Manchete nos Jornais desta Sexta-Feira, 30 de Maio de 2014

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Governo amplia uso de lucro das estatais para fechar contas – O governo Dilma elevou o recolhimento dos lucros de cinco das mais importantes estatais para ajudar a fechar suas contas. Segundo o TCU, os repasses subiram de 34% no segundo mandato de Lula para 38% agora. As empresas acabam perdendo recursos que poderiam ser investidos, diz o Órgão…

Manchete: Governo turbina o superávit com ajuda das estatais – Após registrar um resultado de apenas R$ 3,2 bilhões em março, o governo central fechou abril com um superávit de R$ 16,597 bilhões. Este é o melhor desempenho para o mês na série histórica iniciada em 2007. No primeiro quadrimestre, a economia foi de R$ 29,659 bilhões, dos quais R$ 8,2 bilhões em dividendos pagos pelo BNDES, Petrobras, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil ao Tesouro, principal acionista…

Implacável no mensalão, Barbosa deixa o Supremo – Cinco meses antes do término do mandato de presidente do STF, Joaquim Barbosa surpreendeu os colegas ontem ao anunciar que vai se aposentar no fim de junho…

O GLOBO

Ameaças precipitaram saída de Barbosa do STF

Pessoas próximas contaram que ameaças e agressões na internet e até em locais públicos o levaram a sair do STF

A decisão do ministro Joaquim Barbosa de antecipar sua saída da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e também da Corte, prevista para o fim do ano, foi precipitada pelas ameaças que ele vem sofrendo, especialmente por causa de sua atuação à frente do julgamento do mensalão do PT. Aos 59 anos, Barbosa deixará o STF no final do mês que vem. Pessoas próximas ao ministro contaram que as ameaças e as agressões sofridas por Barbosa, pela internet e até em locais públicos, o levaram a decidir sair antes do previsto.

— Não se surpreendam se eu largar o Supremo antes das eleições — avisou Barbosa numa dessas conversas, informando que voltaria a dar aulas e a fazer palestras.

Antes do julgamento do mensalão, o ministro frequentava restaurantes e bares em Brasília e no Rio. E continuou a fazê-lo por algum tempo. Tudo mudou nos últimos meses, especialmente após a prisão de mensaleiros. Com a profusão de ameaças nas redes sociais, e o episódio em que foi abordado por um grupo de militantes do PT, ao deixar um restaurante em Brasília, Barbosa se sentiu forçado a mudar seus hábitos.

— Ele passou a evitar locais públicos por medo em relação à sua segurança. Parou de sair — disse um amigo de Barbosa: — Agora, ele está se sentindo aliviado. Ele estava cansado, quer viver a vida. Estava muito patrulhado, se sentia agredido com palavras, com provocações. Me disse: “Tô precisando viver”.

Entrevista Joaquim Barbosa: ‘Faltou visão clara dos interesses nacionais’

Dois dias antes de anunciar sua saída, o presidente do STF recebeu o Globo a Mais para uma conversa sobre futebol e a Copa.  Para ele, o governo brasileiro falhou em sua relação com a Fifa ao não estabelecer prioridades e fazer exigências. Barbosa, no tempo de atacante do time da Gráfica do Senado, nos anos 70. “Jogava na frente, caíndo pela esquerda. Era muito rápido”.

Barbosa e negro como o goleiro da Copa de 1950, o presidente do Supremo Tribunal Federal tenta jogar o futebol na desimportância de uma das opções de lazer do seu cotidiano. Às vésperas da Copa do Mundo, a grande paixão nacional ganha o tempero do desencanto no olhar do ex-craque amador (com o autoidentificado pendor da velocidade) Joaquim Barbosa. Dois dias antes de anunciar sua aposentadoria, o titular do maior posto do Judiciário brasileiro mudou de assunto, para falar ao Globo a Mais de Copa e futebol.

Nossa relação com o esporte motivou um lamento, de que o país não invista mais na formação de craques em áreas mais nobres, como a ciência ou a tecnologia. Mas, paradoxalmente, o Mundial vai ser recebido com entusiasmo por ele, que verá Cristiano Ronaldo in loco, graças ao ingresso — comprado, registre-se — para Gana x Portugal, dia 26 de junho.

