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Aposentados: Queixas em alta contra empréstimo consignado; Reclamações crescem 10% no Procon da Capital. Saiba como se prevenir…- Planos de saúde penalizam os idosos; Correções decorrentes da mudança de faixa etária são previstas em lei, mas, quando forem abusivas, o consumidor pode questionar o valor na Justiça…- Planalto revê estratégia para enfrentar Campos-Marina Governo quer reforçar imagem de realizadora de Dilma, em contraponto a perfil ‘sonhático’ da ex-senadora (…) Fato novo. A política nunca será uma miséria enquanto sua capacidade de inverter expectativas for superior à mesmice…
O Globo
Manchete: Eleições 2014 – Decisão de Marina eleva a pressão sobre Dilma
União com Campos faz aliados cobrarem mais espaço no governo Ex-presidente Lula, que esperava convencer o governador a desistir da disputa, avalia que ele e a ex-senadora farão oposição ‘sem limites’ A aliança entre Eduardo Campos e Marina Silva mudou o cenário eleitoral para 2014 e aumentou a pressão sobre a presidente Dilma. O PMDB, principal aliado do governo, reclama que, para se vingar de Campos, Dilma e o PT tiraram do partido o Ministério da Integração para entregá-lo aos irmãos Cid e Ciro Gomes. “A nova aliança está provocando um rebuliço enorme” queixou-se o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira. O PP, que já tem Cidades, avisou que exigirá outro ministério. Dilma, segundo assessores, acredita que Marina só se aliou a Campos por vingança. (Págs. 1 e 3)
Lins é ocupado e Maré terá UPP até março
Foram ocupados ontem, sem que fosse disparado um tiro, 12 favelas do Complexo do Lins e o Morro Camarista Méier, na Zona Norte. A região ganhará a 35ª e a 36ª UPPs do projeto, que já beneficia cerca de 1,65 milhão de pessoas. O governador Sérgio Cabral anunciou que a Maré será pacificada no primeiro trimestre de 2014. À noite, um soldado da UPP da Cidade de Deus foi morto com um tiro na axila, ao tentar prender dois suspeitos na favela. (Págs. 1 e 9)
Espionagem estatal: Canadá rastreou Minas e Energia
Com o uso de um programa que é compartilhado com os EUA, a inteligência do Canadá monitorou as comunicações do Ministério de Minas e Energia, revelou reportagem do “Fantástico”. (Págs. 1 e 4)
Nos 40 anos do choque: Uma ‘nova Opep’ no Atlântico Sul
Descobertas no Brasil e na África, junto às de EUA e Canadá, mudam o mapa geopolítico do petróleo, com o aumento da produção fora do Oriente Médio. (Págs. 1, 17 e George Vidor)
Porões da contravenção: Torturadores na tropa de Anísio
A tropa da contravenção comandada por Aniz Abraão David, o Anísio da Beija-Flor, contou com um torturador da Casa da Morte de Petrópolis e outro envolvido na morte de Rubens Paiva. (Págs. 1, 6 e 7)
Os riscos eleitorais para o programa de privatizações
No ano das eleições presidenciais, o governo tentará assegurar dois terços dos investimentos previstos no programa de privatizações, ou R$ 317,1 bilhões. Mas especialistas avaliam que as eleições aumentam a incerteza e, portanto, o risco de frustração. (Págs. 1 e 19)
Troca-troca de partidos envolve 46 deputados e pode aumentar (Págs. 1 e 3)
Feira do Livro de Frankfurt
Um tom político Homenagem ao Brasil no maior evento editorial do mundo abrirá espaço para discutir protestos. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
Gestos que valem palavras
Novos termos em sinais Professores e alunos se reúnem a cada três meses no Instituto Nacional de Educação de Surdos, no Rio, para “batizar” novas palavras e pensadores. (Págs. 1 e Educação)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Planalto revê estratégia para enfrentar Campos-Marina
Governo quer reforçar imagem de realizadora de Dilma, em contraponto a perfil ‘sonhático’ da ex-senadora O Palácio do Planalto já reavalia a estratégia para a sucessão presidencial de 2014 após o anúncio, anteontem, da aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos. Petistas acreditam que a presidente Dilma Rousseff terá de enfatizar sua imagem de realizadora: a tática é opor ao perfil “sonhático” da ex-ministra do Meio Ambiente ideia da presidente “realizática” – expressão usada por um ministro de Dilma. No PSB, a preocupação agora é com a resistência do grupo de Marina a alguns aliados de Campos, como a família Bomhausen e o líder ruralista e deputado federal Ronaldo Caiado. O PSB espera abrir um “palanque duplo” de oposição com o PSDB em São Paulo e Minas Gerais, maiores colégios eleitorais do País. Em troca, oferecerá apoio à reeleição do governador Geraldo Alckmin. Tucanos paulistas evitam admitir o acordo, mas falam de um “esforço compartilhado” entre as legendas. (Págs. 1 e Política A4) Análise: Carlos Melo Fato novo A política nunca será uma miséria enquanto sua capacidade de inverter expectativas for superior à mesmice. (Págs. 1 e A4)
Dilma não desapropriou para reforma agrária este ano
Faltando menos de três meses para o ano acabar, a presidente Dilma Rousseff não assinou um único decreto de desapropriação de terras para reforma agrária, informa Roldão Arruda. O ano de 2013 caminha para ser o pior período da distribuição de áreas desde 1985, início da redemocratização. Dilma pode ficar atrás até de Fernando Collor, o presidente que menos se interessou pelo tema em 28 anos, com quatro decretos. Fernando Henrique lidera com 845 decretos em 1998. (Págs. 1 e Política A7)
Presidente comenta espionagem da NSA
Pelo twitter, a presidente Dilma Rousseff voltou a comentar a espionagem da NSA, dos EUA. “Ganhei um livro de um jornalista chamado James Bamford”, disse. “A votação do nosso projeto do Marco Civil da Internet deve ocorrer nas próximas semanas”, completou. (Págs. 1 e A5)
Porto de Paranaguá vira alvo de disputa política no PR
O Porto de Paranaguá está no centro de uma disputa entre governo federal, Estado do Paraná, cooperativas e empresários locais. Mal recebida no setor privado, a proposta de arrendamento do porto ameaça virar bandeira eleitoral que pode atrasar a licitação – e prejudicar a candidatura da ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann (PT), ao governo estadual. Já o governador Beto Richa (PSDB) tenta debitar o desgaste do contencioso na conta de Gleisi, sua provável adversária. (Págs. 1 e Economia B11)
Cristina se afasta e vice argentino anda de moto
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, ficara de licença medica por um mês. Ela está com um hematoma no cérebro. O vice Amado Boudou voltou às pressas para Buenos Aires. No, sábado, em Brasília, passeou de moto acompanhado do secretário-executivo Ministério da Previdência, Carlos Gabas, famoso por dar carona a Dilma Rousseff em sua Harley-Davidson. (Págs. 1 e Internacional 8 e 9)
Negócios: ‘Optamos por perder o controle’
Otávio Azevedo, presidente da Gutierrez, sócia da Oi, diz que após fusão com a Portugal Telecom, pode comprar qualquer empresa no mundo. (Págs. 1 e Economia B1)
Enem tira aluno do Ciência sem Fronteiras
Alunos de ITA, USP, Unicamp e Instituto Militar de Engenharia não poderão usar notas do Enem 2013 para bolsas do Ciência sem Fronteiras. A prova será realizada depois da divulgação das convocações do primeiro semestre. (Págs. 1 e Metrópole A18)
Agressor vai ter de ressarcir Previdência (Págs. 1 e Metrópole A12)
Líbia pede explicação sobre ação dos EUA (Págs. 1 e Internacional A10)
Direto da Fonte
Crítica. Torben Grael diz que falta investimento no esporte. (Págs. 1 e C2)
José Roberto de Toledo
De anões e tratores Dilma voltou-se para onde mantém popularidade mais alta – lugares cuja ruas não foram tomadas por manifestantes em junho. (Págs. 1 e Política A6)
Jorge J. Okubaro
Idas e vindas do governo Mais de um ano depois de anunciado, continua a haver mais dúvidas do que certezas sobre o Programa de Investimentos de Logística. (Págs. 1 e Economia B2)
Lucia Guimarães
Os anões do apocalipse Para atingir o presidente dos EUA, minoria dos derrotados na eleição presidencial de 2012, ataca a instituição da presidência. (Págs. 1 e Caderno 2, C8)
Notas & Informações
