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Favorito na Câmara, rival de Dilma tem fiéis apoiadores

Favorito para a presidência da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem o apoio de uma bancada fiel e a rejeição do governo e de caciques do próprio partido. Seus seguidores aprovam o desembaraço com que afronta a presidente Dilma e nomeia aliados para cargos federais. No Planalto, o ex-office-boy ganhou o apelido de “Meu Malvado Favorito”…

Time escolhido pelo Planalto já prepara plano de ajuste fiscal

O trio de escolhidos para a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Toinbini. Já trabalha em medidas para dar “sustentabilidade fiscal” ao país, informa Valdo Cruz. O ajuste “gradual e consistente” das contas públicas deve ser apresentado durante o anúncio dos novos nomes, previsto para quinta-feira (27)…

A sangria da corrupção

Sentimentos contraditórios tomaram conta do Brasil nos últimos dias. Por um lado, o esquema de proporções continentais revelado pela Operação Lava-Jato – e seus desdobramentos políticos e econômicos sem paralelo – é a manifestação mais espetacular da endêmica vocação do país para a corrupção…

O Globo

Manchete: Escândalos em série – Fundos de pensão também têm clube para negócios suspeitos

Interferência política direciona investimentos de entidades em negócios duvidosos que geram prejuízos milionários

O esquema de aparelhamento político — que alimentou a rede de corrupção na Petrobras envolvendo empreiteiras — também tem levado fundos de pensão de estatais a investirem em negócios suspeitos, informam Alexandre Rodrigues e Daniel Biasetto. Assim como as empresas investigadas na Operação Lava-Jato são acusadas de formar um cartel, funcionários e segurados dessas fundações de previdência denunciam a existência de um grupo, apelidado de “Clube do Amém” composto por dirigentes de entidades indicados por partidos. Eles recebem orientações para investir nos mesmos negócios duvidosos, que com frequência levam a prejuízos milionários. (Págs. 1, 3 e 4)

Petrobras pagou em acordos extrajudiciais R$ 765 milhões

Levantamento do GLOBO mostra que negociações conduzidas pelo ex-diretor Renato Duque e pelo ex-gerente executivo Pedro Barusco — investigados na Operação Lava-Jato — levaram a Petrobras a pagar pelo menos R$ 764,9 milhões em 56 transações extrajudiciais. (Págs. 1 e 7)

Segundo Caderno: Crise na estatal afeta patrocínios culturais

Conhecida no passado como maior investidora nas artes no Brasil, a Petrobras vem reduzindo recursos para a cultura. Funcionários e artistas estão preocupados com o orçamento de 2015.

Enquanto isso…

Ex-premier português é detido por suspeita de corrupção (Págs. 1 e 48)

TCU pede ao STF decisão sobre licitações na empresa (Págs. 1 e 5)

Elio Gaspari: Empreiteiras querem se passar por Madres Teresas (Págs. 1 e 12)

Cacá Diegues: Ouvir que empresário é vítima faz a gente duvidar da notícia (Págs. 1 e 15)

Veríssimo: Quando o marido traído acha melhor fingir que não viu (Págs. 1 e 15)

Míriam Leitão: Corrupção divide o governo em capitanias (Págs. 1 e 38)

Fernando Gabeira: O petrolão veio como uma onda gigantesca (Págs. 1 e Segundo Caderno)

Vidas à margem de tudo

Nos povoados ribeirinhos do estado do Amazonas, 37 mil pessoas vivem sem saneamento básico, e com raro acesso a atendimento médico, fornecido pela Marinha, informa Renan França. Para ir às aulas, crianças seguem pelos rios por até duas horas em “escolanchas”. (Págs. 1 e 43)

