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Depois da fraude: Quem garante o leite que bebemos? Escândalos como o que colocou em xeque a qualidade do produto vendido no Estado tem origem na fiscalização deficiente. Diante da insegurança criada pela adulteração, autoridades prometem mais rigor…- Recrutamento de mão de obra para o campo está mais difícil; Empresas do centro-sul do País estão encontrando dificuldades de contratar mão de obra no interior nordestino para a produção agroindustrial, informa Pablo Pereira. Especialistas dizem que a oferta de empregos na construção civil e na mineração no Nordeste – além da mecanização da lavoura paulista – prejudica o convencimento para a contratação…- Servidores do Senado tiraram 87,5 mil dias de licença médica…
O Globo
Manchete: Dez anos após o estatuto: Venda de armas volta a bater recorde no Brasil
Registros na Polícia Federal crescem 378% em cinco anos e já superam níveis de 2003.
De 31.500 cadastros feitos em 2012, 60% foram de cidadãos comuns; Rio é o segundo estado com maior número de compras em 11 anos.
Levantamento feito pela Polícia Federal para O GLOBO mostra que a venda de armas no país cresce exponencialmente desde 2007, e chegou a superar os patamares de 2003, quando entrou em vigor em dezembro o estatuto do desarmamento. Naquele ano, foram feitos 22 mil registros de armas, número que caiu para apenas 5 mil após a lei mas que voltou a crescer nos últimos cinco anos, tendo atingido o recorde de 31.500 em 2012. Especialistas citam como causas a falta de campanhas e o aumento da violência, informa Silvia Amorim. (Págs. 1 e 3 e 4)
País é o 10º em barreiras comerciais
O Brasil, que chegou ao comando da OMC com a eleição do embaixador Roberto Azevêdo, ficou em décimo lugar em ranking dos países que mais adotaram medidas restritivas ao comércio nos últimos 12 meses. A Rússia, que acabou de entrar na organização, é a mais protecionista, seguida da Argentina. (Págs. 1 e 30)
Benefícios dão um salto na América Latina
Em uma década, o número de pessoas que recebem benefícios de governos triplicou na América Latina, chegando a 130 milhões em 18 países, revela o Grupo de Diários América (GDA). (Págs. 1 e 31)
Palanques em SP, Minas e Rio desafiam Dilma
Os três estados mais populosos do país desafiam a campanha à reeleição da presidente Dilma. No Rio, a aliança PT e PMDB está ameaçada; em Minas, Aécio é muito forte, e em São Paulo o partido da presidente ainda não encontrou um bom candidato. (Págs. 1 e 10)
O drama da saúde: Clientes de planos apelam ao SUS
Com a demora no atendimento e a recusa de operadoras, o total de internações de pacientes de planos de saúde na rede pública (SUS) subiu 60% em cinco anos: foram mais 103 mil. Já o número de associados cresceu apenas 28%. (Págs. 1 e 27 e 28)
Tragédia coletiva: Mortes por ônibus sobem 43% no Rio
Em quatro anos, houve um aumento de 43% no número de seguros de Dpvat pagos às famílias de pessoas que morreram em acidentes com ônibus e micro-ônibus no estado. Os mortos subiram de 176 para 252. (Págs. 1 e 13 e 14)
Gastos sem fiscalização: No TCU, uma fila que dura 15 anos
Encarregado de fiscalizar gastos públicos, o Tribunal de Contas da União tem hoje 113 processos com mais de 15 anos. Alguns envolvem órgãos extintos. A demora facilita a impunidade, e o dinheiro não volta ao Erário. (Págs. 1 e 8)
Além da notícia: Parceria: O GLOBO e Casa do Saber
O GLOBO e a Casa do Saber iniciam parceria para aproximar os cariocas de temas relevantes para a sociedade. O espaço, que terá eventos ligados ao conteúdo do jornal, passa a se chamar Casa do Saber O GLOBO. (Págs. 1 e 25)
Merval Pereira
Há uma clara rejeição de Dilma à negociação política (Págs. 1 e 4)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Usina de Belo Monte já custa R$ 30 bi, o dobro do orçado
Paralisações e gastos bem acima do previsto atravancam e encarecem obra, que está um ano atrasada.
