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Lula usa dados errados em discurso para empresários – Indicadores como investimento externo direto, dívida bruta e corrente de comércio, citados por Lula como “êxitos dos últimos 12 anos”, na verdade pioraram durante o governo Dilma. O ex-presidente se enganou ainda ao citar dados sobre reajuste salarial, informações sobre exportação de alimentos e também a posição do PIB do Brasil no mundo, em especial na comparação com outras nações emergentes. O instituto admitiu que Lula se equivocou sobre dados relativos à exportação de alimentos e diz haver diferentes dados sobre os índices de reajuste salarial do Dieese…
PF investiga empresas que pagaram doleiro
As maiores empreiteiras do país, como OAS, Mendes Junior e UTC Constran, serão investigadas em 23 inquéritos abertos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato…
O Estado de S. Paulo
Após quase se aliar a Alckmin, Kassab fecha apoio a Skaf na sucessão paulista
Partidos ameaçam debandada da campanha de Padilha
Eduardo Campos ainda é incógnita como terceira via
Ex-governador ‘foge’ de tucano em convenção conjunta no Piauí
Na Paraíba, Aécio posa de cangaceiro
Testemunhas negam propina a suspeitos no caso do cartel
Dilma recorre agora a mote da ‘força do povo’
Fifa diz que presidente vai participar de entrega da taça
Roseana Sarney sela despedida das eleições em convenção no MA
Ex-ministros de FHC e Dilma reproduzem polarização
Correio Braziliense
Depois da convenção do PSB, Eduardo Campos terá desafios pela frente
O relacionamento entre Eduardo Campos e Marina Silva, saudado no fim do ano passado como o acontecimento político do ano, chega ao altar hoje, em Brasília, com uma série de rusgas na base, necessidades de reafirmação constante dos votos de amor e questionamento sobre a viabilidade eleitoral da aliança na disputa presidencial de outubro. Às vésperas da convenção nacional do PSB, integrantes da Rede ratificam a parceria, mas lembram que, tão logo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) conceda o registro da nova legenda, os marineiros mudam-se de mala e cuia para o partido recém-criado.
Com a intenção de gerar ciúmes, houve o cuidado para que a imagem de ambos tivesse o mesmo tamanho na convenção, para não dar ar de superioridade. “É natural que seja assim, são duas personalidades políticas que se uniram em um mesmo projeto, sem ideia de subordinação”, explicou um estrategista. Mas o discurso de afinidade não impediu que o dia de ontem fosse reservado às explicações e aos ajustes políticos. “Não há nenhum problema entre nós. As notas foram necessárias para que todos entendessem que não é um partido único, são dois unidos. O PSB abrigou uma instituição partidária, não indivíduos avulsos”, explicou o deputado Walter Feldmann (PSB-SP) que, por causa das divergências na formação de palanques regionais, deixará a vida pública e voltará a se dedicar à medicina.
Integrantes do comando do PSB afirmam que, entre Marina e Eduardo, a afinidade é completa. A sintonia repete-se entre Carlos Siqueira, Pedro Ivo e Basileu (responsáveis pela articulação política) e entre Maurício Rands e Neca Setúbal (responsáveis pela elaboração do programa de governo). O problema está na base dos partidos nos estados. “A Rede ainda funciona nos moldes do antigo PT. Precisa soltar documentos para reafirmar posições”, disse um integrante da cúpula da campanha.
O Globo
Pelos menos quatro estados aprovam aumentos para o funcionalismo às vésperas das eleições
Governadores concederam reajustes salariais ao funcionalismo público neste período pré-eleitoral, mas a conta a ser paga pelo afago está sendo empurrada para o próximo mandato. Essa prática foi identificada pelo Globo em pelo menos quatro estados: Goiás, Rio Grande do Sul, Amazonas e Rio Grande do Norte. Com exceção deste último, todos os governadores são candidatos à reeleição. A pedido deles, os deputados aprovaram, entre abril e junho, aumento de remuneração para diversas categorias, como policiais, professores e profissionais da saúde, que variou entre 10% e 56%. O pagamento, entretanto, foi parcelado e, em alguns casos, será concluído somente em 2018 – último ano da próxima gestão. O que será quitado em 2014 é uma menor parte.
No caso do Rio, onde o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato à reeleição, anunciou neste mês aumentos para diversas categorias, muitos pagamentos já valerão a partir de julho. O impacto do pacote de bondades pode chegar a R$ 1 bilhão por ano. Já em relação àqueles que optaram pelo pagamento a prazo não há uma estimativa do tamanho da conta que ficará para os próximos gestores.
Em Goiás, o governador Marconi Perillo (PSDB) concedeu, em maio, aumento salarial de 56% a cerca de 4.800 servidores da Polícia Civil a título de recomposição inflacionária de anos anteriores. Ele pagará apenas a primeira parcela, de 18,5%. As demais estão programadas para cada ano até 2017.