Relatos dos porões: Dossiê revela detalhes da Operação Condor

Documentos encontrados pelo Ministério Público no sítio do coronel Paulo Malhães, ex-agente da repressão assassinado em abril, detalham o uso de infiltrados em organizações guerrilheiras e mostram como estrangeiros foram monitorados pelo governo brasileiro, revelam Chico Otávio e Raphafi. Kapa. Para o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, é a maior prova até hoje obtida da Operação Condor, a colaboração efetiva entre os regimes ditatoriais do Cone Sul para a prática de crimes contra a Humanidade. (Págs. 1, 10 e 11)

Entrevista: ‘Levy terá que mostrar independência’

Economista britânico Craig Calhoun comenta o desafio na Fazenda. (Págs. 1 e 39)

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O ESTADO DE S.PAULO

Zero Hora

Manchete: A sangria da corrupção

Sentimentos contraditórios tomaram conta do Brasil nos últimos dias. Por um lado, o esquema de proporções continentais revelado pela Operação Lava-Jato – e seus desdobramentos políticos e econômicos sem paralelo – é a manifestação mais espetacular da endêmica vocação do país para a corrupção. Mas a investigação exemplar de corruptos e corruptores que drenaram a Petrobras pode marcar o momento histórico em que o jogo começa a virar – a favor da lei.

A relação do governo com as empreiteiras.

As cifras bilionárias da Petrobras.

O desafio político de Dilma Rousseff. (Págs. 1, Notícias 12 a 21 e Caderno PrOA)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Rombo de R$ 100 bilhões desafiará novos ministros

Para recuperar credibilidade, equipe terá de rever Orçamento para 2015

É da ordem de R$ 100 bilhões o rombo no Orçamento de 2015 que os novos ministros econômicos da presidente Dilma Rousseff terão o desafio de equacionar. O montante resulta de receitas superestimadas pelo Executivo e pelo Congresso.

Com inflação de 6,5% e uma expansão econômica estimada em 0,8%, a receita em 2015 chegaria a algo como R$ 1,123 trilhão. Mas o projeto de Orçamento conta com R$ 1,217 trilhão, e o Congresso já recalculou o valor para R$ 1,236 trilhão.

R$ 100 bilhões equivalem a cerca de quatro anos de Bolsa Família. A discrepância é grande o bastante para inviabilizar a meta fiscal de 2015, que prevê poupar pelo menos RS 86 bilhões para o abatimento da dívida pública (o superavit primário).

No projeto de Orçamento de 2015 também há despesas que precisarão ser revistas para cima, se o governo federal quiser recuperar a credibilidade fiscal. É o caso de benefícios previdenciários, seguro-desemprego e abono salarial. (Págs. 1 e Mercado B1)

Time escolhido pelo Planalto já prepara plano de ajuste fiscal

O trio de escolhidos para a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff, Joaquim Levy, Nelson Barbosa e Alexandre Toinbini. Já trabalha em medidas para dar “sustentabilidade fiscal” ao país, informa Valdo Cruz.

O ajuste “gradual e consistente” das contas públicas deve ser apresentado durante o anúncio dos novos nomes, previsto para quinta-feira (27). (Págs. 1 e Poder A13)

Janio de Freitas: Levy na Fazenda é presente para conservadores

A escolha de Joaquim Levy para a Fazenda é política, não econômica. Kátia Abreu na Agricultura sugere disposição de Dilma para incrementar problemas com os não conservadores. O primeiro movimento do novo governo parece em marcha a ré. (Págs. 1 e Poder A9)

Punição de empreiteiras investigadas não pararia país

Obras locadas pelas empreiteiras denunciadas na Operação Lava Jato poderão continuar normalmente, mesmo que as empresas sejam declaradas inidôneas. Neste caso, elas podem ficar até cinco anos proibidas de fechar contratos com órgãos oficiais. Nos últimos dias, advogados e agentes públicos disseram que o país poderia parar por causa dessa operação da PF. (Págs. 1 e Poder A4)

