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Crimes aumentam até 200%, mas número de policiais fica estável
Enquanto o quadro da Polícia Civil e da Polícia Militar aumentou 8,5% – de 22,9 mil para 24,8 mil agentes – nos últimos 14 anos, a população paranaense avançou 16%. O crescimento da força policial no estado também não acompanhou a explosão da criminalidade. Dados da Secretaria de Segurança Pública revelam que, entre 2001 e 2013, o índice de homicídios teve elevação de 32,5%. Nos casos de roubos a expansão é bem maior, chegando a 199%. O roubo de veículos avançou 146% [7,6 mil carros levados por criminosos]. O déficit de delegados, investigadores e escrivães comprometeu a principal atividade fim da Polícia Civil: a investigação…
O Globo
Manchete: Reforma aprovada dificulta fiscalização de doações
Prazo para a análise de contas de campanha é reduzido pela Câmara
Texto prevê apenas uma prestação de contas de despesas durante o período eleitoral
O texto-base da reforma política, aprovado pela Câmara, em vez de endurecer o controle sobre as campanhas eleitorais reduz o poder de fiscalização do Tribunal Superior Eleitoral, informam Isabel Braga e Júnia Gama. Alguns pontos chamaram a atenção de técnicos do TSE. Hoje, o Ministério Público tem até junho do ano seguinte à eleição para representar contra os acusados. Pela nova regra, esse prazo iria para dezembro do ano eleitoral. O texto exige apenas uma prestação de contas de despesas durante a campanha e acaba com a mais grave sanção a partidos com contas rejeitadas, o bloqueio de cotas do Fundo Partidário. (Pág. 3)
Pós-graduação: MEC corta verbas de programa
Universidades têm sofrido cortes de até 75% nas verbas de programa de apoio à pós-graduação e alegam que isso comprometerá pesquisas. O MEC nega cortes, mas admite que só garantiu até agora a liberação de 25% do previsto para o ano. O governo autorizou ontem a criação de 2.290 vagas em Medicina. (Págs. 24 e 2)
Ajuste mais intenso: Grécia obtém aval do parlamento
O plano da Grécia para cortar gastos e elevar impostos teve aval do parlamento local. Para obter um socorro da Europa, a Grécia propôs um ajuste mais duro do que o defendido antes do referendo. A decisão da UE sai no domingo. (Págs. 19 e 20)
Ditadura: Bailes black sob repressão
EXCLUSIVO
Documentos mostram que a ditadura militar perseguiu os bailes de música negra e as comunidades de favelas, informam Flávia Oliveira e Mariana Alvim. (pág. 6)
‘Dilma Rousseff vai acabar esta legislatura’, diz a presidente
Em meio ao debate sobre golpismo, a presidente Dilma Rousseff, que já havia afirmado que “não vai cair” ontem usou a terceira pessoa para responder à pergunta de um jornalista russo sobre a crise política no Brasil: “Dilma Rousseff vai acabar esta legislatura” afirmou, atribuindo sua baixa popularidade à “situação econômica bastante adversa” do país. (Pág. 4)
Merval Pereira
Petistas atribuem a crises internacionais os problemas econômicos nacionais. (Pág. 4)
Zuenir Ventura
É grave a crise no país, e agosto ainda nem chegou. (Pág. 17)
Ana Maria Machado
Rejeição a Dilma está ligada às mentiras eleitorais. (Pág. 16)
Arnaldo Bloch
Petista deveria convidar Aécio para passear de bicicleta. (Segundo Caderno)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Congresso impõe a Dilma R$ 77 bi em novas despesas
Presidente terá de decidir se veta medidas de impacto, o que pode derrubar ainda mais sua popularidade
A presidente Dilma Rousseff terá de decidir nos próximos dias se veta medidas de impacto aprovadas pelo Legislativo, o que pode derrubar ainda mais sua aprovação, informa Ricardo Brito. Se não recorrer aos vetos, ela terá de incorporar à sua gestão despesas de pelo menos R$ 77,4 bilhões até 2018 – mais do que a meta de economia que o País faz para pagar os juros da dívida em 2015, o superávit primário, que é de R$ 66,3 bilhões.