No Rio Grande do Norte, a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) recorreu ao pagamento a prazo para atender três categorias: bombeiros, médicos e dentistas. Para os primeiros, foi aprovado um aumento de 32%. Médicos e dentistas ganharam 45%. Mas somente 6% e 5%, respectivamente, serão pagos este ano. Os maiores percentuais, entre 9% e 10% ao ano, foram escalonados até 2018.
Rosalba é um dos poucos governadores que não participarão desta eleição. Portanto, já se pode dizer que a maior parte desses pagamentos no estado potiguar ficará a cargo da nova gestão. Em tese, esse tipo de dívida deve ser quitada pelo sucessor, desde que todos os requisitos exigidos por lei tenham sido cumpridos por quem fez o acordo com os servidores.
– O compromisso assumido pelos governantes é em nome do poder público e não de um governante. Há um único caso em que o governante vindouro pode deixar de efetuar os pagamentos. É quando o aumento de despesa não tenha sido considerado no impacto financeiro do órgão responsável pelo seu pagamento, ou seja, esteja em desacordo com a LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) – explica o analista de Controle Externo do Tribunal de Contas da União (TCU) Fernando Lima Gama Júnior.
A LRF diz que, a cada despesa permanente criada, é necessário que se aponte de onde virão recursos para pagá-la.
– O gestor precisa justificar que a previsão de arrecadação dos anos seguintes vão acompanhar esse aumento de despesa. Se não fizer isso, pode ser processado por improbidade administrativa, e o pagamento não precisa ser feito – disse Hellen Moure, assessora da Associação Brasileira das Secretarias de Finanças das capitais (Abrasf).
Sarney anuncia que não vai mais concorrer a cargos políticos
Num discurso emocionado, repleto de ataques indiretos e de autoelogios, o senador José Sarney (PMDB-AP) anunciou nesta sexta-feira, durante convenção do PDT que escolheu Waldez Goês para candidato ao governo do Estado, que não concorrerá mais a nenhum cargo político, encerrando sua carreira de 59 anos de mandatos ininterruptos.
Ao declarar com todas as letras sua desistência de buscar outros oito anos no Senado, Sarney comparou-se aos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), observando que os dois, mesmo sem mandatos, continuam fazendo política e são lideranças importantes.
O longevo cacique iniciou seu discurso anunciando que o que ele já havia dito na segunda-feira, quando em entrevista a uma rádio local adiantou seu desejo de desistir da disputa, era para ser levado a sério.
– Quero confessar a todos que acreditem na minha sinceridade depois de 74 anos (sic) de vida pública. Esse é o discurso mais difícil para mim emocionalmente – afirmou, equivocando-se nas contas, já que ele tem 84 anos de idade.
Depois de elogiar as lideranças locais, foi direto ao ponto:
– Não vou sair da política. Vou continuar. O ex-presidente Lula não tem mandato e é ex-presidente com todo prestígio nacional. Fernando Henrique não tem mandato e ao mesmo tempo tem uma parcela de liderança no país. Eu também não terei mandato, mas serei um político que terei minha parcela a serviço do Brasil e do Amapá.
E confirmou:
– Esta é a única convenção, em 60 anos, que não sou candidato.
Lula usa dados errados em discurso para empresários
Para tentar reconquistar a confiança do empresariado nacional e internacional no governo Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu nesta semana a uma enxurrada de números e indicadores para sustentar a continuidade das conquistas sociais e econômicas de seu governo na gestão de sua sucessora.
Uma análise feita pelo Globo do discurso que ele fez num evento da Câmara de Comércio França-Brasil mostra, no entanto, que o ex-presidente cometeu vários deslizes em sua fala. Indicadores como investimento externo direto, dívida bruta e corrente de comércio, citados por Lula como “êxitos dos últimos 12 anos”, na verdade pioraram durante o governo Dilma.
O ex-presidente se enganou ainda ao citar dados sobre reajuste salarial, informações sobre exportação de alimentos e também a posição do PIB do Brasil no mundo, em especial na comparação com outras nações emergentes.
A assessoria do Instituto Lula informou que o ex-presidente não adota a paridade monetária para falar sobre o PIB, apesar de esta ser considerada pelo Banco Mundial a medida mais adequada para comparar economias. O instituto admitiu que Lula se equivocou sobre dados relativos à exportação de alimentos e diz haver diferentes dados sobre os índices de reajuste salarial do Dieese.
Pezão enviou 45 projetos para reajuste de servidores à Alerj
O número de projetos que fazem parte do pacote de bondades enviado pelo governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), candidato à reeleição, não para de aumentar e chegar à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Inicialmente, seriam entre 30 e 34. Mas, até ontem, eram 45 propostas de reajustes para servidores, incorporação de gratificações à remuneração mensal e plano de cargos. Até agora, foram aprovadas 41.
