Manchete nos Jornais deste Domingo, 11 de Janeiro de 2015

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O fim do dinheiro está + próximo

Nova geração de aplicativos para celulares usa o estilo das redes sociais para fazer pagamentos e atrai investimentos de grandes bancos e empresas de internet, como Itaú, Mercado Livre e Ebay. Saiba como isso vai mudar sua vida e os negócios de sua empresa…

Eu sou Charlie: França declara guerra ao Islã radical

O governo francês advertiu que o risco de ataques permanece alto e manteve o nível máximo de alerta. O policiamento de Paris foi intensificado. A polícia busca Hayat Boumedienne, mulher de um dos terroristas, que teria saído do país antes dos atentados que mataram 17 pessoas. O premier Manuel Valls declarou que a França está em guerra com o Islã radical e que os meios de combate ao terror serão aperfeiçoados. Ontem, 700 mil pessoas saíram às ruas para protestar contra os massacres…

O Globo

Manchete: Escândalos em série – Petrobras gasta R$ 59 bi com empresas paralelas

TCU critica estratégia que dificulta fiscalização de órgãos de controle

Estatal montou rede de 24 empresas para tocar obras; auditoria fala de ‘expansão descontrolada’

A Petrobras montou uma rede de 24 empresas privadas para investir R$ 59 bilhões em gasodutos, refinarias e plataformas, sem precisar se submeter ao rigor de órgãos públicos de controle, como o Tribunal de Contas da União (TCU). O próprio tribunal, em auditoria, alertou que esse mecanismo adotado pela estatal pode levar a “uma expansão descontrolada” dessas empresas, constituídas por meio de sociedades de propósitos específicos (SPEs), revelam Vinícius Sassine e Eduardo Bresciani. Em pelo menos um caso, o do gasoduto Gasene, quem detém o controle da SPE é a Petrobras. (Págs. 1 e 3)

Petróleo em baixa: Ganho com royalties até 40% menor

Com a queda no preço do petróleo no mercado internacional, a arrecadação de royalties deve cair até 40% este ano ou R$ 7,4 bilhões, segundo estudo do Centro Brasileiro de Infraestrutura. O Rio é o estado mais afetado. Prefeituras do litoral fluminense já começaram a cortar gastos. (Págs. 1 e 27)

Entrevista – Ministro: ‘A vaca está ruminando’

Ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas diz que o governo quer corrigir distorções, e não acabar com direitos trabalhistas. “A vaca não está tossindo, está ruminando” diz, sobre o compromisso de Dilma na campanha. (Págs. 1 e 4)

A espera de cirurgia: Rede federal do Rio tem 15 mil na fila

Com déficit de 1.226 médicos, os seis hospitais gerais da rede federal do Rio têm 15 mil aguardando por cirurgia. Pacientes são atendidos em contêineres e enfrentam a falta de exames básicos. (Págs. 1 e 14)

Eu sou Charlie: França declara guerra ao Islã radical

O governo francês advertiu que o risco de ataques permanece alto e manteve o nível máximo de alerta. O policiamento de Paris foi intensificado. A polícia busca Hayat Boumedienne, mulher de um dos terroristas, que teria saído do país antes dos atentados que mataram 17 pessoas. O premier Manuel Valls declarou que a França está em guerra com o Islã radical e que os meios de combate ao terror serão aperfeiçoados. Ontem, 700 mil pessoas saíram às ruas para protestar contra os massacres. (Págs. 1 e 36 a 39)

Fernando Gabeira: Cortes de Dilma atingiram viúvas e pescadores (Págs. 1 e Segundo Caderno)

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Veja

Manchete: Às armas, cidadãos!

A defesa da civilização com as armas da civilização: direitos humanos, liberdade de expressão, humor e coragem. (Pág. 1)

Especial: Uma reação sublime

O ataque assassino ao jornal Charlie Hebdo, em Paris, cria uma maré mundial contra a tentação totalitária do terror islâmico. (Pág. 1)

Exclusivo: Recados do cárcere

Em seis folhas de caderno manuscritas, o empreiteiro Ricardo Pessoa, da UTC, liga caixa de campanha de Dilma ao petróleo. (Pág. 1)

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Época

Manchete: A liberdade fuzilada

O atentado na redação do jornal Charlie Hebdo, em Paris, ressuscita o fantasma do terror no coração da Europa. (Pág. 1)

Onda de demissões: O governo Dilma enfrenta a ameaça do desemprego (Pág. 1)

 

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ISTOÉ

Manchete: Terror na França – A liberdade resiste

Por que a ação de radicais islâmicos que matou 12 pessoas na redação do jornal satírico “Charlie Hebdo”, em Paris, representa uma ameaça a todos nós.
A reação mundial e as consequências políticas.
O desafio de combater o terrorismo sem estimular a intolerância, a xenofobia e a discriminação. (Pág. 1)

A dieta do poder

Como é o regime que fez a presidente Dilma Rousseff perder seis quilos em apenas dez dias e vem mudando os hábitos alimentares de ministros e parlamentares. (Pág. 1)

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: O fim do dinheiro está + próximo

Nova geração de aplicativos para celulares usa o estilo das redes sociais para fazer pagamentos e atrai investimentos de grandes bancos e empresas de internet, como Itaú, Mercado Livre e Ebay. Saiba como isso vai mudar sua vida e os negócios de sua empresa. (Pág. 1)

André Esteves: “Precisamos ajudar a economia sem preconceitos bobos” (Pág. 1)

Governo: O que entra e o que sai do inevitável “saco de maldades” da nova equipe econômica (Pág. 1)

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Carta Capital

Petrobras na tormenta

Riscos e ameaças rondam a maior empresa brasileira.

José Sergio Gabrielli: “O Ministro José Jorge agiu politicamente”.

Como a “Guerra Fria” do Petróleo afeta o futuro da estatal”. (Pág. 1)

Je suis Charlie

Terror na França. A chacina na redação do Charlie Hebdo indica talvez uma nova estratégia da ofensiva jihadista em uma guerra que o ocidente não pode aceitar. (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: O inferno astral das empreiteiras

Empresas atingidas pelas investigações da Lava-Jato enfrentam inadimplência, suspensão de investimentos, demissões e preparam venda de patrimônio. (Págs. 1 e Notícias 12 a 15)

A Europa depois do atentado

Ataques em Paris provocam reações de repúdio ao terrorismo fundamentalista islâmico e receio de acirramento de manifestações xenófobas no continente. (Págs. 1 e Notícias 18 e 19)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Racionamento chega a Minas, ES e Nordeste

Com seca fora de época, falta de água afeta 93 cidades e 3,9 milhões de pessoas

A escassez de água que preocupa São Paulo atinge também Minas Gerais, Espírito Santo e os nove Estados do Nordeste. São 93 cidades em racionamento e 3,9 milhões de pessoas afetadas. Tradicionalmente chuvoso, janeiro tem sido um mês árido em várias partes do país.

O racionamento prevê desabastecimento de água para os moradores três dias por semana em Olinda (PE). A seca nas torneiras, entretanto, tem ido além disso. “Já chegamos a ficar até cinco dias sem água”, afirma Diego Fernandes, gerente de uma pousada na cidade.

Em Campina Grande (PB), o fornecimento é interrompido aos fins de semana, e a previsão é que isso persista até novembro. Em Juiz de Fora (MG), falta água uma vez por semana. Até onde o racionamento não é oficial, caso de Guarapari (ES), a escassez de água é rotina.

Um poço na casa de um agricultor virou a salvação para lavradores da região de São Miguel (RN), que usam jumentos para levar a água. Segundo o governo federal, 907 municípios no país estão em situação de emergência ou calamidade pública devido à seca. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C3)

Bancos têm prejuízo de R$7,9 bi com quebra de Eike

A derrocada do empresário Eike Batista custou pelo menos R$ 7,9 bilhões aos bancos que fizeram empréstimos a empresas de seu grupo. O montante equivale a 27% do prejuízo provocado pelo ex-bilionário na praça, que atinge também fornecedores e compradores de seus títulos de dívida. No total, o rombo causado por Eike chega a R$ 29,2 bilhões. (Págs. 1 e Mercado B1)

Empreiteiro preso vê receio do PT com doações a Dilma

Anotações atribuídas a Ricardo Ribeiro Pessoa, da UTC Engenharia, e divulgadas pela revista “Veja” afirmam que o tesoureiro da campanha de Dilma Rousseff, Edinho Silva, estaria preocupado com vínculos à Operação Lava Jato. Silva nega e diz que as contas têm aval da Justiça. (Págs. 1 e Poder A5)

Nos subúrbios de Paris, muçulmanos buscam aceitação

Muçulmanos que vivem na França dizem que são considerados cidadãos de segunda classe e temem que isso piore após o massacre contra o jornal “Charlie Hebdo”, relata Diogo Bercito, enviado especial a Paris. O ataque, na última quarta-feira, deixou 12 mortos. Vivem atualmente no país cerca de 6 milhões de seguidores da fé islâmica. “As pessoas pensam que todos nós, aqui no bairro, somos radicais”, diz a imigrante marroquina Amina Nassim, 38, moradora de Saint-Ouen, na periferia da capital francesa. Em 2013, segundo o Observatório da Islamofobia, houve 691 atos contra muçulmanos e suas instituições na França — um aumento de 47,3%, em relação a 2012. (Págs. 1 e Mundo A12)

Editoriais

Leia “Euroceticismo”, acerca de partidos críticos à integração no continente, e “Mais um passo”, sobre resolução do Tribunal Superior Eleitoral.(Págs. 1 e Opinião A2)

 

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop

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