Manchete nos Jornais desta Quinta-Feira, 26 de Setembro de 2013

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Cooperativas investem em armazéns; Incentivadas pela nova linha de R$ 5 bilhões disponibilizada pelo Plano Safra 2013/14 para investimento em armazenagem, cooperativas agrícolas paranaenses lideram os pedidos de crédito e devem investir RS 800 milhões…-Temperatura pode aumentar 7 graus; Previsão do Painel Climático da ONU para o Brasil é mais grave do que se acreditava…- Servidores do Senado terão de devolver supersalários; Cálculos preliminares apontam que 464 funcionários terão de pagar R$ 300 milhões por remuneração fora do teto. A partir de agora, a Casa terá de corrigir o pagamento…

 

 

 

O Globo

Manchete: Desafio da infraestrutura: Governo reduz restrições para privatizar aeroportos

Limite para atuais concessionários é retirado e fundos de pensão podem disputar Galeão. Regras para portos também serão revistas para atrair investidores dentro do programa de concessões à iniciativa privada. Trabalhadores invadiram terminal e navios, em Santos, em protesto contra regime de contratação. No esforço para viabilizar concessões na área de infraestrutura, o governo acabou com o impedimento para que empresas que administram aeroportos já licitados — Guarulhos, Viracopos e Brasília — possam participar também do leilão de Galeão e Confins, em novembro. A regra previa que eles só poderiam ter 15%, sem o controle. Agora, segundo a ministra Gleisi Hoffmann, será transferida ao TCU a atribuição de fixar algum limite, se achar necessário. As regras para concessões de portos também serão revistas. Em Nova York, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, disse que o banco precisa de parceria com o setor privado para “partilhar o fardo”. Dilma: ‘Brasil é civilizado, respeita os contratos’ A frase da presidente foi dita em reunião com 350 investidores no Goldman Sachs, em Nova York.(Págs. 1 e 19 e 20)

Colunistas

Míriam Leitão Governo tem relação contraditória com o setor privado. (Págs. 1 e 20) Sardenberg Culpa da falta de investimentos é do governo. (Págs. 1 e 16)

TIM: ‘Empresa não é linguiça’

Dilma desautorizou o ministro Paulo Bernardo sobre Vivo e TIM terem mesmo dono. Já dirigente da TIM disse que ela não pode ser fatiada. (Págs. 1 e 25)

Mesmo sem votos: Partidos já nascem com verbas

Recém-criados, PROS e Solidariedade devem receber cerca de 50 deputados até outubro. Mesmo sem votos, cada novo partido terá, por ano, R$ 600 mil do Fundo Partidário. O país agora tem 32 partidos. (Págs. 1 e 3 e Ilimar Franco)

PSB de Campos intervém no Rio

Alexandre Cardoso, aliado de Dilma, é afastado do comando regional do partido. (Págs. 1 e 6)

Deputada do PSOL tira licença

Acusada de cobrar caixinha, Janira Rocha se afasta da Alerj e adia depoimento. (Págs. 1 e 14)

TCU manda enxugar: Senado terá de cortar super salários (Págs. 1 e 7)

Impunidade: Violência contra mulher não caiu

Lei Maria da Penha, em vigor há 7 anos, não reduziu índice de mortes de mulheres, diz estudo. Morrem 5 mil por ano. (Págs. 1 e 8)

Temperatura pode aumentar 7 graus

Previsão do Painel Climático da ONU para o Brasil é mais grave do que se acreditava. (Págs. 1 e Ciência)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma faz ofensiva nos EUA para atrair investidores

Esforço do primeiro escalão econômico para divulgar concessões não chegou a dissipar dúvidas O primeiro escalão econômico do governo fez em Nova York um grande esforço para tentar convencer investidores a participar dos projetos de concessão de infraestrutura no Brasil. A sucessão de discursos não foi suficiente para dissipar dúvidas sobre regulação, segurança jurídica e retomo financeiro dos projetos. Dilma fechou o evento afirmando que o País precisa do capital privado e internacional para construção de ferrovias, rodovias, portos e aeroportos. A presidente frisou também que o País respeita contratos. O discurso foi dirigido a 500 pessoas na sede do banco Goldman Sachs. Antes dela, falaram os ministros Guido Mantega (Fazenda) e Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e os presidentes do BNDES, Luciano Coutinho, e do BC, Alexandre Tombini. (Págs. 1 e Economia B1 e B3) BR-262 pode virar obra pública Dilma Rousseff e Guido Mantega anunciaram que concessão da BR-262 (ES-MG) será transformada em PPP ou obra pública. (Págs. 1 e B4)

Servidores do Senado terão de devolver supersalários

O TCU determinou ontem que servidores do Senado terão de devolver pagamentos feitos irregularmente nos últimos 5 anos, que incluem horas extras e salários acima do teto do funcionalismo. Cálculos preliminares apontam que 464 funcionários terão de pagar R$ 300 milhões por remuneração fora do teto. A partir de agora, a Casa terá de corrigir o pagamento. (Págs. 1 e Política A12)

Nuvem de gás de SC pode chegar a SP

Um galpão que armazenava 10 mil toneladas de fertilizante explodiu em São Francisco do Sul, provocando a formação de uma densa nuvem de gás. O governo de Santa Catarina decretou situação de emergência na cidade. O gás se desloca em direção ao interior do Estado e, dependendo da intensidade dos ventos, pode alcançar São Paulo. (Págs. 1 e Metrópole A32)

Governo terá acesso a caso Siemens

A Justiça mandou o CADE liberar para o governo de SP documentos referentes ao caso Siemens. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) disse ser “extremamente grave” o fato de o presidente do CADE, Vinícius Carvalho, ter omitido ligação com petista que denunciou cartel, conforme revelou o Estado. (Págs. 1 e Política A10)

Novos partidos podem mobilizar até 50 deputados

A criação do Solidariedade e do PROS deve desencadear migrações envolvendo até 50 deputados e afetar sobretudo partidos da base governista. PT e PMDB articulam projeto que inibe a fundação de novas legendas. (Págs. 1 e Política A4)

Homicídio tem queda de 21% na capital paulista

São Paulo registrou em agosto 84 assassinatos – o menor número nesse mesmo mês nos últimos 12 anos. Por outro lado, aumentou a quantidade de roubos, principalmente a bancos (143%). (Págs. 1 e Metrópole A22)

Dilma repreende Bernardo sobre situação da TIM

Dilma Rousseff desautorizou Paulo Bernardo (Comunicações). O ministro dissera que, após aumento de participação na Telecom Itália, o provável é que a Telefônica venda operações da TIM no País. (Págs. 1 e Economia B14)

Potências estão perto de acordo sobre Síria (Págs. 1 e Internacional A16)

Lei Maria da Penha não reduz mortalidade (Págs. 1 e Metrópole A24)

José Serra

Terapia de grupo infraestrutural No 11º ano de governo, o PT não sabe o que fazer com as concessões. Quantos anos ainda teremos pela frente até essa terapia chegar ao fim? (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Falando para o eleitorado Embora dissesse o que precisava dizer de espionagem na ONU, Dilma falava para o eleitorado. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Novos partidos buscam deputados de aluguel

Recém-criados, o Solidariedade e o Pros oferecem de tudo para atrair parlamentares: do comando da legenda nos estados à liberdade de fazer alianças nas eleições. Objetivo é rechear os cofres da sigla, com dinheiro público do fundo partidário. (Págs. 1 e 2 e 3)

Marajás terão que devolver dinheiro

Os supersalários no Senado podem estar com os dias contados. 0 TCU deu 30 dias para a Casa acabar com o privilégio. Auditoria identificou 464 servidores que ganham acima do teto do funcionalismo, de R$ 28 mil. Pelos cálculos do tribunal, eles vão ter de reembolsar os cofres públicos em R$ 300 milhões, valor que receberam a mais desde 2008. (Págs. 1 e 18)

Dilma dá sinal favorável à fusão de Vivo e TIM

Presidente diz que opinião do governo não é igual à do ministro Paulo Bernardo, contrário à junção que pode levar empresa a dominar mais de 50% do mercado de telefonia celular. (Págs. 1 e 14)

Ameaça de calote dos EUA põe em alerta o mercado

Sem recursos, o governo norte-americano pode suspender o pagamento de dívidas até 17 de outubro. Credores e investidores temem que a inadimplência abra uma crise mundial. (Págs. 1 e 19)

Costura eleitoral

O governador Agnelo dá como certa a aliança PT-PMDB para a eleição de 2014, depois de se reunir com o vice, Filippelli, e os presidentes nacionais dos dois partidos, Ruy Falcão e o senador Raul Raupp. Mas Filippelli diz que foi só “o primeiro passo”. (Págs. 1 e 27)

Pela paz nas ruas

Caderno especial do Correio mostra iniciativas e experiências que melhoram o trânsito, como o maior uso de bicicletas. (Págs. 1 e Caderno Especial)

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Valor Econômico

Manchete: Após espionagem, Dilma adia decisão sobre caças

A não ser que haja uma reviravolta na atitude do governo americano em relação ao escândalo de espionagem eletrônica, a presidente Dilma Rousseff está praticamente convencida a adiar para 2015 a compra de novos caças para a Força Aérea (FAB), deixando o capítulo final da novela em torno do projeto FX-2 para um eventual segundo mandato. A decisão em favor da americana Boeing estava perto de ser tomada, segundo auxiliares diretos da presidente. Mesmo com as manifestações de junho e as dificuldades orçamentárias, Dilma estava disposta a fechar negócio para adquirir um lote inicial de 36 caças F-18 Super Hornet, avaliado em pelo menos US$ 5 bilhões. A revelação de que ela teria sido alvo direto de espionagem pela Agência Nacional de Segurança (NSA) americana mudou completamente o humor de Dilma, que confidenciou a assessores sua intenção de não assinar nenhum contrato nos próximos meses. (Págs. 1 e A4)

OGX não deve pagar cupom de bônus

A petroleira OGX, do empresário Eike Batista, não deverá realizar o pagamento da remuneração (cupom) aos detentores de bônus da companhia, previsto para 1º de outubro, no valor de US$ 45 milhões. Os sinais do calote iminente vêm da informação, apurada pelo Valor, de que a companhia não pagou os juros de uma emissão de debêntures que venciam ontem. As duas operações estão vinculadas porque as debêntures foram a forma encontrada pela companhia para trazer recursos do exterior. Procurada, a OGX informou que não iria comentar o assunto. (Págs. 1 e C11)

‘Diluição’ na Telco pode ser saída para TIM

Ao afirmar ontem, durante depoimento a um comitê parlamentar de seu país, que a Telecom Italia tem duas alternativas: vender todos os ativos latino-americanos ou uma capitalização, o presidente-executivo da empresa, Franco Barnabè, provocou mais agitação nos mercados. Segundo uma alta fonte da operadora no Brasil, a Telecom Italia não tem intenção de vender a TIM. O objetivo, ao contrário, seria atrair novos investidores estrangeiros para diminuir a dívida da matriz e, ao mesmo tempo, diluir a participação da Telco na companhia italiana, o que resolveria o problema do aumento da concentração nos mercados onde a Telefónica e controladas da Telecom Italia atuam, como no Brasil. O desmembramento dos negócios da TIM no país, para que fossem vendidos a diferenes companhias, também foi descartado por esse executivo. (Págs. 1 e B9)

A estrada que desaparece no coração da Amazônia

Concluída em 1973, a BR-319, aberta para ligar Manaus a Porto Velho, é hoje símbolo da dificuldade que o país enfrenta para colocar em prática um plano efetivo de desenvolvimento sustentável, expressão usada para carimbar qualquer projeto na Amazônia. Nos primeiros anos de operação, a estrada era plenamente transitável. Carros percorriam seus 877 quilômetros sem problemas, havia linhas regulares de ônibus. Essa fase, porém, durou pouco. A rodovia entrou em processo de decomposição e, apenas 15 anos depois de sua construção, se tornou intransitável. (Págs. 1 e A16)

Estatal finaliza venda de ativos no país

A Petrobras deu por encerrada a venda de ativos no país e agora deve voltar seus esforços novamente para a alienação de projetos no exterior. Mas as refinarias de Pasadena e Okinawa serão mantidas. (Págs. 1 e B1)

Reflexos na cadeia do petróleo

As dificuldades de caixa enfrentadas pela Petrobras fizeram minguar as encomendas para os fabricantes nacionais de máquinas e equipamentos destinados ao setor de óleo e gás. (Págs. 1 e B1)

Justiça bloqueia bens de OAS e GRU

OAS e GRU Airport, concessionária de Guarulhos controlada pela Invepar, têm R$ 30 milhões em bens bloqueados para garantir obrigações trabalhistas decorrentes das obras no aeroporto. (Págs. 1 e B2)

Dúvidas na exploração de gás

Exigência de conteúdo local, questões ambientais e regras para exploração ainda causam dúvidas em potenciais investidores no leilão da ANP para áreas de gás natural, marcado para novembro. (Págs. 1 e B4)

Cooperativas investem em armazéns

Incentivadas pela nova linha de R$ 5 bilhões disponibilizada pelo Plano Safra 2013/14 para investimento em armazenagem, cooperativas agrícolas paranaenses lideram os pedidos de crédito e devem investir RS 800 milhões. (Págs. 1 e B14)

Rússia amplia embargo às carnes

A partir de outubro, a Rússia vai incluir mais dez frigoríficos na lista de restrições temporárias às exportações, devido ao descumprimento de normas sanitárias. As empresas afetadas são JBS, Minerva, Marfrig e Pamplona. (Págs. 1 e B14)

Invasão chinesa em Bordeaux

Depois de avançarem com grande ímpeto sobre os principais rótulos bordaleses, inclusive “en primeur”, os investidores chineses passaram a adquirir propriedades na região. 0 foco tem sido “châteaux” secundários, mas que incluam castelos. (Págs. 1 e D4)

Aviso em penhora on-line

Superior Tribunal de Justiça vai definir, em recurso repetitivo, se a empresa e os sócios apontados como responsáveis por dívidas fiscais precisam ser avisados sobre a cobrança antes de terem as contas bancárias bloqueadas em penhora on-line. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Glauco José Côrte O carvão mineral é estratégico para as ambições do país. Só precisa deixar de ser tratado com preconceito. (Págs. 1 e Al2) Caio Megale O novo equilíbrio para o qual ruma a economia brasileira é positivo e provavelmente mais balanceado que o anterior. (Págs. 1 e A13)

Para IIF, atuação no câmbio é insuficiente para Brasil enfrentar política do Fed (Págs. 1 e C1)

Crédito imobiliário atrai instituições de pequeno porte (Págs. 1 e C12)

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Estado de Minas

Manchete: Novos partidos, velhos conchavos

Criação de legendas dispara migrações políticas sem preocupação ideológica. Formalização do Pros e do Solidariedade, totalizando agora 32 siglas no país, abre a janela para uma legião de deputados federais e estaduais mudarem de partido sem risco de perder o mandato. As plataformas programáticas e as ideologias são o que menos importa. No balcão de negócios, o que vale é negociar uma posição de mais peso político do que nas atuais legendas. O primeiro a arrumar a mala foi o deputado federal Ademir Camilo (PSD-MG), suspeito de envolvimento no escândalo de desvio de verbas do Ministério do Trabalho. “Vou para o Pros”, anunciou. Mas há muitos outros na fila do troca-troca partidário. (Págs. 1 e 3 a 5)