Entenda o juízo final

A Operação Lava Jato, da Polícia Federal, pode provocar mudanças no mundo político e empresarial. Na Petrobras, além de demissões, há previsão de sérias dificuldades financeiras. Já empresas podem ser obrigadas a devolver dinheiro de contratos superfaturados. (Págs. 1 e Poder A8)

Favorito na Câmara, rival de Dilma tem fiéis apoiadores

Favorito para a presidência da Câmara, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem o apoio de uma bancada fiel e a rejeição do governo e de caciques do próprio partido. Seus seguidores aprovam o desembaraço com que afronta a presidente Dilma e nomeia aliados para cargos federais. No Planalto, o ex-office-boy ganhou o apelido de “Meu Malvado Favorito”. (Págs. 1 e Poder A13)

Mercado Aberto: Norte-Sul depende de mais ferrovias, diz estudo da CNI (Págs. 1 e Mercado B2)

Editoriais

Leia “Sinais de mudança”, acerca de direção de economia do país, e “Feministas do espaço”, a respeito de criticas exageradas do movimento. (Págs. 1 e Opinião A2)

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Veja

Manchete: Exclusivo – De: Paulo Roberto Para: Dilma Rousseff

Uma mensagem eletrônica de Paulo Roberto Costa para Dilma Rousseff em 2009 indica que ela e Lula ignoraram alertas sobre irregularidades em obras da Petrobras usadas pelos corruptos do caso Lava-jato. (Pág. 1)

Estamos todos insensíveis?

Os radicais islâmicos degolam dezenas de pessoas em rituais coreografados, exibidos no YouTube, e poucos se comovem. (Pág. 1)

Espião submarino

Depois das cidades e até da Lua, o Google vai mapear os oceanos. (Pág. 1)

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Época

Manchete: O próximo alvo

Quem é o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto – e como ele se tornou peça-chave na investigação do petróleo. (Pág. 1)

Dieta das bactérias

Os micróbios que comemos fazem engordar ou emagrecer dizem novas pesquisas. (Pág. 1)

Educação: Como ensinar as crianças a lidar com dinheiro (Pág. 1)

Entrevista: “Não tenho nada contra a desigualdade”, diz o economista francês Piketty (Pág. 1)

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ISTOÉ

Manchete: Exclusivo: PF conclui que dinheiro desviado foi para o caixa de campanhas

Depoimentos, documentos apreendidos e movimentações bancárias mostram que o superfaturamento nas obras da Petrobras entrou nas contas eleitorais do PT, PMDB, PP e PTB. Agora a operação Lava-Jato fará uma devassa nos cofres desses partidos. (Pág. 1)

Renato Duque: A trajetória do milionário homem do PT na Petrobras (Pág. 1)

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: Joaquim Levy: Por que esse nome encanta o mercado

Ex-secretário do tesouro do governo Lula e executivo do Bradesco é cotado para o lugar de Guido Mantega na Fazenda e a bolsa dispara. Saiba quem ele é, o que pensa e o que poderá fazer na economia. (Pág. 1)

Lava-Jato: Por que a construtora Camargo Corrêa está em todas? (Pág. 1)

Petrobras: Novas revelações aumentam pressão sobre Graça Foster e a CVM (Pág. 1)

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Carta Capital

Manchete: Mãos sujas, lava jato

A operação que tem o poder de redimir o Brasil de tantas investigações frustradas e punições nunca aplicadas. (Pág. 1)

Cid Gomes: “Uma boa parte do PT aderiu à tese do poder pelo poder” (Pág. 1)

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EXAME

Manchete: As melhores cidades para empreender

Florianópolis – São Paulo – Vitória – Curitiba – Brasília

O que faz dessas capitais os principais polos de criação de empresas de alto potencial de crescimento – e quais as lições que outros centros podem aprender. (Página 1)

Exclusivo

Marcel Telles fala sobre o que aprendeu ao lado dos sócios Jorge Paulo Lemann e Belo Sicupira (Página 1)

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop