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Ganhos reais caem nos novos acordos salariais. A inflação mais alta, a queda nos lucros das empresas e o ritmo lento da economia brasileira afetaram as negociações salariais e reduziram os ganhos reais nos acordos coletivos. Em muitas categorias, o reajuste nominal concedido este ano é semelhante ou até maior que o do ano passado, mas como a inflação acumulada em 12 meses é superior, ela corrói o ganho real. Isso aconteceu em vários acordos da construção civil. A diferença é que no ano passado, a inflação acumulada nos 12 meses anteriores ao acordo estava em 4,88 % e neste ano chegou a 7,16%…
O Globo
Manchete: Receita do petróleo – Repasse da Petrobras sobe menos que produção
Extração dobrará em 10 anos, mas compensações crescerão só 55%
Estatal dá prioridade a áreas do pré-sal que só distribuem royalties e não pagam participação especial a União, estados e municípios
Nos próximos 10 anos, a produção de petróleo vai dobrar, mas os repasses de royalties e participações especiais da Petrobras a União, estados e municípios crescerão só 55%. A Petrobras planeja produzir mais petróleo e gás nas áreas do pré-sal que estão sob cessão onerosa e que, por isto, não pagam participação especial. A ANP prevê que a produção nessas áreas chegará a 1,7 milhão de barris por dia em 2022, contra 1,1 milhão de barris em outros campos do pré-sal. Segundo o consultor Paulo César Ribeiro Lima, blocos que estão sob concessão da estatal há mais de dez anos e que gerariam mais repasses ainda não têm data prevista para entrar em operação. (Págs. 1 e 15)
Professor adoece mais durante as aulas
Um diagnóstico da Secretaria estadual de Educação revela que a curva de licenças médicas de professores cresce justamente durante o período de aulas e diminui nas férias escolares, em julho e dezembro. Hoje, há 6.500 professores fora das salas de aula por motivos de saúde, cerca de 9% do quadro da rede. Para tentar reduzir o problema, o estado contratou uma empresa de perícias médicas para passar um pente-fino nos pedidos de afastamento. Mas o Sepe alega que os professores estão adoecendo por causa do estresse e das más condições de trabalho. (Págs. 1 e 6)
Protestos em metade da Turquia
O governo turco admitiu que metade das 81 províncias do país registrou protestos contra o premier Recep Tayyip Erdogan, numa revolta que se espalhou no fim de semana. Mais de 1.700 pessoas foram presas. (Págs. 1 e 21)
Batalha velada entre Pezão e Lindbergh
PT e PMDB traçam estratégias para a eleição de 2014 no Rio. Em comum, a decisão de não haver ataques pessoais, por enquanto. O petista atrai ministros. O peemedebista aposta em obras do governo Cabral. (Págs. 1 e 3)
Atitude verde
Projetos ambientais em universidades reúnem estudantes de diferentes áreas acadêmicas e transformam o cotidiano dos alunos. (Págs. 1 e Formou!)
Educação: Os 50 anos do método de Paulo Freire para ensinar a ler e escrever (Págs. 1 e 4)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Tombini vê pouco efeito do dólar na inflação brasileira
Para o presidente do BC, impacto da alta na economia é limitado, mas novas intervenções poderão ocorrer
O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, diz não ter preocupação com a alta do dólar, que na semana passada atingiu o maior valor em quatro anos. Para ele, o fenômeno é “global”. “O repasse da alta do dólar para a economia brasileira é limitado e caiu ao longo do tempo”, disse, sem citar números, após participar de seminário na Turquia. O presidente do BC também foi questionado, mas não comentou a alta de preços que começa a ser vista em alguns setores, como o de eletrônicos, segmento com alto índice de componentes importados. Tombini reafirmou que a estratégia para o câmbio não mudou e, portanto, novas intervenções podem acontecer. “Se há excesso de volatilidade e o mercado está disfuncional, o BC atua”, disse. Na sexta-feira, a instituição realizou operação que equivale à venda de dólares no mercado futuro, mas a moeda americana fechou o dia a R$ 2,147. (Págs. 1 e Economia B3)
Finanças Pessoais
Especialistas alertam que o dólar, que teve alta de 7,24% em maio, é uma opção de alto risco para o pequeno investidor. (Págs. 1 e B6)
Petrobrás corta em 43% contrato com a Odebrecht
Auditoria interna da Petrobrás contestou contrato da petroleira com a Odebrecht em tomo de US$ 840 milhões para serviços em dez países, informa Sabrina Valle. Após análise, o valor foi reduzido em 43% do original, para cerca de US$ 480 milhões. O acordo inclui trabalhos de manutenção na refinaria de Pasadena (EUA), onde a Petrobrás é investigada. A Odebrecht e a petroleira não se manifestaram. (Págs. 1 e Economia B1)