Quase dois anos após o início das obras, os custos da Usina de Belo Monte, no Pará, não param de subir. Orçada em R$ 16 bilhões, leiloada por R$ 19 bilhões e financiada por R$ 28 bilhões, seu valor já supera os R$ 30 bilhões – e pode aumentar ainda mais, informa Renée Pereira. Além de paralisações constantes, provocadas por índios ou por trabalhadores, os custos ambientais e os gastos administrativos bem acima do previsto atravancam e encarecem a obra, que já está um ano atrasada. As operações deveriam começar em dezembro de 2014, mas apenas 30% do projeto está concluído. Os problemas enfrentados na construção da terceira maior hidrelétrica do mundo devem acertar em cheio a rentabilidade dos acionistas, que já teria caído de 10,5% Para 6,5% em três anos. Desde a década de 1970, quando os primeiros estudos foram feitos, Belo Monte é motivo de polêmica. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)
Projeto ambiental atrasado
Segundo o último relatório do projeto de Belo Monte, quase metade dos 86 programas ambientais estava em processo de ajuste. Eles são obrigatórios para a obtenção da licença. (Págs. 1 e B4)
Servidores do Senado tiraram 87,5 mil dias de licença médica
Dados obtidos pelo Estado por meio da Lei de Acesso à Informação mostram que, entre 2011 e 2012, servidores efetivos e comissionados do Senado tiraram 87,5 mil dias de licença médica. Desde o início da atual legislatura, cada trabalhador afastou-se em média por 14 dias. Somente com os efetivos, o Senado gastou no período cerca de R$ 50 milhões por dias não trabalhados nos últimos dois anos. (Págs. 1 e Política A4)
Sírios migram em massa para a Europa
A guerra civil na Síria, que já deixou 70 mil mortos, multiplicou o número de pedidos de asilo político na Europa em 2012 e em 2013, relata Andrei Netto. Entre as mais de 330 mil solicitações de todas as nacionalidades feitas ao bloco, sírios só perdem para afegãos. (Págs. 1 e Internacional A12)
Recrutamento de mão de obra para o campo está mais difícil
Empresas do centro-sul do País estão encontrando dificuldades de contratar mão de obra no interior nordestino para a produção agroindustrial, informa Pablo Pereira. Especialistas dizem que a oferta de empregos na construção civil e na mineração no Nordeste – além da mecanização da lavoura paulista – prejudica o convencimento para a contratação. (Págs. 1 e Economia B6 e B7)
Brasil testa combustível nuclear na Noruega (Págs. 1 e Política A10)
ONG de pastor preso recebe verba federal (Págs. 1 e Metrópole A25)
22 morrem em dia de eleição no Paquistão (Págs. 1 e Internacional A20)
Notas & Informações: A agonia da MP dos Portos
Se a presidente tivesse mostrado há mais tempo esse empenho, a MP não estaria correndo risco. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Os novos desafios das mães no século 21
Cuidar dos filhos e da carreira profissional: uma conciliação, às vezes, complicada. A servidora pública Juliana Borges optou por curtir a gravidez de Enrico e a filha Pietra. O trabalho? Fica para outro momento na vida. É o que também planeja Graziella Cerveira Nunes. Já Thais Dantas prefere estimular a independência de Valenthina e de Nathali. (Págs. 1, 34, Revista do Correio 24 a 27 e Trabalho e Formação Profissional 2)
Salários: Disputa milionária na AGU
Advogados e procuradores da Advocacia-Geral da União cobram honorários pelas causas ganhas por eles. Valores chegam a R$ 180 milhões por ano.(Págs. 1 e 2)
Paquistão vai às urnas sob ameaça de bombas talibãs (Págs. 1 e 19)
As cidades do DF onde o dinheiro circula
Além de Brasília e do Sudoeste consideradas áreas ricas, Taguatinga, Ceilândia e AÁguas Claras estão entre as regiões que recebem mais da metade dos R$3,5 bi injetados todos os meses no DF. De olho na bolada, principalmente em regiões de classe média e baixa, pequenos e médios empresários apostam na ampliação de seus negócios locais. O retorno é garantido. (Págs. 1, 23 e 24)
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Estado de Minas
Manchete: Vida de Cientista: Sina brasileira: muita dedicação, pouco dinheiro
Bernardo Riedel, de 72 anos, investiu do próprio bolso R$1 milhão para difundir a magia dos telescópios entre crianças e jovens. E precisou contar com o apoio da família para financiar seu sonho. Aposentado da UFMG, ele soma-se a uma legião de pesquisadores brasileiros que dedicam a vida à ciência não se importando em ter que lidar com vários percalços, como a falta de recursos para os estudos, as burocracias, a distância dos parentes e outras dificuldades. O EM dá início hoje a uma série especial que vai mostrar um pouco do dia a dia da relação familiar, a rotina nos laboratórios, e ainda lembrar aqueles que fizeram história na ciência nacional. (Págs. 1 e 20)
Tolerância: Combate à corrupção não é prioridade
Embora nada menos que 65% dos belo-horizontinos declare não tolerar a corrupção, ela fica em quinto lugar nas prioridades. Em pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais, o combate ao ataque aos cofres públicos fica atrás da saúde, educação, segurança e tânsito. (Págs. 1 e 3)
Indústria: Incentivos do governo sem efeito positivo
As medidas para tentar alavancar o setor industrial não serão capazes de produzir uma reação consistente, apesar de evitarem um agravamento da crise. Para se ter uma ideia, o nível de atividades continua abaixo do que foi registrado em 2009 e não há ainda uma luz no fim do túnel. (Págs. 1 e 12)
Muito além de ser apenas mãe
Os problemas em casa já não são fáceis de lidar, mas muitas mulheres encontram força para cuidar de filhos dos outros. (Págs. 1, 21 e 22).