O ar sério, que os fatos da quinta-feira transformaram em indício da decisão de sair, pontilhou a entrevista de exatos 27 minutos, sobre os sacolejos pré-Copa, a relação dos brasileiros com o esporte e as reminiscências do ex-jogador de times da Gráfica do Senado e da Procuradoria da República. Joaquim, o atacante, gostava de cair pela esquerda, como Neymar, e chutava com os dois pés; Barbosa, o magistrado que virou astro pop, entrou de carrinho na relação que o Brasil se permitiu ter com a Fifa. A entidade dona da bola também apanhou, pela falta de transparência em seus negócios.(…)

A realização da Copa do Mundo é boa ou ruim para o Brasil?
Da maneira como ela se apresenta hoje, parece que vai ser bem ruim para a imagem do país, diante de tudo que está sendo noticiado. As pessoas responsáveis não se prepararam como deveriam para um evento desse porte.
A exposição intensa desses problemas, tanto aqui como no exterior, pode levar à formação de uma nova consciência, de cobrança por progressos tão necessários em nossa sociedade?
Pode levar a um nível mais elevado de exigência a autoridades e responsáveis. Porque veja bem, a Copa não é alvo de responsabilidade só dos governos. Há um número bem grande de pessoas encarregadas do evento fora do governo, e elas são corresponsáveis pela desorganização.

Lewandowski representa mudança de estilo no STF

A saída de Joaquim Barbosa da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) e sua substituição pelo atual vice-presidente, Ricardo Lewandowski, significará mais que uma troca de comando na Corte. Será também uma troca de estilos, que não raras vezes protagonizaram bate-bocas nas sessões, especialmente durante o julgamento do mensalão.

Lewandowski tem um temperamento mais tranquilo e menos explosivo que Barbosa. As diferenças entre os dois também vêm da atuação profissional antes de se tornarem ministros. Lewandowski começou como advogado e depois se tornou juiz em São Paulo, onde foi ainda desembargador. Barbosa, por outro lado, passou 19 anos no Ministério Público. Enquanto um construiu a carreira defendendo e julgando, o outro a fez principalmente acusando.

Portal de transparência do Rio está entre os 6 piores de capitais brasileiras

Segundo a ONG Contas abertas, 15 entre elas tiveram nota menor que 5 em uma avaliação de 0 a 10. Em ranking de estados, ES lidera e RO é o último. Rio caiu de 4º para 9º lugar em dois anos

A cidade do Rio tem um dos seis piores portais de transparência entre as 26 capitais do país, por causa de problemas como falta de informações, de atualização e de interatividade em alguns dados. A cidade obteve a nota 3,18 de 10 e ocupa o 21º lugar em uma avaliação nacional da ONG Contas Abertas. No resto do país, a maioria dos resultados também não é animadora: mais da metade das capitais, 15, tiveram nota inferior a 5,0.

O “Índice de transparência”, levantamento bienal da entidade feito desde 2010 entre os estados, foi divulgado pela primeira vez nesta sexta-feira entre as capitais brasileiras. A pesquisa aponta que o principal problema desses sites, nos quais os governos são obrigados por lei a disponibilizar informações sobre o uso de recursos públicos, é a dificuldade no acesso à informação. Dentro desse quesito, denominado “usabilidade” pela ONG, a média entre os estados (4,98) e suas capitais (3,62) é menor que nos outros dois critérios: o histórico e atualização das informações e a qualidade do conteúdo dos portais.

Correio Braziliense

Manchete: Como será a blindagem ao Mané durante a Copa

Imagine um pequeno território, com leis definidas e rígidas, cravado no coração de 12 capitais brasileiras. Assim será o entorno dos estádios do Mundial de futebol, entre eles o do Mané Garrincha, que receberá sete partidas da competição. Os limites comerciais e de segurança já foram estabelecidos (veja mapa ao lado). Na área maior, a Fifa proibirá a presença de ambulantes e a venda de produtos não licenciados — feirantes da Torre ainda têm dúvidas sobre o que pode ser comercializado. A restrição chega até a 906 Norte. Num perímetro menor — que será ampliado em caso de manifestações —, estará o esquema de policiamento. São 1.760 homens de segurança na proteção do estádio, de torcedores e autoridades. (Págs. 1 e Superesportes, capa e página 2)

Implacável no mensalão, Barbosa deixa o Supremo

Cinco meses antes do término do mandato de presidente do STF, Joaquim Barbosa surpreendeu os colegas ontem ao anunciar que vai se aposentar no fim de junho.

O ministro, que se emocionou ao se despedir de servidores, tornou-se popular ao relatar o processo do mensalão e acabar com a impunidade de poderosos. Apesar de cortejado por partidos e candidatos da oposição, ele não poderá ser candidato em outubro. Seus planos imediatos, disse, são assistir à Copa, em Brasília, e descansar. (Págs. 1 e 2 a 4)

Juros sobem pelo quarto mês seguido

Taxa média das linhas de crédito para pessoa física chegou a 42% ao ano, a maior em três anos. A do cheque especial atingiu 161,6%, o nível mais elevado desde abril de 2012. (Págs. 1 e 8)

Crimes de honra matam mil paquistanesas por ano (Págs. 1 e 14)

Substituto nas mãos de Dilma

Diante da aposentadoria anunciada de Joaquim Barbosa, caberá à presidente Dilma Rousseff escolher um jurista para a cadeira que ficará vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). A função é a mais cobiçada no meio jurídico por se tratar da mais alta Corte do país e pelo fato de a função ser vitalícia. O salário chega a quase R$ 30 mil. A corrida de advogados, juízes e integrantes do Ministério Público pelo cargo deve começar antes mesmo de Barbosa deixar o Supremo — previsto para se concretizar até o fim de junho.

Em situações anteriores, Dilma demorou para indicar os novos integrantes do tribunal. O futuro ministro será o quinto escolhido pela presidente petista à Suprema Corte. Ela já nomeou Luiz Fux, Rosa Weber, Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso. Os três primeiros eram ministros de tribunais superiores, enquanto o último é oriundo da advocacia.

Dessa vez, há a possibilidade de Dilma escolher algum nome do Ministério Público. Quando nomeado em 2003, pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Joaquim Barbosa integrava o MPF — era procurador da República. Ainda não há cotados para a sucessão do atual presidente do Supremo, mas o meio jurídico especula os nomes do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, do advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, e do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Espírito Santo é o estado mais transparente do país

O Espírito Santo foi apontado como o estado que tem as informações mais disponíveis no país pelo Índice de Transparência de 2014, elaborado pela organização não governamental Contas Abertas, que avalia a qualidade dos portais de prestação de informações públicas sobre a execução orçamentária e financeira nas administrações. O segundo lugar foi para Pernambuco, seguido por São Paulo, Santa Catarina e Piauí. O Distrito Federal ficou em 6º lugar. Entre as prefeituras de capitais, a vencedora foi Recife, seguida por Vitória.

O fundador e secretário-geral da Contas Abertas, Gil Castello Branco, vê com otimismo a evolução da área no Brasil. “A cultura de transparência está se consolidando. Na realidade, como o Brasil demorou a iniciar esse tipo de política pública, nós pudemos nos beneficiar das experiências e das legislações que já existiam em outros países. Hoje, o nosso marco legal sobre o tema está entre os mais avançados do mundo”, diz.

De acordo com o especialista, as três principais normas vigentes sobre o assunto são a Lei de Responsabilidade Fiscal, de 2000, que estabeleceu a necessidade de divulgação da contabilidade governamental em meio eletrônico; a Lei Complementar 131 de 2009, que obriga a União, os estados e os municípios a manterem portais de transparência na internet, e a Lei de Acesso à Informação, de 2011, que cria os Serviços de Informação ao Cidadão (SICs) nos órgãos públicos.

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Zero Hora

Manchete: É ela que todos vão querer chutar, afastar, rolar, pisar, empurrar pra longe, cabecear, mandar pra rede…

Esta é a bola que será usada somente na final da Copa. Anunciada ontem pela Fifa, é diferente da outra Brazuca. (Págs. 1 e Esporte 52 e 53)

Barbosa vai pendurar a toga: Presidente do Supremo confirma aposentadoria para o mês que vem. (Págs. 1 e Notícias 10,12 e 31)

Desenvolvimento: As lições dos Estados que mais evoluíram

O que Rio, Ceará, Roraima e Pernambuco têm a ensinar ao RS em padrão de vida, educação, segurança e longevidade. (Págs. 1 e Notícias 8 e 9)

Dinheiro público: Detran aluga salas e não usa

Desde maio de 2013, Detran pagou R$ 2,1 milhões, sem ocupar espaço. (Págs. 1 e Notícias 14)

Uso medicinal: ANVISA adia decisão sobre a maconha

Agência do governo discutiu liberação “com limitações”. (Págs. 1 e Sua vida 36)

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Brasil Econômico

Manchete: Governo turbina o superávit com ajuda das estatais

Após registrar um resultado de apenas R$ 3,2 bilhões em março, o governo central fechou abril com um superávit de R$ 16,597 bilhões. Este é o melhor desempenho para o mês na série histórica iniciada em 2007. No primeiro quadrimestre, a economia foi de R$ 29,659 bilhões, dos quais R$ 8,2 bilhões em dividendos pagos pelo BNDES, Petrobras, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil ao Tesouro, principal acionista. (Págs. 1 e P5)

De Paracatu para a história

O ministro Joaquim Barbosa anunciou que deixará o Supremo Tribunal Federal em junho para uma aposentadoria prematura. Primeiro presidente negro do STF, Barbosa teve uma trajetória de superação. Com sua personalidade forte, conquistou admiradores e inimigos, principalmente no julgamento do mensalão. P3 e Octávio Costa. (Págs. 1 e P32)

Minoritários da CEB contra o governo do DF

Grupo formado por Bradesco, Vinci Partners e investidores individuais vai à CVM pedir a responsabilização de administradores da distribuidora estatal que teriam aliviado a cobrança de dívidas do governo do Distrito Federal, controlador da companhia. (Págs. 1 e P13)

Prostituição contará no PIB do Reino Unido

A exemplo da Itália, a Grã-Bretanha também vai mensurar o volume de recursos gerados pela prostituição e atividades ilícitas como drogas para incluí-lo no cálculo do PIB. A nova contabilidade somará 10 bilhões de libras (US$ 16,7 bilhões) ao ano. (Págs. 1 e P27)

Julio Gomes de Almeida: Ter uma indústria com algum relevo no cenário mundial não é para qualquer um. (Págs. 1 e P7)

Infográfico: Frota de carros cresce em meio à busca por energia menos poluente. (Págs. 1 e P10 e 11)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Barbosa decide deixar o Supremo

Presidente do STF, que por lei poderia continuar no tribunal até 2024, vai se aposentar até o final de junho.

Relator do mensalão, o maior processo criminal julgado no STF, e primeiro negro a presidir a principal corte do país, o ministro Joaquim Barbosa, 59, anunciou que deixará o tribunal.

Barbosa, que sairá do Supremo até o fim de junho, encerrará sua passagem pela corte após 11 anos, sendo um ano e meio no comando do tribunal. Ele poderia ficar até 2024, quando fará 70 anos.

“Requererei meu afastamento do serviço público após quase 41 anos. Tive a felicidade, a satisfação e a alegria de compor esta corte no que é talvez seu momento mais fecundo”, disse.

Indicado para a corte por Lula em 2003, Barbosa obteve notoriedade com a condenação de líderes do PT no mensalão em 2012. Recentemente, sofreu reveses após a entrada de novos ministros.

A interlocutores Barbosa, que conseguiu condenar a maioria dos réus, teceu críticas ao revisor do processo, Ricardo Lewandowski, a quem poderia ter de passar o comando da corte.

O ministro do Supremo afirmou que o assunto do mensalão “sai” da sua vida. Barbosa não poderá ser candidato em outubro. Afirmou que pretende se dedicar à vida acadêmica. (Págs. 1 e Poder A4)

Aécio e Campos já disputam apoio do magistrado (Págs. 1 e Index poder A6)

Relator de pendências do mensalão será definido por sorteio (Págs. 1 e A8)

José Simão: Festa na Papuda! Joaquim Barbosa vai se aposentar! Rarará (Págs. 1 e Ilustrada E9)

Análise: Joaquim Falcão: No STF, ministro teve mão de ferro e obsessão casmurra

Joaquim Barbosa conduziu o Supremo com mão de ferro e obsessão casmurra. Não dialogou com as associações de classe dos magistrados. Contrariou colegas. Muito agiu unilateralmente.

Por trás dessas atitudes estaria a convicção de que a cordialidade do brasileiro é uma tática de conciliação dos poderosos. (Págs. 1 e Poder A8)

Anatel manda Telefônica cortar preço da assinatura em 24 % (Págs. 1 e 1 mercado B5)

Governo amplia uso de lucro das estatais para fechar contas

O governo Dilma elevou o recolhimento dos lucros de cinco das mais importantes estatais para ajudar a fechar suas contas. Segundo o TCU, os repasses subiram de 34% no segundo mandato de Lula para 38% agora. As empresas acabam perdendo recursos que poderiam ser investidos, diz o Órgão. (Págs. 1 e Mercado 1 B1)

O governo vem elevando o recolhimento dos lucros de cinco das mais importantes estatais do país para ajudar a fechar as suas contas, constatou o TCU (Tribunal de Contas da União) em relatório.

O órgão afirma que isso configura um risco para o governo e para as próprias empresas –que perdem recursos para continuar investindo em suas atividades ou para ampliar sua capacidade.

De acordo com o relatório de aprovação das contas da gestão Dilma Rousseff, em dez anos o governo já recebeu R$ 163 bilhões de dividendos de suas companhias.

Os repasses cresceram de forma contínua até 2012.

A forma como o lucro de uma empresa é dividido é definida pelo seu conselho de administração após a apuração dos resultados. A lei brasileira determina que pelo menos 25% do lucro deve ser devolvido aos acionistas.

Na média dos últimos dez anos, as cinco principais estatais (Petrobras, Eletrobras, Banco do Brasil, Caixa e BNDES) distribuíram 34% de seus lucros.

‘Nos vândalos, tem de baixar o cacete’, afirma Ronaldo

Ex-atacante e integrante do Comitê Organizador Local da Copa, Ronaldo criticou, em sabatina da Folha, os protestos violentos. “Nos vândalos, mascarados, [a segurança pública] tem de baixar o cacete.” Ele disse acreditar que não haverá outro Mundial no país. “A Fifa ficará traumatizada. ” (Págs. 1 e Poder A12)

Editoriais: Leia “Bloqueio chapa-branca”, acerca de CPI mista para investigar Petrobras, e “Doutrina Obama”, sobre política externa norte-americana. (Págs. 1 e Opinião A2)

Corretor ligado a doleiro tem vínculo com família Sarney

O corretor Marco Antônio de Campos Ziegert, que acompanhava Alberto Youssef em São Luís (MA) no dia em que o doleiro foi preso, disse que teve como padrinho de casamento o empresário Fernando Sarney, filho do senador José Sarney (PMDB-AP).

Relatório da Polícia Federal revelado pela Folha nesta semana mostra que Ziegert deixou na recepção do hotel Luzeiros, no qual se hospedou com Youssef na capital maranhense, uma caixa endereçada a Milton Braga Durans, assessor da Secretaria da Casa Civil do Maranhão desde agosto de 2013, nomeado pela governadora Roseana Sarney (PMDB).

No documento da PF não há descrição sobre a profissão ou a ligação de Ziegert com Youssef, preso sob a acusação de comandar um esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões.

À Folha Ziegert afirmou que sua ex-mulher, Liane, é do Maranhão e conviveu na juventude com Fernando: “Eles tinham amizade na época de colégio. Fernando foi padrinho da parte dela porque estudaram juntos, só isso. Nada mais do que isso”.

No Brasil, 87% dos fumantes lamentam ter iniciado vício

Os brasileiros são os mais arrependidos, na América Latina, de ter começado a fumar. É o que revela pesquisa feita em 20 países do mundo. No Brasil, participaram 1.830 pessoas de três capitais (São Paulo, Rio e Porto Alegre).

Os dados constam de relatório inédito de um projeto internacional que avalia políticas de controle de tabaco (ITC) e que será divulgado nesta sexta-feira (30) em Brasília por um grupo de entidades, entre elas o Inca (Instituto Nacional do Câncer).

Entre os brasileiros pesquisados, 85% dos homens e 89% das mulheres lamentam ter começado a fumar –a média para o país é de 87%.

O ESTADO DE S.PAULO

Barbosa anuncia que deixa STF e partidos disputam seu apoio

Lewandowski pensa em priorizar processos “com menos clamor”

Vereador do PT é acusado de fraude em ônibus

Planalto perde eleição no maior fundo do país

Portaria sobre aborto é revogada

Governo quer fundo para elevar crédito de carros

Ronaldo defende ‘baixar o cacete’ em vândalos

Itaquerão sediará abertura da Copa com alvará provisório

 

VALOR ECONÔMICO

Crédito cresce menos e fica mais caro em abril

O crédito, importante canal de transmissão da política monetária, perdeu ritmo de crescimento e ficou mais caro nos últimos 12 meses. A tendência é uma resposta ao ciclo de alta dos juros promovido pelo Banco Central entre abril do ano passado e abril deste ano

Barbosa sai cansado e descontente

A aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa antecipa a mudança na presidência do Supremo Tribunal Federal – que será exercida, a partir do fim de junho, pelo ministro Ricardo Lewandowski – e abre a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff fazer sua quinta indicação para o STF.

Vitória da oposição levaria ex-ministro à Esplanada até 2018, quando poderia começar a disputar eleições.

Oposição e MP elogiam; PT e juízes criticam

Ao anunciar sua aposentadoria ontem, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, foi elogiado de forma protocolar na Corte e, mais enfaticamente, por líderes da oposição. Mas foi duramente criticado pelo PT e por associações de magistrados, com quem viveu diversos momentos de tensão.

Planilha sugere suborno a 47 promotores no MT

A Polícia Federal (PF) encontrou planilha com “supostos pagamentos” a 47 promotores e procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Mato Grosso e a 13 agentes de administração fazendária. Chefe do MP diz que valores referem-se a direitos trabalhistas

Fornecedora da Petrobras afasta presidente

Jaraguá teria depositado R$ 1,9 milhão para consultoria de doleiro em troca de contrato com estatal. O executivo Paulo Roberto Dalmazzo, presidente da empresa Jaraguá Equipamentos Industriais, fornecedora da Petrobras envolvida nas investigações da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, deixou o comando da empresa no início desta semana. Dalmazzo, que ficou apenas sete meses no cargo, tinha a missão de reorganizar a companhia, que tem enfrentado uma profunda crise financeira.

Ex-diretor minimiza cláusulas de Pasadena

Ação no STF contesta mudança nas bancadas

Medida do TSE que altera número de deputados em 13 Estados abre crise com parlamentares

Dilma e Lula testam prestígio junto a empresários

Em uma mansão no bairro Cidade Jardim, zona sul da capital paulista, a presidente Dilma Rousseff dedicou quase metade das 2h20 de um jantar, na quarta-feira, a cumprimentos, sorrisos e “selfies” com empresários, profissionais liberais, políticos e intelectuais reunidos pela Confederação Israelita do Brasil. Atenciosa com as cerca de 80 pessoas reunidas, Dilma citou nominalmente empresários de peso que a ouviam, foi acolhida com palmas ao discursar e, à vontade, puxou o coro de “Parabéns a você” à esposa do anfitrião, o médico Claudio Lottenberg (PR), presidente da confederação.

Programa de Aécio terá eixo social

Preocupação é que plano não seja leitura restrita a economistas, acadêmicos e empresários. O plano de governo que senador e pré-candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB-MG) pretende apresentar daqui a um mês dará ênfase a questões sociais. É uma área que o PT, da presidente Dilma Rousseff, sempre usou como uma de suas principais marcas.

Disputa pela Hillshire afeta ações da JBS

As ações da JBS fecharam ontem com a maior queda do Ibovespa, depois que o grupo americano Tyson Foods fez uma oferta superior à que havia sido apresentada na terça-feira pela Pilgrim’s Pride, controlada pela empresa brasileira, para adquirir a Hillshire Brands, também dos EUA

Câmbio real

O economista Dani Rodrik, que lança seu primeiro livro no país, descartou para o Brasil o modelo de câmbio desvalorizado para aumentar as exportações da indústria, geralmente lembrado como padrão para o crescimento e sucesso asiático, em entrevista ao ‘Valor’

Joia de Eike passará a valer ‘só’ US$ 1,5 bi

Após o cumprimento de todas as etapas do plano de reorganização, a agora Óleo e Gás Participações (OGPar), que já valeu R$ 75 bilhões na bolsa, terá um valor estimado de US$ 1,5 bilhão – isso ao final da recuperação, se concluída com sucesso, sem nenhuma dívida

Postergação de pagamentos gera superávit

O adiamento de despesas para os próximos meses é a principal explicação para o superávit primário de R$ 16,6 bilhões do governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central) registrado em abril, que permitiu o cumprimento da meta fiscal do primeiro quadrimestre

Confiança diminui e ajuda a desacelerar a economia

O ritmo da atividade continuou fraco no segundo trimestre. A piora no segundo trimestre foi puxada pela diminuição da confiança em todos os segmentos e pela queda na produção do setor automotivo, marcado por férias coletivas e afastamento temporário de trabalhadores

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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