CNJ quer barrar verba extra retroativa a juiz
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai julgar a legalidade do pagamento de até R$ 100 milhões em auxílio-alimentação, referentes ao período de 2004 a 2011, para juizes de oito Estados. A verba extra já foi paga em São Paulo. (Págs. 1 e Política A4)
Negócios: Superoferta de hotéis
O temor de falta de vagas para turistas na Copa provocou uma corrida na construção de hotéis nas capitais. Mas o incentivo oficial pode ter sido excessivo. Em Belo Horizonte, o total de quartos vai dobrar até 2015. (Págs. 1 e Economia B10)
Justiça obriga SP a matricular 7 mil em creche
De janeiro a abril, a Prefeitura de São Paulo recebeu 7.408 decisões judiciais obrigando a matrícula de crianças em creches. Para isso, seriam necessárias 37 novas unidades. A fila por vaga na cidade é de 111 mil crianças. (Págs. 1 e Metrópole A14)
Protesto deixa 2 mortos na Turquia
O sexto dia de protestos contra o governo turco deixou dois mortos, mil feridos e 1,7 mil presos. As manifestações são as mais violentas dos últimos anos. (Págs. 1 e Internacional A9)
Maioria apoia nova lei das domésticas
Pesquisa inédita do Ibope mostra que 91% apoiam a nova legislação que ampliou direitos das domésticas, revela José Roberto de Toledo, em sua coluna. (Págs. 1 e Política A6)
Índios de MS suspendem ocupações por 15 dias (Págs. 1 e Política A5)
Fotolegenda: Menos gente, mais política
Com 1,5 milhão de pessoas, segundo a Polícia Militar, a 17ª Parada Gay de São Paulo teve show e discurso de Daniela Mercury. (Págs. 1 e Metrópole A15)
Mario Vargas Llosa
Hora das trincheiras? Há o receio de que Michelle Bachelet vença as próximas eleições no Chile e que seu governo seja muito mais radical do que o anterior. (Págs. 1 e Internacional A13)
Luis Eduardo Assis
Acorde dissonante
O dilema não está entre inflação e crescimento, mas entre crescimento medíocre hoje ou crescimento acelerado no futuro. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
Escolas precárias
A precariedade das escolas, tanto públicas quanto privadas, é um problema generalizado. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: “Trem da alegria” prevê reajuste de até 200% para 4.755 servidores
Proposta de Medida Provisória, em análise no Ministério do Planejamento, promove analistas e técnicos com formação ou especialidade em contabilidade para a elite do funcionalismo federal. Com salários hoje entre R$ 3,7 mil iniciais e R$ 10 mil finais, os empregados de nível superior ganhariam de R$ 12,5 mil a R$ 17,6 mil, respectivamente, em julho de 2014. Já os de nível médio passariam de R$ 2,7 mil e R$ 6 mil para R$ 6,6 mil e R$ 8,9 mil. Reajustes custarão R$ 200 milhões aos cofres públicos no próximo ano. (Págs. 1 e 2)
Confusão em concurso da Anvisa
Candidatos pedem a anulação da prova sob alegação de desorganização generalizada: atraso, troca de malotes, envelopes violados. Denúncias foram registradas na 1ª DP. (Págs. 1 e 19)
MP critica alteração na Ficha Limpa
Para a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau, a tentativa do Congresso de afrouxar a lei terá impacto negativo em recursos que tramitam no Supremo. (Págs. 1 e 5)
Planalto: Afagos para barrar crise
Dilma Rousseff reúne-se hoje com caciques do PMDB, principal aliado da base governista para resolver problemas de relacionamento. (Págs. 1 e 4)
Indígenas: Recolhidas balas de uso da PF
Terenas entregam cápsulas ao Ministério Público e complicam a versão de que policiais não usaram armas letais em conflito que matou índio. (Págs. 1 e 6)
Educação: Poucos avanços com os tablets
Um ano depois de ser adotada por algumas escolas particulares, a ferramenta tecnológica ainda tem impacto tímido no desempenho dos alunos. (Págs. 1, 17 e 18)
Governo turco abusa da violência contra protestos (Págs. 1 e 12)
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Valor Econômico
Manchete: Ganhos reais caem nos novos acordos salariais
A inflação mais alta, a queda nos lucros das empresas e o ritmo lento da economia brasileira afetaram as negociações salariais e reduziram os ganhos reais nos acordos coletivos. Entre 60 categorias com data-base entre março e maio que já registraram os acordos salariais de 2013 no Ministério do Trabalho, um terço não obteve aumento real, enquanto outros 45% negociaram um reajuste de até 1% acima da inflação. Em todo ano de 2012, 95% dos reajustes negociados superaram os índices de preços.
