Manchete nos Jornais desta Quinta-Feira, 13 de Junho de 2013

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Sem domínio sobre militantes, MPL mantém ato; As lideranças do Movimento Passe Livre (MPL) reconheceram, em audiência na sede do Ministério Público Estadual, que não têm controle sobre os manifestantes. “Depois da repressão começou a violência”, disse o estudante Caio Martins, de 19 anos, um dos líderes do MPL. A decisão de fazer novo protesto hoje em SP, no entanto, foi mantida…-IOF cai para tentar atrair mais dólares; Governo corta imposto, uma das últimas barreiras à entrada da moeda americana, logo após cotação atingir R$ 2,15…

 

O Globo

Manchete: Credibilidade em xeque: Governo zera imposto para tentar segurar dólar

Moeda fecha a R$ 2,15, na maior cotação em quatro anos, e pressiona ainda mais a inflação. Ministro Guido Mantega também garante cumprimento da meta de superávit fiscal de 2,3% do PIB para este ano. Após mais um dia de alta do dólar, que fechou a R$ 2,15, na maior cotação desde abril de 2009, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem que o governo vai zerar a alíquota de 1% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) no mercado de derivativos. O objetivo é estimular a entrada de dólares no país, derrubando a cotação e tentando impedir que a inflação fuja do controle. O dólar alto encarece importados e onera as empresas que se endividaram no exterior. Mantega também se comprometeu com o superávit fiscal de 2,3% do PIB. O Ibovespa, da Bolsa de São Paulo, fechou em queda de 1,18%, aos 49.180 pontos, o menor patamar desde agosto de 2011. (Págs. 1 e 19 e 21)

Enquanto isso…: Para Dilma, economia está sob controle

No lançamento do Brasil Melhor, que facilita venda de móveis e eletrodomésticos aos beneficiários do Minha Casa Minha Vida, a presidente disse que “não há a menor hipótese” de que o governo relaxe no controle da inflação e das contas públicas. Criticou a “leviandade política” e comparou os críticos ao Velho do Restelo, de “Os Lusíadas” que agourava os navegadores. (Págs. 1 e 6 e 21)

Promessas: Rocinha ganha PAC 2 sem concluir PAC 1

A presidente Dilma anuncia amanhã R$ 1,6 bilhão em obras do PAC 2 para a Rocinha. Mas a comunidade ainda espera conclusão de projetos do PAC 1. (Págs. 1 e 18)

Fim da privacidade: EUA invadiram 61 mil sistemas

O americano que denunciou a rede secreta de espionagem dos EUA afirmou que o país entrou em 61 mil sistemas de computadores desde 2009. Um dos alvos era a China. (Págs. 1 e 25)

Novo risco de confronto: Passe Livre deve voltar hoje às ruas

Na internet, Movimento Passe Livre convocou novos protestos no Rio e em São Paulo, onde 85 ônibus foram danificados na terça-feira. (Págs. 1 e 3 a 5)

Sob suspeita: Toffoli quebra sigilos de Lindbergh

Dias Toffoli, do STF, quebrou ontem os sigilos bancário e fiscal do senador petista, investigado por irregularidades em Nova Iguaçu. (Págs. 1 e 8)

Tensão no campo: Mais um índio é morto a tiros

Um índio guarani-caiová foi morto a tiros numa emboscada em Mato Grosso do Sul. As duas últimas semanas foram marcadas por conflitos entre índios e fazendeiros. (Págs. 1 e 4)

Previsão mais eficiente no Brasil

Novo sistema do Inpe é capaz de prever eventos meteorológicos diferentes para bairros vizinhos. (Págs. 1 e 28) ————————————————————————————

O Estado de S. Paulo

Manchete: Dilma diz que contas estão sob controle e ataca críticos

Em mais um dia de nervosismo no mercado, dólar fecha em R$ 2,152 e governo anuncia medida para conter alta A presidente Dilma Rousseff afirmou ontem não haver “a menor hipótese” de descontrole da inflação e chamou de “leviandade política grave” os ataques da oposição à política econômica do governo. Ela falou na cerimônia de lançamento de linha de crédito de R$ 5 mil para beneficiários do Minha Casa, Minha Vida para a compra de móveis e eletrodomésticos. O pacote de R$ 18,7 bilhões é mais uma tentativa do governo de estimular o consumo. Apesar da fala da presidente, o mercado teve um dia turbulento, com dólar em alta e bolsa em queda. A moeda americana fechou cotada no maior patamar desde 30 de abril de 2009, em R$ 2,152 – com máxima de R$ 2,157. À noite, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que eliminará, a partir de hoje, uma trava que pode reduzir a cotação do dólar. O governo não vai mais cobrar 1% de IOF de derivativos cambiais. (Págs. 1 e Política A4 e Economia B1 e B3) Ação traz apenas ‘alívio’ Para analistas, o fim do IOF para derivativos cambiais traz “alívio”, mas não é decisivo para conter a alta do dólar, que depende mais de fatores externos do que de medidas do governo. (Págs. 1 e B3) Ataque “Não há a menor hipótese que o meu governo não tenha política de controle e combate à inflação” “Muitos Velhos do Restelo apareceram. Hoje, ele não pode e não terá a última palavra no Brasil”

Sem domínio sobre militantes, MPL mantém ato

As lideranças do Movimento Passe Livre (MPL) reconheceram, em audiência na sede do Ministério Público Estadual, que não têm controle sobre os manifestantes. “Depois da repressão começou a violência”, disse o estudante Caio Martins, de 19 anos, um dos líderes do MPL. A decisão de fazer novo protesto hoje em SP, no entanto, foi mantida. (Págs. 1 e Metrópole A22, A24 e A25) Dez serão indiciados por três crimes A Polícia Civil informou que dez dos 13 detidos no protesto de anteontem serão indiciados por danos ao patrimônio e dois crimes inafiançáveis – formação de quadrilha e incêndio. (Págs. 1 e A24)

Fotolegenda: Enquanto isso, em Paris

Na França em evento oficial, o prefeito Fernando Haddad e o governador Geraldo Alckmin (na foto, com o vice Michel Temer ao centro) criticaram os protestos. O ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) pediu à PF que acompanhe as manifestações em SP e no RJ. (Págs. 1 e Metrópole A25)

Trem da alegria para ver seleção

Os organizadores de Brasil x Japão se desdobram para atender aos pedidos de entradas para o jogo que abre a Copa das Confederações, sábado, em Brasília. Há pelo menos 80 solicitações de deputados, num total de 350 ingressos de camarote. (Págs. 1 e Esportes A31)

Fotolegenda: Contando os dias para Copa

A um ano da abertura do Mundial, Pelé inaugura relógio na Praia de Copacabana, no Rio. (Págs. 1 e Esportes A31)

Turquia propõe plebiscito para encerrar crise

O governo turco voltou a ordenar aos manifestantes que deixem a Praça Taksim, em Istambul, e disse que aceita um referendo para decidir se o projeto de demolição de um parque, o estopim dos protestos, deve ser levado adiante. (Págs. 1 e Internacional A14)

Boate Kiss: 8 bombeiros são indiciados por falhas (Págs. 1 e Metrópole A26)

Juíza barra reforma no Judiciário argentino (Págs. 1 e Internacional A17)

José Serra

Espantoso, grandioso, bacana O governo transforma facilidades em dificuldades, quando a obrigação mais elementar de um gestor é transformar dificuldades em soluções. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Celso Ming

Sinais contraditórios Na linha do anúncio de ontem, a responsabilidade fiscal no governo Dilma não deve ser levada a sério. É despesa para consumo, não para investimento. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

Mais demagogia eleitoreira O Tesouro terá de subsidiar o novo programa de estímulo ao consumo, o Minha Casa Melhor. (Págs. 1 e A3) ————————————————————————————

Correio Braziliense

Manchete: Meu caro futebol…

Quanto custa uma paixão? No esporte mais popular do mundo, ela alcança cifras astronômicas. Por exemplo, o dinheiro gasto nos seis estádios para a Copa das Confederações, que começa sábado: R$ 4,8 bilhões. No campo, os valores também impressionam. Os jogadores da Seleção Brasileira, no mercado, valem juntos R$ 1,1 bilhão. Os japoneses, rivais na abertura do torneio, mal chegam a R$ 300 milhões. E a conta desse negócio bilionário fica para os torcedores. Além dos ingressos caros, eles vão gastar muito nas arenas. O preço de uma cerveja no Mané Garrincha será de R$ 12! Um copo de água, R$ 6. Sobra até para os turistas, que em Brasília desembolsam, em média, R$ 449 por uma diária nos hotéis. (Págs. 1, 19 a 24 e Superesportes, 2 a A12)

Mensaleiro da Pandora é condenado

O ex-distrital Rogério Ulysses (sem partido) terá que ressarcir os cofres públicos em R$ 9,4 milhões por receber, ao longo de três anos, R$ 60 mil mensais para dar apoio ao governo. Além disso, o ex-deputado, que planejava disputar as eleições de 2014, teve os direitos políticos cassados pela Justiça do DF por 10 anos. (Págs. 1 e 25)

Presidente afirma ter inflação sob controle

Dilma também disse que as finanças públicas estão em dia e comparou a oposição a personagem de Camões que ficava às margens do Rio Tejo dizendo aos navegantes que a viagem deles não daria certo. (Págs. 1, 2 e 10)

IOF cai para tentar atrair mais dólares

Governo corta imposto, uma das últimas barreiras à entrada da moeda americana, logo após cotação atingir R$ 2,15. (Págs. 1 e 9)

Novas regras do FPE param na Câmara

Projeto que redistribui o Fundo de Participação dos Estados é rejeitado e não há mais critérios para repasses da União a partir de julho. (Págs. 1 e 3)

Delator de escândalo nos EUA pede ajuda

Escondido em Hong Kong, ex-agente que revelou escutas ilegais do governo Obama diz que os EUA espionaram alvos chineses e pede apoio internacional para não ser extraditado. (Págs. 1 e 14) ————————————————————————————

Valor Econômico

Manchete: Meta exige um esforço fiscal de mais R$ 24 bi

A meta de superávit primário do setor público de 2,3% do PIB, que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, comprometeu-se a cumprir neste ano, obrigará a União a realizar um esforço fiscal adicional de R$ 24 bilhões, equivalentes a 0,5% do PIB. Esse ajuste terá de ser feito com aumento de receitas e cortes nas despesas e será necessário para compensar a frustração da meta de Estados e municípios. Enquanto o governo tenta fazer esse ajuste para conter a demanda e ajudar o Banco Central a controlar a inflação, o Tesouro continua emitindo títulos públicos para financiar despesas correntes. Essas operações causam impacto na demanda da mesma forma. Em um mês, por meio de medidas provisórias, o Tesouro foi autorizado a elevar a dívida pública em R$ 45 bilhões. Ontem, nova MP autorizou emissões de mais R$ 8 bilhões em títulos, recursos destinados à Caixa Econômica Federal. Desse total, R$ 3 bilhões serão usados para o financiamento de eletrodomésticos e móveis aos beneficiários do programa Minha Casa, Minha Vida. Os outros R$ 5 bilhões não foram explicados pelo governo. (Págs. 1 e A2 e A4)

Governo retira IOF em operação de derivativos

Após um dia de forte alta do dólar – que fechou a R$ 2,1540, maior cotação desde abril de 2009 -, o governo anunciou ontem a retirada do IOF de 1% sobre a variação das posições vendidas em câmbio de bancos, empresas e fundos. Desde janeiro de 2011 o BC instituiu o recolhimento de 60% sobre o valor que excedesse US$ 3 bilhões em posição vendida dos bancos. Essa é a segunda medida de desregulamentação no fluxo de capitais para o país. Na semana passada, o governo eliminou o IOF de 6% sobre investimentos em renda fixa. Do estoque de restrições ao ingresso de dólares editado há dois anos, restam agora o IOF sobre empréstimos com prazo inferior a um ano e a cobrança de compulsório sobre posição vendida em câmbio. (Págs. 1 e C2)

EBX coloca hotel Glória à venda

O grupo EBX, do empresário Eike Batista, colocou à venda o Hotel Glória, no Rio. O tradicional hotel foi adquirido em 2008 por R$ 80 milhões. Em 2010, o grupo iniciou reformas no hotel, rebatizado de Glória Palace, e o integrou à REX, braço imobiliário da EBX. Oficialmente, desde o início do ano o grupo procurava um parceiro para operar o Glória. Como não fechou negócio, optou por colocar o hotel à venda, como antecipou o Valor PRO, serviço em tempo real do Valor. Procurada, a EBX informou que “está em adiantada negociação com a bandeira hoteleira que entrará como sócia e deverá realizar adaptações no projeto do Gloria Palace”. (Págs. 1 e B5)

Chesf pode ser processada por atraso em obra

A Advocacia-Geral da União analisa a possibilidade de ir à Justiça para cobrar R$ 770 milhões da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) por conta de atrasos na entrega de linhas de transmissão previstas para escoar energia de usinas eólicas no Nordeste. Segundo o diretor-geral-interino da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino, foi encaminhado relatório à AGU sobre os atrasos dos projetos, suas causas e responsabilidades. “Enviamos as informações. A decisão de ir ou não à Justiça cabe à AGU”, comentou. As usinas eólicas instaladas na Bahia e Rio Grande do Norte foram leiloadas em dezembro de 2009. (Págs. 1 e B12)

Menos opções

A produção de biocombustível a partir de microalgas vai demorar. Sergio Goldemberg, da Algae Biotecnologia, resume o problema: “O difícil não é criar algas, é torná-las um negócio”. (Págs. 1 e B16)

Bancos já pagam mais por dinheiro

Não bastasse a fraca demanda por crédito, os bancos têm mais um fator a pressionar seus resultados: a escalada no custo do dinheiro que captam para emprestar – um aumento que deixa mais caro o crédito na ponta, para o tomador. Esse custo deu um salto após a última alta da Selic e continuou subindo nos últimos dias, acompanhando a piora nos mercados globais e questões domésticas, como a decisão da agência de risco Standard & Poor’s de revisar a perspectiva da nota soberana do Brasil para “negativa”. O aumento do juro básico tem impacto imediato no estoque de R$ 700 bilhões em captações dos cinco maiores bancos do país, valor equivalente a 18% do total tomado de terceiros por essas instituições. A conta inclui depósitos a prazo, letras financeiras, títulos de crédito rural e imobiliário, que em sua maioria são indexados ao CDI. (Págs. 1 e C1 e C12)

Mercosul divide setor industrial

Com o desempenho frustrante das exportações brasileiras de manufaturados neste ano, a discussão de uma agenda para ampliar os acordos bilaterais ganha força e revela diferenças de opiniões sobre o Mercosul entre entidades que representam a indústria. A Fiesp está lançando um documento em que afirma ser “um falso problema” a ideia de que a participação do país no Mercosul é um impeditivo para a realização de acordos preferenciais de comércio. E defende que o Brasil precisa liderar a definição dos países com os quais o bloco deve iniciar negociações de acordos. (Págs. 1 e A3)

Disputa entre patrocinadores marca Copa das Confederações

A Copa das Confederações, que começa sábado, será o pano de fundo para uma disputa acirrada entre empresas que tentam aproveitar o momento de grande visibilidade para fixar suas marcas. Os 19 patrocinadores da Fifa e da competição terão espaço em campo e contarão com zonas de exclusão de publicidade no entorno dos estádios. As 12 patrocinadoras da seleção e outras empresas buscam espaço na TV, rádio, mídia impressa e internet para associar suas marcas ao torneio. A maior disputa se dará no setor de roupas esportivas, entre Adidas, tradicional parceira da Fifa, e Nike, patrocinadora da seleção. (Págs. 1 e B4)

Protecionismo cresce com mais medidas ‘disfarçadas’

