Manchete nos Jornais deste Domingo, 09 de Fevereiro de 2014

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Ano no Congresso será de gazeta; Carnaval, Copa do Mundo e eleições vão travar o calendário. Parlamentares devem trabalhar apenas 52 dias no primeiro semestre. Depois, 2014 acaba…

A barbárie das ruas na visão de especialistas; A escalada da violência — que faz com que a cada dois brasileiros um tenha medo de morrer assassinado — é um problema complexo, dizem nove profissionais ouvidos pelo Correio. Eles apontam a falta de sintonia entre as polícias, o uso de entorpecentes e a circulação de armas como algumas das causas….

Até onde vai a escalada do dólar? Previsões apontam que moeda baterá R$ 2,60 no ano. Em viagem à Europa, Letícia, Adriana e Ruth se assustaram com o preço do euro…

Nas páginas do Correio Braziliense

Até onde vai a escalada do dólar?

Previsões apontam que moeda baterá R$ 2,60 no ano. Em viagem à Europa, Letícia, Adriana e Ruth se assustaram com o preço do euro.(Página 1 e PÁGINA 14)

Manchete: País tem Vale do Silício a apenas 130km do DF

Conhecido pela abundância de cristais, o município de Cristalina tem uma riqueza ainda maior: bilhões de toneladas de silício com o mais elevado índice de pureza do mundo, 99,99%. Matéria-prima essencial para a fabricação de componentes tecnológicos, a reserva goiana é ignorada pelo Brasil e segue subaproveitada. A exemplo da Califórnia, nos EUA, o local poderia abrigar um importante parque industrial de alta tecnologia. “Esse vale é o Oriente Médio do século 21”, profetiza o empresário Eduardo Fernandes (foto), que tem a patente de pedra exclusiva descoberta na cidade. (págs 1 e 10 e 11)

Cada vez mais jovens pegam o HIV e não se tratam (Págs. 1 e 21)

A barbárie das ruas na visão de especialistas

A escalada da violência — que faz com que a cada dois brasileiros um tenha medo de morrer assassinado — é um problema complexo, dizem nove profissionais ouvidos pelo Correio. Eles apontam a falta de sintonia entre as polícias, o uso de entorpecentes e a circulação de armas como algumas das causas.(Página 1 e 8)

Lei vai ajudar os traficantes

Proposta que aguarda aprovação no Senado prevê que aqueles flagrados com droga suficiente para cinco dias de consumo próprio não sejam presos.(Págs 1 e 23)

Ano no Congresso será de gazeta

Carnaval, Copa do Mundo e eleições vão travar o calendário. Parlamentares devem trabalhar apenas 52 dias no primeiro semestre. Depois, 2014 acaba…(Págs 1 e 2 a 4)

Correio Braziliense por: congressoemfoco

País tem Vale do Silício a apenas 130km do DF

Conhecida pela abundância e pela variedade dos cristais que brotam com facilidade do chão, Cristalina (GO), a 130km de Brasília e dona da maior economia agrícola do Brasil, esconde uma riqueza potencialmente ainda maior. Bilhões de toneladas de silício com o mais elevado índice de pureza do mundo — acima de 99,99% — poderiam servir de base para o surgimento de um importante parque industrial de alta tecnologia, com impactos na balança comercial e no desenvolvimento do país.

A matéria-prima essencial para a fabricação de componentes de celulares, computadores, lâmpadas especiais e, sobretudo, painéis solares de geração elétrica continua, contudo, sendo subaproveitada ou exportada em estado bruto para outros países, principalmente a China. Mas empresários e líderes locais da cidade goiana, além de técnicos do governo, começam a buscar formas de viabilizar o sonho do Vale do Silício brasileiro, soterrado pela burocracia e pela falta de visão estratégica.

Lei vai ajudar os traficantes

Proposta que aguarda aprovação no Senado prevê que aqueles flagrados com droga suficiente para cinco dias de consumo próprio não sejam presos. Depende dos senadores a aprovação de norma que restringe a possibilidade de prisão dos acusados de vender entorpecentes.Será cada vez mais difícil provar a prática do crime

Está nas mãos dos senadores aceitarem ou não o relatório de um projeto de lei que, se aprovado, facilitará os negócios dos traficantes brasileiros. Uma proposta em votação na Comissão de Constituição e Justiça da Casa sugere que os flagrados com uma quantidade suficiente para consumo próprio, ao longo de cinco dias, não poderão ser presos por tráfico. Isso significa que um indivíduo que inale 10 pedras de crack por dia poderá circular com até 50 unidades e ainda ficará como usuário. A sugestão é polêmica e preocupa juristas, promotores, delegados e até o autor do projeto original, o deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS). “Será a liberação do tráfico em si”, critica.