Nosso calcanhar de aquiles O estado lastimável da educação talvez seja o mais grave entrave ao desenvolvimento dos brasileiros. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Uma nova ordem eleitoral
A aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos leva a mudanças nas estratégias dos presidenciáveis. Enquanto a ex-senadora se prepara para estrear no programa de TV do PSB na quinta- feira, o PT de Dilma Rousseff se reúne hoje para estudar medidas de afago aos aliados. (Págs. 1 e 2)
No Brasil
A adesão da ex-senadora ao palanque de Campos deve aumentar o número de votos de legenda para o PSB, aposta o partido. Mas é difícil prever se os pessebistas conseguirão vantagens nos estados. (Págs. 1, 3 e 4)
No DF
Pré-candidatura de Rodrigo Rollemberg ganha força com o novo cenário nacional. Apoio do PDT à chapa do senador é dado como certo, mas o PT não desistiu de tentar se aliar ao partido de Reguffe. (Págs. 1 e 17)
O voo da ministra de olho nas urnas
Ideli Salvatti, titular de Relações Institucionais, usa helicóptero de resgate para fazer visitas a Santa Catarina, reduto da pré-candidata ao Senado. (Págs. 1 e 5)
Planos de saúde penalizam os idosos
Correções decorrentes da mudança de faixa etária são previstas em lei, mas, quando forem abusivas, o consumidor pode questionar o valor na Justiça. (Págs. 1 e 7)
DF pode ganhar um novo nome
Proposta de emenda à Constituição pretende designar todo o Distrito Federal como Brasília. Mas a ideia provoca polêmica. Os opositores alegam que a medida é inócua para acabar com a discriminação. (Págs. 1 e 18)
Parada gay: Multidão colorida invade o Eixão Sul
Nem a chuva intimidou a mobilização. Cerca de 20 mil manifestantes, segundo cálculo da Polícia Militar, participaram da passeata, que partiu de uma concentração, na altura da 112 Sul, em direção à Rodoviária, animada pelo som de trios elétricos. Não foram registradas ocorrências policiais graves. No trajeto, políticos discursaram contra a homofobia. (Págs. 1 e 22)
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Valor Econômico
Manchete: Dilma agirá para abrandar a desconfiança de empresários
A presidente Dilma Rousseff pensa em repactuar a relação de seu governo com o setor privado. Não tem ainda uma estratégia definida nem um nome para conduzir a tarefa. O perfil ideal para construir essa ponte seria o de alguém como o ex-ministro Antônio Palocci, mas não ele próprio. O Palácio do Planalto avalia que cometeu dois erros de cálculo. Um foi imaginar que a queda de 525 pontos básicos da taxa de juros entre agosto de 2011 e março deste ano – a Selic foi de 12,5% para 7,25% ao ano – implicaria um enorme incentivo ao investimento privado. O outro foi abrir mão de cerca de R$ 30 bilhões em receitas para conceder desoneração de folhas de salário, comprometendo as metas fiscais para colher um aumento do investimento. “Foi uma ilusão do governo”, disse uma fonte do Planalto, explicando que essas medidas foram demandas que a presidente colheu junto a empresários nas reuniões que manteve em 2012. (Págs. 1 e A3)
Fundos DI lideram captações
A um trimestre do fim do ano, os aportes em fundos DI superam os saques em R$ 24,1 bilhões, quase quatro vezes mais que a captação líquida do ano passado, de R$ 6,4 bilhões, após seis anos consecutivos de resgates. O saldo é o maior para o período de janeiro a setembro em dez anos. A rentabilidade é o atrativo. Os fundos DI, os que mais captam no ano, têm ganho de 5,79% até setembro e fazem parte de um pequeno grupo de cinco entre 21 tipos de fundos que batem o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI), de 5,62% no período. O fato é que o avanço da taxa básica – de 1,75 ponto percentual, para 9% ao ano – elevou o retorno de uma aplicação conservadora em meio à volatilidade dos mercados. (Págs. 1 e D1)
Marina no PSB deve levar eleição para segundo turno
Surpreendente, a filiação da ex-senadora Marina Silva ao PSB dificulta a reeleição da presidente Dilma Rousseff no primeiro turno, como é projeto do PT, acende uma luz de alerta no PSDB e dá alento à candidatura presidencial do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, que até agora não passou de um dígito nas pesquisa de opinião. O projeto de vencer a eleição no primeiro turno já era tarefa difícil para a presidente Dilma sendo seus adversários apenas o senador Aécio Neves (PSDB), o governador Eduardo Campos e talvez Chico Alencar (PSOL). Com Marina na disputa, mesmo como candidata a vice numa chapa encabeçada por Campos, o cenário de segundo turno ganha força. (Págs. 1 e A7)
Brasil atrasa mudança do modelo de telefonia
Quinze anos após a privatização do setor de telecomunicações, o país ainda segue o modelo de serviços de 1998 embora o setor tenha passado por mudanças radicais. A telefonia celular invadiu as fronteiras da fixa, a banda larga via internet tornou-se essencial na vida das pessoas e a TV por assinatura acabou por se constituir em item fundamental nesse pacote de serviços. Em 2014 serão definidas as normas para a telefonia fixa que farão parte dos contratos de concessão que entram em vigor em 2015 e valerão até 2025. Representantes da Anatel já estão se reunindo com executivos das teles para discutir as propostas das empresas. Mas, a questão maior que se impõe é por quanto tempo fará sentido a manutenção de um modelo separando telefonia fixa dos demais serviços, uma vez que cresce o uso da tecnologia integrada. Na Europa, por exemplo, foi estabelecida uma licença única para serviços de telecomunicações. Esse cenário de convergência se sobressai diante da tendência mundial de infraestrutura integrada e da oferta de multisserviços. O Brasil ainda está longe de abrir uma discussão nessa linha. (Págs. 1 e B12)
América Latina já teme demora na negociação agrícola na OMC
O G-20 agrícola, grupo coordenado pelo Brasil, começa a se mostrar preocupado com os rumos do pacote de liberalização que está sendo costurado na Organização Mundial do Comércio (OMC) para a reunião de dezembro em Bali, na Indonésia. Os países latino-americanos reclamam que outros temas parecem estar progredindo, mas a parte agrícola ficou para trás. O sinal de alerta cresceu, quando restam apenas quatro semanas fixadas pelo diretor-geral, Roberto Azevêdo, para os países delinearem compromissos, para evitar o fiasco de Bali. Já outros parceiros acham que todos vão sair ganhando com um pacote de medidas para reduzir burocracia na alfândega, que, afinal, ajudará o setor privado a reduzir em ao menos 10% seus custos. O Brasil tem avisado que é preciso equilíbrio no pacote geral. O nível de ambição de liberalização não pode ser 2 num caso e 10 em outros. (Págs. 1 e A2)
Dos 62 deputados que trocaram de partido, 43 foram para o Pros e 23, ao Solidariedade (Págs. 1 e A6)
Governo tenta elevar exportações para o continente africano (Págs. 1 e A16)
Com problemas de saúde, Cristina Kirchner fica 30 dias afastada do cargo (Págs. 1 e A11)
Copa automobilística
A indústria de automóveis espera que a Copa do Mundo ajude a impulsionar as vendas no próximo ano, com a renovação e ampliação das frotas de táxis e locadoras de veículos — só esse último segmento responde por 9% dos emplacamentos e deve crescer de 10% a 25%. (Págs. 1 e B4)
Mercado ‘mochileiro’
Nem carros nem equipamentos eletrônicos. Pesquisas apontam que os jovens brasileiros querem mesmo é viajar. Segundo a Abav, o público entre 14 e 24 anos já representa entre 10% e 15% do PIB do setor de turismo no Brasil. (Págs. 1 e B9)
Empreendedorismo
Pesquisa da consultoria internacional EY mostra que, para o pequeno empresário brasileiro, impostos e regulamentação são os itens que mais afetam o crescimento dos negócios. “A burocracia ainda é um grande problema. Mesmo o Simples precisa de ajustes”, diz Luiz Barretto, do Sebrae. (Págs. 1 e Caderno especial)
IPI na revenda de importados
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) pode ser exigido pelo Fisco na revenda de produtos importados. A decisão é da 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O tributo também é exigido no desembaraço aduaneiro. (Págs. 1 e E1)
Justiça admite PJ como Eireli
Sociedades limitadas recorrem à Justiça contra decisão do Departamento Nacional de Registro do Comércio e obtêm liminares para que possam se constituir como Empresa Individual de Responsabilidade Individual (Eireli). (Págs. 1 e E1)
Ideias
Renato Janine Ribeiro Aprovar um partido porque é do bem me parece abrir a via para todo tipo de arbitrariedade. (Págs. 1 e A8) Gustavo Loyola Com a inflação beirando os 6% ao ano, o que menos o Brasil precisa é da ficção de uma neutralidade expansionista. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Depois da balado, o medo
Não são poucos os relatos de violência feitos por frequentadores de bares na Região Centro-Sul de Belo Horizonte e do Jardim Canadá, em Nova Lima, percorridos pela reportagem do Estado de Minas por dois dias: na saída das casas noturnas é grande o número de roubos e abordagens de flanelinhas. A polícia não informa dados oficiais, mas será procurada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), que vai pedir providências para conter a violência. Já houve casos de jovens que foram assassinados ou baleados. (Págs. 1, 17 e 18)
“Quero os ossos do meu marido”
Mulher de Amarildo, desaparecido depois de preso pela PM do Rio, Elizabete Gomes da Silva desabafa: “Traficante mata e deixa o corpo para a família enterrar. Polícia mata e some com o corpo”. (Págs. 1 e 7)
Quando a idade dói no bolso (Págs. 1 e Consumidor, 12)
Arrocho: Prefeituras obrigadas a apertar cinto
Por causa da queda nos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), prefeitos são obrigados a cortar gastos até em áreas como a saúde. (Págs. 1 e 3)
Mais 250 médicos cubanos
Integrantes do programa Mais médicos em sua segunda etapa, eles desembarcaram ontem em Belo Horizonte. (Págs. 1 e 19)
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Jornal do Commercio
Manchete: Santa com vitória e fé (Págs. 1 e Esportes 1, 4 e 5)
Horário do PSB já terá Marina com Eduardo
O governador de Pernambuco e a ex-senadora serão as estrelas do programa nacional do partido que vai ao ar em rede nacional de tv e rádio próxima quinta. Socialistas reagem à “guerrilha virtual”. PMDB já pensa em “liberar diretórios”. (Págs. 1 e 3)
Espionagem agora veio dos canadenses (Págs. 1 e 4)
Confronto no Egito termina em mortes (Págs. 1 e 6)
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Zero Hora
Manchete: Marina organiza e embaralha sucessão
Organiza ao definir os três grupos que podem ter candidatos mais competitivos. Embaralha pela dúvida sobre se transferirá voto ao PSB e se afetará Dilma e Aécio. (Págs. 1, 6, 7, 12 – Rosane de Oliveira, 14 – Editorial e 15 – Carolina Bahia)
Aposentados: Queixas em alta contra empréstimo consignado
Reclamações crescem 10% no Procon da Capital. Saiba como se prevenir. (Págs. 1 e 18)
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Brasil Econômico
Manchete: Contra fuga de capital: ‘rezar’
Diretor do Instituto de Estudos Latino-Americanos e do Centro para o Estudo do Brasil na Universidade de Columbia, o economista Albert Fishlow diz que há poucas alternativas para todos os países contra as consequências da temida redução do estímulo financeiro dos EUA. Ele diz que o Mercosul não interessa mais ao país, que deve se voltar para relações multilaterais. Fishlow aponta a educação e a taxa de poupança interna como os grandes desafios do Brasil. (Págs. 1 e 4 a 7)
Eleição: Marina pode ser cabeça da chapa
Acordo com PSB não definiu se o candidato à presidência é Eduardo Campos. “Será o que for melhor para o projeto”, disse uma fonte. (Págs. 1, 2 e 9)
Gás: Licitação vai restringir estrangeiros
Petroleiras internacionais não poderão liderar consórcios no leilão da ANP para 20 blocos perto de fronteiras com outros países. (Págs. 1 e 3)
Acre: Tião Viana (PT) sofre desgaste, mas oposição ainda é frágil para 2014 (Págs. 1 e 8)
Informe NY: Paralisação do governo dos EUA tem ares de espetáculo para impressionar (Págs. 1 e 29)
Mobilidade: Estudos mostram custo de engarrafamentos nos grandes centros (Págs. 1 e 11)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop