Manchete nos Jornais deste Sábado, 02 de Agosto de 2014

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Seca no sistema Cantareira é a maior em 11 anos – De janeiro a julho, o sistema Cantareira, principal reservatório de água da Grande São Paulo, recebeu apenas 58% do volume de chuva esperado para o período. Essa é a pior seca em ao menos 11 anos. Segundo a meteorologia, somente no próximo mês deve chover com intensidade…

Brasil diminui importação da Argentina e dificulta reação – A desaceleração da economia brasileira tornará mais difícil para a Argentina sair da crise. O Brasil é o principal destino das exportações do vizinho, mas, no primeiro semestre, as compras brasileiras de produtos argentinos caíram 20%. No período, o país importou 50% menos trigo e 28% me nos automóveis do vizinho. Na avaliação de analistas, um PIB brasileiro menor é mais danoso à Argentina que o calote…

 Luís F. Carvalho Filho: Criminalizar os protestos de rua é o caminho? A prisão de 23 ativistas na véspera da final da Copa lembra a passagem do filme “Casablanca” em que o comissário de polícia ordem: “Prendamos suspeitos de sempre Resta um sentimento de desconfiança em torno do trabalho policial…

Eleições 2014: Arrecadação de Dilma diminui 35% – Em julho, primeiro mês de campanha, a presidente Dilma arrecadou R$ 9,6 milhões, 35% menos que no mesmo período de 2010. Aécio arrecadou 112% mais do que José Serra…

 Em público: Shinzo Abe reclama do Brasil – O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e empresários de sua comitiva, em visita oficial ao Brasil, criticaram publicamente, ontem, o ambiente para fazer negócios no país…

 Ebola: Epidemia de ‘consequências catastróficas’ – O surto que já matou 729 pessoas na África. Ocidental está fora de controle e pode se alastrar para outros países, alertou a OMS em reunião de emergência. Os EUA anunciaram que levarão dois americanos infectados para serem tratados em casa…

O Globo

Manchete: O nó do crescimento: Produção da indústria cai em 21 de 26 setores

O maior impacto veio do ramo de veículos, que recuou 36,3% em um ano.

Desempenho industrial brasileiro teve retração de 6,9% em relação a junho de 2013, informa o IBGE. Na área de bens de capital, importante indicador de investimentos no país, o tombo foi de 21,1%.

A produção industrial brasileira caiu 6,9% em junho, sobre o mesmo mês de 2013. Dos 26 setores pesquisados pelo IBGE, 21 tiveram retração nesse período. O tombo na indústria de bens duráveis, que soma veículos, eletrodomésticos e móveis, chegou a 34,3%. A produção de bens de capital, que representa investimentos diretos na indústria, recuou 21,1% sobre junho de 2013 e 9,7% em relação a maio deste ano. Essa trava nos investimentos deve ter um peso negativo no PIB, avaliam especialistas. (Págs. 1 e 25)

O tango do calote: Argentina dá informações falsas, diz juiz

O juiz Thomas Griesa acusou a Argentina de “espalhar informações falsas” sobre a negociação com credores. Griesa liberou um pagamento a donos de bônus regidos pela lei argentina, mas outros credores continuam com o dinheiro bloqueado. (Págs. 1 e 28 e 29)

Em público: Shinzo Abe reclama do Brasil

O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, e empresários de sua comitiva, em visita oficial ao Brasil, criticaram publicamente, ontem, o ambiente para fazer negócios no país. (Págs. 1 e 26)

Risco solidário

Palestinos correm num confronto com o Exército de Israel em protesto na Cisjordânia contra o ataque a Gaza, onde a trégua fracassou: com cerca de 1.500 mortos, a guerra já é mais violenta que a de 2008. (Págs. 1 e 34)

Ebola: Epidemia de ‘consequências catastróficas’

O surto que já matou 729 pessoas na África. Ocidental está fora de controle e pode se alastrar para outros países, alertou a OMS em reunião de emergência. Os EUA anunciaram que levarão dois americanos infectados para serem tratados em casa. (Págs. 1 e 31)

Eleições 2014: Arrecadação de Dilma diminui 35%

Em julho, primeiro mês de campanha, a presidente Dilma arrecadou R$ 9,6 milhões, 35% menos que no mesmo período de 2010. Aécio arrecadou 112% mais do que José Serra. (Págs. 1 e 3)