Terra elaborou o PL nº 7.663/10 com a intenção de fazer 33 mudanças na Lei nº 11.343, de 2006, conhecida como Lei Antidrogas (leia Entenda o caso). O texto inicial ganhou o voto de 344 deputados. Ao chegar ao Senado, foi denominado PLC 37/2013. A proposta aprovada na Câmara traz algumas mudanças significativas, como o aumento da pena mínima para o comandante do tráfico, de 5 para 8 anos. Porém, a sugestão exposta foi retirada pelo relator do PLC, senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), que incluiu alguns benefícios aos traficantes.

A sugestão restringe ao máximo as condições para que um juiz aplique a pena de prisão àqueles que traficam. Juízes e promotores ouvidos pelo Correio explicam que, se o PLC 37/2013 for aprovado da forma como foi alterado por Valadares, mais privilégios ao crime surgirão — o senador foi procurado pela reportagem na sexta-feira, mas não retornou as ligações. Da forma que está, o projeto de lei prevê, por exemplo, a redução da pena para todas as circunstâncias em que a quantidade de droga demonstrar o “menor potencial lesivo da conduta”. “Menor potencial lesivo é incompatível com o tráfico de drogas. Estão querendo esvaziar os presídios e vão fazer isso com um pacote de bondades”, lamenta o titular da 7º Promotoria de Entorpecentes do MPDFT, José Theodoro Corrêa de Carvalho.

A preocupação dele é a mesma da Polícia Civil do DF. À frente da Coordenação de Repressão às Drogas (Cord), o delegado Rodrigo Bonach teme que todas as drogas sejam colocadas no mesmo plano. “Também não é possível caracterizar se a quantidade é o suficiente para determinar se é traficante ou usuário. O pequeno traficante vende o crack em poucas porções, mas de forma frenética”, explica Bonach. O investigador acrescenta que a aprovação da proposta vai gerar efeitos que repercutirão negativamente, além de criar um grande impacto em crimes, como homicídios, roubos e furtos.

No ano passado, a unidade especializada prendeu 217 pessoas, entre traficantes e usuários. Os agentes também apreenderam uma tonelada de maconha, 20kg de pasta-base de cocaína, 178kg de cocaína e 76kg de crack. Apesar de a quantidade de crack parecer pequena, o estrago de apenas um grama é muito grande no organismo do usuário. Cada um grama da substância custa ao traficante cerca de R$ 25. Com essa quantidade, ele produz entre cinco e 10 pedras e vende por, no mínimo, R$ 10 cada uma.

“Pode parecer quantidade pequena, mas o efeito no organismo é muito grande. A pena tem que ser é mais rigorosa. Vão continuar viciando adolescentes”, critica o diretor do Departamento de Polícia Especializada (DPE), Luiz Alexandre Gratão. O delegado atuou quase 10 anos na Cord e não tem dúvidas da sensação de impunidade que vai gerar, caso o PLC passe no Senado. “Ainda mais no clima de violência que o país está”, ressalta.

Na intenção de mostrar que a ideia do senador Valadares desvirtuaria a proposta inicial, o autor do projeto na Câmara, Osmar Terra, chegou a fazer uma demonstração. “Levei para o plenário um saco simulando a quantidade de 50 pedras. Nenhum traficante anda com tal montante. Acredito que o previsto na Lei Antidrogas atual deve ser mantido: quem deve observar se as condições do sujeito no momento da abordagem configuram tráfico são os policiais, o Ministério Público, o juiz”, cobra o parlamentar.

Ano no Congresso será de gazeta

Carnaval, Copa do Mundo e eleições vão travar o calendário. Parlamentares devem trabalhar apenas 52 dias no primeiro semestre. Depois, 2014 acaba… O Congresso Nacional, responsável por debater e votar temas importantes que influenciam diretamente a vida dos brasileiros, seguirá o ritmo “banho-maria” em 2014. O trabalho de deputados e senadores, retomado na última segunda-feira e que deveria ser acelerado em razão do acúmulo de propostas remanescentes de 2013, será travado pelo calendário apertado e, sobretudo, pelo tensionamento da disputa eleitoral. Temendo elevação de gastos públicos e desgaste na apreciação de temas polêmicos para não respingar no voo rumo à reeleição da presidente Dilma Rousseff, o governo federal promete manter a votação trancada. A fórmula é velha conhecida: encaminhamento de medidas provisórias e priorização dos projetos com urgência constitucional, justamente os que não permitem a pauta avançar.

O próprio líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), resume a situação sem rodeios. “Já é trabalho demais para este começo de ano”, disse em referência à apreciação das MPs. Levantamento do Correio (veja quadro ao lado) contabiliza o que o deputado petista chama de “trabalho demais”. No primeiro semestre, considerando que os parlamentares trabalham às quintas-feiras, haverá apenas 52 dias úteis para apreciação e aprovação de projetos. A partir de junho, com o início da Copa do Mundo e das convenções partidárias, começa o chamado “recesso branco”. É a institucionalização da gazeta.

Em 2012, a Câmara aprovou um projeto de resolução que oficializava o hábito da Casa de ter sessões de votação apenas em três dias. Na época, o Correio mostrou que, além de enforcarem a segunda e a sexta-feira, os parlamentares também incluíam na chamada gazeta a quinta-feira, quando é comum congressistas registrarem presença em plenário pela manhã e correrem para o aeroporto, a caminho das bases eleitorais. A constatação é que não são só as quintas que se tornam sessões de discursos e debates, sem que temas relevantes sejam apreciados. Há terças e quartas que não são aproveitadas por diversos motivos, como falta de acordo em torno de um projeto polêmico ou quórum baixo.

O homem de todos os segredos

Mais próximo da presidente Dilma Rousseff do que do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — diferentemente de todos os três ministros da Educação que o antecederam nos últimos 10 anos (Tarso Genro, Fernando Haddad e Aloizio Mercadante) — finalmente Henrique Paim tornou-se titular da pasta que acompanha de perto desde o início do governo do PT. Secretário de Controle e Planejamento do governo de Olívio Dutra (PT) no Rio Grande do Sul, foi contemporâneo de Dilma Rousseff quando esta era secretária estadual de Minas e Energia.

Apesar disso, ele veio para Brasília trazido pelas mãos de outro gaúcho: o agora governador do estado, Tarso Genro. Derrotado na disputa pelo governo do Rio Grande do Sul em 2002, Genro foi nomeado para comandar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, e pediu para que Paim o auxiliasse nos trabalhos. Quando Tarso Genro foi nomeado ministro da Educação, o caminho natural foi alçar o companheiro ao cargo de secretário executivo.

Lula critica ministros

Durante o lançamento da Caravana Horizonte Paulista, que antecede a campanha do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha ao governo de São Paulo, o ex-presidente Lula criticou os ministros do Supremo Tribunal Federal pela exposição do julgamento do mensalão. “O papel de um ministro da Suprema Corte é falar nos autos do processo e não para a televisão.” Em seguida, o petista disse que, se os ministros quiserem fazer política, que entrem em um partido e “mostrem a cara”.

No evento de ontem, o presidente do PT, Rui Falcão, defendeu o direito de “ampla defesa” ao ex-governador de Minas, Eduardo Azeredo (PSDB). O procurador-geral da República sugeriu pena de 22 anos de prisão ao tucano por peculato e lavagem de dinheiro.”Azeredo deve ter direito a uma ampla defesa, como os nossos não tiveram.”

Esposa de Pizzolato se irrita com a imprensa

Após uma tentativa frustrada na manhã de ontem, a mulher do banqueiro Henrique Pizzolato, Andrea Haas, conseguiu visitar o marido à tarde. Na porta da penitenciária, Haas se irritou com jornalistas. Ela repetiu o discurso da defesa de Pizzolato de que o dinheiro do Visanet, que abasteceu o mensalão, não era público. A expectativa da mulher do mensaleiro é de que a Itália faça a “Justiça que não aconteceu no Brasil”. Pizzolato foi detido na quarta-feira em Maranello, no norte da Itália, com passaporte falsificado em nome do irmão morto há 35 anos. Ele divide uma cela de 9m² com outro preso.

Até onde vai a escalada do dólar?

Previsões apontam que moeda baterá R$ 2,60 no ano. Em viagem à Europa, Letícia, Adriana e Ruth se assustaram com o preço do euro.

A barbárie das ruas na visão de especialistas

A escalada da violência — que faz com que a cada dois brasileiros um tenha medo de morrer assassinado — é um problema complexo, dizem nove profissionais ouvidos pelo Correio. Eles apontam a falta de sintonia entre as polícias, o uso de entorpecentes e a circulação de armas como algumas das causas.

Cada vez mais jovens pegam o HIV e não se tratam

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Nas páginas do Estado de Minas

Acidente com rojão

Black Bloc é indiciado pela polícia do Rio de Janeiro (Páginas 1 e 10)

Manchete: Muito além do cafezinho – Grãos especiais cultivados em Minas rendem bebidas sofisticadas e grandes negócios

Um novo nicho impulsiona o campo, a indústria, o comércio, os serviços e até o turismo nas lavouras. Série de reportagens do EM revela como os cafés especiais garantiram a 55 municípios mineiros o primeiro certificado no país de produtores de mercadoria de excelente qualidade, a exemplo dos melhores vinhos franceses. Enquanto o crescimento do consumo do produto tradicional fica em 2,5% ao ano, o do especial chega a 15%. O segredo do sucesso começa no cultivo sustentável com adubo orgânico e na seleção natural das melhores sementes, que propiciam a fragrância, o sabor e a acidez da bebida e dispensam açúcar e adoçante. E vai além com drinques e milks à base de café. Uma fazenda de Carmo de Minas venceu concurso organizado pela Brazil Specialty Coffe Association. A saca, que valia R$ 500, deve ser negociada por R$5 mil em março. (Págs. 1 e 12 a 14)

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Na capa da Veja

Civilização – Barbárie

Rio de Janeiro, sede da final da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016, vitrine do Brasil potência. A volta dos “justiceiros”, criminosos impunes, colapso no transporte, caos aéreo e apagões. Onde está o Brasil equilibrado, rico em petróleo, educado e viável que só o governo enxerga?. (Pág. 1)

Cubanos – A médica que desertou conta detalhes do regime de escravidão (Pág. 1)

Miami: Os brasileiros em busca de segurança na Flórida. (Pág. 1)

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Época

A mais antiga das dietas

Raízes, verduras e carne, muita carne. As virtudes – e os riscos – da dieta que prega a volta aos alimentos do homem das cavernas. (Pág. 1)

A sabotagem contra as UPPs

Como o grupo do ex-governador Anthony Garotinho usa a intimidação, espionagem e dossiês para desacreditar a política de pacificação do Rio de Janeiro. (Pág. 1)

Apagão na copa? Os erros que deixaram o Brasil à beira de uma crise de energia. (Pág. 1)

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ISTOÉ

Exclusivo- Mulher de Pizzolato quebra o silêncio

Em entrevista à ISTOÉ, Andrea Haas, casada com o mensaleiro que fugiu do brasil, conta como e por que eles decidiram se esconder na Itália. E mais: os bastidores do cerco e da prisão em Maranello. “Nós não podíamos nos submeter à justiça brasileira” (Pág. 1)

Trabalho: Cinco estratégias para quem quer dar uma guinada na vida profissional. (Pág. 1)

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ISTOÉ Dinheiro

O novo cara de Bill Gates

O indiano Satya Nadella foi promovido a CEO da Microsoft, mas não se engane: quem volta a mandar na empresa é seu fundador, Bill Gates. Entenda por quê. (Pág. 1)

Economia: Como os investimentos e o PIB serão afetados pelos apagões e pela falta de chuva (Pág. 1)

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Na capa da Carta Capital

A verdade sobre os impostos

Quem realmente paga pelas distorções do sistema tributário. E quem deveria pagar mais. (Pág. 1)

Países emergentes: Em busca de lucros, os mercados colocam todos no mesmo balaio. (Pág. 1)

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Nas páginas da Zero Hora

A escalada do calor

Os dias escaldantes que nos torturam são mais uma evidência do aquecimento global? Ou não passam de mais um verão tórrido? O debate está reaberto. (Págs. 4 e 6)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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