Manchete nos Jornais deste Sábado, 22 de Junho de 2013

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Inflação em 12 meses supera teto da meta; Prévia do IPCA de junho (0,38%) mostra recuo em relação a maio (0,46%), mas custo de vida anual (6,67%) estoura teto da meta de 6,5% do Banco Central. Dólar recua pela primeira vez em cinco dias. Dilma diz que receberá líderes, mas não ‘transigirá’ com violência; Na TV, presidente promete pacto para melhorar serviços públicos • Congresso prepara agenda positiva • Atos continuaram, com fechamento de estradas em SP e saques no Rio • Gari morre ao tentar se refugiar de bombas após protesto em Belém…- Criação de emprego tem o pior maio em 21 anos…- Segurança: Copa está garantida, mas há alternativas; Pelo menos 11 países têm boas condições de receber o Mundial de 2014 caso o Brasil tenha problemas…

 

O Globo

Manchete: Dilma propõe pacto político e chama líderes de protestos

Presidente condena violência e avisa que não aceitará vandalismo
Diz que ouve a ‘voz democrática’ das ruas por mudança e reforma política
Dilma defende também formas mais eficazes de combater corrupção
Duas semanas depois do início dos protestos, a presidente Dilma propôs um pacto de todas as esferas de governo para melhorar os serviços públicos no país. Num pronunciamento de dez minutos em rede de TV, disse que seu governo está ouvindo a voz das ruas e que o país precisa mudar. Propôs também profunda reforma política. A presidente disse que receberá os líderes de manifestações pacíficas, que fortalecem a democracia. Mas que o país não tolerará a truculência de uma minoria violenta e autoritária, que pratica arruaças e vandalismo. Ontem, os protestos continuaram. No Rio, criminosos aproveitaram manifestação de cerca de mil pessoas na Barra para saquear lojas. Shoppings do bairro fecharam as portas às 14h. Protestos fecharam o trânsito na Via Dutra em vários pontos e cercaram o Aeroporto de Guarulhos (SP). (Págs. 1, 3 a 19)

Beltrame: Exército pode ser usado

Sobre a violência de grupos de vândalos no Rio, o secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse que o Exército poderá atuar nas ruas. O governador Sérgio Cabral afirmou que a PM teve de reagir contra atos criminosos, mas que apurará excessos também de policiais. (Págs. 1, 6 e 10)

Procuram-se

Com arruaça e violência, vândalos transformaram protestos pacíficos, convocados pelas redes sociais, em batalhas nas ruas das principais capitais do país.
No Itamaraty. Polícia do DF usará imagens para procurar quem atacou o Ministério de Relações Exteriores.
Ficha suja. Detido em 2004 pelos crimes de dano e ameaça, Gabriel Campos brigou e desafiou a cavalaria
Flagrante. Homem inicia fogo que a polícia acredita ter motivado destruição de carro de TV
Roubo. Vândalo invade lanchonete em São Paulo e leva equipamentos após protestos.

Movimento Passe Livre sai das ruas. (Págs. 1 e 18)

Fifa diz que Copa fica no Brasil (Págs. 1 e Caderno Esporte)

Editorial: Passou dos limites

Pensar em alguma tramitação ao largo dos partidos é enveredar por atalhos golpistas. (Págs. 1 e 26)

Colunas e artigos: Merval Pereira

A presidente foi humilde e mostrou jogo de cintura. (Págs. 1 e 4)

Miriam Leitão

O que há de economia na insatisfação coletiva. (Págs. 1 e 30)

Jorge Bastos Moreno

Há 5 meses, Congresso jogou no lixo 1,3 milhão de assinaturas. (Págs. 1 e 3)

Joaquim Falcão

A internet não revogou a Constituição. (Págs. 1 e 18)

Zuenir Ventura

O ‘Menos eu e mais nós’ nas manifestações pelo país. (Págs. 1 e 27)

Arnaldo Bloch

As palavras de ordem dos manifestantes. (Págs. 1 e Segundo Caderno)

Prosa: Motivações e incertezas

Pensadores analisam o transporte público, o modelo policial e os dilemas da esquerda. (Pág. 1)

História: Revolta parou o Rio em 1880. (Págs. 1 e 40)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma diz que receberá líderes, mas não ‘transigirá’ com violência