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Jornal do Commercio
Manchete: Dia das Mães e da bola
#camisa12sport #camisa12santa (Págs. 1)
Prêmio para a cidade que reduzir crimes
Municípios que derrubarem índices de violência receberão mais recursos em distribuição de ICMS e um selo de qualidade (Págs. 1,4 e 5)
PT de olho nas falhas da gestão de Eduardo (Pág 1)
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Veja
Manchete: Entenda o que é Big Data
O megafenômeno digital que transforma em riqueza dados pessoais, posts, tuítes, e-mails e até cliques. (Pág. 1)
Exclusivo: Coreia do Norte
O choque dos fugitivos da ditadura de Kim Jong-un ao hcegar ao mundo livre. (Pág. 1)
MP dos Portos: Como as forças do atraso estão impedindo a modernização do Brasil (Pág. 1)
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Época
Manchete: A terra do nunca fica pronto: Por que toda obra atrasa e custa mais caro no Brasil (Pág. 1)
O estádio mais caro da Copa, o Mané Garrincha, em Brasília, fotografado na semana passada, dez dias antes da inauguração. A obra atrasou cinco meses e custou quase o dobro do planejado. (Pág. 1)
Entrevista: “Mudei de ideia sobre a maioridade penal”, diz um dos maiores criminalistas do Brasil (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: Como curar o câncer
Sim, isso agora é possível, graças a remédios que atuam nos genes, no metabolismo e na região do tumor e à ação de equipes integradas por especialistas de diversas áreas. (Pág. 1)
Exclusivo: Banco Cruzeiro do Sul
O relátorio final do BC, as fraudes, os grampos, os fantasmas e R$ 4 milhões para campanha de Serra. (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: A nova onda do capitalismo consciente
Saiba por que as companhias lucram mais quando tentam mudar o mundo para melhor e aprenda as lições de quem já embarcou nesse movimento, como a Whole Foods, a Patagonia e o Pão de Açúcar. (Pág. 1)
Roberto Azevêdo na OMC: O que o País tem a ganhar com um brasileiro como xerife do comércio mundial. (Pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: Legalizem as drogas!
Seria o fim do tráfico e da violência e corrupção a eles associadas. (Pág. 1)
Diplomacia: Brasileiro preso no Panamá a pedido dos EUA clama por justiça (Pág. 1)
Especial: A tecnologia 4G e o futuro da telefonia celular (Pág. 1)
Gianni Carta: Narra do Paquistão o conturbado processo eleitoral (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: A família das 11 mães
Lourdes (C), a matriarca, comemora o seu dia com o carinho das 10 filhas, que também são mães. (Págs. 1, 20 e 21)
Inversão: Quando a polícia é refém do crime
Em maior número e com armamento mais potente, bandidos subjugam PMs em assaltos no interior do Estado. (Págs. 1, 32 e 33).
Anos de chumbo: Feridas reabertas no berço de Jango
Assassinato? Morte natural? Decisão de exumar corpo do ex-presidente mexe com o imaginário de São Borja. (Págs. 1, 6 e 8).
De olho na Porto Alegre do futuro
Grupo lança as bases para uma Capital mais inovadora, tecnológica e empreendedora. (Págs. 1, 4 e 5)
Depois da fraude: Quem garante o leite que bebemos?
Escândalos como o que colocou em xeque a qualidade do produto vendido no Estado tem origem na fiscalização deficiente. Diante da insegurança criada pela adulteração, autoridades prometem mais rigor. (Págs 1 e Dinheiro)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop