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Carros têm mais incentivos do que transporte público
Valor chega a R$ 19,3 bilhões, o dobro do destinado à mobilidade urbana.
A redução do IPI e o preço subsidiado da gasolina custaram aos cofres públicos R$ 19,38 bilhões no ano passado quase o dobro dos R$ 10,2 bilhões investidos por governo federal, estados e municípios em melhorias da mobilidade urbana. A cada ano, 3,7 milhões de carros novos invadem as ruas do país, e o trânsito já leva os brasileiros a perderem em média, uma hora e meia par dia. No deslocamento para o trabalho…
Diálogo ou impostura?
Depois de uma campanha de infâmias, fica difícil crer que o diálogo proposto pela presidente não seja manipulação
O globo
Manchete: Carros têm mais incentivos do que transporte público
Valor chega a R$ 19,3 bilhões, o dobro do destinado à mobilidade urbana
Com subsídios do governo federal, fio la de veículos cresceu 175% desde 1998
A redução do IPI e o preço subsidiado da gasolina custaram aos cofres públicos R$ 19,38 bilhões no ano passado quase o dobro dos R$ 10,2 bilhões investidos por governo federal, estados e municípios em melhorias da mobilidade urbana. A cada ano, 3,7 milhões de carros novos invadem as ruas do país, e o trânsito já leva os brasileiros a perderem em média, uma hora e meia par dia. No deslocamento para o trabalho.
O Rio é a metrópole onde as pessoas passam mais tempo nos engarrafamento, superando São Paulo. Em Queimados moradores recorrem a charretes para chegarem a estação de trem e ir trabalhar na capital. (Págs. 1, 35 a 37)
Cláusula de barreiras reduziria para 7 o número de partidos na Câmara
Se já estivesse em viger a cláusula de barreira, um dos punias em debate na reforma política, reduziria de 28 para 7 o número de partidos na Câmara. Outra proposta, o fim das coligações, também aumentaria a bancada das sete maiores legendas. (Págs. 1, 3 e 4)
STF deve pôr políticos sob investigação
Após homologar o acordo de delação de Paulo Roberto Costa, o ministro Teori Zavascki, do STF, pode agora mandar abrir inquérito contra pelo menos 28 políticos acusados de envolvimento com corrupção na Petrobras. (Págs. 1 e 10)
Um gerente dono de postos
O gerente de comunicação da Petrobras no Nordeste fatura com postos de gasolina. (Págs. 1)
Fernando Henrique Cardoso
Diálogo ou impostura?
Depois de uma campanha de infâmias, fica difícil crer que o diálogo proposto pela presidente não seja manipulação (Págs. 1 e 8)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Seca atinge economia de 133 cidades do Sudeste
Região de SP, MG e RJ afetada pela estiagem responde por 23% do PIB do país
A seca que assola o Sudeste do país já atinge 133 cidades, que juntas abrigam 27,6 milhões de habitantes e respondem por 23% do PIB brasileiro — o equivalente a R$ 946 bilhões, a preços de 2011 (último ano com dados detalhados por cidade).
Corrigido pela inflação, esse valor representaria hoje R$ 1,1 trilhão. Se fosse um país, esse novo polígono da seca em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro seria a segunda maior economia da América do Sul. Ficaria atrás apenas do Brasil.
É difícil estimar quanto dessa riqueza foi afetada pela estiagem, mas empresas já relatam prejuízos e redução na produção. A situação em São Paulo é a pior. Dos 645 municípios do Estado, 92 (14%) enfrentam algum tipo de dificuldade.
Produtores de cana reduziram projeções de safra, e, no setor têxtil, há unidades totalmente paradas.
A gestão Geraldo Alckmin (PSDB) afirma que fez os investimentos necessários, mas atribui a crise a uma seca histórica. (Págs. Cotidiano C1)
Procurador nega dados de delações à CPI da Petrobras
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse que só dará ao Congresso cópias das delações premiadas do caso Petrobras depois que formalizar uma denúncia sobre o assunto. Não há prazo para isso ocorrer.
Presidente da CPI da estatal o senador Vital do Rêgo (PMDB-RN) recorreu ao STF. O acesso as informações é um direito que nós parlamentares temos. (Págs. 1 e A4)
Para J.R. Mendonça de Barros, país já gastou todas as fichas para crescer. (Págs. 1 e B4)
Governo tem de reconhecer que destruiu a indústria e agir, diz Delfim. (Págs. 1 e B5)
Decisão sobre publicar denúncia não é nada fácil
Na eleição, o jornalismo foi alimentado por relatos anônimos sobre declarações de terceiros. Você publicaria denúncias mesmo com deficiências ou enfrentaria suspeitas de ter se omitido para beneficiar Um Candidato? (Págs. 1 e A6)
Veja
Manchete: Operação mãos-sujas
Os acusados do maior caso de corrupção da história brasileira manobram para tirar de cena o juiz responsável pelo processo
Mais quatro anos
Manual de Sobrevivência para o segundo mandato de Dilma
Aécio Neves
Entrevista: “O Brasil perdeu o medo do PT”
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Época
Machete: O que o Brasil quer de Dilma
Os brasileiros que trabalham estão preocupados. Adivinha com o quê? (Dica: nada a ver com reforma política)
Entrevista: “Não devemos temer Lula em 2018” diz FHC
Educação: A defesa dos pais que mimam os filhos
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ISTOÉ
Manchete: Mudda já, Dilma
O Brasil exige ações imediatas e quer mais do que promessas ou discursos
Economia parada, fisiologismo, inflação, corrupção, escândalos, insegurança, aparelhamento do estado, reforma política, toma lá dá cá, crise na educação, centralização, falta de diálogo, contas maquiadas, colapso na saúde, alta carga tributária, corrupção
Pizzolato: como será a vida do mensaleiro na Itália
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: Quem vai pilotar a economia?
Ao escolher o próximo ministro da Fazenda, a presidenta Dilma Rousseff irá mostrar aos mercados se está disposta ao diálogo com as forças produtivas da sociedade ou se a busca da união vai ficar apenas no discurso da vitória. Saiba quem pode chegar ao poder em Brasília – e por quê.
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Zero Hora
Manchete: Metrópole da seca
Submetido a falta de planejamento e a uma das piores estiagens da história, moradores de São Paulo aprendem a conviver com o drama da escassez de água (Págs. 1, 12 a 15)
A matemática de Dilma no Congresso
Articuladores de peso e agrado a partidos são táticas da presidente para alcançar a maioria. (Págs. 1, 16 e 17)
EBC
Edição: Equipe Fenatracoop