 e D5)
Ideias
Cristiano Romero
Deterioração das expectativas de inflação agora é mais acentuada do que no primeiro semestre de 2008. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Martin Wolf
A crise financeira acelerou a chegada do futuro e, mesmo para os vencedores, esse é um choque muito grande. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Sob pressão, sai pacote emergencial para anel rodoviário
Trecho crítico terá mais sete radares, e comitê gestor se reunirá quinzenalmente
Depois de dias de impasse, órgãos responsáveis pela manutenção e fiscalização do Anel anunciaram as primeiras medidas concretas para evitar novas tragédias como a que matou cinco pessoas sexta-feira. O Dnit promete instalar até o fim do mês mais quatro radares fixos na descida entre os bairros Olhos D’Água e das Indústrias, onde já existe um. Enquanto isso, a PM Rodoviária começa a operar três radares móveis. BHTrans e Polícia Rodoviária Federal intensificarão o monitoramento nos principais acessos à via. E será criado um comitê gestor que fará reuniões de duas em duas semanas. Ontem, técnicos do Dnit e policiais rodoviários vistoriaram pontos da rodovia. (Págs. 1, 25 e 26)
Juntos na oposição
Os senadores Aécio Neves (PSDB) e Itamar Franco (PPS) tomaram posse ontem prometendo independência em relação ao governo Dilma Rousseff. O tucano defendeu uma “agenda corajosa” de reformas, mais investimentos em segurança pública e novo pacto federativo, com fortalecimento de estados e municípios. Já o ex-presidente disse que lutará por um salário mínimo de R$ 600. José Sarney (PMDB-AP) reassumiu a Presidência do Senado.
Maia preside Câmara
O petista Marco Maia (RS) foi reeleito com ampla maioria (375 votos) presidente da Câmara dos Deputados. Na posse da nova legislatura, Francisco Everardo Oliveira (PR-SP), o Tiririca, foi o mais festejado pelos colegas. Romário (PSB-RJ) também centralizou atenções.
Assembleia popular
Eleito em chapa única, Dinis Pinheiro (PSDB) assumiu a Presidência da Assembleia Legislativa de Minas com discurso de aproximar o Parlamento da sociedade. Dos 77 deputados empossados ontem, 54 são da base do governador Antonio Anastasia e 23, de oposição. (Págs. 1, 3 a 7, 11 a 13 e Editorial, 8)
Ditador tenta ganhar tempo
Enquanto milhões de pessoas lotavam as ruas do Cairo, Alexandria, Suez e outras cidades do Egito exigindo a renúncia do presidente Hosni Mubarak, que está há 30 anos no poder, o líder fez pronunciamento na TV, ignorando o apelo popular e afirmando que pretende garantir uma transição tranquila. Para isso, anunciou que não cogita se candidatar nas próximas eleições, em setembro. A oposição insiste que ele deixe o cargo até sexta-feira. (Págs. 1, 22 e 23)
Exportações: Minas fica mais dependente de vendas à China
Chineses compraram do estado US$ 9,2 bilhões em 2010, US$ 3,6 bilhões a mais que em 2009, 90% em minério de ferro. E responderam por quase 30% do que Minas exportou. (Págs. 1 e 17)
Material de construção tem alta de até 13,5% (Págs. 1 e 18)
Entrada forçada
Prefeitura achou focos de dengue em 51% dos imóveis (Págs. 1 e 30)
Delegado é réu
Justiça aceita denúncia contra acusado de agredir paraplégico. (Págs. 1 e 16)
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Jornal do Commercio
Manchete: Congresso prioriza a reforma política
Pesquisa realizada com deputados federais e senadores empossados ontem revela que 65% deles consideram as mudanças o principal tema de discussão do semestre. Comando das casas, incluindo o da Assembleia estadual, segue inalterado. (Pág. 1)
Foto Legenda: Egito (Pág. 1)
Internet grátis nas escolas (Pág. 1)
TJPE apura negligência de juíza (Pág. 1)
Em 13 meses, 65 policiais foram expulsos (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Planalto garante vitória do gaúcho Marco Maia
Com 375 votos, deputado petista derrota três concorrentes e se elege presidente da Câmara no primeiro turno. (Págs. 1, 4 a 6 e Rosane de Oliveira, 10)
Sarney vai para o quarto mandato à frente do Senado (Págs. 1, 4 a 6 e Rosane de Oliveira,10)
Foto legenda: Rebelião no Egito
Multidão abrevia ditadura
Manifestação que tomou o Cairo levou Mubarak a anunciar desistência de concorrer à reeleição.(Págs. 1, 20, 21 e Editorial,12)
Enviado de ZH descreve cenas de desespero
No Cairo, Luiz Antônio Araujo narra a angústia das pessoas que tentam sair do convulsionado país árabe. (Págs. 1, 20, 21 e Editorial,12)
Recuperação: Indústria dá salto de 8,7% no Estado
Expansão de crédito, emprego e renda dá o ritmo para a retomada da produção no RS. (Págs. 1 e 14)
Clipping Radiobrás