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Governo faz cirurgia para salvar a MP dos Médicos; Pressão de médicos fez MEC manter curso com seis anos de duração, mas residência pode ser obrigatória em 2018. HFA greve causa 10km de engarrafamento..- Dilma decide tirar transporte urbano do cálculo de dívidas ; Gastos de Estados e municípios em projetos não serão contabilizados pela Lei de Responsabilidade Fiscal…- Greve de aeroportuários prejudica poucos voos…- À procura: Desemprego é engrossado por jovens; Na Região Metropolitana, 41% dos que buscam vaga têm entre 16 e 24 anos….
O Globo
Manchete: Dinheiro pelo ralo: Sete em cada 10 cidades fazem mau uso de verba da Educação
Fiscalização descobre licitações simuladas, contratos irregulares e superfaturamento
De acordo com relatório da Controladoria Geral da União, em 73,7% dos 180 municípios inspecionados em 2011 e 2012 houve problemas nos gastos do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).
É grande a relação de irregularidades apontadas pela CGU na gestão dos recursos da Educação, por parte das prefeituras: direcionamento e simulação de processos licitatórios; gastos incompatíveis com o objetivo do Fundeb; elaboração de contratos irregulares; movimentação de dinheiro fora de conta específica; descumprimento da regra de destinar 60% dos recursos do Fundo à remuneração dos professores. Em nota, o MEC afirmou que qualquer irregularidade no uso de recursos do Fundeb deve ser apurada e punida com rigor. (Págs. 1 e 3)
Residência médica obrigatória no SUS
Sob pressão, o governo recuou na ideia de estender de 6 para 8 anos o curso de Medicina. Agora, os dois anos adicionais valerão como residência, que será obrigatória e terá de ser feita na rede do SUS. (Págs. 1 e 4)
Protesto: Câmara é ocupada
Manifestantes mascarados e até índios ocupam o prédio da Câmara dos Vereadores, na Cinelândia. Antes, cerca de 700 pessoas seguiram em passeata pacífica até a sede do Ministério Público e da Assembleia Legislativa, cobrando investigação sobre abusos da PM e gastos com a Copa do Mundo e com as Olimpíadas. No final da noite, a PM usou spray de pimenta para expulsar os invasores. (Págs. 1 e 18)
Cedae cobra por um serviço que não presta
Apenas 39,2% da população de 33 municípios em que a Cedae presta serviço de esgoto são atendidos com rede coletora. Apesar disso, mesmo quem não tem o serviço recebe regularmente a conta em bairros de Rio, São Gonçalo e Maricá. Na Tijuca, moradores de uma rua convivem há 20 anos com o vazamento de esgoto. Ontem, a polícia informou que o rompimento da adutora que matou uma criança em Campo Grande foi causado pelo trânsito de caminhões sobre a tubulação. (Págs. 1 e 12 a 14)
Autocrítica: PT: governo deve corrigir rumo
Documento oficial da direção nacional do PT afirma que aliados de Dilma são conservadores e diz que Brasil continua “injusto e desigual”. Ataque direto ao PMDB, porém, foi suavizado. (Págs. 1 e 10)
Debate inédito: Uruguai: maconha divide deputados
Um debate histórico, para a aprovação da venda e do cultivo da maconha, polarizou deputados uruguaios. O governo quer permitir ao consumidor comprar até 40 gramas por mês e cultivar seis plantas. (Págs. 1 e 32)
Saída definitiva recorde desde 94
Estatísticas do regime mostram que somente no ano passado 46.662 cubanos deixaram definitivamente o país, na maior taxa de emigração desde a crise dos balseiros, em 1994. (Págs. 1 e 33)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Dilma decide tirar transporte urbano do cálculo de dívidas
Gastos de Estados e municípios em projetos não serão contabilizados pela Lei de Responsabilidade Fiscal