Em muitas categorias, o reajuste nominal concedido este ano é semelhante ou até maior que o do ano passado, mas como a inflação acumulada em 12 meses é superior, ela corrói o ganho real. Isso aconteceu em vários acordos da construção civil. No Rio de Janeiro, o aumento para os trabalhadores do setor foi de 9% no ano passado e de 9,5% neste ano, enquanto em São Paulo passou de 7,47% para 8,99%. A diferença é que no ano passado, a inflação acumulada nos 12 meses anteriores ao acordo estava em 4,88 % e neste ano chegou a 7,16%. (Págs. 1 e A3)
Fundos imobiliários perdem apelo
A elevação da taxa de juros pelo Banco Central este ano fez baixar a febre que marcou o mercado de fundos imobiliários em 2012. A redução da temperatura pode ser acompanhada por dois termômetros: o IFIX, índice que reúne os portfólios listados na bolsa, e o apetite dos investidores pelas novas ofertas públicas. Depois de encerrar o ano passado com alta de 35,02%, o IFIX perde força. Este ano, até maio, recuava 1,50%. E o ambiente não é mais tão favorável às ofertas iniciais. Neste ano, ao menos quatro operações foram fechadas com um volume de recursos abaixo do pretendido, movimento oposto ao de 2012. (Págs. 1 e D1)
Desoneração ajuda a elevar receita de S.A.
A receita líquida das companhias abertas dos setores que tiveram desoneração da folha de pagamento cresceu mais que o aumento de custos no primeiro trimestre na comparação com o mesmo período do ano passado. Esse indicador revela que o benefício fiscal concedido pelo governo resultou em um ganho de eficiência para as companhias.
A maior redução na relação entre custo dos produtos e receita líquida foi no segmento hoteleiro, com recuo de 4,9 pontos percentuais, e no mecânico, no qual estão incluídas indústrias de bens de capital, com queda de 1,2 ponto. O cenário chama a atenção porque, na média, as empresas de capital aberto tiveram comportamento inverso, com alta de 2,3 pontos percentuais na relação entre custo e receita. Ou seja, na média, o custo do produto vendido subiu mais do que a receita líquida. (Págs. 1 e A2)
Fotolegenda: Internacionalização
Interessado na economia brasileira, o suíço Per Axelson acaba de se tornar professor permanente do Ibmec, o primeiro estrangeiro nessa condição. Assim como o Ibmec, outras faculdades e universidades estão contratando mestres e doutores estrangeiros para dar aulas no Brasil. (Págs. 1 e D3)
Parceria de rivais nos transgênicos
Com a patente do primeiro transgênico de soja prestes a vencer – e, com ela, a hegemonia da tecnologia Roundup Ready, da Monsanto – o mercado de sementes geneticamente modificadas aponta para o acirramento da concorrência entre as gigantes do setor. A nova era da transgenia impõe, porém, uma lógica peculiar: para sobreviver à disputa, as rivais vão ter, cada vez mais, de cooperar entre si.