Ficaram quatro para a próxima segunda-feira, último dia que os deputados têm para analisar os textos e cumprir o prazo previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Uma das proposições do Executivo aprovadas ontem foi a de elevação no teto do funcionalismo no estado – que passará de R$ 21.800 para R$ 26.600. O aumento será escalonado em quatro anos. É uma medida que vai beneficiar apenas 759 servidores ativos e 2.101 aposentados, mas que custará aos cofres públicos R$ 8,8 milhões já este ano e R$ 216 milhões em 2017, ano em que o salário máximo do funcionalismo atingirá R$ 26,6 mil. O projeto será promulgado nos próximo dias.
Dezoito partidos oficializam apoio a candidatura de Henrique Alves no RN
A oficialização da candidatura do presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves (PMDB), ao Governo do Rio Grande do Norte reuniu, no mesmo palanque, históricos adversários políticos. A coligação “União pela Mudança”, formada por 18 legendas — totalizando aproximadamente 120 prefeitos e 900 vereadores espalhados pelos municípios do Rio Grande do Norte — vai proporcionar pelo menos 18 minutos a mais no programa eleitoral gratuito da chapa capitaneada pelo presidente da câmara.
A favor de Henrique Eduardo Alves e do deputado federal João Maia, do PR, candidato à vice-governador, estão a vice-prefeita de Natal Wilma de Faria (PSB), que pleiteia uma vaga no Senado, e o ministro da Previdência Social e senador pelo estado potiguar Garibaldi Alves Filho. O presidente nacional do Democratas, José Agripino Alves, que negou legenda à governadora do estado, Rosalba Ciarlini, também subiu ao palanque e anunciou apoio à candidatura do presidente Henrique Alves. Mais de cinco mil pessoas, muitas vindas de caravana do interior potiguar, participaram da convenção, realizada no maior ginásio de esportes de Natal.
Os 18 partidos que oficializaram apoio a Henrique Eduardo Alves na chapa majoritária dividirão a disputa proporcional para a Assembleia Legislativa Estadual e Câmara Federal em três coligações. O PMDB fará parte de uma delas, a “União pela Mudança 1”, ao lado de PSB, PR, PROS, DEM, PSD, PDT e PRB. Ao todo, serão 44 candidatos. A outra coligação é formada pelo PPS, PHS, PTB e PV, com 46 políticos disputando uma vaga no legislativo potiguar. A última delas é composta pelo PSDB, PSC, PSDC, PMN e PRP.
Folha de S. Paulo
PF investiga empresas que pagaram doleiro
As maiores empreiteiras do país, como OAS, Mendes Junior e UTC Constran, serão investigadas em 23 inquéritos abertos pela Polícia Federal na Operação Lava Jato.
A suspeita é que repasses feitos por elas a uma empresa de fachada do doleiro Alberto Youssef, acusado de comandar esquema bilionário de lavagem de dinheiro, tenham servido para pagar propina ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa.
O suborno teria origem em contratos superfaturados na refinaria Abreu e Lima, que está sendo construída pela estatal em Pernambuco, segundo a força-tarefa criada para apurar suspeitas de desvios de recursos da Petrobras.
Costa é acusado de ter intermediado os contratos superfaturados da refinaria.
Tanto Costa como Youssef estão presos em Curitiba em razão da Operação Lava Jato. O ex-diretor da Petrobras é réu num processo sob acusação de peculato –crime que funcionário público comete quando desvia dinheiro.
Kassab se afasta de tucanos para apoiar rival de Alckmin
As divisões internas do PSDB de São Paulo empurraram o PSD, partido do ex-prefeito Gilberto Kassab, para uma aliança com o nome que hoje aparece como principal adversário do governador Geraldo Alckmin (PSDB) na disputa eleitoral deste ano, Paulo Skaf (PMDB).
Kassab anunciou a decisão na tarde desta sexta-feira (27). O acordo com Skaf dará ao peemedebista mais 1min15s de propaganda na TV e equilibrará o tempo de exposição das principais candidaturas ao governo do Estado.
Em troca do apoio, o peemedebista convidou o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, filiado ao PSD, para ser seu candidato ao Senado. Meirelles prometeu dar uma resposta até segunda. O marqueteiro do peemedebista, Duda Mendonça, já ensaia slogan: “Skaf, Batochio [vice na chapa] e Meirelles. A mudança em São Paulo já começou”.
Rivais minam base de Dilma no Nordeste
Os dois principais adversários de Dilma Rousseff na corrida presidencial montaram palanques em vários Estados do Nordeste com candidatos de partidos que apoiam a reeleição da presidente, explorando divisões do bloco governista numa região que foi decisiva para a vitória de Dilma nas eleições de 2010.
