Manchete nos Jornais deste Domingo, 08 de Setembro de 2013

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O crédito fácil acabou se tornando dor de cabeça; Com as facilidades para comprar veículos novos, consumidores se entusiasmaram, não conseguem pagar e ficam sem o sonho e o carro…- O Paciente Itinerante; Há quem conte ter passado fome antes de voltar para casa, à espera de que o último viajante tenha sido atendido…- Em busca de qualificação; Jovens saem do ensino médio despreparados para o mundo do trabalho e recorrem a cursos profissionalizantes. Gabriella e Lucian seguiram esse caminho…

O Globo

Manchete: E era só uma marolinha: Brasil já gastou R$ 832 bi para combater crise global

No mundo, os maiores países amargam perdas de mais de R$ 25 tri em cinco anos.
Especialistas dizem que economia internacional ainda está sujeita a novas turbulências.
Para conter os efeitos da crise econômica global, que estourou em setembro de 2008, o governo brasileiro já gastou R$ 832 bilhões. O custo para enfrentar a turbulência, que o ex-presidente Lula chamou de marolinha, inclui o uso de recursos dos bancos públicos para turbinar o crédito, juros subsidiados e a redução de impostos. No mundo, os países amargam perda de mais de US$ 11,2 trilhões (R$ 25 trilhões). (Págs. 1 e 27 a 29)

Meirelles: ‘Foi um choque’

Ex-presidente do BC diz que mercado tentou salvar o Lehman Brothers. Sobre o Brasil de hoje, vê risco no déficit externo. (Págs. 1 e 30)

Ancelmo Góis: EUA espionaram embaixada brasileira na década de 70. (Págs. 1 e 20)

Miriam Leitão: O modelo Dilma fracassou e a economia terá que sofrer ajustes em 2015. (Págs. 1 e 28)

Dia de protestos pelo país

Num Sete de Setembro marcado por atos em todo o país, o desfile do Rio foi invadido por manifestantes. Pelo menos oito pessoas foram detidas, algumas depois de se recusar a tirar as máscaras, e ao menos outras cinco saíram feridas. Em Brasília, sob forte segurança, a presidente Dilma foi discretamente aplaudida no desfile. Depois da parada, começou um protesto em frente ao Congresso. (Págs. 1 e 4 e 6)

Lobby no ministério: Dirceu agiu em favor de empresas na Casa Civil

Documentos obtidos pelo GLOBO mostram que José Dirceu, enquanto ministro da Casa Civil, agiu em favor de interesses de empresas privadas, revela Thiago Herdy. Em 2003, ele encaminhou ao então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, ofício pedindo que uma compra de mineradoras pela Vale fosse “aprovada sem restrições” no Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Ele também intercedeu em favor de firmas que tentavam ressarcimento de impostos sobre exportação. (Págs. 1 e 3)

STM pagou R$ 16 milhões de auxílio-moradia retroativo a pensionistas de militares (Págs.1 e 14)

Violência doméstica: A cada hora, 7 mulheres agredidas

Números do Instituto de Segurança Pública mostram que, a cada hora, sete mulheres são agredidas no Estado do Rio. Na maioria dos casos, a violência é cometida pelo marido ou pelo ex-companheiro. Crianças de até 14 anos formam o maior grupo de vítimas de estupro. (Págs. 1 e 19)

Além das fronteiras: País quer erguer usinas no exterior

Para gerar energia que vai abastecer 9 milhões de pessoas no país, a Eletrobras negocia com o BID e a francesa EDF construir duas hidrelétricas na Guiana e uma no Suriname. Elas terão reservatórios, hoje banidos no Brasil. (Págs. 1 e 31)

Defesa do consumidor: Empresas pagam só 1% das multas

Levantamento do Ministério da Justiça mostra que, desde 2008, o valor das multas pagas pelas empresas foi de R$ 987 mil, apenas 1,36% das infrações na área de consumo. O governo vai endurecer as punições. (Págs. 1 e 34)

Mudança de papel: Kerry impulsiona ataque à Síria

Contrariando passado de diálogo com Bashar al-Assad e de critica às guerras do Vietnã e do Iraque, o secretário de Estado John Kerry virou a principal voz no governo e no Congresso dos EUA em defesa do ataque à Síria. (Págs. 1 e 38)