O fenômeno não é novo, mas vem ganhando força: desde o fim de 2012 houve pelo menos cinco acordos de cooperação em pesquisa e desenvolvimento e comercialização em nível global, envolvendo as americanas Monsanto, DuPont e Dow AgroSciences, a alemã Bayer CropScience e a suíça Syngenta. Juntas, elas buscam racionalizar custos, acelerar o desenvolvimento e assegurar acesso a mercado para seus novos produtos. (Págs. 1 e B14)
Importação de US$ 15 bi em petróleo e gás
A Argentina poderá importar US$ 15 bilhões neste ano em petróleo e gás natural. A se confirmar, haverá um aumento de 62% em relação ao ano passado. O déficit energético do país é crescente principalmente quanto ao gás. Entre 2003 e o 2012, o consumo aumentou 35% enquanto a produção caia. Assim, a Argentina foi paulatinamente freando as exportações. Espera-se que em 2013 as vendas externas não cheguem a US$ 4,5 bilhões, o que levaria o déficit comercial do setor a US$ 10 bilhões – equivalente ao que o país paga pela dívida em moeda estrangeira em um ano. (Págs. 1 e A11)
Planos de montadoras da China encalham
Com a escalada protecionista no mercado automotivo, muitas montadoras que aproveitavam o crescimento do consumo brasileiro de veículos com produtos importados anunciaram planos de construir fábricas no país. Era a saída para manter a competitividade depois que o governo decidiu adotar uma sobretaxa nos veículos com pouco conteúdo local. Mas, passado mais de um ano da entrada em vigor da medida, poucos projetos saíram do papel.
Das montadoras asiáticas que manifestaram a intenção de se instalar no Brasil, só deram início às obras duas empresas chinesas, a Chery e a JAC Motors. (Págs. 1 e B11)
Bancos privados avançam na eficiência
Bradesco e Itaú Unibanco começaram a levar dinheiro até o Acre dividindo um mesmo carro-forte. Trivial mundo afora, só há três meses esse tipo de compartilhamento começou a ser usado pelos bancos brasileiros. A aliança entre concorrentes é apenas um exemplo da corrida que os bancos iniciaram em busca da redução de custos. No Santander, cada vez mais os executivos tiram proveito das compras globais feitas pela matriz espanhola, de olho na economia que a escala pode proporcionar.
Os bancos querem gerar mais receitas com gastos mais baixos. “Em um cenário de compressão de spreads, cortar custos foi o caminho mais curto”, diz Luiz Carlos Angelotti, diretor de relações com investidores do Bradesco. (Págs. 1 e C1)
Bancos brasileiros ganham destaque no crédito em moeda local na América Latina (Págs. 1 e C12)
MP dos Portos deve elevar competitividade do segmento (Págs. 1 e A14)
Racha no Distrito Federal?
Os baixos índices de aprovação de Agnelo Queiroz (PT) no DF podem levar a reorganização do cenário político regional, com o ressurgimento de antigas lideranças e um racha na aliança com o PMDB. (Págs. 1 e A8)
Liquidez ‘esconde’ desaceleração
O BIS considera que os mercados estão sob o feitiço dos bancos centrais, com a política de dinheiro barato “dopando” os preços dos ativos e fazendo com que sejam ignorados os sinais de desaceleração econômica mundial. (Págs. 1 e A11)
Governança da Coteminas
Um mês após sua tentativa de migrar para o Novo Mercado, a Coteminas propôs mudanças no estatuto para assegurar os mesmos direitos para todos acionistas. Josué Gomes da Silva diz que se trata só de um passo para levar a companhia ao mais alto nível de governança da bolsa. (Págs. 1 e B7)
Disputa pelo Grupo Rede
Na assembleia de credores do Grupo Rede, na quarta-feira, a Copei e a Energisa vão apresentar sua proposta de compra, na qual se dispõem a “igualar ou superar” outras ofertas, mirando o acordo da companhia com a CPFL e a Equatorial. (Págs. 1 e B10)
Demanda por trigo
A escassez de trigo no mercado interno brasileiro está ampliando a busca pelo cereal nos estoques públicos. Das cerca de 289 mil toneladas ofertadas nos leilões realizados em 2013, em tomo de 90% foram arrematados. (Págs. 1 e B14)
Cobrança antecipada
O Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou a Comgás a cobrar antecipadamente pelo gás de empresa em recuperação judicial. A companhia teve seu fornecimento cortado pelo não pagamento da conta. (Págs. 1 e E1)
Ideias
Sergio Leo
O fenômeno das cadeias globais de valor, nas quais o Brasil ocupa lugar marginal, exige mais que acordos de comércio. (Págs. 1 e A2)
Marcos José Mendes
Baixo crescimento resulta do caminho que a sociedade achou para evitar que a desigualdade levasse à instabilidade política. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Enrolação bilionária