Na TV, presidente promete pacto para melhorar serviços públicos • Congresso prepara agenda positiva • Atos continuaram, com fechamento de estradas em SP e saques no Rio • Gari morre ao tentar se refugiar de bombas após protesto em Belém
Em meio a mais protestos pelo País, a presidente Dilma Rousseff fez ontem pronunciamento em rede nacional e afirmou que receberá líderes das manifestações, mas “não transigirá com a violência”, que “envergonha” o Brasil. Ela anunciou medidas como a elaboração de um plano nacional de mobilidade urbana e a contratação de médicos do exterior. Dilma montou uma estratégia para sair do cerco político. Após reunião com ministros, conversou com governadores e prefeitos na tentativa de construir uma saída conjunta para estancar o clima de insegurança, e negou a existência de “crise institucional”. Um dos alvos da onda de protestos pelo País, o Congresso ‘deve elaborar um Código de Mobilidade Urbana. Ontem, em novas manifestações, rodovias de São Paulo, como a Dutra foram bloqueadas por manifestantes. Passageiros não conseguiram chegar ao Aeroporto de Cumbica. No Rio, houve onda de saques. Uma gari morreu em Belém (PA) ao tentar se refugiar após a PM ter jogado bombas. (Págs. 1, A4 a A31)

Fotolegenda: Ao aeroporto, a pé

Passageiros que tinham viagem marcada e ficaram presos no trânsito por causa de manifestações em estradas tentam chegar a pé a Cumbica. (Págs. 1 e A22)

MPL encerra protestos após detectar ‘infiltrados’ nos atos

Após conseguir revogar o aumento de R$ 0,20 das passagens de ônibus, trens e metrô em SP, o Movimento Passe Livre (MPL) anunciou que não convocará novas manifestações na capital. O motivo é a participação de skinheads e ativistas de causas consideradas conservadoras e não apoiadas pelo grupo, como criminalização do aborto e redução da maioridade penal. (Págs. 1 e A21)

Criação de emprego tem o pior maio em 21 anos (Págs. 1 e B1)

Islamistas fazem ato pró-presidente egípcio (Págs. 1 e A32)

Nomes de peso deixam Conselho da OGX. (Págs. 1 e B17)

Para Fifa, jogo de hoje será teste

A Fifa exige mais segurança e, nos bastidores, alerta que o jogo de hoje entre Brasil e Itália será o teste para evitar que o torneio seja transferido para outro país. (Págs. 1 e D1)

José Roberto de Toledo

No protesto-ônibus de SP, muitos agora querem carona. (Págs. 1 e A31)

Ato no Rio termina em saques

Grupo saqueia comércio em Duque de Caxias. O Rio teve marchas pacificas, mas também série de atos de vandalismo e invasões de lojas. (Págs. 1 e A23)

Celso Ming: Apagão de soluções

As políticas do governo desmontaram o tripé responsabilidades fiscal, metas de inflação e câmbio flutuante. E não resolvem problemas que aí estão. (Págs. 1 e B2)

Fernando Reinach: Preparando os filhos

Tal como os seres humanos, as mães esquilo usam informações do presente para prever como será o ambiente em que seus filhotes viverão. (Págs. 1 e A35)

Notas & Informações: A violência das minorias

O País está diante de um movimento que ficou maior do que podiam imaginar os militantes do MPL. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Dilma repudia arruaça e pede diálogo nacional

Em resposta à onda de manifestações que levou 1,4 milhão de pessoas às ruas na quinta-feira, a presidente Dilma Rousseff reiterou o apoio à “voz das ruas”, mas condenou com veemência o vandalismo cometido por minorias durante os protestos. “Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil”, disse. Aconselhada pelo ex-ministro Franklin Martins e pelo marqueteiro João Santana, Dilma anunciou disposição de receber os líderes do movimento e prometeu um pacto com governadores e prefeitos para a melhoria dos serviços públicos. A oposição considerou o discurso presidencial insuficiente para conter a insatisfação nacional e atacou a tentativa do PT de se apropriar de um movimento apartidário. (Págs. 1, 2 e 3)

Polícia já identificou suspeitos de vandalismo

Pelo menos sete acusados de depredarem prédios e equipamentos públicos na Esplanada serão chamados para depor. Um deles, morador de Ceilândia e com sete passagens pela polícia, foi reconhecido em fotos e por agentes infiltrados entre os manifestantes. (Págs. 1 e 27)

Em busca de novos rumos

Organizadores dos protestos admitem que a baderna feita por uma minoria prejudica o movimento. Já especialistas cobram respostas mais rápidas dos políticos às reivindicações. (Págs. 1, 6, 23 e 24)

Rio tem saques e arrastões

Enquanto os cariocas faziam uma marcha pacifica na Barra da Tijuca, grupos de arruaceiros atacavam lojas. Em São Paulo, rodovias e ruas foram fechadas, sem tumultos. (Págs. 1 e 4)

Segurança: Copa está garantida, mas há alternativas

Pelo menos 11 países têm boas condições de receber o Mundial de 2014 caso o Brasil tenha problemas. (Págs. 1, Superesportes, 2 e 3)