Fux e Barroso ausentes: STF adia eleição de Lewandowski

A ausência de dois ministros levou o Supremo a adiar, provavelmente para o dia 13, a eleição de Lewandowski para o lugar de Barbosa. (Págs. 1 e 10)

Aécio lança campanha nas redes sociais contra votos nulos, brancos e abstenções

Um vídeo estrelado pelo candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves, vai ser lançado neste sábado nas redes sociais para inaugurar uma campanha pela redução dos votos nulos, brancos e abstenções, e reforçar propagandas do Tribunal Superior Eleitoral com o mote “Vem pra urna”. Com cerca de 30% dos 145 milhões de eleitores ainda sem candidato atualmente, a campanha do PSDB pretende impedir que a presidente Dilma Rousseff se eleja no primeiro turno e se repitam situações como a de 2010, em que a petista foi eleita com apenas 55,7 milhões dos 135 milhões de eleitores aptos a votar, ou de 2006, quando Fernando Gabeira perdeu para os votos brancos, nulos e abstenções na eleição para governador do Rio de Janeiro.

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O Estado de S. Paulo

Setor do agronegócio cobra segurança jurídica dos candidatos à presidência

Campanhas presidenciais arrecadam R$ 27,6 mi

Aécio trata Minas como propriedade, afirma Lula

Campos e Aécio culpam Mantega por pessimismo

‘Quem vota nulo ou branco tem perfil mais próximo da oposição’, diz diretora do Ibope

Padilha promete verba do PAC para água

Guerrilheiro Ruy Berbert foi morto sob tortura, diz juiz

Secretaria da Fazenda de SP demite juiz fiscal que comprou 41 imóveis

Correio Braziliense

Manchete: Comércio abre nova onda de liquidações

Decididos a se recuperar de queda nas vendas durante a Copa do Mundo, lojistas anunciam temporada de promoções para atrair os consumidores. Nas vitrines, os descontos anunciados variam do 50% a 70% a maior parte ainda parcela o pagamento. Tanto no comércio de rua quanto no shoppings. A expectativa dos lojistas é do aumento de 6% a 21% no faturamento. Presidente do Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal Sindivarejista, Edson de Castro diz que a baixa temperatura dos últimos dias até garantiu uma leve recuperação, mas ainda muito aquém da esperada pelos comerciantes. ‘‘Conto o lho tende a desaparecer até setembro, muitas lojas aproveitam para renovai o estoque e não ficar com mercadorias encalhadas até o próximo ano”, explica. (Págs. 1 e 25)

Os milionários da bolsa-atleta

A prática não é ilegal, mas os especialistas condenam. Esportistas profissionais renomados e donos de altos salários recebem R$ 3,1 mil mensais do governo, benefício destinado para o apoio às modalidades olímpicas. (Págs. 1 e superesportes capa e 2)

Disparo acidental de arma provoca tumulto no STF (Págs. 1 e 4)

EUA testam vacina contra ebola, que avança na África (Págs. 1 e 15)

Obama reconhece que a CIA torturou 

Presidente americano lembra o trauma do 11 de Setembro, tuas condena excessos que a agência de inteligência teria cometido na era Bush ao interrogar suspeitos de terrorismo. “Fizemos coisas contrárias aos nossos valores”, disse. (Págs. 1 e 13)

Campanhas de candidatos a presidente, governador e senador chega a R$4,3 bi

O gasto bilionário das campanhas majoritárias no Brasil representa mais de um terço do que será investido pelo governo federal, no mesmo período, nos três principais programas sociais do país: Bolsa Família, Mais Médicos e Minha Casa, Minha Vida. Conforme estimativa declarada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelos candidatos a presidente da República, a governador e a senador, o valor total aplicado pelos postulantes vai chegar aos R$ 4,38 bilhões.