O levantamento se refere apenas às propostas que aguardam sanção ou veto de Dilma. A medida de maior impacto é a que concede isenção de PIS e Cofins para o óleo diesel, com impacto de R$ 13,8 bilhões por ano. O segundo maior valor é o do reajuste dos servidores do Judiciário, uma despesa extra calculada em R$ 25,7 bilhões. O reajuste de aposentadorias e pensões pelo índice do salário mínimo custaria cerca de R$ 3,4 bilhões entre 2016 e 2018. (Política pág. A4)
Delcídio fala em ‘nazismo’
O líder do governo no Senado, Delcídio Amaral (PT-MS), disse que o ambiente de votações na Casa, após sucessivas derrotas em temas de grande impacto para as contas públicas, lembra a “Alemanha nazista” (Pág. A4)
Itália pede à presidente ‘solução’ para casos judiciais
Durante visita de Dilma Rousseff à Itália, o primeiro-ministro Matteo Renzi cobrou da presidente uma “solução” para situações “difíceis”, sem citar os nomes do ex-ativista Cesare Battisti, que mora no Brasil, e do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, preso em território italiano. “Falamos no setor da Justiça”, disse Renzi após um encontro com Dilma em Roma na tarde de ontem. (Política pág. A10)
Crise derruba investimentos de estatais e cancela obras
A conjunção de problemas que atingiram as estatais brasileiras nos últimos anos derrubou a capacidade de investimento das empresas, paralisou obras e colocou em xeque a sobrevivência de algumas delas. Além do ajuste fiscal e da Operação Lava Jato, que afeta a Petrobras, Eletrobras e Infraero têm dificuldades com concessões e revisam planos de expansão. (Economia pág. B3)
Novo passaporte: taxa maior para 10 anos
A partir desta semana, tirar passaporte fica mais caro. Novo modelo terá prazo de validade elevado para dez anos e novos mecanismos de segurança. A taxa de emissão teve um aumento de 65% e passa a custar R$ 257,25. (Metrópole pág. E2)
Papa visita detentos e critica descaso na Bolívia
No último dia da viagem à Bolívia, o papa Francisco cobrou respostas imediatas para a lentidão da Justiça e as más condições nas prisões, informa a enviada especial Luciana Nunes Leal. Francisco visitou uma penitenciária, fez discurso de solidariedade aos detentos e ouviu queixas. Ontem, o papa desembarcou no Paraguai. (Internacional pág. A11)
EUA mantêm ação contra Petrobrás
O juiz Jeb Rakoff, dos EUA, negou pedido da Petrobrás para encerrar processo movido contra a empresa por investidores estrangeiros. A ação deve ser julgada em fevereiro. (Economia pág. B3)
Governo cancela prova do 3° ano
O MEC cancelou a Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) por corte de gastos. Prova avalia as crianças do 3° ano do ensino público fundamental. (Metrópole pág. E1)
Grécia busca apoio interno para acordo (Economia pág. B7)
MEC autoriza 2,2 mil vagas para Medicina (Metrópole pág. E1)
Gilles Lapouge
Os interesses da Rússia
Enquanto na Áustria se negociava o programa nuclear do Irã, Vladimir Putin conversava em Ufá com o presidente iraniano Hassan Rohani. (Internacional pág. A13)
Notas & Informações
Império da lei É alentador ouvir do diretor-geral da PF que investigações prosseguirão “doa a quem doer”. (Pág. A3)
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Estado de Minas
MAIS ÓRFÃOS DA ‘PÁTRIA EDUCADORA’
Pós-graduações estão ameaçadas como corte de verbas de até 75% feito pelo MEC. O novo corte de recursos feito pelo Ministério da Educação (MEC) deixa as universidades federais à míngua. Desta vez, o contingenciamento anunciado é de até 75%nas verbas do Programa de. Apoio às Pós-graduações (Proap), quem antéma produção científica do país.Com a medida, o governo contraria outra vez o seus logan:“Pátria educadora”. Clima nos câmpus é de apreensão,porque as pesquisas, já feitas com dificuldade, agora podem ficar mais prejudicadas. No Laboratório de Cultura de Tecidos Vegetais (E) da Universidade Federal de Viçosa,por exemplo,faltam de reagentes básicos a freezer. Em Ouro Preto, o drama se repete,porque R$ 1 milhão prometidos não foram repassados. Pág.
PASSAPORTE NOVO MODELO TEM VALIDADE MAIOR E CUSTA R$ 100 A MAIS
Taxa de emissão do documento, que já está em circulação, passou de R$ 156,07 para R$ 257,25. Prazo de validade, porém, foi ampliado de cinco para 10 anos. Pág. 5
PASSA PORTE NOVO MODELO TEM VALIDADE MAIOR E CUSTA R$ 100 A MAIS
Taxa de emissão do documento, que já está em circulação, passou de R$ 156,07 para R$ 257,25. Prazo de validade, porém, foi ampliado de cinco para 10 anos…Pág.5
ASSEMBLEIA
Minas poderá pagar dívidas com depósitos
Projeto de lei aprovado pelos deputados libera 75% dos depósitos judiciais,o equivalente a R$ 6 bilhões, para pagamento de precatórios, aposentadorias, advogados e amortização da dívida mineira com a União. Frente de prefeitos ameaça questionar decisão na Justiça. Pág. 3
Apelo para ir à escola
Melchior Teixeira (E) tem 19 anos, mas nunca andou. Desde bebê, é portador de miopatia nemalínica, doença rara que atrofia braços e pernas,ese mantém vivo com um tubo de oxigênio. Agora, ele vai se formar na 9ª série do ensino fundamental, não receberá mais a professora em casa e precisará ir à escola, em Betim. Por isso,a mãe, Áurea, e outros familiares lançaram campanha para comprar uma cadeira de rodas motorizada, que custa R$ 14,5 mil. Pág. 17
MINISTÉRIO PÚBLICO SENADOR ZEZÉ PERRELLA É ACUSADO DE IMPROBIDADE PÁGINA 4
VISITA AO PARAGUAI BRASILEIROS ATRAVESSAM A FRONTEIRA PARA VER O PAPA PÁGINA 11
MORTE DE ADOLESCENTE TRAGÉDIA FAZ COLÉGIO EXIGIR ATESTADO MÉDICO DE ALUNOS PÁGINA 15
Gazeta do Povo
SEGURANÇA PÚBLICA
Crimes aumentam até 200%, mas número de policiais fica estável
Enquanto o quadro da Polícia Civil e da Polícia Militar aumentou 8,5% – de 22,9 mil para 24,8 mil agentes – nos últimos 14 anos, a população paranaense avançou 16%. O crescimento da força policial no estado também não acompanhou a explosão da criminalidade. Dados da Secretaria de Segurança Pública revelam que, entre 2001 e 2013, o índice de homicídios teve elevação de 32,5%. Nos casos de roubos a expansão é bem maior, chegando a 199%. O roubo de veículos avançou 146% [7,6 mil carros levados por criminosos]. O déficit de delegados, investigadores e escrivães comprometeu a principal atividade fim da Polícia Civil: a investigação
EDUCAÇÃO
Governo autoriza mais 215 vagas de Medicina no PR
Os Ministérios da Saúde e da Educação anunciaram a criação de mais 2.290 vagas de graduação em Medicina em 36 cidades de 11 estados. Quatro municípios do Paraná foram selecionados pelo governo federal para implantar o curso até 2016: Campo Mourão, Guarapuava, Pato Branco e Umuarama
PARANÁ
Justiça julgará 125 por corrupção na Receita Estadual
O juiz da 3.ª Vara Criminal de Londrina, Juliano Nanúncio, acatou a denúncia da segunda fase da Operação Publicano proposta pelo Ministério Público (MP) no final de junho, que apura supostos desvios na Receita Estadual. Os promotores relatam 124 situações nas quais os agora 125 réus teriam cometido crimes
LAVA JATO
Odebrecht teve acesso a dados da Petrobras
Email obtido pelos investigadores da Operação Lava Jato comprova que executivos da empreiteira Odebrecht tiveram acesso a dados confidenciais da Petrobras. Entre eles, o valor do orçamento da obra de terraplenagem da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, segundo a Polícia Federal
CURITIBA
Cenário de bombardeio
Prédio histórico na Rua Barão do Rio Branco, que já abrigou a Delegacia de Homicídios de Curitiba, agoniza diante de 15 anos de abandono. Do imóvel, apenas a fachada continua intacta
COMÉRCIO EXTERIOR
Apesar de dólar favorável, PR exporta menos em 2015
As vendas de mercadorias paranaenses para o exterior decepcionaram no primeiro semestre deste ano. A receita obtida com os embarques de produtos caiu 12,5% e atingiu todos os segmentos, dos básicos aos manufaturados. As commodities amargaram a maior retração: 18,4%. Apesar de valorizado, o dólar surtiu efeito pequeno no faturamento do estado com as exportações
VISITA PAPAL
Papa chega ao Paraguai
Após visitar uma penitenciária na Bolívia e pedir a reinclusão de presos, papa Francisco está no Paraguai, última etapa de sua visita à América do Sul, onde rezará duas missas
G IDEIAS
Qual é a força de um tuíte?
Cento e quarenta caracteres são capazes de alterar a vida de alguém, ou mesmo de várias pessoas. Um trending topic tem um poder assustador
HISTÓRIA
Festival de Antonina resgata as origens
Na 25 ª edição, evento promovido pela UFPR redescobre vocação e se volta à comunidade local
Zero Hora
Manchete: Rombo das contas do RS pode dobrar em julho
Projeção considera todas as pendências do Tesouro, incluindo repasses em atraso para a saúde e decisões judiciais que exigem do Piratini o pagamento integral do salário dos funcionários. (Notícias págs. 5 e 8)
MEC autoriza novos cursos de Medicina no Estado
Um total de 165 vagas pode ser oferecido por URI, Faculdade Estácio (Ijuí) e Feevale, que têm de instalar faculdades em no máximo 18 meses. (Sua Vida pág. 23)
Parlamento grego da aval para negociação
Governo busca novo acordo com credores internacionais para evitar saída do país da zona do euro. (Notícias 10)
Política + :: Rosane de Oliveira
PREVISÕES SOMBRIAS PARA JULHO E AGOSTO
Não é preciso ter bola de cristal nem jogar búzios para prever que a tensão no Rio Grande do Sul vai crescer no final deste mês e chegar a níveis alarmantes em agosto. Todos os números conspiram para o agravamento da situação das contas do Estado, com reflexos no dia a dia dos gaúchos, que já amargam perda de qualidade nos serviços públicos em geral e na saúde e na segurança em particular…
+ Economia :: Caio Cigana
ATÉ QUEM DESTOA TEM DESCONFIANÇA
Mesmo quem contrasta no cenário quase generalizado de retração nas fábricas coloca as barbas de molho e tem motivo de queixas. Entre os 21 setores analisados pelo indicador de atividade da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), apenas dois têm desempenho positivo no ano e no acumulado de 12 meses. Um deles é o de alimentos, um dos segmentos com peso na economia gaúcha…
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Folha de S. Paulo
Manchete: Planejamento propõe flexibilizar meta fiscal
Objetivo é criar margem para absorver queda de receita, que supera 3% neste ano
No momento em que grupos no governo disputam o tamanho do ajuste nas contas públicas, o Ministério do Planejamento proporá ao Planalto uma margem de flutuação para a meta de superavit primário. O objetivo é absorver o efeito da queda na arrecadação de tributos.
O mecanismo a ser proposto é semelhante ao adotado para a meta de inflação, no qual há tolerância para cima e para baixo. Mas, para para dar credibilidade ao sistema, o governo teria de tomar medidas concretas para manter a meta fiscal nos limites a serem fixados.
Enquanto o Planejamento avalia em quanto terá de ser reduzida a meta, para um valor “realista e crível”, a Fazenda prepara medidas para aumentar a arrecadação em mais de R$ 35 bilhões, buscando a menor redução possível e até mesmo manter a atual, de 1,1% do PIB.
Outro grupo dentro do governo, o de ministros políticos, quer reduzir a meta para 0,6%, o que permitiria enfrentar ciclos de desaceleração da economia como o atual. Países desenvolvidos como Alemanha e EUA adotam um sistema de bandas para a meta fiscal. (Mercado A16)
Ana Estela de Sousa Pinto
Levy não impediu o retorno de um zumbi de Dilma 1
Joaquim Levy não pôde impedir que um morto-vivo do primeiro mandato de Dilma se levantasse. O ministro da Fazenda talvez veja o recente Programa de Proteção ao Emprego só como um monstrengo bobo das séries dos anos 1960. Essa é a hipótese otimista. A pessimista é que princípios econômicos de Dilma, mal sepultados, voltem a assombrar o país. (Opinião A2)
Crise com aliados chega ao Senado e assusta governo
Com a derrota sofrida na extensão da política de reajuste do salário mínimo a todos os aposentados, o Planalto passa a enfrentar desarticulação da base governista também no Senado. Na votação, 14 aliados não apareceram e outros 12 foram contra o governo. A traição, dizem parlamentares, se deve a promessas de nomeações não cumpridas. (Poder A4)
Convocado por CPI, Cardozo diz não se sentir abandonado (Poder A5)
Unicamp paga acima do teto a mil técnicos e professores
A Unicamp paga salários acima do teto a cerca de mil professores e técnicos, segundo informações publicadas no site da universidade após a Folha obter na Justiça o direito de acesso aos dados. A medida, no entanto, não atende à determinação do juiz, pois não inclui a relação nominal dos funcionários com seus respectivos vencimentos. Em nota, a reitoria afirma que cumpriu decisão judicial. (Cotidiano B1)
Ferida aberta
O massacre de 8.000 homens e meninos muçulmanos em Srebrenica, na Guerra da Bósnia, provoca disputas acaloradas ao completar 20 anos. O mais recente embate ocorre no Conselho de Segurança da ONU, no qual a Rússia vetou, com apoio sérvio, o reconhecimento do episódio como genocídio. Para bósnios muçulmanos, foi uma “nova humilhação”. Na região, hoje na República Sérvia, famílias ainda procuram restos mortais. Neste ano, 136 vítimas serão enterradas ao lado de outros 6.241 corpos durante a cerimônia anual em homenagem às vítimas. “Precisamos de uma lei contra o negacionismo”, afirma Munira Subasic, presidente das Mães dos Enclaves de Srebrenica e Zepa. (Mundo A8)
Para sociólogo, Grécia reflete a submissão da União Europeia
A crise grega reflete a “crise cultural da Europa”, que se tornou submissa aos EUA em política externa e econômica. A avaliação é do sociólogo chileno Marcos Roitman, 59. Para ele, a Grécia é o paradigma de como atuam os grandes mercados: não se importam que aposentados percam o benefício, que hospitais fechem e que haja corte de gastos sociais. (Mercado B17)
Editoriais
Leia “Doação ou propina”, sobre denúncias de delator no escândalo da Petrobras, e “Água no fim do cano”, a respeito de crises hídrica e de energia. (Opinião A2)
Novo passaporte, que dura 10 anos, custará R$ 257,25, R$ 100 a mais (Pág. B7)
Edição: Equipe Fenatracoop, 10 de Julho de 2015