No Ceará, o senador mineiro Aécio Neves, candidato do PSDB à Presidência, fechou com o senador Eunício Oliveira, candidato do PMDB a governador, indicando o ex-governador Tasso Jereissati como candidato ao Senado.
Eunício é aliado de Dilma em Brasília, mas no Ceará a presidente está com o governador Cid Gomes (Pros) e seu irmão, o ex-ministro Ciro Gomes, que devem lançar outro candidato a governador com o apoio do PT.
Aliado a Eunício, Aécio conseguiu abrir uma trinca no palanque de Dilma no terceiro maior colégio eleitoral da região Nordeste.
Na sexta-feira (27), Aécio e seu rival Eduardo Campos, pré-candidato do PSB à Presidência, visitaram o Piauí como convidados da convenção que aprovou a candidatura do governador José Filho (PMDB) à reeleição. Os dois fazem parte da chapa peemedebista. O candidato do PT no Piauí será o senador Wellington Dias.
O Nordeste funcionará nesta eleição como uma espécie de câmara de compensação dos votos presidenciais.
PMDB se divide entre governo e oposição no país
Maior partido aliado ao governo Dilma, o PMDB iniciará a campanha dividido entre alianças estaduais com o PT e com seus principais adversários –o PSDB, de Aécio Neves, e o PSB, de Eduardo Campos.
Os peemedebistas estarão com os rivais de Dilma em 11 Estados, a mesma quantidade de alianças que terão com o PT.
O cenário atual mostra uma mudança em relação às eleições de 2006 e 2010, quando os peemedebistas se aliaram aos tucanos em sete Estados. As dissidências atuais têm potencial de impacto porque incluem 5 dos 10 maiores colégios eleitorais do país: Rio, Bahia, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Ceará.
O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha, diz que quem “traiu” a aliança foi o PT, que resistiu a apoiar candidaturas peemedebistas nos Estados. “O PT já tem a hegemonia no país. Agora ele quer não só no país, como em alguns Estados”, disse.
Dos 11 Estados onde PT e PMDB estarão juntos, o PMDB tem a cabeça de chapa em oito e o PT, em três.
Campos dirá que é o candidato do diálogo
Em uma tentativa de justificar alianças com partidos adversários e o governo de ampla coalizão que fez em Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) vai calibrar o discurso de mudança que tem sustentado durante a pré-campanha neste sábado (28), dia em que oficializa sua candidatura à Presidência.
Na convenção do PSB, que será realizada em Brasília, Campos dirá que é aquele capaz de dialogar com todos os partidos, inclusive com PT e PSDB, para assim “unir forças pelo país”.
Sob o slogan “Coragem para mudar o Brasil” –que terá variações com a palavra “compromisso”, entre outras–, o presidenciável dará exemplos da história recente, como as Diretas-Já e o impeachment do ex-presidente Fernando Collor, para explicar que a união de lideranças que atuam em lados opostos pode ter resultados positivos.
A cúpula da campanha avalia que, dessa forma, Campos justifica as alianças do PSB em São Paulo com os tucanos e, no Rio, com os petistas, tachadas de contraditórias por adversários.
Sarney confirma que não disputará eleição
Aos gritos de “fica” e em rápido discurso na convenção do PMDB do Amapá nesta sexta-feira (27), em Macapá, o senador e ex-presidente José Sarney, 84, oficializou que não disputará nenhum cargo nas próximas eleições.
Sarney citou os ex-presidentes Lula (PT) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB), atacou os adversários locais e disse que a saída das disputas eleitorais é “definitiva”.
“Hoje, depois de muitos anos na politica, exercendo minha profissão de maneira digna depois de 74 anos de vida pública, é o discurso mais difícil para mim. Nem tinha palavras para encontrar e expressar o que tenho a dizer. Estou na convenção para lutas, participando com os companheiros em torno de uma campanha que acho necessária para o Amapá. Vim para servir”, afirmou Sarney.
Maranhense que se ele elegeu senador pela primeira pelo Amapá, em 1990, Sarney disse irá continuar na vida política, inclusive auxiliando nas campanhas de seus aliados no Estado.
Pasta da Saúde anula parceria com laboratório investigado pela PF
O Ministério da Saúde afirmou, nesta sexta-feira (27), que cancelou a parceria para a produção nacional de um medicamento que envolvia o Laboratório Farmacêutico da Marinha e a Labogen, empresa alvo de investigação da Polícia Federal na Operação Lava Jato.
A parceria já havia sido suspensa em março, até que fosse finalizada uma averiguação interna. Segundo nota da pasta, a sindicância entre Saúde, Ministério da Defesa e a Anvisa “atestou a regularidade do processo e não identificou indícios de irregularidades praticadas por servidores públicos no andamento do projeto”.
CONGRESSOEMFOCO
Edição: Equipe Fenatracoop