Fim da mordomia: TCU acaba com supersalários no Senado

Decisão serve para pagamentos acima do teto de R$ 28 mil para 464 servidores. O Tribunal de Contas da União determinou ainda que os R$ 300 milhões pagos indevidamente sejam devolvidos. (Págs. 1 e 8)

Rodovias: Governo quer substituir leilão da BR-262 por PPP (Págs. 1 e 11)

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Jornal do Commercio

Manchete: Lei Maria da Penha não reduz homicídios

Taxa de assassinatos de mulheres permaneceu estável desde 2006, quando legislação entrou em vigor. Pernambuco é quinto em número de crimes no País, segundo pesquisa do Ipea. (Págs. 1 e cidades 1)

Telexfree tenta manobra

Grupo suspenso por suspeita de formar pirâmide busca artifício jurídico para sacar R$ 29 milhões, transação que envolveria firma dos EUA. Dinheiro mudaria de empresa, mas sócios seriam os mesmos. (Págs. 1 e economia 1)

Supersalários do Senado vão ser devolvidos

Servidores terão que restituir tudo que foi pago acima do teto o em cinco anos. (Págs. 1 e 4)

Troca-troca de partidos acelerado (Págs. 1 e 3 e 4)

Correios cortam ponto de grevista (Págs.1 e economia 3)

Agreste recebe hoje o corpo de Dominguihos

Restos mortais do artista serão levados para sua cidade-natal, Garanhuns. (Págs. 1 e caderno C8)

Êxito na Saúde

Pernambuco zera a fila do transplante de córnea e acaba longa espera. (Págs. 1 e 6)

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Zero Hora

Manchete: Argentina e Uruguai abastecem programa Mais Médicos no RS

Dos 29 profissionais formados no Exterior com licença para atuar no Estado, 22 se graduaram nos países vizinhos. Rosane de Oliveira: Grupo Conceição estuda criar curso de Medicina para atuação no SUS. (Págs. 1 e 10, 32 e 33)

Novos partidos: Limite de siglas volta ao debate no Congresso

Presidente da Câmara criticou criação de PROS e Solidariedade. (Págs. 1 e 8 e 16)

Para estrangeiro ver: Dilma tenta vender nova imagem do país

Governo quer investidores para infraestrutura. (Págs. 1 e 19)

Em busca de 128 mi: Uma força-tarefa para as obras no entorno da Arena (Págs, 1 e Esportes)

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Brasil Econômico

Manchete: ONS sugere revisão de plano de energia para evitar riscos

O Operador Nacional do Sistema Elétrico recomenda que o governo altere o modelo dos leilões de energia e que seja exigida dos investidores a utilização de tecnologia mais avançada nas hidrelétricas e transmissão. Com isso será possível evitar problemas de abastecimento, principalmente na região Sul do país, nos próximos quatro anos. A proposta é que as licitações foquem mais em eficiência do que em tarifas. (Págs. 1 e 5)

Taxa de retorno de concessões é questionável

Bart Wiersum, diretor da holandesa APM Terminals, faz coro com outros interessados nas concessões de portos do Brasil. A empresa elegeu Manaus e o porto de Suape como alvos preferenciais nas licitações em estudo pelo governo. (Págs. 1, 10 e 11)

Mercados: ‘É preciso re-regular o sistema’

Presidente do Instituto Levy, Dimitri Papadimitriou defende uma regulação financeira mais forte: “A vigente não foi capaz de evitar o colapso de 2008.” (Págs. 1 e 20)

Transparência: ONGs cobram de Dilma marco regulatório

Há cerca de um ano, a presidenta tem em mãos a proposta de regulamentação, em forma de projeto de lei, feita pelas organizações com diversos órgãos públicos. (Págs. 1 e 4)

Novos partidos: Solidariedade e Pros já são cortejados por políticos de diferentes linhas (Págs. 1 e 3)

Cliente & CIA: Por mais justa que seja a sentença, lentidão da Justiça prejudica (Págs. 1 e 19)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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