Manchete nos Jornais desta Sexta-Feira, 07 de Fevereiro de 2014

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Conta bilionária de térmicas é sinal de desequilíbrio’; O engenheiro Roberto Pereira D’Araújo, do Instituto Ilumina, diz que, para segurar o preço da energia, o governo demorou a acionar as usinas a gás, permitindo o uso “predatório” dos reservatórios das hidrelétricas. “A operação do setor está politizada”, afirma…

Médica refugiada: Cubana vai trabalhar em associação; Profissional que abandonou programa federal para pedir asilo político recebeu oferta de emprego da Associação Médica Brasileira (AMB), principal crítica do Mais Médicos. Ramona Matos Rodriguez pedirá na Justiça indenização por não ter recebido o mesmo salário pago a outros profissionais do projeto.

Dupla fraude: Mensaleiro votou pelo irmão morto; Condenado pelo STF no julgamento do mensalão, foragido da Justiça brasileira e preso na Itália usando passaporte do irmão morto, Henrique Pizzolato também enganou a Justiça Eleitoral no Brasil: em 2008, votou duas vezes, nos dois turnos. Em nome dele e no de Celso, falecido há 36 anos.

Correio Braziliense por: congressoemfoco

Mensaleiro votou pelo irmão morto

O ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil votou duas vezes em 2008, nos dois turnos: em nome dele e também do irmão morto há 36 anos. Deputada do parlamento italiano avalia ser possível a extradição do prisioneiro para o Brasil

Depois de obter em 2007 documentos em nome de um irmão que morreu há 36 anos, o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato votou duplamente nas eleições municipais de 2008, no Rio de Janeiro. Condenado no julgamento do mensalão e foragido da Justiça brasileira desde novembro, ele foi preso na quarta-feira, na Itália. O Correio apurou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que o detentor do título em nome de Celso Pizzolato votou nos dois turnos em 2008, na seção número 13 da Zona Eleitoral 205, em Copacabana. A Justiça Eleitoral registrou que Henrique foi às urnas nos mesmos dias e local com seu documento verdadeiro, só que em uma sala próxima, na seção 53. Se extraditado para o Brasil, ele poderá responder pelo crime de falsa identidade, cuja pena varia de três meses a um ano de prisão.

Nas eleições seguintes, o título de Celso não foi usado. Por isso, em 2011, o autor da falsificação regularizou a situação, após pagar multa. Em 2012, ele não utilizou o documento para votar nem buscou um cartório eleitoral para solucionar a pendência. Pizzolato também obteve passaporte, identidade e CPF em nome do irmão. O presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, disse que a falsificação poderia ter sido evitada se o país já tivesse o cadastro biométrico de todos os eleitores. “Todos estamos surpresos. Isso só revela que o sistema eleitoral precisa ser aprimorado. Daí a biometria, para ter certeza de que aquele que apresenta o título é realmente o detentor”, disse o ministro, que pedirá ao Ministério Público para investigar o caso.

Na minuciosa estratégia traçada por Henrique Pizzolato para fugir do país, o risco de ser condenado na Itália a até três anos de prisão pelo uso de documentos falsos foi calculado como vantajoso. Se tivesse permanecido em território nacional, ele teria de cumprir pena de 12 anos e 7 meses de prisão em regime fechado, em decorrência da condenação no julgamento do mensalão. A polícia especial de Modena, onde Pizzolato está detido, informou que, com ele, foram localizados documentos de outros países, sendo “muitos falsos”. A pena máxima no país europeu chega a três anos, mas como ele é idoso (62 anos), dificilmente ficaria mais de um ano encarcerado.

Uma tragédia em quatro atos

Rompimento de adutora na EPTG deixa um morto, quatro feridos e 120 mil sem água.

Especialistas apontam série de falhas — cansaço, inexperiência, falta de orientação e imprudência— como a possível causa do acidente que matou um operário e feriu quatro durante reparo em adutora na EPTG. Eles trabalhavam havia 27 horas seguidas. Ainda concluíam o serviço quando a Caesb religou o sistema e houve rompimento da estrutura. Um deles morreu afogado. Outro caiu de uma altura de l0m e quebrou o fêmur. E há um internado em estado grave. O acidente interrompeu o trânsito na via expressa no sentido Plano Piloto. Moradores do Guará I e II, do Setor Lucio Costa e da Superquadra Brasília ficaram sem água. A previsão é de que o abastecimento seja normalizado na manhã de hoje. (Págs. 1 e 19 a 21)

Coronel admite farsa no sumiço de Rubens Paiva

Um dos mistérios da ditadura foi esclarecido. Um militar reformado garantiu à Comissão da Verdade do Rio que o Exército inventou a história do desaparecimento do deputado cassado em 1971.

Debate sobre violência e PMs vira baixaria

A discussão sobre a criminalidade e a operação tartaruga provocou bate-boca na Câmara Legislativa O tom eleitoral dominou o embate entre oposição, governistas e autoridades do GDF.

Cubana passeia em Brasília e ganha emprego

A médica cubana que pediu refúgio ao Brasil após desistir do programa Mais Médicos teve ontem o primeiro dia de “liberdade total” no país, segundo ela. No início da tarde, Ramona Matos Rodríguez foi à Delegacia de Imigração da Polícia Federal, no Aeroporto de Brasília, buscar o documento que possibilita a estada em solo brasileiro até que o Comitê Nacional para os Refugiados (Conare) decida se a permanência de forma legal será definitiva. Hoje, ela irá à Delegacia Regional do Trabalho para fazer a Carteira de Trabalho. Na próxima semana, ela será contratada na área administrativa da Associação Médica Brasileira (AMB).

O protocolo entregue pela PF registra que o Conare concedeu o refúgio temporário a Ramona, que agora pode circular livremente no país. Ela diz ter ficado escondida de sábado, quando fugiu de Pacajá (PA), onde atuava no programa do governo federal, até terça-feira, quando chegou à Câmara dos Deputados. A cubana ficou alojada na liderança do DEM até a noite de quarta, quando foi feito o pedido de refúgio. Desde então, ela está no apartamento funcional em que vive o deputado Abelardo Lupion (DEM-PR). “Meu momento mais lindo hoje (ontem) foi poder andar pelas ruas e respirar ar puro, pois, quando fiz o curso do programa, no ano passado, não podia sair do hotel. No Pará, eu não podia sair sem autorização do meu supervisor”, disse a médica ao Correio.

Dilma vive inferno astral na economia

Começou difícil o ano que definirá a permanência da presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto e do PT no governo. No front econômico, não faltam notícias ruins. O país tem colhido os desgostos de uma política considerada equivocada por especialistas, que combina quatro anos seguidos de baixo crescimento, inflação alta, juros pesados, dólar nas alturas, contas públicas desajustadas e uma desconfiança que mina a vontade de investir do empresariado e da população, de consumir. Pior: essa safra de maus resultados pode chegar ao seu ápice em plena campanha eleitoral, às vésperas do pleito de outubro, quando se espera um Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) anualizado acima do teto da meta, de 6,5%, e números frustrantes de Produto Interno Bruto (PIB) — dados que serão usados pesadamente pela oposição.

Somado às tensões econômicas, o governo Dilma vive ameaçado pelo fantasma do racionamento de energia, diante dos constantes apagões que atormentam o país. O baixo nível das reservas das hidrelétricas obrigou o uso de termelétricas, energia mais cara e poluente. Mesmo assim, não tem sido suficiente para suprir toda a demanda dos brasileiros. Os cortes no fornecimento em grandes regiões têm sido constantes e o temor do Palácio do Planalto e do PT é de que a oposição consiga pregar na presidente o rótulo de incompetente, sobretudo por ela ter sido ministra de Minas e Energia e muitas vezes apontada como excelente técnica no assunto.

Protesto contra Putin esquenta Jogos de Sochi

Em meio a denúncias de ataques homofóbicos e a críticas à lei antigay da Rússia, as Olimpíadas de Inverno serão abertas hoje. Veja algumas curiosidades dos esportes na neve.

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Nas páginas do Estado de Minas

Manchete: Inflação assombra o interior

Cidades mineiras de vida mais tranquila e teoricamente mais barata sofrem com alta de preços maior do que a da capital.
Dos quatro municípios que têm índices próprios medidos por institutos de pesquisa das universidades locais, três tiveram em 2013 aumento do custo de vida bem maior do que o de BH (veja arte) e do que a inflação do país (5,91%). A exceção foi Uberlândia, no Triângulo. Em Lavras, no Sul de Minas, e Viçosa, na Zona da Mata, tipicamente universitárias, a alta dos aluguéis e serviços pessoais e a falta de concorrência no varejo foram alguns dos itens que mais pressionaram os indicadores. Outro vilão foi a deficiência de logística, que onera o transporte de alimentos e outras mercadorias. Isso afeta também Montes Claros, no Norte de Minas, distante 420 quilômetros da Ceasa Minas, em Contagem, para onde muitos produtos agrícolas da própria região viajam para ser vendidos e voltar ao comércio local. (Págs. 1 e 10)

Manobra para salvar regalia

Vereadores de BH querem licitar apenas parte da verba indenizatória de R$ 15 mil mensais reembolsados com apresentação de notas fiscais. (Págs. 1 e 6)

Médica refugiada: Cubana vai trabalhar em associação

Profissional que abandonou programa federal para pedir asilo político recebeu oferta de emprego da Associação Médica Brasileira (AMB), principal crítica do Mais Médicos. Ramona Matos Rodriguez pedirá na Justiça indenização por não ter recebido o mesmo salário pago a outros profissionais do projeto. (Págs. 1 e 7)

Mensalão: Justiça investigará suposto plano de extorquir Valério

Juiz da Vara de Execuções Penais de Contagem determinou a abertura de processo para apurar a existência de plano de extorsão contra o empresário mineiro. Na Itália, a defesa de Henrique Pizzolato tenta evitar a extradição e pede liberdade provisória para o ex-diretor do Banco do Brasil. (Págs. 1 e 2 e 3)

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Nas páginas do Jornal do Commercio

Manchete: Mil vagas para a Copa

Estádios vão contratar 12 mil pessoas em todo o País, sendo mil em Pernambuco, para atuar nos bares e restaurantes. Único pré-requisito é ser maior de 18 anos, brasileiro ou estrangeiro com visto de trabalho. Não é preciso experiência. (Págs. 1 e economia 1)
TJPE Frederico Neves (ladeado pelo governador Eduardo Campos e o antecessor, Jovaldo Nunes) foi empossado presidente. (Págs. 1 e 6)

Quase metade dos presos não foram julgados

Secretaria de Ressocialização mostra que dos 29.997 detentos no Estado, 14.219, ou 47,4%, são provisórios. Número fica acima da média nacional. (Págs. 1 e Cidades 2)

Médica cubana que largou o Mais Médicos vai processar o Brasil (Págs. 1 e 7)

Térmicas batem hidrelétricas no Nordeste

Baixo nível de reservatórios faz a região gerar mais eletricidade com o uso de termelétricas, bem mais poluentes, do que com as hidrelétricas. (Págs. 1 e economia 3)

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Nas páginas da Zero Hora

Manchete: Raios podem levar culpa por apagão em 13 Estados

Responsável pelo sistema elétrico menciona tempestades como justificativa para corte e desperta irritação da presidente Dilma, que considera rede imune a raios. (Págs. 1 e 30)

Dívida do RS: Tarso amplia críticas a ação de Mantega

Governador disse serem inaceitáveis os argumentos de ministro para barrar projeto de renegociação. (Págs. 1 e 10)

Produtividade em alta

Produtores que investiram em tecnologia nas lavouras de milho comemoram os resultados acima da média na colheita que, oficialmente, começa amanhã no Estado. (Págs. 1 e Campo e Lavoura)

Porto Alegre sem ônibus: Discussão de dissídio pressiona grevistas

Sem acordo entre rodoviários e empresas, Justiça deve decidir reajuste de salários. (Págs. 1, 4 a 6, 21 e 63)

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Nas páginas do Brasil Econômico

Manchete: Um executivo para falar ao setor privado

No lugar do formulador Nelson Barbosa, o novo secretário-executivo da Fazenda, Paulo Rogério Caffarelli, tem perfil técnico aprimorado no Banco do Brasil, onde ficou por 32 anos e se especializou em soluções e negócios para pessoas físicas, empresários e investidores estrangeiros. Terá como missão reabrir com o mercado e governos estaduais os canais de diálogo bloqueados desde a saída de Barbosa, em junho do ano passado. (Págs. 1, 3, 32 e Octávio Costa)

‘Conta bilionária de térmicas é sinal de desequilíbrio’

O engenheiro Roberto Pereira D’Araújo, do Instituto Ilumina, diz que, para segurar o preço da energia, o governo demorou a acionar as usinas a gás, permitindo o uso “predatório” dos reservatórios das hidrelétricas. “A operação do setor está politizada”, afirma. (Págs. 1, 4 e 5)

Financiamento: BC propõe captação externa

O Banco Central colocou em audiência pública proposta de resolução permitindo a criação de títulos lastreados em qualquer valor mobiliário para serem negociados no exterior. Hoje os DR têm lastro só em ações. (Págs. 1 e 18)

Indústria: Saint Gobain aposta firme no Brasil

A subsidiária brasileira da multinacional francesa quer consolidar-se como o terceiro principal mercado dentre os 64 operados pelo grupo, que faturou R$ 9 bilhões no país em 2013. (Págs. 1 e 10)

Clipping Radiobrás/congressoemfoco

Edição: Equipe Fenatracoop

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