Vândalos nos estádios: Briga em Brasília reacende debate

Punições Brandas, descaso de autoridades e envolvimento com cartolas põem futuro das torcidas organizadas em xeque. Pelo Campeonato Brasileiro, hoje, Cruzeiro X Fla, Criciúma X Botafogo e Vasco X Atlético – PR. (Pág. 01 e Caderno Esporte)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Brasília tem desfile esvaziado e Rio enfrenta protestos

Dilma deixa comemoração da Independência sem ver confronto; manifestantes invadem desfile carioca.
O Dia da Independência foi marcado pela tensão cm diversos pontos do País, pelo pouco público assistindo aos desfiles e por confrontos- entre polícia e manifestantes..
No Rio, cerca de 300 pessoas lideradas pelo movimento Black Bloc invadiram a área do desfile e militar no centro. Houve ao menos 24 prisões – os detidos eram liberados em seguida. Seis pessoas ficaram feridas no confronto. Mascarados foram presos. Em Brasília, apesar do desejo de alguns manifestantes de ocupar o Congresso, não houve invasão de prédios públicos. Um princípio de tumulto foi contido pela PM. Protegida por forte esquema de segurança, a presidente Dilma Rousseff não viu as manifestações- Apenas lo mil pessoas assistiram aos desfiles. Em 2012, foram cerca de 40 mil. Em São Paul0, 20 mil pessoas foram ao Anhembi. Houve protestos nas arquibancadas, mas não havia manifestantes do lado de fora.
• Governadores precavidos
Teotônio Vilela (AL) foi retiraria às pressas do desfile. Sérgio Cabral (RJ). Cid Games (CE) e Rosalba Clarlini (RN) não compareceram. (Págs. 01 e Política A4, A6 e A8).

Reportagem Especial: WikiLeaks revela que crise de 2008 foi subestimada

Cinco anos após a quebra do Lehman Brothers, que se tomou “marco zero” da crise global, telegramas coletados pelo WikiLeaks e obtidos pelo Estado mostram que os principais líderes mundiais subestimaram o problema. A avaliação era que a recuperação seria mais rápida. Até hoje o ritmo lento da economia dos EUA reflete a dificuldade de superar a crise.
• Mohamed El-Erian
0 “novo normal” é um mundo com crescimento lento e minado pelos “instrumentos imperfeitos” dos países avançados.
• Kenneth Rogoff
A desaceleração dos mercados emergentes deveria ser um tiro de advertência de que algo- pior poderá acontecer. (Págs 01 e Economia B1, B3 a B5 e B8)

Intervenção na Síria pode causar ‘libanização’

A intervenção americana pode mudar o curso da guerra na Síria, movendo a balança em favor dos rebeldes, dizem analistas. Para eles, a Síria caminhará para um arranjo como o libanês, com o poder distribuído entre os grupos sectários e étnicos. (Págs. 01 e Internacional A14 e A15)

Aliás: Sonora Rebeldia

Pianista e ativista sírio, Malek Jandáli pede intervenção humanitária contra “um regime atroz”. (Pág. 01)

Menos de 10% dos médicos de família têm especialização

Principal foco da Mais Médicos, o Programa Saúde da Família emprega atualmente 35 mil profissionais – entre eles, 3.253 médicos generalistas atende 55,4% da população e enfrenta escassez de especialistas. O Brasil precisa de 100 mil médicos com formação no setor, mas há pouca oferta de residência ou de cursos de capacitação.(Págs. 01 e Metrópole A28 e A29)

Cubano pode nos ensinar, diz Padilha

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, crê que os médicos cubanos podem ensinar aos colegas brasileiros “o compromisso com os mais pobres”. (Págs 01 e Metrópole A30 e A31)

Renato Cruz

Espionagem digital O fato de a presidente ter sida espionada e só saber disso pelos jornais mostra o grau extremo de vulnerabilidade do País em defesa cibernética. (Págs. 01 e Economia B10)