Cresce o protecionismo no mundo, com governos impondo um número cada vez maior de medidas que favorecem produtores domésticos em detrimento de concorrentes estrangeiros, afirma a Global Trade Alert, organização independente que monitora políticas que afetam o comércio global. Segundo relatório, o número de medidas protecionistas adotadas de outubro a março foi o maior desde o início da crise, em 2008. 0 documento informa que as medidas foram concebidas de modo a dificultar sua identificação, ao contrário de outras que União Europeia e China ameaçaram adotar na disputa sobre painéis solares e vinhos. (Págs. 1 e A12)

Acordo automotivo prorrogado

O governo argentino, que pretende adiar o início do livre comércio com o Brasil no setor automotivo — previsto inicialmente para 1º de julho —, ganhou o apoio da Anfavea. A entidade brasileira sugere que o acordo atual seja mantido pelo menos por mais 18 meses. (Págs. 1 e A3)

Produtividade cresce na indústria

A produtividade do trabalho na indústria aumentou 1 % nos 12 meses encerrados em abril frente ao período imediatamente anterior — o melhor resultado dos últimos dois anos e terceiro mês consecutivo de avanço do indicador. (Págs. 1 e A5)

Soja

Estudo da MB Associados mostra que o Brasil reúne condições de conquistar vantagens até mesmo em relação aos produtores americanos de soja e de ampliar sua participação no mercado. “A produtividade vai continuar a crescer”, diz José Roberto Mendonça de Barros. (Págs. 1 e Caderno especial)

Satisfação bancária

Pesquisa mostra que a satisfação dos clientes brasileiros com os bancos de varejo aumentou, mas ainda está longe dos países com melhor percepção. Na América Latina, o Brasil ainda fica atrás do México e da Argentina, líder na região. (Págs. 1 e D2)

Sustentabilidade

Questões socioambientais deixaram de ser um tema periférico na agenda das grandes empresas. “Hoje é consenso que problemas ambientais impactam o resultado financeiro, seja no curto ou no longo prazo”, diz Denise Hills, superintendente de sustentabilidade do Itaú. (Págs. 1 e Caderno especial)

União na recuperação judicial

Decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) estabelece que a União tem direito de contestar planos de recuperação judicial de empresas que não apresentem certidão negativa de débito (CND). (Págs. 1 e El)

Ideias

Mário Mesquita Uma meta menor a partir de 2015, digamos de 4%, seria um bom início para o processo de normalização da inflação. (Págs. 1 e A15) Dani Rodrik O foco excessivo nos problemas estruturais, em detrimento das políticas keynesianas, tornará o longo prazo inalcançável. (Págs. 1 e A15)

Onda de protestos traz riscos à economia turca (Págs. 1 e A13)

Amazon e IBM disputam contrato milionário pela ‘nuvem’ da Cia (Págs. 1 e B3)

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Estado de Minas

Manchete: Economia de guerra

Para induzir o crescimento, governo dá estímulo ao consumo e interfere no mercado de câmbio Numa injeção de ânimo na indústria e comércio, a equipe econômica anunciou uma nova linha de crédito para os beneficiários do programa Minha casa, minha vida. Cada família poderá financiar até R$ 5 mil, divididos em 48 parcelas, com juros de 5% ao ano, para comprar móveis e eletrodomésticos. Os recursos, de R$ 18,7 bilhões, vão sair do Tesouro Nacional. Em outra frente, a ação é para conter a alta do dólar, cuja cotação fechou em novo recorde dos últimos quatro anos, em R$ 2,152. Depois de fazer seis leilões da moeda americana num total de US$ 6,6 bilhões nos últimos dias sem muito sucesso, o governo anunciou a redução a zero da alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrado de posições vendidas ou compradas no mercado de câmbio, que era de 1%. (Págs. 1, 12 e 13)

De Minas para o front

A Iveco, divisão de pesados da Fiat, inaugura hoje em Sete Lagoas fábrica de última geração de blindados, a primeira do gênero fora da Europa, onde produz o anfíbio Guarani. Serão entregues 86 unidades ao Exército até o ano que vem e já há interesse da Argentina, Chile e Colômbia. A indústria também deverá fabricar jipes e caminhões militares. (Págs. 1 e 10)

Destravada a ampliação de Confins

Consórcio mineiro aceita redução de orçamento proposta pela Infraero e terá 321 dias para construir terminal provisório, o “puxadinho”. (Págs. 1 e 14)

Duplicação: Licitação da BR-381 será aberta hoje

Demanda antiga dos mineiros, obra no trecho entre BH e Governador Valadares “é fundamental para a economia do Brasil e de Minas”, segundo o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. (Págs. 1, 20 e Editorial, 6)

Estadual Central será restaurado

Colégio do Bairro de Lourdes, projetado por Oscar Niemeyer, onde estudou Dilma Rousseff, receberá investimento de R$ 12 milhões para reformar telhado e rede elétrica, além de resgatar as características originais de quando foi inaugurado, em 1956. (Págs. 1 e 23)

Transparência: PEC quer obrigar empresas estatais a revelar salários (Págs. 1 e 4)

Servidores de BH: Maioria das demissões será na saúde e educação (Págs. 1 e 8)

Confederações: Blitzes da Lei Seca vão cercar rotas do Mineirão (Págs. 1, 17 e 18)

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Jornal do Commercio

Manchete: Morte expõe descaso

Descarga de fio desencapado que matou o músico e advogado Davi Lima, em Setúbal, acende discussão sobre a precária estrutura elétrica do Recife. Em vários pontos surgem denúncias contra a Celpe. (Págs. 1, 11 (Repórter JC) e Cidades 4) Fotolegenda: Protesto – Amigos de Davi Lima Santiago picharam poste onde estava o fio que deu a descarga fatal, na Zona Sul do Recife

Acaba greve nas escolas particulares

Professor aceita reajuste entre 8,22% e 12% oferecido pelos patrões e encerra paralisação, que teve adesão de 75% da categoria. (Págs. 1 e Cidades 2)

Dólar atinge maior cotação em quatro anos

Câmbio comercial fechou com alta de 0,84%, a R$ 2,154. (Págs. 1 e Economia 2 (jc negócios) e 8)

Estaleiro Atlântico Sul terá 25% de capital japonês (Págs. 1 e Economia 3)

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Zero Hora

Manchete: Colheita Farta – Soja turbina o PIB gaúcho

Safra garante expansão de 2,5% no primeiro trimestre e projeta novo avanço para o segundo. (Págs. 1 e 4 e 5)

Santa Maria, 27/01/2013: Para BM, bombeiros praticaram falhas leves

Inquérito indicia oito PMs, mas não responsabiliza policiais por incêndio que matou 242 na boate Kiss. (Págs. 1 e 28 e 29)

Precatórios: Estado faz mutirão para saldar dívidas

Meta do governo é pagar R$ 600 milhões até o final do ano, o dobro de 2012. (Págs. 1 e 26)

Força oficial: Piratini vai incentivar projetos de carvão

Futuras usinas do grupo de Eike Batista terão redução de impostos em insumos e equipamentos. (Págs. 1 e 18) ————————————————————————————

Brasil Econômico

Manchete: Governo retira IOF para conter o câmbio

O ministro Guido Mantega anunciou ontem o fim do Imposto sobre Operações Financeiras para as transações com dólar no mercado de derivativos. A ideia é aumentar a oferta do dólar. (Págs. 1 e 18)

Cotação

O valor da moeda norte-americana ficou ontem em R$ 2,15, o maior preço desde 2009. (Págs. 1 e 20)

Estrangeiros

Fluxo cambial financeiro fica positivo em US$ 1,27 bi no início de junho, com volume de US$ 15 bi. (Págs. 1 e 18)

Licença poética: Dilma rebate crítica com Camões

Presidente chama de ‘Velhos do Restelo’ – pessimista criado por Camões – os que reclamam da economia. (Págs. 1 e 3)

Vida melhor: Linha de crédito de R$ 18,7 bilhões

Com programa para compra de móveis e eletrodomésticos, governo já injetou R$ 80 bi para consumo. (Págs. 1, 6 e 7)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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