Minas já perdeu R$ 6 bilhões desde 2009 e prejuízo pode aumentar R$ 3 bilhões este ano porque o governo federal ainda não enviou, como prometido, a regulamentação dos royalties do minério
Minério só dá uma safra e sua exploração deixa um imenso passivo ambiental. Por isso, é necessário um novo marco regulatório da mineração para compensar os estados produtores. Prometida desde 2009, no entanto, a proposta ainda não foi enviada ao Congresso. A ideia inicial era usar uma medida provisória para agilizar a solução do problema. Só que, agora, o Palácio do Planalto recuou e pretende mandar um projeto de lei, o que pode alongar as discussões e atrasar a aprovação. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, avisou ao governo estadual que a proposta será enviada este mês. Parlamentares veem a promessa com ceticismo. (Págs. 1 e 3)
Festas políticas desrespeitam a lei eleitoral
Vereadores de BH e deputados estaduais e federais mineiros ignoram a Justiça Eleitoral, promovendo ou apoiando eventos comemorativos, religiosos e shows em seus redutos. A prática pode ser considerada propaganda extemporânea, sujeita a multa e à pena de inelegibilidade. (Págs. 1 e 4)
Dólar: Disparada da cotação obriga a repensar viagens
Moeda dos EUA bate em R$ 2,14, maior valor em quatro anos, no momento em que surgem mais decolagens internacionais partindo de Confins. Aerolíneas Argentinas inaugurou na madrugada de ontem voo diário direto a Buenos Aires. (Págs. 1 e 10)
Enem: Especialistas criticam cobrança de decoreba (Págs. 1, 17 e 18)
Trem da alegria: Aumento de até 200% para 4.755 servidores a caminho (Págs. 1 e 6)
Consumidor: Juizado especial fracassa no aeroporto de Confins (Págs. 1, 12 e 13)
Supermercados sem caixas eletrônicos
Mais uma rede de supermercados decide retirar os caixas eletrônicos de suas lojas. Desta vez, o Carrefour desiste de ter as máquinas em suas 17 unidades de bairro em Belo Horizonte, depois de bandidos explodirem o equipamento em uma de suas lojas. Repete atitude tomada pela rede Supermercados BH, que retirou 97 máquinas de autoatendimento, e o Super Nosso, que desativou 12. As empresas alegam motivo de segurança. (Págs. 1 e 19)
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Jornal do Commercio
Manchete: Só empate na despedida (Págs. 1 e Esportes 1, 4 e 5)
Tiros e crime passional dentro de ônibus
Inconformado com a separação, homem foragido da Justiça matou a mulher e feriu o filho, ontem, no Cabo de Santo Agostinho. (Págs. 1 e 9)
Flávia de Gusmão: Bronca de cinema
O cineasta Paulo Caldas anda injuriado com a lei que acaba inviabilizando obras biográficas. (Págs. 1 e Caderno C, 3)
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Zero Hora
Manchete: Operação Concutare – Justiça bloqueia bens de suspeitos
São R$ 5 milhões entre imóveis, veículos e até uma pousada. Inquérito sobre fraudes ambientais tem 27 indiciados, outros 67 investigados e ao menos 37 licenças passando por perícia. (Págs. 1 e 8)
Preocupante: Mais jovens atraídos por negócios do tráfico
Total de internações na Fase por ligação com traficantes triplicou em cinco anos e só perde para casos de roubos. (Págs. 1, 4 e 5)
Boate Kiss: O recomeço de Tina, que sobreviveu à tragédia
Em casa,a jovem estuda para concluir universidade e reza pela pessoa que a salvou no incêndio e que não conhece. (Págs. 1 e 29)
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Brasil Econômico
Manchete: “Brasil é vítima do próprio sucesso”
O diretor do Departamento de Estudos e Pesquisas Econômicas do Bradesco, Octavio de Barros, diz que a inflação é um efeito colateral das conquistas do país, como a redução da pobreza e o aumento do consumo. Apesar de surpreso com a alta dos juros na semana passada, considera uma “normalização da política monetária”. Em entrevista ao Brasil Econômico, de Paris, onde participou de um encontro na OCDE, ele ressalta que a política monetária não pode ser a única arma contra a inflação. “Poderia dizer que precisaríamos de um ‘Plano Real 2’, no sentido de mais esforços para reduzir a indexação da economia ou mais reformas para aumentar a produtividade”. (Págs. 1 e 4 a 7)
Investimento: País está quase na lanterna na América do Sul
O Brasil só ganha do Paraguai no ranking de investimentos sul-americanos, de acordo com o FMI. (Págs. 1 e 3)
Transporte: Aposta em corredores exclusivos
Com investimentos de R$ 12 bilhões, 19 cidades brasileiras terão ônibus em pistas separadas até 2016. (Págs. 1 e 8)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop