Manchete nos Jornais desta Terça-Feira, 17 de Setembro de 2013

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Golpe no Trabalho: Situação de Manoel Dias se complica; Dalva Dias, mulher do ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT-SC), é alvo de nova denúncia sobre fraudes em convênios da pasta. Mais Médicos: CRM se nega a dar registro a estrangeiros; O presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG), João Batista Gomes, avisou que não expedirá registro provisório para profissionais graduados no exterior e que não cumprirá o prazo de 15 dias para os pedidos já feitos, determinado em medida provisória…- Sem concurso, mas empregados; A contratação de apadrinhados para cargos públicos não é uma prática comum apenas em Brasília, como mostrou o Correio. Os estados de Mato Grosso e Goiás, por exemplo, estão lotados de comissionados…-

O Globo

Manchete: Nova tragédia nos EUA: Ataque com 13 mortos em base alarma Washington

Atirador era ex-militar, e polícia caça segundo possível suspeito da chacina.
Segurança de capital é reforçada, e Obama chama crime de ‘ato covarde’; autoridades dizem não acreditar em terrorismo.
Uma chacina com 13 mortos numa base naval paralisou parte da capital americana e provocou suspensão de voos no aeroporto de Washington e reforço na segurança de escolas e prédios públicos. O ex-cabo Aarori Alexis, que chegou a ser condecorado antes de deixar a Marinha por má conduta, foi morto após participação no ataque. O FBI busca outro suspeito, mas não descarta a possibilidade de Alexis ter agido só. Autoridades disseram não acreditar em terrorismo. (Págs. 1 e 25)

Assad usou gás sarin, sugere a ONU

O relatório dos inspetores da ONU apresentado ao Conselho de Segurança pelo secretário-geral, Ban Ki-moon, chegou perto de responsabilizar diretamente o ditador sírio, Bashar al-Assad, pelo ataque químico que matou mais de 1.400 pessoas em 21 de agosto em Damasco. Sem mandato para apontar culpados, os investigadores concluíram que houve uso de gás sarin e que o calibre e a trajetória dos projéteis indicam disparos feitos de áreas do governo. A Rússia rejeitou a inclusão de uma ameaça militar a Assad no anteprojeto de resolução da ONU sobre o fim do arsenal químico sírio.
“É um crime de guerra. Os autores devem ser responsabilizados”
Ban Ki-moon
Secretário-geral da ONU. (Págs. 1 e 26)

Ministro volta a dizer que mensalão foi caixa 2

O ministro Gilberto Carvalho (Secretaria Geral da Presidência) voltou a negar compra de votos no mensalão, mas admitiu caixa dois e disse que deve haver punição. Amanhã, o ministro do STF Celso de Mello decidirá se a Corte aceita embargos infringentes. (Págs. 1 e 6)

Obama telefona para Dilma

O presidente Barack Obama telefonou ontem para a presidente Dilma, num esforço para evitar que ela cancele a visita a Washington depois das denúncias de que o Planalto foi espionado. (Págs. 1 e 5)

Colunas e artigos

Merval Pereira
Aprovação dos embargos infringentes não significa análise do mérito. (Págs. 1 e 4)
Arnaldo Jabor
Celso de Mello tem o poder de decretar nosso futuro. (Págs. 1 e segundo caderno)
Marcello Cerqueira
Voto de Minerva será respeitado como respeitado é o decano. (Págs. 1 e 17)
Rodrigo Constantino
Os brasileiros estão saturados de impunidade. (Págs. 1 e 17)

Privatização de rodovias: Fracasso leva governo a fatiar leilões

A falta de propostas para a BR-262 surpreendeu o governo, que decidiu alterar o cronograma dos leilões. Agora, será privatizada uma estrada de cada vez. A medida deve atrasar as concessões. Pelo menos um trecho da BR-116 deve ficar para 2014. A União estuda pagar por obras na BR-262 para tentar atrair interessados em um provável novo leilão. (Págs. 1 e 19)

Golpe no Trabalho: Situação de Manoel Dias se complica

Dalva Dias, mulher do ministro do Trabalho, Manoel Dias (PDT-SC), é alvo de nova denúncia sobre fraudes em convênios da pasta. (Págs. 1 e 3 a 4)

Presas e algemadas: Feliciano manda prender por beijo

A pedido do deputado Marco Feliciano, duas mulheres foram presas num culto em SP, depois de se beijarem na boca, em protesto contra ele. (Págs. 1 e 7)

Efeito Summers: Dólar recua no mundo todo

A desistência de Lawrence Summers de concorrer à chefia do BC americano fez o dólar cair no mundo. No Brasil, ficou estável. (Págs. 1, 21 e Míriam Leitão)

Haja carta: Vereadores gastam milhões com selo

Na era da internet, a Câmara de Vereadores do Rio vai gastar R$ 3,5 milhões com selos no ano. Cada vereador pode usar até 4 mil selos por mês. (Págs. 1 e 9)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Após fracasso, governo vai ‘fatiar’ leilões de rodovia

Decisão foi tomada em reunião de emergência; há temor de pressões de políticos capixabas sobre a BR-262
Após o fracasso da oferta da BR-262, o governo vai fatiar os leilões de rodovias e não oferecerá mais dois trechos juntos, como fez na sexta-feira. Ontem, em reunião de emergência com os responsáveis pelas concessões de infraestrutura, a presidente Dilma Rousseff foi informada de que as empresas priorizaram a BR-050, que recebeu oito ofertas e cujo vencedor será conhecido amanhã. O governo já sabia que havia queixas das empresas quanto à concentração dos leilões. Elas avisaram que não tinham condições de analisar tantas ofertas ao mesmo tempo. Apesar do apelo, esse e mais três leilões com dois lotes ao mesmo tempo já estavam programados. Agora, eles serão separados. Para a BR-262, Dilma encomendou uma análise jurídica sobre a possibilidade de novo leilão, mas o governo teme que haja pressões de políticos capixabas e ameaça de judicialização, o que afastaria as empresas interessadas. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Recursos federais R$ 1,2 bilhão
É o valor previsto no PAC para a duplicação da BR-262 no Espírito Santo.
Análise: Celso Ming Falhou
A principal fonte das apreensões após mais um malogro em leilões de concessões é a reação imatura do governo, que reflete despreparo. (Págs. 1 e B2)

Dilma fala com Obama, mas viagem aos EUA é incerta

Depois de 20 minutos de conversa com Barack Obama, no início da noite de ontem, a presidente Dilma Rousseff informará hoje se mantém a visita de Estado a Washington, em 23 de outubro. O telefonema, iniciativa de Obama, foi considerado um passo além na resolução da crise diplomática provocada pela espionagem de autoridades e empresas brasileiras feita pela NSA. Ainda não se sabe, no entanto, se Dilma considerou a conversa suficiente. Assessores dizem que ela continuaria disposta a não viajar. (Págs. 1 e Política A6)

Pedetista diz que recebeu de fonte ligada a Trabalho

Ex-presidente da juventude do PDT em Santa Catarina, John Siever Dias disse que, por orientação do ministro Manoel Dias (Trabalho), na época secretário-geral do PDT, recebeu “salário” de uma entidade que tinha contratos com o ministério por serviços prestados à Universidade Leonel Brizola, informam Andreza Matais e Fábio Fabrini. O ministro negou acerto para pagamentos a Dias porque “não havia fontes de recursos” e “o trabalho era de militante”. (Págs. 1 e Política A4)

ONU confirma que gás sarin foi usado na Síria

Inspetores da ONU concluíram que foguetes com inscrições no alfabeto cirílico e carregados com gás sarin foram usados para atacar a população civil em Damasco no dia 21 de agosto, um “crime de guerra”. A investigação, porém, não chegou a uma conclusão sobre os responsáveis. O caso agora está nas mãos do brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro. (Págs. 1 e Internacional A10)

Ataque a base naval em Washington mata 13

Um homem armado entrou na manhã de ontem em um edifício da Marinha em Washington, a 4,2 km da Casa Branca, e abriu fogo, deixando 12 mortos e 12 feridos. O atirador, identificado como Aaron Alexis, de 34 anos, prestador de serviços da Marinha, foi morto. Funcionários entraram em pânico ao ouvirem os primeiros disparos e a sirene que sinalizava a ordem de retirada. A divulgação de que uma segunda pessoa envolvida no ataque havia fugido deixou a capital em estado de alerta. As vias próximas ao edifício foram bloqueadas e o Senado, fechado temporariamente. (Págs. 1 e Internacional A8)

Garotas são detidas após beijo em culto

Duas estudantes, de 18 e 20 anos, foram presas domingo por guardas-civis metropolitanos em São Sebastião (SP), após se beijarem durante evento evangélico. O pedido de prisão foi feito pelo pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP). “Essas duas precisam sair daqui algemadas”, disse Feliciano. Uma das jovens disse ter sido agredida. (Págs. 1 e Metrópole A7)

Nova lei agiliza obtenção de alvará em SP

Para conseguir autorização para funcionar, imóveis comerciais com até 1,5 mil m² não precisarão mais apresentar o Habite-se, e os com até 5 mil m² poderão receber o alvará condicionado por dois anos. A medida, sancionada pelo prefeito Fernando Haddad (PT), pode tirar da irregularidade mais de 1 milhão de estabelecimentos. (Págs. 1 e Metrópole A12)

José Paulo Kupfer

Especulações sobre o câmbio
O real foi a moeda emergente com a resposta mais elástica às especulações do mercado cambial. Mas parece ter encontrado ponto de acomodação. (Págs. 1 e Economia B4)

Arnaldo Jabor

Amanhã, o Brasil muda
Afirmo que Celso de Mello vai votar “sim” pelos embargos. Será a vitória para os bolcheviques e corruptos lobistas. Ok, Dirceu, você venceu. (Págs. 1 e Caderno 2, C8)

Notas & Informações

Outro fracasso do governo
O fracasso do leilão de rodovias mostra a dificuldade para estabelecer regras confiáveis. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Massacre no quintal de Obama

Cidade mais vigiada do mundo, a capital americana, Washington D.C., foi sobressaltada ontem pelo ataque de um franco atirador numa base da Marinha. Ex-militar e ex-funcionário terceirizado do complexo, Aaron Alexis, 34 anos, usou uma identidade falsa para entrar no prédio, a pouco mais de 5km da Casa Branca. Lá dentro, sem dizer nada, começou a disparar, matando pelo menos 12 pessoas — até ser morto pela polícia. Ainda não se sabe a motivação do crime. A chacina, que o presidente Obama classificou de “ato covarde”, será investigada pelo FBI. (Págs. 1 e 14)

Dilma deve adiar ida a Washington

Espionada pelos EUA, presidente suspenderá viagem até que se criem “condições políticas”. (Págs. 1 e 15)

Ninguém no STF acredita que ministro mudará voto

Com a Corte dividida em 5 a 5, colegas dão como certa a decisão de Celso de Mello, amanhã, a favor de recurso que deve beneficiar pelo menos 11 réus do mensalão com novo julgamento. Reexame de pena pode livrar os petistas Dirceu, João Paulo e Delúbio da prisão em regime fechado. (Págs. 1 e 2 a 4)

Sem concurso, mas empregados

A contratação de apadrinhados para cargos públicos não é uma prática comum apenas em Brasília, como mostrou o Correio. Os estados de Mato Grosso e Goiás, por exemplo, estão lotados de comissionados. (Págs. 1, 11 e Visão do Correio, 12)

Lei seca: Novos hábitos no álcool zero

Enquanto donos de bares calculam a queda nas vendas, taxistas faturam alto. O número de mortes caiu em nove meses. (Págs. 1 e 24)

Detetives: Bisbilhotice fora da lei

Investigadores particulares oferecem até serviço de grampo telefônico. Mas a prática é ilegal e pode Levar à cadeia quem contrata. (Págs. 1 e 19)

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Valor Econômico

Manchete: Governo faz mais ajustes na concessão de rodovias

Emparedado diante do fracasso do leilão da rodovia BR-262, que não teve interessados, o governo corre contra o tempo para dar mais segurança aos investidores. Contrariada, a presidente Dilma Rousseff reuniu-se ontem com os ministros e assessores envolvidos no programa de concessões. A primeira providência será eliminar o “risco Dnit” dos contratos, informou César Borges, dos Transportes, após o encontro.
Dos 375 quilômetros de duplicação da rodovia que liga o Espírito Santo a Minas Gerais, 180 km são responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Isso despertava temores nas empresas. Se a autarquia atrasar a obra, comprometerá o fluxo de tráfego e as receitas da concessionária. O governo pretende dar garantias de que assumirá esse risco. (Págs. 1 e A4)

MMX pode ser multada em R$ 1 bi

Mesmo se for confirmada a venda do porto Sudeste para dois investidores internacionais, a MMX Mineração e Metálicos, do empresário Eike Batista, continuará enfrentando problemas. A mineradora deverá ser cobrada por não cumprir um contrato de transporte de minério de ferro firmado com a ferrovia MRS Logística. O valor da multa pode chegar a R$ 1 bilhão. O presidente da MMX, Carlos Gonzalez, disse que a empresa vai renegociar o contrato. Procurada, a MRS Logística não se pronunciou. Mas o Valor apurou que a empresa ferroviária pretende fazer valer o acordo. (Págs. 1 e B6)

Dívida afasta Lactalis da Lácteos Brasil

A decisão do grupo francês Lactalis de romper as negociações para a compra da LBR – Lácteos Brasil, que está em recuperação judicial, põe em xeque o futuro da companhia brasileira. O Valor apurou que o negócio esbarrou na delicada situação financeira da LBR, cujas dívidas somam R$ 1 bilhão. Além disso, há problemas fiscais e de gestão, já que a empresa não conseguiu integrar todas as operações desde que foi criada, em 2010.
A expectativa da LBR com as negociações era favorável até a semana passada, quando a francesa encerrou sua auditoria. Mas ontem pela manhã, Yvon Guérin, presidente da Parmalat S.p.A, controlada pela Lactalis, ligou para acionistas dizendo lamentar o desfecho, porque desejava concretizar o negócio. (Págs. 1 e B12)

Aposta na mudança de rumo do Fed

A reunião de amanhã do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) deve dar início à normalização da política monetária do país, após cinco anos de expansão quantitativa importante, juros próximos de zero e sinais de recuperação da economia. Este último ponto é, porém, objeto de sérias dúvidas. Se os sinais advindos da atividade econômica são mistos, seria inequívoco que a hora de diminuir estímulos chegou? Para 13 de 16 instituições financeiras estrangeiras consultadas pelo Valor, a resposta é sim.
Para a maioria, a redução das compras de títulos do Tesouro e títulos hipotecários pelo Fed neste mês será de US$ 10 bilhões a US$ 15 bilhões, dos atuais US$ 85 bilhões mensais, um passo lento e condizente com a sinalização da autoridade monetária de que o programa teria fim em meados de 2014. (Págs. 1 e C1)

Rotas seguras para fugir da espionagem na internet

As recentes denúncias de espionagem de autoridades e companhias brasileiras por uma agência de informação americana deu ênfase ainda maior a um tema que sempre preocupou os internautas: como aproveitar os recursos de comunicação oferecidos pela internet sem colocar em risco dados sigilosos.
Especialistas dizem que não há tecnologia 100% inviolável, ainda mais quando quem bisbilhota é um governo que conta com recursos e poder de convencimento em relação às empresas de internet. Mas uma série de práticas e tecnologias podem ajudar o indivíduo comum a preservar sua privacidade. (Págs. 1 e D4)

OGX busca parceria com Exxon

A petroleira OGX negocia a transferência de 50% de participação no bloco POT-M-475, na Bacia Potiguar, para a ExxonMobil por cerca de R$ 10 milhões. A companhia americana deverá ser a operadora da área. (Págs. 1 e B1)

Varejo pode reduzir lojas físicas

Se a economia não retomar um crescimento mais robusto, a expansão do comércio virtual poderá obrigar algumas redes de varejo no Brasil a reduzir o porte de suas operações físicas, a exemplo do ocorrido nos Estados Unidos. (Págs. 1 e B3)

Sulista prefere marca regional

Pesquisa da Nielsen mostra que nos Estados do Sul do país as vendas de produtos regionais crescem 40% mais que das marcas nacionais. Uma das explicações é o melhor sistema de distribuição. (Págs. 1 e B4)

Rabobank quer ‘exportar o barter’

O holandês Rabobank, maior financiador privado do agronegócio no mundo, quer internacionalizar o ‘barter’, operação tipicamente brasileira na qual indústrias de insu-mos e tradings financiam o produtor. (Págs. 1 e Bll)

Argentina exporta mais carne

A desvalorização do peso argentino fez as exportações de carne bovina do país voltarem a crescer pela primeira vez desde 2009. Nos oito primeiros meses do ano, o volume embarcado subiu 8,8%. (Págs. 1 e B12)

Código comercial

Para o advogado e professor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) Erasmo Valladão França, projeto do novo Código Comercial traz mais riscos e incertezas, em vista de suas contradições com o Código Civil, que precisaria apenas de uma reforma pontual. (Págs. 1 e Caderno especial)

Reino Unido vende ações do Lloyds

O Reino Unido anunciou o início da venda de 3,3 bilhões de libras em ações do Lloyds Banking Group, parcialmente nacionalizado. A medida representa um marco na recuperação do país após a crise financeira de 2008. (Págs. 1 e C3)

Hora de arrumar a casa

Especialistas em finanças pessoais afirmam que o momento certo de colocar a casa em ordem e renegociar as dívidas é quando se está empregado e com os pagamentos em dia. (Págs. 1 e Dl)

Norma libera ETFs de renda fixa

Nova instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) que regulamenta os fundos de investimento em índices de mercado— conhecidos como Exchange Trades Funds (ETFs)—permite a criação de fundos atrelados a carteiras de renda fixa. (Págs. 1 e D2)

Sigilo de e-mail chega ao Supremo

A Google Brasil sofreu uma segunda derrota no Superior Tribunal de Justiça sobre a quebra de sigilo de mensagens eletrônicas do gmail em investigações criminais. Condenada a multa diária de R$ 50 mil, a empresa recorreu ao STF. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Delfim Netto
Nenhum banqueiro central pode ser indiferente ao nível do câmbio, mas não há escolhas fáceis na sua administração. (Págs. 1 e A2)
Vinícius Carrasco e João P. de Mello
Fracasso do leilão da BR-262: o autoengano é o maior obstáculo para o entendimento de nossos próprios erros. (Págs. 1 e A12)

Alheias às polêmicas, cidades do interior paulista esperam os médicos cubanos (Págs. 1 e A14)

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Estado de Minas

Manchete: O time dos excluídos

Novas arenas primam pelo conforto, mas preço dos ingressos barra a entrada de antigos frequentadores
Reportagem especial do Estado de Minas mostra que a reforma e construção de estádios para a Copa 2014 vieram acompanhadas de um brutal encarecimento dos ingressos. Desde 2003, o aumento chega a 300%, contra um reajuste médio de 37% na renda do trabalhador. Assim, torcedores antes acostumados a acompanhar seus times no campo não têm mais condição para isso, principalmente os da geral, que desapareceu. Foram alijados pela elitização do futebol. Para muitos, os bares agora substituem o estádio. (Págs. 1, 4 e 5)

Ataque mata pelo menos 13 nos EUA

Para a polícia de Washington só falta o motivo da chacina, a tiros, numa instalação militar a poucos quilômetros da Casa Branca. Até a noite de ontem, as evidências apontavam Aaron Alexis, texano de Forth Worth, como o homem que iniciou o tiroteio. Ex-reservista da Marinha, ele estava entre os mortos. (Págs. 1 e 14)

BRs: Obra rejeitada na 262 põe em xeque leilões

O projeto de duplicação da rodovia que liga Minas ao Espírito Santo não atraiu a iniciativa privada. Agora, fica a dúvida se haverá interesse pelos leilões de propostas de modernização de outros cinco trechos rodoviários federais que cortam o estado. (Págs. 1, 3 e Editorial 6)

Reportagem especial: Atingidos pela seca. De novo

Lavradores que fugiram da aridez do Norte de Minas em busca de melhores dias nas terras férteis da região vizinha agora sofrem com a desertificação no Noroeste do estado, como constata a última reportagem da série do EM. Os poços secaram e os filhos de Wellington Siqueira têm de viajar três quilômetros para buscar água. (Págs. 1 e 17 a 19)

Mais Médicos: CRM se nega a dar registro a estrangeiros

O presidente do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG), João Batista Gomes, avisou que não expedirá registro provisório para profissionais graduados no exterior e que não cumprirá o prazo de 15 dias para os pedidos já feitos, determinado em medida provisória. (Págs. 1 e 21)

Confins: Infraero diz que obras não param o aeroporto

A pista do terminal será fechada das 23h às 6h durante a ampliação e reforma, o que acarretará na mudança de horário de apenas um voo internacional. (Págs. 1 e 12)

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Jornal do Commercio

Manchete: Uma seca, muitas lições

Passada a fase crítica da pior estiagem dos últimos 50 anos, no Sertão, Agreste e Zona da Mata surgem iniciativas que geram emprego e renda. Na esteira da recuperação, um ensinamento: conviver com a falta d’água exige planejamento e ação. (Págs. 1 e 1 a 16)

Atirador mata 12 em Washington

Além dos mortos, outras oito pessoas ficaram feridas durante ataque a uma base administrativa da Marinha dos EUA. Agressor também foi morto. Obama condenou o que chamou de “ato covarde”. (Págs. 1, 12 e 13)

Pena menor se mensalão for reaberto

Caso réus sejam absolvidos da formação de quadrilha e lavagem redução da pena será drástica.(Págs. 1, 3 e 8 Editorial)

Estrangeiros do Mais Médicos sem registro

Governo ainda não conseguiu nenhum certificado provisório. (Págs. 1 e 10 e cidades 5)

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Zero Hora

Manchete: Discussão sobre mínimo regional parte de R$ 899

Sindicatos pedem reajuste de 16,8% no salário atual, de R$ 770. Piratini tem prazo até novembro para negociar e enviar proposta à Assembleia Legislativa. (Págs. 1 e 27)

Recursos: Mensalão pode ter punições prescritas

Se STF analisar embargos, penas de condenados serão reavaliadas. (Págs. 1 e 6)

Promessa: US$ 6 bilhões em contratos ao polo naval

Ao lado da presidente da Petrobras, Dilma projetou futuro de indústria gaúcha. (Págs. 1 e 4, 5 e 10)

Relatório: ONU confirma uso de gás sarin na Síria

Exames em vítimas seriam evidências definitivas de armas químicas. (Págs. 1 e 31)

Medo e morte na base naval

Pelo menos 13 pessoas morreram em tiroteio na sede do Comando dos Sistemas Navais dos EUA, em Washington. (Págs. 1 e 30)

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Brasil Econômico

Manchete: Eletrobras desperdiça energia intelectual

O Plano de Demissão Incentivada da estatal vai retirar da folha de pagamento 4,3 mil funcionários até dezembro. Muitos passaram por diversas funções, como o engenheiro Luciano Carneiro, que chegou a assessorar a presidência. Demitido há um mês, ele vai criar um instituto e trabalhar até para concorrentes da empresa. A Eletrobras garante que não haverá perdas nas suas operações. Na subsidiária Eletronuclear, o PDI foi adiado para evitar a dispersão de expertise. (Págs. 1 e 6)

Concessão: Ajustes de rota

A falta de interessados para a rodovia 262 irritou o Palácio do Planalto e o governo resolveu vender apenas um lote por leilão dos outros oito trechos de rodovia, fundamentais para escoamento da produção de diversos setores em cinco estados. A BR050 será leiloada amanhã com disputa entre oito grupos de empresas. (Págs. 1 e 3 a 5)

Pré-sal: Ex-aliados do governo tentam impedir leilão

Grupo vai à Justiça contestar critérios de venda da reserva de Libra. O objetivo é fazer com que o campo fique com a Petrobras. (Págs. 1 e 10)

Inovação: Onze países de olho em um telhado

Cobertura para Porto de Santos, desenvolvida pela brasileira Sepa, será o teste da tecnologia que permite embarque debaixo de chuva. (Págs. 1, 12 e 13)

Mobilidade: Paulistano usa mais automóvel particular

Pesquisa mostra que mais paulistanos usariam transporte público, embora o uso de carro próprio tenha aumentado. (Págs. 1 e 9)

Tecnologia: Espionagem abre mais espaço para tentativas de controle da internet em todo o mundo (Págs. 1 e 17)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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