Oliveiros S. Ferreira

Quem é, afinal, o soberano? Quando todos nós, brasileiros, éramos as vítimas tia espionagem, a soberania brasileira não era posta era causa. Agora, ela teria sido violada. (Págs. 01 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações: A inflação recrudesce

País deverá ter alta de preços maior que a dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. (Págs. 01 e A3)

Separação: Filhos Adotados do Sertão

É comum dar crianças no Nordeste. A falta de condições no sertão faz com que muitas mães doem seus filhos na esperança de que tenham um futuro melhor, relata Bruno Paes Manso. Moradores das grandes cidades levam para seus lares as crianças dos confins da seca, cortando, assim, a longa fila da adoção de recém-nascidos. Muitas mães se arrependem e dizem que foram enganadas. (Págs. 01 e Metrópole A34 e A35)

Exército precisa de R$ 58 bi até 2030. (Págs. 01 e Política A10)

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Correio Braziliense

Manchete: Protestos, confrontos e depredação em Brasília

O medo da violência transformou o Sete de Setembro em Brasília num dos mais esvaziados dos últimos tempos. Das 25 mil pessoas esperadas no desfile, a PM calculou que apenas cerca de 5 mil compareceram— número menor que o aparato de 6 mil policiais. Havia a expectativa das forças de segurança de que 30 mil brasilienses participariam de protestos. Mas apenas cerca de mil apareceram. Diante do Congresso, eles ironizaram a decisão da Câmara de salvar o -mandato do deputado presidiário Natan Donadon e pediram a prisão dos mensaleiros. Reprimidos na Esplanada, mascarados se deslocaram a outros pontos da cidade, atacando a pedradas um restaurante e três concessionárias de veículos na Asa Norte. Ao . tentarem se aproximar do Mané Garrincha, houve confronto com policiais, que usaram helicópteros, cassetetes, cães, spray de pimenta, bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral para dispersá-los. Em outras capitais também houve protestos violentos. (Págs. 01, 02 a 05, 27, 28 e 38)

Em busca de qualificação

Jovens saem do ensino médio despreparados para o mundo do trabalho e recorrem a cursos profissionalizantes. Gabriella e Lucian seguiram esse caminho. (Págs. 01, 02 e Trabalho & Formação Profissional)

Criatividade leva escolas públicas à superação no Ideb

O envolvimento dos professores e da comunidade foi fundamental para que alguns colégios públicos do DF atingissem notas acima da média nacional no Ideb. Saiba como três deles conseguiram entrar no seleto time dos melhores. (Págs. 01 e 29)

Chilenos vão às ruas questionar a herança Pinochet (Págs. 01 e 24)

Com fome e medo, sírios esperam ação do ocidente. (Págs. 01 e 22)

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Estado de Minas

Pouco desfile, muitos protestos, dezenas de prisões

O dia de festejar a independência do Brasil virou uma praça de guerra pelo país afora. Em Belo Horizonte, grupos organizados e mascarados enfrentaram a polícia, que reagiu. No balanço final da noite, 45 adultos tinham sido presos e 16 menores apreendidos. Em Brasília não foi diferente. Policiais usaram gás lacrimogêneo contra os manifestantes, muitos deles também com os rostos tampados, que também reagiram. No Rio de Janeiro, a violência começou cedo e se estendeu por todo o dia. O cenário se repetiu em várias outras capitais, embora os desfiles oficiais, inclusive no Distrito Federal com a presença da presidente Dilma Rousseff, tenham sido reduzidos. Em BH, aparato militar afastou o público de perto do palanque oficial. (Págs. 01,03,04,05,08,09 e 10).

O Paciente Itinerante

Todos os dias, de acordo com a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, 4.480 pacientes vindos do interior do estado buscam atendimento na capital. Eles vêm em busca de especialistas ou de internação, sobrecarregando os 37 hospitais públicos, filantrópicos ou privados que atendem pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Estado de Minas fez levantamento com pacientes de25 municípios para descobrir as suas principais demandas. E descreve relatos de sofrimento, dor e superação. Há quem conte ter passado fome antes de voltar para casa, à espera de que o último viajante tenha sido atendido. (Págs. 01, 21, 22 e 23)

Tóquio será sede da Olimpíada 2020 (Págs. 01 e 05)

Armadilha:O crédito fácil acabou se tornando dor de cabeça

Com as facilidades para comprar veículos novos, consumidores se entusiasmaram, não conseguem pagar e ficam sem o sonho e o carro.(Págs. 01 e 12)

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Jornal do Commercio

Independência e Protestos

Foi um 7 de setembro como nunca se viu. Além dos tradicionais desfiles cívico-militares, onda de protestos e confrontos com a polícia, aconteceu em várias capitais, inclusive no Recife. Grupos eram pequenos, mas causaram tumultos. (Pág. 01)

Golpe Militar violento do Chile faz 40 anos. (Pág. 01)

Caminho para o Poder passa pela direita (Pág. 01)

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Veja

Manchete: Vacilou!

Na tentativa de explicar a espionagem a Dilma e um ataque à Síria, Obama expõe os dilemas de uma superpotências hesitante.
Thomas Shannon, embaixador dos EUA: “O Brasil não é nosso alvo”. (Pág. 1)

Caso Rosemary: A milionária equipe de advogados a serviço da ex-funcionária da Presidência (Pág.1)

Limpeza ética: Com a destituição de seu número 2, o papa Francisco começa a reforma da Cúria (Pág. 1)

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Época

Manchete: Facebullyng

Antes, a fofoca ficava restrita ao cafezinho. Agora o assédio no trabalho chegou às redes sociais, ao e-mail – e já atinge 40% nas empresas. (Pág. 1)

Espionagem: Como o governo americano dribla a segurança da internet (Pág. 1)

Mulheres: Elas estão cansadas do desrespeito e das cantadas grosseiras (Pág. 1)

Haddad: O conflito do prefeito de São Paulo com o PT, com Dilma – e até com Lula (Pág. 1)

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ISTOÉ

Obamacop: O policial do mundo

Presidente americano mostra duas faces do seu governo.
No papel de guardião que protege o planeta, lança uma ofensiva necessária contra a Síria. Como espião que vasculhou os movimentos de Dilma e de outros chefes de Estado, revela o lado sombrio do imperialismo dos EUA. Ele deve ser visto como herói ou bandido? (Pág. 1)

Mensalão: Como os principais condenados se preparam para enfrentar a cadeia (Pág. 1)

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ISTOÉ Dinheiro

Manchete: A guinada da Hypermarcas

A maior empresa nacional de bens de consumo queria ser a Unilever brasileira, mas abriu mão de ter centenas de marcas para se concentrar em apenas duas áreas de negócios: medicamentos e produtos de beleza e higiene pessoal. Desvendamos a nova estratégia da companhia.
Claudio Bergamo
Presidente: “Alimentos e produtos de limpeza deixaram de ser rentáveis e viraram commodity”
Mais de 50% da receita de R$ 3,8 bilhões vem de medicamentos. (Pág. 1)

Economia: China atrai cada vez mais as empresas brasileiras (Pág. 1)

Relógio inteligente: Samsung dá mais uma rasteira na apple (Pág. 1)

Negócios: A Nokia vai salvar a Microsoft em celulares? (Pág. 1)

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Carta Capital

Manchete: Reeleição à vista

Nova pesquisa mostra que hoje Dilma chegaria lá. Marina vem em seguida e os demais parecem disputar o mesmo eleitor. (Pág. 1)

Violência: Por que 90% do País apoia a redução da maioridade penal? (Pág. 1)

O “erro” da Globo: Escrevem Claudio Bernabucci, Mauricio Dias e Mino Carta (Pág. 1)

Espionagem: O Brasil reage à ingerência dos Estados Unidos (Pág. 1 )

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Zero Hora

Manchete: Buenas, vamos falar sobre o futuro do Rio Grande?

No mês do orgulho gaúcho, Zero Hora analisa fatores que têm feito o Estado crescer menos do que poderia, perdendo espaço em áreas estratégicas, como educação e saúde. E procura caminhos que garantam um futuro em que o Rio Grande se afirme como modelo a toda a terra. (Págs. 1 e Dinheiro)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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