Manchete nos Jornais desta Quinta-Feira, 10 de Outubro de 2013

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Inflação faz a taxa de juros voltar a subir; Pela primeira vez a inflação em 12 meses ficou abaixo de 6% em setembro, mas o BC elevou a Selic em meio ponto, ficando em 9,5% ao ano…- Venda de 246 planos volta a ser suspensa; STJ derrubou liminares que beneficiavam 26 operadoras, que ficam proibidas de negociar planos de saúde com problemas de cumprimento de prazos e negativas de
atendimentos…-Arroz e feijão importados; Potência na soja e com força crescente no milho, apesar da queda da área plantada com o cereal nesta safra, o Brasil caminha para se tomar um importador regular de produtos básicos como arroz e feijão, além do trigo…

O Globo

Manchete: Brasil grande: País volta a ter maior taxa de juro real do mundo

BC eleva Selic para 9,5% mesmo com inflação menor.
Para analistas, decisão do Banco Central mira controle do custo de vida em 2014, quando haverá eleições. Em 12 meses, acumulado ficou abaixo de 6%.
Apesar do recuo da inflação em 12 meses para 5,86%, abaixo de 6% pela primeira vez este ano, a diretoria do Banco Central decidiu, por unanimidade, subir a taxa básica de juros de 9% para 9,5% ao ano, na quinta alta seguida. Com isso, o Brasil volta a ter o maior juro real (acima da inflação) do mundo, com 3,5%, o que não acontecia desde abril de 2012. Segundo analistas, o objetivo seria controlar a inflação em 2014, ano de eleição. (Págs. 1 e 27)

Gasolina deve subir 6% na refinaria

Impacto deve ser de 4% na bomba, mas não há previsão da data para reajuste. (Págs. 1 e 27)

‘Estou na fase dos grandes beijos’

Em evento ontem no Congresso, uma afável Dilma cumprimentou o presidente do STF. Joaquim Barbosa, e evitou falar sobre política: “Estou na fase dos grandes beijos”, disse. (Págs. 1 e 6)

Lição de mestre: Grevistas dão apoio incondicional a black blocs

Apesar dos atos violentos patrocinados pelos black blocs em suas manifestações, professores municipais em greve aprovaram e divulgaram ontem resolução em que defendem incondicionalmente os vândalos das ações policiais. Manifesto divulgado pelo Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), após assembleia que decidiu pela continuação da paralisação, diz também que a categoria irá organizar sua autodefesa contra a polícia. (Págs. 1 e 14)

Campos e Marina agem contra crise

Eduardo Campos e Marina Silva atuaram ontem para tentar desfazer a tensão entre seus aliados, depois de críticas da ex-senadora a apoiadores do governador de Pernambuco. Eles também mantiveram dúvidas sobre qual dos dois vai liderar a chapa presidencial na eleição do ano que vem. (Págs. 1 e 3 e Merval Pereira)

No Rio, promessa de palanque duplo e triplo

Depois de Lindbergh Farias, que ofereceu palanque a Campos e Dilma, o PSDB quer fazer campanha com o PSB e Aécio. Garotinho diz que terá 3 palanques. (Págs. 1 e 8)

Serra: candidato tucano só sairá em março (Págs. 1 e 6)

Nova decisão na saúde: ANS suspende 246 planos (Págs. 1 e 32)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Copom eleva juro e aponta para taxa em dois dígitos

Selic chega a 9,5% e atinge a maior alta no governo Dilma; IPCA fica dentro da meta pela 1ª vez no ano.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central aumentou a taxa básica de juros, a Selic, em 0,50 ponto porcentual, para 9,5% ao ano. Já são 2,25 pontos porcentuais de alta desde abril. O comunicado oficial diz que o BC avaliou de forma unânime que a elevação da Selic contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que a tendência persista em 2014. A afirmação reforçou a expectativa de que os juros podem chegar a 10% em 27 de novembro, data da próxima reunião. O aumento, já esperado, foi dado como garantido por analistas depois que, pela manhã, o IBGE divulgou que o 1PCA foi de 0,35% em setembro, ante 0,24% em agosto. A variação do índice foi creditada principalmente ao aumento de 16,09% nas passagens aéreas. Pela primeira vez no ano, no entanto, a taxa de inflação oficial ficou abaixo de 6% no acumulado em 12 meses (5,86%). (Págs. 1 e economia B1 e B4)

FMI diz que Brasil deve reduzir dívida

O FMI recomendou que o Brasil reduza sua dívida pública, que em 2012 atingiu 68% do PIB. Para isso, o governo deveria dar prioridade à arrumação das contas. (Págs. 1 e B9)

Segurança reforçada

Policiais escoltam estudantes da USP, Unesp e da Unicamp que marcharam de forma pacífica na Av. Paulista por eleições diretas para reitoria. A polícia preparou-se para uma guerra após a depredação causada pelo Black Bloc na segunda-feira. (Págs. 1 e metrópole A2)

Ninguém vota por causa de vice, diz Paulo Bernardo

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, declarou que no Brasil ninguém vota por causa do vice, em meio a uma campanha do Planalto para desconstruir a aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos, presidente do PSB. Marina disse ontem que a presidente Dilma Rousseff tem dificuldade de manter a estabilidade econômica alcançada no governo FHC e um dos principais objetivos de sua aliança com Campos é manter essa estabilidade e conservar o legado social do governo Lula. (Págs. 1 e política A4 e A6)

Kassab diz que PSD apoiará o PT

Criador e presidente do PSD, Gilberto Kassab disse ao Estado que o partido vai caminhar com o PT no cenário nacional e apoiará a reeleição de Dilma Rousseff. (Págs. 1 e política A8)

CPI quer acesso a dados de jornalista

A CPI da Espionagem ameaça recorrer à Justiça para obter documentos em poder do jornalista Glenn Greenwald sobre o monitoramento ilegal de autoridades. (Págs. 1 e política A15)

STJ autoriza ANS a suspender planos (Págs. 1 e metrópole A29)

Celso Ming: Alívio temporário

Não dá para garantir que a desaceleração será duradoura. A inflação continua resistente e o índice de difusão ainda é relativamente alto. (Págs. 1 e economia B2)

Carol Rosenberg: Nova era, velhos hábitos

O governo Obama está interrogando no mar o mais recente prisioneiro da guerra contra o terror, voltando a adotar uma prática comum na era Bush. (Págs. 1 e visão global A17)

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Correio Braziliense

Manchete: Geovana, 6, a menina que o descaso engoliu

A garotinha de 6 anos que se afogou dentro de um ônibus escolar da Secretaria de Educação do DF estava dormindo quando as águas começaram a invadir o veículo num viaduto de Ceilândia. Ela ainda tentou fugir, mas acredita-se que ficou presa a algum objeto. As principais causas do acidente são por demais conhecidas da população em época de chuva: falta de manutenção da rede pluvial, poucos pontos de escoamento, excesso de impermeabilização do solo e incompetência da engenharia de trânsito. À mãe, restou o desespero: “Entreguei a minha filha saudável para a escola e me devolveram só o corpo”.
Polícia investiga se houve imprudência.
Tempestade causa dez desabamentos. (Págs. 1 e 25 a 27)

Um partido mal-assombrado

O repórter João Valadares conta a história de um morto que teve a “assinatura” validada por cartório eleitoral do DF e ajudou a criar o Solidariedade.
É o segundo fantasma “flagrado” pelo Correio entre os apoiadores do partido. (Págs. 1 e 2)

Senadores terão de volta IR de 14° e 15°

Lembram-se dos extintos salários extras? Conselho abriu brecha para parlamentares pedirem reembolso do imposto pago. Valor pode chegar a bilhões de reais. (Págs. 1 e 8)

Brasil volta a ter o juro real mais alto do mundo (Págs. 1 e 12)

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Valor Econômico

Manchete: BC aumenta Selic e taxa deve voltar a dois dígitos

Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou, ontem, a taxa básica de juros de 9,0% para 9,5% ao ano e reproduziu, em seu comunicado, exatamente o mesmo texto que divulgou ao fim das três reuniões anteriores. O que pode ser interpretado como uma indicação de que pretende manter o mesmo ritmo de aperto monetário no último encontro do ano, dia 27 de novembro, elevando os juros de volta a dois dígitos.
“Dando prosseguimento ao ajuste da taxa básica de juros, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 9,50% ao ano, sem viés. O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano”, diz o comunicado. (Págs. 1 e C2)

Yellen adotará ideias de Tobin e Keynes no Fed

Se o Senado confirmar Janet Yellen para presidir o Fed, o BC americano poderá usar novas e arriscadas iniciativas para recuperar a economia dos EUA. Isso é o que ela tem incentivado desde 2010, como vice-presidente do Fed, refletindo sua herança intelectual como protegida do falecido James Tobin, economista de Yale e ganhador de Prêmio Nobel cuja obra se baseou nas ideias de John Maynard Keynes. Tobin incentivava seus alunos a fazer “um trabalho de alto padrão intelectual, mas que possa melhorar o bem-estar da humanidade”, disse Yellen. O Fed tem dupla missão: promover o emprego e a estabilidade de preços. (Págs. 1 e B9, Cl e C12)

Fazenda quer cobrar R$ 1 bi da Mendes Jr.

A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional em Minas Gerais recebeu sinal verde da Justiça para cobrar da construtora Mendes Júnior uma antiga dívida com a União de cerca de R$ 1 bilhão. O juiz federal Itagiba Catta Preta Neto decidiu excluir do Refis a Mendes Júnior Engenharia, empresa com uma receita líquida anual de apenas R$ 2,8 milhões, que só existiria para continuar no programa de refinanciamento. No entendimento do magistrado, a empresa foi esvaziada ao transferir grande parte de seus ativos para a Mendes Júnior Trading Engenharia, que teve receita líquida consolidada de R$ 1,3 bilhão em 2012. Com isso, a Mendes Júnior Engenharia pagou ao Refis apenas R$ 25 mil em 2010. (Págs. 1 e B1)

Venda da TIM Brasil é improvável

As especulações em torno da possibilidade de venda da T1M Brasil, que voltaram a circular com força ontem, não têm respaldo concreto nos planos da Telecom Itália, como apurou o Valor. As avaliações são de que há um movimento de valorização da empresa, mas no alto comando do grupo na Itália o prazo com que se trabalha para o possível processo de venda é de pelo menos um ano.
Uma das questões que dificulta o negócio é o preço. Segundo uma fonte, a Telecom Itália aceitaria vender sua participação na subsidiária brasileira se surgir uma proposta elevada, algo como os € 10 bilhões ou € 12 bilhões citados por agências internacionais. O problema é que não há compradores para a empresa. (Págs. 1 e B6)

O ocaso das compras coletivas

O negócio de compras coletivas no Brasil, que virou um sucesso imediato quando chegou ao país em 2010, mas que já dava sinais de desgaste desde 2012, pode ser considerado passado. As três principais empresas do setor estão ajustando seu modelo. Enquanto Groupon e Peixe Urbano tentam se posicionar como sites de comércio eletrônico, o ClickOn passou a pautar seu crescimento no segmento de viagens.
A expressão “compras coletivas” traduz o conceito original do negócio, que exige um número mínimo de compradores para que se concretize uma oferta. Mas há cerca de um ano, os descontos nos três sites já não dependem mais do número de consumidores para ter validade. (Págs. 1 e B5)

Governo agora vê a fusão da Oi com reserva

Após um sentimento inicial de alívio com a fusão entre Oi e Portugal Telecom, por avaliar que o acordo melhorava a capacidade financeira da companhia brasileira, o governo passou a ver com reservas a união entre as duas operadoras. Teme que não haja muito dinheiro novo para investimentos no médio prazo. Reservadamente, autoridades do setor consideraram “nada esclarecedora” a passagem de Zeinal Bava, presidente da Oi, por Brasília. Ontem, ele esteve no Ministério das Comunicações e na Anatel.
Uma fonte do governo disse ao Valor que considera duvidoso o negócio, cujo sucesso depende da viabilidade da operação de capitalização de R$ 7 bilhões a R$ 8 bilhões no mercado financeiro. Na avaliação oficial, os minoritários e os próprios fundos de pensão estatais podem adotar atitude mais cautelosa e evitar um aumento de capital na Oi. (Págs. 1 e B6)