Os R$ 916 milhões que serão gastos na corrida eleitoral por 11 presidenciáveis que tentam chegar ao Palácio do Planalto, por exemplo, se aproximam do montante que o governo federal repassou neste ano à Organização Pan-americana de Saúde para custear o Mais Médicos. Cerca de R$ 973 milhões do Ministério da Saúde foram previstos como investimento para seis meses, a partir de março, quando o termo de ajuste com a entidade foi publicado no Diário Oficial, com a contratação de médicos cubanos. No ano passado, o investimento no Mais Médicos foi aproximadamente a metade do valor dos recursos que serão gastos pelos presidenciáveis. Em 2013, o Ministério da Saúde investiu R$ 511 milhões no programa. Os candidatos a senador informaram que devem investir até R$ 1 bilhão nas campanhas eleitorais. Os políticos que disputam os governos estaduais estimaram aplicar R$ 2,43 bilhões.

Para Cesar Romero, cientista político e professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), as campanhas políticas brasileiras são exorbitantes por uma série de questões. Como são muitos os partidos políticos, existe a necessidade de uma negociação maior para ampliar o tempo de televisão, o que implica gastos posteriores na produção do material para preencher esse espaço conquistado. “A eleição, hoje, decide-se pela televisão, não pelos comícios. O foco está concentrado meramente no marketing”, declarou.

Além disso, Romero lembra que são precisos investimentos para atingir todos os três públicos centrais que decidem uma eleição: a classe média urbana escolarizada, a população carente que mora na periferia das grandes cidades e os grotões brasileiros. “É preciso construir mecanismos para que o discurso chegue ao seu final”, completou o cientista político.

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Zero Hora

Manchete: Torres que dividem torres

Cidade do Litoral Norte discute lei que permitiria construir prédios de até 10 andares perto da beira-mar. (Págs. 1 e Notícias 6 e 7)

Novo apelo pela paz

ONU e EUA pedem proteção a civis em Gaza e liberdade a militar israelense preso pelo Hamas. (Págs. 1 e Notícias 12)

OMS tenta conter ebola na África

Vírus está fora de controle em países do continente africano. (Págs. 1 e Notícias 13)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Carros puxam pior queda da indústria em 5 anos

Produção industrial cai 7% em junho; montadoras já afastam trabalhadores.

A produção da indústria brasileira caiu 6,9% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo o IBGE. Foi a quarta queda consecutiva c o pior desempenho do setor desde setembro de 2009. Em relação a maio, o recuo da indústria foi de 1,4%.

O setor de bens duráveis (que inclui automóveis e eletrodomésticos) teve forte retração de 14% em junho sobre o mesmo mês do ano passado. Dos 2,6% de queda acumulada da indústria neste ano, 1,9 ponto percentual vem do enfraquecimento da produção de veículos.

A demanda em queda e os estoques em alta já levam as indústrias automotivas a afastarem funcionários. A Fiat e a Ford vão conceder férias coletivas aos trabalhadores em agosto. A General Motors avisou sindicatos que haverá suspensão temporária de contrato de trabalho.

A balança comercial teve em julho o segundo melhor resultado do ano. Graças aos embarques de petróleo e à venda de uma plataforma, as exportações superaram as importações em USS 1,6 bilhão. 0 resultado, porém, foi insuficiente para reverter o deficit no ano. (Págs. 1 e Mercado 1 B4 e B5)

Trégua em Gaza acaba, e soldado de Israel vira refém do Hamas

0 cessar-fogo de três dias em Gaza acertado entre Israel e o grupo Hamas rompeu-se nas primeiras horas. De acordo com a versão israelense. palestinos atacaram soldados que destruíam túnel clandestino, matando dois e fazendo um refém.

0 Hamas diz que a captura ocorreu antes do inicio da trégua e acusa o inimigo de violar o pacto, em uma ofensiva que matou 129, segundo os palestinos. (Págs. 1 e Mundo A15)

Folha publica direito de resposta de aliado de Campos

Por decisão da Justiça Eleitoral, a Folha publica neste sábado (2) direito de resposta do candidato do PSB ao governo de Pernambuco, Paulo Câmara.

0 direito de resposta foi pedido por Câmara em razão da reportagem “Deputado relata propina por apoio a aliado de Campos”, publicada em 23 de julho. (Págs. 1 e Poder A4)

Ao sol da Bahia

Com servidores terceirizados (de camiseta), casal que trabalha em órgãos federais do ambiente usa lancha de patrulhamento da pasta da Pesca em passeio no sul da BA; funcionários negaram que se tratasse de lazer. (Págs. 1 e Poder A14)

Brasil diminui importação da Argentina e dificulta reação

A desaceleração da economia brasileira tornará mais difícil para a Argentina sair da crise. O Brasil é o principal destino das exportações do vizinho, mas, no primeiro semestre, as compras brasileiras de produtos argentinos caíram 20%. No período, o país importou 50% menos trigo e 28% me nos automóveis do vizinho.

Na avaliação de analistas, um PIB brasileiro menor é mais danoso à Argentina que o calote. (Págs. 1 e Mercado 1 B1)

Luís F. Carvalho Filho: Criminalizar os protestos de rua é o caminho?

A prisão de 23 ativistas na véspera da final da Copa lembra a passagem do filme “Casablanca” em que o comissário de polícia ordem: “Prendamos suspeitos de sempre Resta um sentimento de desconfiança em torno do trabalho policial. (Págs. 1 e Cotidiano C2)

Editoriais

Leia “Miopia líquida”, a respeito de abastecimento de água em São Paulo, e “Pecadilho estético”, sobre alto número de cirurgias plásticas no Brasil. (Págs. 1 e opinião A2)

Seca no sistema Cantareira é a maior em 11 anos

De janeiro a julho, o sistema Cantareira, principal reservatório de água da Grande São Paulo, recebeu apenas 58% do volume de chuva esperado para o período.

Essa é a pior seca em ao menos 11 anos. Segundo a meteorologia, somente no próximo mês deve chover com intensidade. (Págs. 1 e cotidiano C1)

Doleiro preso pela PF foi sócio da Petrobras, diz relatório (Págs. 1 e Poder A9)

Duas empresas controladas pelo doleiro Alberto Youssef foram sócias da Petrobras Distribuidora num consórcio escolhido para construir uma usina termelétrica em Suape (Pernambuco), segundo relatório da Polícia Federal sobre a Operação Lava Jato.

O doleiro é réu numa ação penal sob acusação de ter lavado dinheiro desviado da obra da refinaria Abreu e Lima, que está sendo construída em Pernambuco. Mas é a primeira vez que ele aparece como sócio da estatal.

Uma das suspeitas investigadas é que Youssef conseguiu entrar no consórcio graças aos contatos políticos que ele tinha na Petrobras.

As empresas de Youssef que se associaram à estatal (Ellobras e Genpower Energy) não tinham atuação no mercado de energia. A Petrobras não quis se pronunciar. Com as duas empresas, Youssef detinha a maior fatia do consórcio, de 40%.

Gasto do Planalto com publicidade cresce 30% no primeiro semestre

O Palácio do Planalto concentrou seus gastos de publicidade institucional no primeiro semestre.

De 1º de janeiro a 30 de junho, a Secom (Secretaria de Comunicação Social) da Presidência informou uma despesa de R$ 109,3 milhões com propaganda. O valor é 29,7% maior do que o consumido no mesmo período de 2013, que foi de R$ 84,3 milhões.

A concentração de publicidade nos primeiros seis meses do ano ocorre por causa da Lei Eleitoral, que proíbe esse tipo de despesa nos três meses anteriores à eleição –ou seja, a partir de julho.

Em 2010, quando Lula era o presidente, o Planalto consumiu R$ 124 milhões em publicidade de janeiro a junho, o equivalente a 67,3% desse tipo de despesa naquele ano inteiro. O site da Secom não informa se esse valor é o da época ou se foi feita atualização monetária.

Neste ano, a previsão de gastos publicitários da Secom é em torno de R$ 170 milhões. Os R$ 109,3 milhões consumidos até junho equivalem a 64,3% do total. O percentual é semelhante ao verificado nesta época em 2010.

A prática de concentrar os gastos no primeiro semestre de anos eleitorais é comum também em governos estaduais e em prefeituras.

Tortura ainda é comum no país, diz integrante da Comissão da Verdade

Após colher depoimentos de militares que atuaram na ditadura militar, o coordenador da Comissão Nacional da Verdade, Pedro Dallari, traçou nesta sexta-feira (1º) um paralelo entre o Brasil atual e o do período do regime militar.

“A tortura persiste como uma política sistemática na segurança do país. Ela ainda é vista como algo comum e corriqueiro”, declarou Dallari.

EBC – CONGRESSOEMFOCO

Edição: Equipe Fenatracoop

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