Exigências: Padrão Fifa: muito além do futebol

Brasileiros cobram a mesma qualidade dos serviços oferecidos à Copa. Veja o que foi feito para o torneio. (Págs. 1 e 6)

Câmbio: Dólar recua, mas mercado segue tenso

A moeda dos EUA caiu após cinco dias de alta e ficou em R$ 2,245. Rombo nas contas externas passa de US$ 75 bi. (Págs. 1, 11 e 12)

Pandora: Mais dois deputados condenados

Denunciados por receberem mesada do GDF, os distritais Aylton Gomes e Rôney Nemer terão que devolver R$ 4 milhões. (Págs. 1 e 29)
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Estado de Minas

Manchete: O Brasil precisa de respostas

– O pacto pela melhoria dos serviços públicos proposto por Dilma vai surtir efeito?
– A redução de R$ 0,10 nas passagens de ônibus acalmará os ânimos em Belo Horizonte?
– O Brasil corre o risco de a Fifa, em caso de novos distúrbios, tirar daqui a Copa?
– Devo deixar meu filho ir ao protesto que promete reunir milhares de pessoas hoje em BH?
– Terei segurança para ir e voltar do Mineirão esta tarde para o jogo México X Japão?
Depois das cenas de extrema violência da véspera o país acordou perplexo e mergulhado na incerteza. Há muitas dúvidas sobre que cenário prevalecerá hoje em BH, quando milhares de pessoas prometem marchar até o Mineirão, onde jogarão Japão e México. O governo do estado e a PM reafirmaram que não será permitido se aproximar do estádio e divulgaram os limites do protesto. Já a Fifa cobrou do governo segurança para as copas das Confederações e do Mundo. Ontem, com menos gente nas ruas os protestos continuaram. O fechamento de rodovias no entorno da capital tumultuou o trânsito. No Rio, voltaram a chamar a atenção depredações e saques. Em pronunciamento a presidente Dilma repudiou a “minoria violenta e autoritária”, garantiu que a ordem será mantida e propôs pacto com governadores e prefeitos por melhoria dos serviços públicos. Ela ainda defendeu a realização da Copa e pediu acolhida carinhosa aos estrangeiros. (Págs. 1, 3 a 7, Superesportes e o editorial ‘Passeatas e a segurança’, na 8)

Autorizada a obra do puxadinho de Confins

A Infraero assinou ontem contrato com as empresas mineiras responsáveis pela construção do terminal remoto, que deverá ficar pronto até abril de 2014, ao custo de R$ 22,3 milhões. (Págs. 1 e 13)

Nossa História: Em 1977, a primeira grande mobilização jovem de BH

Encontro nacional de estudantes no compus da Faculdade de Medicina da UFMG durante a ditadura terminou em confronto com a polícia e teve 1,2 mil presos. (Págs. 1 e 22)

Pensar: As manifestações de rua e o descompasso da polícia

Em edição especial, caderno discute as novas demandas que os protestos trazem para a cena publica e o distanciamento da política da realidade dos jovens. (Págs. 1 e 2)

Inflação em 12 meses supera teto da meta

Prévia do IPCA de junho (0,38%) mostra recuo em relação a maio (0,46%), mas custo de vida anual (6,67%) estoura teto da meta de 6,5% do Banco Central. Dólar recua pela primeira vez em cinco dias. (Págs. 1 e 10)
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Jornal do Commercio

Manchete: “Não vou transigir com a arruaça”

Em pronunciamento em rede nacional, a presidenta Dilma diz que quer diálogo com manifestantes pacíficos, mas não vai tolerar vandalismo. Prometeu ainda um plano de mobilidade urbana. (Pág. 1)

Brasil na briga pelo 1º lugar

Seleção joga pelo empate com a Itália, para levar vantagem na semifinal da Copa das Confederações. (Pag. 1)

Pãozinho deve sofrer reajuste. (Pág. 1 e Economia 1)

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Zero Hora

Manchete: Dilma fala ao País “Não vamos transigir com a violência e a arruaça”

Em rede de rádio e TV, a presidente disse que receberá os líderes de manifestações pacíficas, anunciou a convocação de governadores e prefeitos para discutir melhorias em serviços e mostrou-se preocupada com imagem do Brasil no Exterior.
Tarso alerta para o risco de presença de minoria fascista
Como se dividem os grupos que participam dos protestos
Pela TV, em horário nobre, cenas de vandalismo extremo. (Págs. 1, 2 a 23)

Economia em xeque: O desafio da confiança

Especialistas discutem se turbulência que o Brasil enfrenta é comum a todos os países emergentes ou se está na hora de rever a estratégia do Planalto. (Págs. 1 e 24)

Em alerta: Gripe A já causou seis mortes no RS

Vítimas da doença eram de Canoas, Porto Alegre e Santa Cruz do Sul. (Págs. 1 e 32)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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