Valor Setorial/Vendas Diretas

Contra todas as previsões que anunciavam o fim do modelo de venda direta com a explosão do e-commerce, o setor mantém o vigor e alia tecnologia ao relacionamento porta a porta. A revista “Vendas Diretas” circula hoje para assinantes do Valor. (Pág. 1)

Pressões inflacionárias

Com alta de 0,35% em setembro, o 1PCA encerrou o trimestre mais favorável do ano, mas pressão sazonal de alimentos, impactos cambiais e reajuste da gasolina devem levar o índice a superar o resultado de 2012. (Págs. 1 e A3)

Parceria pelo linhão de Belo Monte

ATaesa, braço de transmissão de energia da Cemig, fechou acordo com a Alupar, empresa de energia da construtora Alusa, para disputar o leilão das linhas de transmissão de Belo Monte. (Págs. 1 e B1)

Opus avança na Ideiasnet

A gestora Opus adquiriu a maior parte das ações da Ideiasnet que pertenciam à EBX, e se tomou a principal acionista da companhia, com pouco mais de 20% do capital. A operação rendeu R$ 28,5 milhões ao grupo de Eike Batista. (Págs. 1 e B6)

Credores aprovam plano da LBR

Após fracassarem as negociações para transferência do controle à francesa Lactalis, a LBR – Lácteos Brasil teve aprovado ontem, em assembleia de credores, seu plano de recuperação judicial. (Págs. 1 e B11)

Arroz e feijão importados

Potência na soja e com força crescente no milho, apesar da queda da área plantada com o cereal nesta safra, o Brasil caminha para se tomar
um importador regular de produtos básicos como arroz e feijão, além do trigo. (Págs. 1 e B12)

Inocentado reverte justa causa

Trabalhador preso sob acusação de homicídio e absolvido pelo Tribunal do Júri, que reconheceu legítima defesa, conseguiu reverter na Justiça do Trabalho, em decisão confirmada pelo TST, sua demissão por justa causa. (Págs.1 e El)

Ideias

Roberto Luls Troster
O Brasil tem hoje bons indicadores de solvência, mas a gestão da liquidez é anacrônica. (Págs. 1 e A14)
Mário Mesquita
Retomada da trajetória de melhor da classificação de risco brasileira deve ser uma das prioridades do futuro governo. (Págs. 1 e A15)

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Estado de Minas

Manchete: Escolas se isentam de festa com álcool

Colégios querem que pais respondam se menores beberem em encontros de alunos.
A nova portaria da Vara da Infância e Juventude de BH que dá aos comissários poder para multar pais, síndicos e diretores escolares em até 20 salários mínimos se flagrarem menores bebendo em confraternizações particulares já provoca reações. O Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais vai orientar os estabelecimentos da capital a enviar circular aos pais informando que a instituição não faz parte de comemorações, quando elas forem organizadas pelos próprios estudantes. A portaria autoriza a fiscalização em colégios, casas de festa, clubes, condomínios e sítios. Ontem, o prefeito Marcio Lacerda sancionou projeto que obriga centros de saúde a informar o conselho tutelar sobre qualquer atendimento a menor por uso ou abuso de álcool e drogas. (Págs. 1 e 17)

O morto solidário

Servidor do Senado falecido em setembro de 2011 aparece como um dos apoiadores que viabilizaram a criação do Partido da Solidariedade, que só começou a colher no ano passado as assinaturas. A de Miguel Honorato dos Santos foi registrada e aceita pelo cartório eleitoral da 15a Zona, em Águas Claras, no Distrito Federal. A falsificação da ficha de apoio é grosseira e o nome da mãe do ex- servidor está errado.
O presidente do recém-criado PROS era filiado ao PTN, legenda da qual seu novo partido copiou o programa. (Págs. 1 e 3)

Copom: Juro real brasileiro volta a ser o maior do mundo

Para tentar controlar a inflação, Banco Central eleva em 0,5 ponto percentual a Taxa Selic, que passa a ser de 9,5% ao ano. Decisão, segundo economistas, deve frear a expansão do PIB no trimestre. (Págs. 1 e 11)

Lei sancionada: Licença de taxista pode passar de pai para filho (Págs. 1 e 2)

Previdência: Luta pela desaposentação na justiça deve ser longa (Págs. 1 e 14)

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Jornal do Commercio

Manchete: Venda de 246 planos volta a ser suspensa

STJ derrubou liminares que beneficiavam 26 operadoras, que ficam proibidas de negociar planos de saúde com problemas de cumprimento de prazos e negativas de atendimentos. (Págs. 1 e economia 1 e 2)

Acordo é fechado na Câmara para tirar o Mais Médicos do papel (Págs. 1 e 9)

Para Eduardo, nada o afasta de Marina

Governador diz que grupos incomodados tentam atrapalhar sua aliança, mas não haverá problema para definir a chapa do PSB em 2014. (Págs. 1 e 3 a 7)

Inflação faz a taxa de juros voltar a subir

Pela primeira vez a inflação em 12 meses ficou abaixo de 6% em setembro, mas o BC elevou a Selic em meio ponto, ficando em 9,5% ao ano. (Págs. 1 e economia 7 e 8)

Metrô é pouco atraente para investidores

Empresa privada foge porque retorno financeiro não compensa e setor público evita porque sabe dos altos custos. (Págs. 1 e cidades 4)

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Zero Hora

Manchete: Juro sobe outra vez e encosta em dois dígitos

Para combater inflação e recuperar credibilidade, Banco Central aumenta taxa básica para 9,5% ao ano, reforçando tendência de fechar 2013 em 10%. (Págs. 1 e 20 e 21)

Fim de impasse: 25 anos depois, constituintes ganham tributo

Medalhas que estavam em cofre por contestação judicial foram entregues ontem em Brasília. (Págs. 1 e 14)

Oi mãe! Não te preocupa, está tudo bem.

Presa na Rússia desde 19 de setembro, bióloga gaúcha se comunicou por cartas com a família pela primeira vez. (Págs. 1 e 30)

Investigação: MPC questiona número de oficiais da BM

Procurador diz ter havido 65 promoções além do permitido por lei. (Págs. 1 e 42)

Eleições 2014: Serra faz discurso de candidato na Capital

Tucano listou desafios do governo. (Págs. 1 e 8 e 10)

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Brasil Econômico

Manchete: Caixa reduz a R$ 5,1 bi liberação de crédito para empresas

Após a determinação do ministro Guido Mantega para a CEF por o pé no freio no crédito corporativo, a instituição reduziu de R$ 7,7 bilhões para R$ 5,1 bilhões a liberação de recursos nesta modalidade. De acordo com relatório da Moody’s, o volume de empréstimos a empresas chegou a atingir 28% do total da carteira da Caixa, o que segundo a agência levantava preocupações. (Págs. 1 e P22)

Infraestrutura para dados

Ainda não dá para evitar espionagem, mas o setor de data centers, que movimentará este ano cerca de R$ 2 bilhões, está em franca expansão no Brasil. “A computação em nuvem aumenta a demanda”, explica Ideval Munhoz, da alemã T-Sistems. (Págs. 1 e P12 e 13)

Consumo: Instituições bancárias só são solidárias na propaganda. (Págs. 1 e P2)

Renault: Para ter preço competitivo, elétrico nacional precisará de adaptações. (Págs. 1 e P18)

Juros: Copom eleva novamente a Selic, que agora está em 9,5%. (Págs. 1 e P24)

EUA: A keynesiana Janet Yellen foi indicada por Obama para a presidência do Fed. (Págs. 1 e P25)

Etanol: Produção de 2ª geração em SP e Alagoas inicia em 2014

Com capacidade de processamento de 120 milhões de litros por ano, as duas fábricas utilizarão rejeitos da cultura de cana, como palha e bagaço. (Págs. 1 e P4 e 5)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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