Manchete nos Jornais desta Segunda-Feira, 15 de Setembro de 2014

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Dólar sobe com dança das pesquisas

Na sexta-feira, a moeda americana fechou a R$ 2,33, com a maior alta em quase dez meses. Analistas atribuíram valorização à incerteza sobre o resultado das eleições.

País registra recorde de empresas inadimplentes

Mais de 3,5 milhões de firmas, metade do total operacional, têm dívida em atraso, afirma Serasa

Economia fraca faz calote a FGTS subir 42%.

Houve 18.858 novas dívidas em 2013. Débito total chegou a R$ 20,5 bi.Especialistas culpam cenário adverso para empresas, sobretudo micro, pequenas e médias, e renegociação mais fácil como Fundo.O número de novas dívidas de empresas com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) subiu 42% em 2013: foram 18.858 a mais contra 13.273 em 2012. Em geral, cada dívida corresponde a uma empresa diferente. A lista inclui quem deixou de fazer algum pagamento mensal de 8% sobre o salário dos empregados. O débito com o Fundo chegou a R$ 20,5 bilhões, avanço de 9%. Para especialistas, o calote é resultado do cenário econômico adverso, com carga tributária e juros altos. Mas também é mais barato renegociar com o Fundo do que com outros credores…

O Globo

Manchete : Economia fraca faz calote a FGTS subir 42%

Houve 18.858 novas dívidas em 2013. Débito total chegou a R$ 20,5 bi
Especialistas culpam cenário adverso para empresas, sobretudo micro, pequenas e médias, e renegociação mais fácil como Fundo
O número de novas dívidas de empresas com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) subiu 42% em 2013: foram 18.858 a mais contra 13.273 em 2012. Em geral, cada dívida corresponde a uma empresa diferente. A lista inclui quem deixou de fazer algum pagamento mensal de 8% sobre o salário dos empregados. O débito com o Fundo chegou a R$ 20,5 bilhões, avanço de 9%. Para especialistas, o calote é resultado do cenário econômico adverso, com carga tributária e juros altos. Mas também é mais barato renegociar com o Fundo do que com outros credores. (Pág. 17)

PF investiga elo entre o doleiro Youssef e Cachoeira

Documentos encontrados no escritório da contadora Meire Poza revelam, segundo a Polícia Federal, conexão, por meio da empresa de fachada RCI Software, entre o doleiro Alberto Youssef, um dos pivôs do escândalo da Petrobras, e o bicheiro Carlos Cachoeira, condenado por corrupção. (Pág. 5)

Petrobras admite: saiu de sua rede a alteração no perfil de Costa na Wikipedia que o liga a FH (Pág. 4)

Candidatos intensificam ataques

O domingo dos candidatos à Presidência foi marcado pela troca de insultos. Dilma (PT) disse que quem se sente “coitadinho” não pode ser presidente, referindo-se a Marina (PSB), para quem a adversária e o ministro Mantega “serão demitidos pelo povo”. Aécio (PSDB) criticou os adversários. (Pág. 3)

Ricardo Noblat

Dilma faz com Marina o que Collor fez com Lula em 1989

O que há em comum entre Dilma e Lobinho? Conhecido no passado recente como “Lobinho 10%”, o senador Lobão Filho é candidato do PMDB, da família Sarney, de Dilma e de Lula ao governo do Maranhão . Está em segundo lugar nas pesquisas de intenção de voto . Perde para Flávio Dino, candidato do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). O que há em comum entre Dilma e Lobinho? Aguardem o parágrafo seguinte. (Pág. 2)

Antonio Gois

Brasil foi um dos países que menos evoluíram no ensino superior. (Pág. 22)

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Zero Hora

Manchete : Base parlamentar desafia candidatos

Projeção do total de aliados mostra dificuldades de Dilma, Marina e Aécio em construir bancada governista e aprovar os projetos do novo governo na Câmara. (Notícias | 6 e 7)

Carine Labres – A juíza que é “faca na bota”

Ela encarou as reações ao casamento gay no CTG. (Sua Vida | 28 e 29)

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Brasil Econômico

Manchete : “País tem a maior queda de desigualdade dos últimos dez anos”

Ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos, o economista Marcelo Neri revela que a desigualdade no país voltou a diminuir, apesar do baixo crescimento. E poderá mostrar os melhores resultados dos últimos dez anos. “Em 2014, a desigualdade observada está caindo no ritmo de um relógio”, afirma. Para ele, o Brasil passa por uma mudança profunda, que os números macroeconômicos não mostram porque há um descolamento entre os indicadores sociais e os de desempenho da economia. (Págs. 4 a 7)

Dólar sobe com dança das pesquisas

Na sexta-feira, a moeda americana fechou a R$ 2,33, com a maior alta em quase dez meses. Analistas atribuíram valorização à incerteza sobre o resultado das eleições. (Págs. 20 e 22)

Pesquisas apontam recuperação de Dilma

Em apenas uma semana, quatro institutos indicam que crescimento de Marina parou. (Pág. 3)

Incógnitas nas campanhas

Em evidência desde as manifestações de rua do ano passado, a mobilidade urbana ganhou destaque nos programas dos presidenciáveis. Entretanto, especialistas apontam o que falta ser explicado pelos candidatos. (Pág. 11)

Mosaico Político

Gilberto Nascimento

FOCO EM SÃO PAULO

Além de investir nos bairros de periferia da capital paulista, a campanha de Dilma Rousseff (PT) programou ações específicas para o interior do Estado, a fim de reverter os índices de intenção de votos desfavoráveis à candidata. Dilma perde para Marina em São Paulo (tem 26%, contra 40% da candidata do PSB, segundo o Datafolha). (Pág. 2)

Olhar do Planalto

Sonia Filgueiras

BOCA DE SIRI

Ninguém tem dúvida de que a presidenta Dilma Rousseff já pensa em nomes de ministros para um eventual segundo mandato — no presidencialismo de coalizão brasileiro, caracterizado pela partilha do governo entre partidos e grupos dentro dos partidos, o desenho de um hipotético ministério começa a emergir já na costuradas alianças de campanha. (Pág. 10)

Ponto Final

Octávio Costa

ESTA É A ÚLTIMA REELEIÇÃO?

Em entrevistas, Marina Silva e Aécio Neves garantiram que são contrários à reeleição dos presidentes da República. Não consideram que a fórmula em vigor desde o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso em 1998 seja a ideal para a vida política do país. (Pág. 32)

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Folha de S. Paulo

Manchete : País registra recorde de empresas inadimplentes

Mais de 3,5 milhões de firmas, metade do total operacional, têm dívida em atraso, afirma Serasa

Mais de 3,5 milhões de empresas estavam em julho com algum tipo de dívida em atraso no país, resultado da queda das vendas e do aumento de custos. É o maior volume de inadimplentes já registrado no setor produtivo, segundo a Serasa. O número equivale a metade das empresas operacionais no país conforme os critérios da Serasa— aquelas que pesquisaram a situação cadastral de um cliente ou tiveram o CNPJ consultado no último ano. A Receita contabiliza cerca de14 milhões de cadastros ativos, incluindo companhias não operacionais, além de firmas que faliram, mas não deram baixa no cadastro de contribuinte. (Folhainvest B1)

Senegaleses se passam por haitianos para entrar no país

Para não serem impedidos de entrar no Brasil, senegaleses têm se identificado como haitianos. Após a confirmação de um caso de ebola no Senegal, a Polícia Federal tem dificultado a entrada de africanos no país, afirmam imigrantes. Os senegaleses usam a mesma rota dos haitianos, declaram ter perdido os documentos e se apresentam como vindos do país da América Central. A PF não se manifestou. (Cotidiano C1)

Bispos devem ampliar pauta em debate com presidenciáveis

Pela segunda campanha seguida, a cúpula da Igreja Católica promove debate com os candidatos à Presidência, nesta terça (16). A CNBB tenta se equilibrar entre a orientação do papa Francisco, mais tolerante, e a chance de cobrar dos candidatos posições em temas como aborto e casamento gay. (Poder A4)

Na cultura, propostas de Dilma e Marina convergem. (Ilustrada E1)

Tudo sobre a crise da água

ESPECIAL MULTIMÍDIA

“Líquido e Incerto -O futuro dos recursos hídricos no Brasil”
dfolha.com/agua

ENTREVISTA DA 2ª PETER GLEICK

‘Há substitutos para petróleo, mas não para água’, diz especialista americano (Pág. A16)
DEBATE

Folha promove nesta terça (16) encontro sobre segurança hídrica no país (Pág. A16)

País tem só 4 dos 3.215 cientistas com pesquisas de maior impacto (Ciência C5)

Editoriais

Leia “Socos na água”, a respeito da gestão de recursos hídricos no Brasil, e “Má educação”, acerca de resultado de índice sobre a educação básica do país. (Opinião A2)

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop

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