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Bancos públicos socorrem elétricas com R$ 2,5 bi
Os bancos estatais Caixa Econômica, Banco do Brasil e BNDES serão usados para saldar o rombo bilionário do setor elétrico do final de 2014, informaram o Ministério de Minas e Energia e a Aneel (agência reguladora do setor). O socorro financeiro será de R$ 2, 5 bilhões. O anúncio do empréstimo, avalizado pela Fazenda, ocorre dias após a equipe econômica destacar a importância de acabar com a ajuda estatal a alguns setores. Agora as empresas poderão saldar contas de novembro e dezembro, a vencer até fevereiro…
O Globo
Manchete : Ataque à liberdade de expressão mata 12 em Paris
Massacre em redação de jornal satírico deixa a França em choque
População sai às ruas em solidariedade às vítimas, entre elas quatro renomados cartunistas. Governo eleva alerta ao nível máximo e identifica os 3 terroristas
Um massacre durante a re união de pauta do jornal satírico “Charlie Hebdo” deixou o mundo em choque e a França em estado de alerta máximo. Entre os 12 mortos do maior atentado terrorista em meio século no país estão quatro dos mais importantes cartunistas franceses: Georges Wolinski; Stéphane Charbonnier, o Charb; Jean Cabut, o Cabu; e Bernard Verlhac, o Tigno us. O jornal sofrera um atentado em 2011 por publicar charges de Maomé e estava sob vigilância. Segundo autoridades policiais , dois dos três terroristas seriam os irmãos franceses Saïd e Chérif Kouachi, de 32 e34 anos, e o outro, Hamyd Mourad, de 18. O massacre levou milhares de franceses às ruas, em solidariedade ao jornal e em defesa da liberdade de expressão, sob o slogan “E u sou Charlie” . Houve protestos em outros países, inclusive no Brasil. O presidente Hollande pediu união contra a barbárie. Líderes do mundo todo condenaram o atentado. (Págs. 25 a 30)
Associações de jornais e ONGs repudiam atentado
Entidades de defesa da liberdade de imprensa de todo o mundo repudiaram o ataque ao “Charlie Hebdo”. A WAN (Associação Mundial de Jornais) disse que o atentado “atinge o coração das liberdades que a imprensa defende apaixonadamente”. (Pág. 28)
‘Nada desabona Graça ’, diz novo ministro da CGU (Pág. 3)
Eduardo Cunha é citado na Lava-Jato (Pág. 7)
Emprego terá ano ruim na indústria (Pág. 19)
Elétricas vão receber mais R$ 2,5 bi (Pág. 21)
Ilimar Franco
O projeto de Kassab
O ministro Gilberto Kassab vai usar o poder do Ministério das Cidades para fazer do PSD o 3º partido da Câmara . O prime ir o passo ser á criar o PL, pescando deputados nas bancadas de PSDB e PSB. O segundo ser á incorporar a nova sigla a seu PSD. A avaliação de seu grupo é que nem todos os tucanos apostam no discurso radical contra o governo . E que os socialistas não têm mais quem seja capaz de garantir sua unidade. (Pág. 2)
Merval Pereira
Tragédia é tentativa de sobrepor a violência à liberdade de expressão (Pág. 4)
Míriam Leitão
Atentado atingiu o jornalismo, a liberdade e o futuro (Pág. 20)
Editoriais
O longo braço da intolerância e da barbárie
Atentado contra jornalistas em Paris mostra que desafio é prevenir ações terroristas sem prescindir das liberdades que caracterizam o regime democrático ocidental (Pág. 16)
A árdua tarefa do novo chanceler
Se o ministro Mauro Vieira deseja abrir mais mercados para as exportações nacionais, terá de discutir o fato de o Brasil ser refém de um Mercosul chavista (Pág. 16)
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O Estado de S.Paulo
12 morrem em ataque a jornal francês e milhares vão as ruas
Bancos públicos podem dar novo socorro às elétricas
CGU reforça fiscalização de estatais, diz ministro
Zero Hora
Manchete : A França em vigília contra o terrorismo
12 mortos em ataque a revista de humor em Paris
“Eu sou Charlie” se transforma em refrão global
(Notícias | 6 a 9)
2° escalão de Sartori ainda sem definição
Dos 41 cargos disponíveis, apenas seis haviam sido preenchidos até ontem. (Notícias | 12)
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Valor
Eletrobrás fica fora do leilão de novas linhas de energia
Empresas de educação perdem valor
Atentado põe Europa em Alerta
Disputa dos Lundgren por varejista vai ao CNJ
Brasil Econômico
Manchete : Governo cobra metas para reduzir atrasos em obras
Na sua primeira reunião com o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, determinou maior atenção aos cronogramas dos projetos em curso. O governo negocia um novo empréstimo de R$ 2,5 bilhões para as distribuidoras. (Pág. 8)
Corte de 33% em gasto sem orçamento
Para mostrar que a austeridade fiscal é para valer, o Governo vai estabelecer que os ministérios só poderão gastar um terço da verba normalmente liberada antes de o Orçamento passar pelo Congresso. (Pág. 5)
A força oculta de empresas brasileiras
Azul, Gol e Avianca estão no páreo para comprar a estatal portuguesa e contam com a simpatia do governo daquele país, que já iniciou o processo para a privatização da companhia de aviação. (Pág. 15)
Intolerância extrema
O ataque à redação do semanário francês, que vivia sob ameaça por caricaturas do profeta Maomé, provocou uma onda de manifestações de repúdio por toda a França. O massacre foi feito por dois homens encapuzados, que, segundo testemunhas, falavam francês e diziam ser da Al Qaeda. Onze pessoas ficaram feridas. A revista satiriza figuras de todas as religiões e políticos. (Págs. 25 a 28)
Monteiro: ‘ajuste não pode paralisar agenda’
Em sua posse, novo ministro do Desenvolvimento defende apoio à indústria e e promete “arrojado” plano nacional de exportação para reduzir dependência das commodities. (Pág. 3)
Mosaico Político
Gilberto Nascimento
GOVERNO PODE AJUDAR PETISTA
Tratado até agora como favorito na disputa pela Presidência da Câmara dos Deputados, o líder do PMDB na Casa, Eduardo Cunha (RJ), começa a enfrentar os primeiros desafios de sua campanha. O maior deles é a decisão do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, de pedir para investigar o parlamentar por conta de denúncias que o ligam ao esquema investigado pela Operação Lava Jato. (Pág. 2)
Ponto de Vista
Carlos Thadeu de Freitas
2015 NA PRIMEIRA MARCHA
Dadas as atuais condições de desempenho da atividade econômica no Brasil, é de se relevar a importância dos indicadores que refletem a confiança dos consumidores e dos empresários. Em um cenário como o atual, nos quais são constantes as percepções inseguras quanto ao futuro, as informações acercados índices de confiança das famílias e dos empresários tornam-se cada vez mais importantes. (Pág. 7)
O mercado como ele é…
Luiz Sérgio Guimarães
DESEMBUTINDO O “DOWNGRADE”
O mercado de câmbio tenta desde a posse de Joaquim Levy na Fazenda desembutir da taxa a expectativa de rebaixamento da nota de risco soberano do país já neste primeiro trimestre do ano. Investidores e instituições estão animados com a disposição da equipe econômica em cortar gastos públicos. (Pág. 22)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Terroristas matam 12 em ataque a jornal de Paris; multidão vai às ruas
Polícia aponta franceses de origem argelina como suspeitos de atentado ao semanário ‘Charlie Hebdo’, que satiriza islã
No maior atentado na Europa em quase dez anos e em um dos maiores da história contra a imprensa, três terroristas mataram a tiros 12 pessoas e feriram 11 em ataque à sede do jornal satírico “Charlie Hebdo”, em Paris. Entre os mortos estão oito jornalistas, sendo quatro cartunistas —incluindo o diretor do semanário, Stéphane Charbonnier , e Georges Wolinski, expoente do gênero no país—, e dois policiais. Segundo testemunhas, os atiradores se identificaram como membros da Al Qaeda, mas não houve confirmação. Na invasão, os autores gritaram que estavam vingando o profeta, em alusão às charges de Maomé que o jornal publicava. Os atiradores fugiram. A polícia identificou franceses de origem argelina como os suspeitos. Milhares foram às ruas em várias cidades da França e do mundo. A frase “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) tornou-se o emblema do luto, estampando sites de jornais franceses e cartazes. Líderes mundiais condenaram o ataque e ofereceram apoio ao presidente francês, François Hollande. (Mundo a8)
Atentado é ápice de violência contra mídia, diz órgão global (Mundo A12)
‘Charlie’ tem espírito de 1968, diz líder de protesto estudantil (Mundo A13)
Bancos públicos socorrem elétricas com R$ 2,5 bi
Os bancos estatais Caixa Econômica, Banco do Brasil e BNDES serão usados para saldar o rombo bilionário do setor elétrico do final de 2014, informaram o Ministério de Minas e Energia e a Aneel (agência reguladora do setor). O socorro financeiro será de R$ 2, 5 bilhões. O anúncio do empréstimo, avalizado pela Fazenda, ocorre dias após a equipe econômica destacar a importância de acabar com a ajuda estatal a alguns setores. Agora as empresas poderão saldar contas de novembro e dezembro, a vencer até fevereiro. (Mercado B1)
Policial relaciona senador eleito do PSDB à Lava Jato
Depoimento de um policial federal na apuração da Operação Lava J ato cita o senador eleito Antonio Anastasia (PSDB), ex-governador de Minas Gerais. Em 2010, ele teria recebido R$ 1 milhão enviado pelo doleiro Alberto Youssef. Anastasia nega a acusação. (Poder a5)
Clóvis Rossi
Radicais islâmicos e islamófobos se alimentam mutuamente e criam horror (Mundo A14)
Editoriais
Leia “7 de Janeiro”, acerca de ataque terrorista em Paris, e “Partos contraproducentes”, a respeito de medidas para desestimular as cesarianas. (Opinião A2)
EBC
Edição: Equipe Fenatracoop