A presidente Dilma Rousseff decidiu retirar os projetos de mobilidade urbana do cálculo de endividamento de Estados e municípios, informam os repórteres Débora Bergamasco e Mauro Zanatta. A medida a ser tomada pelo governo visa a desafogar as contas, ajudar na recuperação do crescimento econômico e aplacar o clamor das ruas por melhoria nos serviços de transportes públicos. Se o projeto entrasse em vigor imediatamente, prefeitos e governadores teriam R$ 35,3 bilhões para gastar em projetos urbanos sem comprometer as contas com a Lei de Responsabilidade Fiscal. (Págs. 1 e Política A4)
Haddad terá R$ 8,1 bi para projetos em SP
Ao lado do prefeito Fernando Haddad (PT), ontem, em SP, Dilma anunciou pacote de obras para a cidade no valor de R$ 8,1 bilhões. Os recursos serão aplicados na construção de 99 km de corredores de ônibus, um terminal rodoviário, 18,3 mil casas populares, cinco piscinões e oito parques lineares. (Págs. 1 e Metrópole A18)
BC intervém para evitar dólar acima de R$ 2,30
O Banco Central fez ontem três intervenções no mercado de câmbio para evitar que o dólar fechasse o dia acima de R$ 2,30. A moeda americana, que chegou a R$ 2,302, desacelerou após os leilões e fechou o dia em R$ 2,278, queda de 0,13%. Em julho, a alta acumulada foi de 2,11%. O dólar comercial lidera o ranking de investimentos do ano, com valorização de 11,39%. A Bolsa subiu 1,64% em julho, no primeiro mês de alta. (Págs. 1 e Economia B1 e B4)
Médicos protestam
Médicos paralisam um dos sentidos da Avenida Paulista. Profissionais e estudantes de Medicina decidiram manter protestos contra o Mais Médicos e o Ato Médico – que regula a categoria – em ao menos 12 Estados, apesar de o governo federal ter recuado em vários pontos do programa. (Págs. 1 e Metrópole A22)
Governo desiste de dois anos a mais em curso de Medicina
Menos de um mês após publicar medida provisória que criou o Programa Mais Médicos, o governo recuou ontem de um dos principais pontos e desistiu de ampliar de seis para oito anos a duração dos cursos de Medicina. Agora, quer tornar obrigatória a residência médica a partir de 2018, conforme adiantou a coluna Direto da Fonte. O Conselho Federal de Medicina voltou a criticar a decisão. (Págs. 1 e Metrópole A14)
Cai portaria sobre troca de sexo
O governo suspendeu ontem a portaria reduzindo de 18 para 16 anos a idade para o início do tratamento de mudança de sexo, menos de 24 horas após a publicação do texto. (Págs. 1 e A15)
Amarildo pode estar morto, admite PM
A PM do Rio instaurou inquérito para apurar o desaparecimento de Amarildo Dias de Souza após o pedreiro ter sido levado à UPP da Rocinha, no dia 14, para “averiguação”. (Págs. 1 e Metrópole A22)
CGU vê fraude na verba da Educação
Segundo a Controladoria-Geral da União, 73% das prefeituras fiscalizadas em 2011 e 2012 fraudaram licitações para compra de materiais na rede pública de ensino. (Págs. 1 e Política A6)
Mensalão: STF retoma julgamento no dia 14 (Págs. 1 e Política A6)
Vigia pega 18 anos de prisão no caso Mércia (Págs. 1 e Metrópole A20)
EUA liberam novas informações sobre espionagem
A Casa Branca liberou ontem para o Congresso informações sobre o programa de interceptação telefônica que atingiu milhões de americanos. Ao mesmo tempo, o jornal britânico The Guardian revelou como é o sistema de coleta de dados na internet em vários países, incluindo o Brasil. (Págs. 1 e Internacional A10)
Demetrio Magnoli
Da arte de iludir
Proposta do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral sobre reforma política envolve o projeto petista em celofane ilusório, sem mudar o cerne. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
Entre o mar e a pedra
Dilma cortou R$ 10 bilhões, mas tem de liberar recursos para comprar votos no Congresso. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Governo faz cirurgia para salvar a MP dos Médicos
Planalto desiste de ampliar o curso de medicina de seis para oito anos, mas quer tornar obrigatória a residência no SUS após o aluno concluir a graduação
Elaborada por uma comissão de especialistas do MEC e da Associação Brasileira de Educação Médica, a proposta deve seguir agora para votação no Congresso Nacional. Se for aprovada, o estudante que começou a cursar medicina em 2012 ou neste ano terá de fazer especialização no Sistema Único de Saúde (SUS) ao concluir o sexto ano de formação. A mudança não foi bem recebida por profissionais e entidades de classe do setor, que ontem voltaram a protestar em todo o país contra a MP que cria o Programa Mais Médicos. “A obrigatoriedade que está sendo imposta é trabalho forçado e uma política eleitoreira”, disse o presidente da Federação Nacional dos Médicos, Geraldo Ferreira. (Págs. 1 e 2)
Acusações esquentam a eleição do CRM- DF (Págs. 1 e 21)
HFA: greve causa 10km de engarrafamento (Págs. 1 e 25)
Tráfico: Investigada a venda de bebê pela internet
Crianças eram oferecidas para adoção em rede social por valores que variavam de R$ 6 mil a R$ 10 mil. Várias pessoas demonstraram interesse na negociação. O Ministério Público (MP) determinou a abertura de inquérito pela Polícia Civil, no Recife, e pediu que a página fosse retirada da web. Outro caso semelhante está sendo apurado em Santa Catarina. (Págs. 1 e 7)
Denúncia contra Gim chega ao STF
A Procuradoria Geral da República pediu ao Supremo para investigar o senador Gim Argello (PTB-DF). Ele é suspeito de fraudar a Lei de Licitações quando era presidente da Câmara Legislativa, em 2002. (Págs. 1 e 22)
Mensalão volta a ser julgado pelo STF no dia 14 (Págs. 1 e 3)
Greve de aeroportuários prejudica poucos voos (Págs. 1 e 9)
As várias faces de um sonho
Eduardo Moscovis é o protagonista de O outro lado do paraíso. Com produção em Brasília e locações em Olhos D’água, o filme mostra como a ditadura sufocou a utopia da nova capital. (Págs. 1 e Diversão & Arte, capa)
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Valor Econômico
Manchete: Alíquotas de importação caem a partir de outubro
O governo decidiu não renovar a proteção concedida à indústria nacional por meio de aumento do Imposto de Importação. Os cem produtos que tiveram aumento de alíquotas em setembro do ano passado voltarão a ser tributados pelos percentuais que vigoravam antes da elevação.
A nova regra será anunciada hoje e valerá a partir de outubro, quando vence o prazo original da lista de exceção negociada entre os países do Mercosul. A maior parte dos produtos tem hoje alíquota de 25%. (Pág. 1 )
Aplicações superam a inflação
Em julho, pela primeira vez no ano, todos os investimentos, de renda fixa ou variável, tiveram ganhos reais – descontada a inflação prevista em 0,05% no mês. Os destaques foram a bolsa, com a primeira alta do ano, e o ouro. Quase todas as aplicações de renda variável superaram o CDI, referência para o investidor brasileiro, que encerrou julho com taxa de 0,71%. Já na renda fixa, o melhor rendimento do período foi obtido pelos próprios fundos de renda fixa, que tiveram alta de 0,82%.
Apesar da melhora, analistas destacam que o ganho de julho pode ter sido mera correção. Ontem, o mercado teve grandes oscilações, influenciado por informações positivas sobre a economia americana e depois por atitude do Fed. No Brasil, o BC vendeu US$ 2,2 bilhões em swaps para conter o dólar, que fechou a R$ 2,28. (Págs. 1 e D1, C1, C2 e A11)
Energia pode custar R$ 9 bi ao Tesouro
A decisão do governo de não mais antecipar os recebíveis de Itaipu para pagar as despesas com mudanças no setor elétrico terá neste ano forte impacto nas contas públicas, estimado pelo mercado em cerca de R$ 9 bilhões. O Tesouro pagou R$ 517 milhões em julho e deve pagar R$ 1,2 bilhão em agosto.
Até julho, o Tesouro já havia destinado R$ 2,2 bilhões para o setor elétrico. A quantia que ainda será paga vai impactar o resultado primário do governo. Apesar disso, a área econômica está convencida de que será possível atingir a meta de superávit ampliada para o governo central de R$ 73 bilhões, anunciada na semana passada. (Págs. 1 e A2)
Margens apertadas põem em risco programa de concessões
O fracasso da licitação de uma linha do Metrô em São Paulo deveria ser entendido por Brasília como um alerta sobre o interesse do setor privado em participar do programa federal de concessões de infraestrutura. Dirigentes de empresas dizem que não estão dispostos a entrar em projetos com rentabilidade apertada e modelagem duvidosa. Para eles, o interesse é maior por aeroportos e algumas das rodovias a serem licitadas. A menos de 15 dias da data prevista para a entrega de propostas para o trem de alta velocidade, as grandes companhias brasileiras ainda estão distantes da formação de consórcios para o projeto. (Págs. 1 e B10)
Duplicação de estrada a cargo da Votorantim
A Votorantim vai investir R$ 181 milhões na duplicação da chamada Rodovia dos Minérios (PR-092), no Paraná. A empresa será responsável pelos estudos de viabilidade, projeto executivo e as obras da estrada. Em troca, terá isenção do pagamento do ICMS, no mesmo montante investido. A duplicação vai ajudar a escoar a produção da maior planta de cimento da Votorantim, em Rio Branco. O governo do Estado informa que não dispõe, a curto prazo, de recursos para a duplicação da rodovia, como estava previsto quando a Votorantim anunciou a ampliação de sua fábrica. (Págs. 1 e B7)
Maior empresa de lácteos do mundo chega ao Brasil
O grupo francês Lactalis, maior empresa de lácteos do mundo, vai começar a produzir no Brasil. A companhia – que fatura € 15,7 bilhões por ano – anunciou ontem a aquisição do laticínio brasileiro Balkis, que produz queijos gourmet, por cerca de R$ 70 milhões. Esta é a primeira aquisição da Lactalis no país, mas fontes familiarizadas com o negócio afirmam que outras virão. A expectativa é que a Lactalis passe a produzir no Brasil itens com as marcas que fabrica na Europa, como Président, Lactel e Bridel. A marca Balkis deve ser mantida. (Págs. 1 e B14)
Uruguai controlará venda de maconha
A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou ontem projeto que legaliza a maconha no país e entrega ao Estado o controle da atividade. O texto seguiu ao Senado, onde o governo tem maioria folgada. (Págs. 1 e A11)
Preço do boi é o maior em 20 meses
O preço médio do boi gordo alcançou em julho o maior patamar em 20 meses na BM&FBovespa, em meio à acentuada escassez de animais para abate na atual entressafra. Foi o sexto mês consecutivo de alta. (Págs. 1 e B13)
Edital para aquicultura
O Ministério da Pesca lança amanhã o edital de licitação para a cessão onerosa de 14 áreas de cultivo em águas marítimas e no interior de São Paulo, em lagos e reservatórios. São 50 mil hectares, com direito de uso por 20 anos, prorrogáveis por igual período. (Págs. 1 e B14)
Geadas custam caro ao trigo do PR
O percentual da lavoura de trigo do Paraná classificada como ruim subiu de 4% para 18% na última semana devido às geadas que atingiram o Estado. As lavouras consideradas em boas condições caíram de 78% para 47%. (Págs. 1 e B14)
Retração no ‘private equity’
O Brasil atraiu menos de um terço dos recursos destinados a fundos de “private equity” que investem na compra de participações em empresas na América Latina durante o primeiro semestre. (Págs. 1 e C7)
Crise custou até US$ 14 tri aos EUA
A crise financeira que assolou os EUA entre 2007 e 2009 teve um custo estimado de US$ 6 trilhões a US$ 14 trilhões, equivalente entre 40% e 90% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo cálculos de economistas do Fed de Dallas. (Págs. 1 e C13)
Fibra corrige o rumo
Após uma mal-sucedida incursão no crédito ao consumo, o banco Fibra, da família Steinbruch, se reestrutura para voltar às origens, com suas atividades concentradas novamente nos empréstimos para empresas. “É o momento de pagar os custos daquilo que decidimos desmontar”, diz Lima Neto. (Págs. 1 e C14) |
OGX atrai fundos ‘abutres’
O baixo preço dos bônus da OGX no mercado secundário tem atraído fundos emergentes, principalmente os especializados em créditos “podres”, que adquirem os papéis na expectativa de lucrar com um possível processo de recuperação judicial. (Págs. 1 e C14)
Legalidade no reajuste do IPTU
O Supremo Tribunal Federal retoma hoje os julgamentos com quórum completo, após quase um ano desfalcado, e deve decidir, em repercussão geral, se as prefeituras podem elevar o IPTU sem a edição de lei, apenas por decreto. (Págs. 1 e El)
Ideias
Laura Tyson
Como a TI nos anos 90, as grandes bases de dados e a energia de xisto poderão ser os novos agentes do crescimento. (Págs. 1 e A13)
Alexandre Hohagen
Equipes estimuladas a liderar projetos que não estão no escopo inicial de suas funções têm maior chance de sucesso. (Págs. 1 e D3)
Produtores de fertilizantes querem taxar importados (Págs. 1 e B14)
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Estado de Minas
Manchete: Enxugou
Reforma administrativa corta R$ 700 milhões no orçamento de 2014, acaba com 20% dos cargos preenchidos sem concurso e extingue seis secretarias em Minas
Pacote compensa queda de R$ 1,3 bilhão na arrecadação de ICMS devido a benefícios concedidos pela União. Despesas com passagens nacionais e internacionais e diárias de viagens também estão suspensas.
A segunda parte da reforma depende dos deputados estaduais. Projeto de lei que será enviado à Assembleia Legislativa elimina 53 cargos no primeiro escalão, com redução de custo de R$ 240 milhões. (Págs. 1 e 3)
Recuou
Governo federal desiste de ampliar curso de medicina de seis para oito anos
Depois de muita polêmica, caiu a obrigatoriedade de estudantes trabalharem dois anos no Sistema Único de Saúde, como estabelecia o Programa Mais Médicos. Governo acatou proposta de comissão de especialistas.
Os dois últimos anos serão de residência médica obrigatória. Os recém-formados trabalharão com urgência e emergência no SUS no primeiro e na especialização que escolherem no segundo.
“Queremos condicionar algumas atividades da medicina à obrigatoriedade da residência”
Aloizio Mercadante, Ministro da Educação. (Págs. 1 e 9)
Dólar vai a R$ 2,27
Moeda supera barreira de R$ 2,30 no Brasil e só recua depois de três intervenções do Banco Central e anúncio do governo americano. (Págs. 1 e 10)
Fim do recesso: Manifestantes de BH vão “recepcionar” vereadores (Págs. 1 e 8)
Rodovias: Liberados os editais para as BRs 262 e 050
Concessão dos primeiros lotes das estradas federais que ligam Minas ao Espírito Santo e a Goiás, respectivamente, foi autorizada pelo Tribunal de Contas da União. (Págs. 1 e 13)
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Jornal do Commercio
Manchete: Guincho na volta às aulas
Com o fim das férias, hoje, será preciso muita paciência na direção, com 200 mil veículos a mais nas ruas. Para reduzir o efeito, CTTU intensificará operação para recolher carros estacionados de forma irregular no entorno das escolas. (Págs. 1 e Cidades 4)
Crime sexual é divulgado no Agreste (Págs. 1 e Cidades 3)
Protesto tenso (Págs. 1 e Cidades 3)
Descartado mais tempo em medicina (Págs. 1 e 7)
Promotoria cobra qualidade da água (Págs. 1 e Cidades 1)
Adoção não pode ser feita pela internet (Págs. 1 e Cidades 2)
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Zero Hora
Manchete: O governo recua – Medicina não terá dois anos a mais
Pressão de médicos fez MEC manter curso com seis anos de duração, mas residência pode ser obrigatória em 2018. (Págs. 1 e 41)
Violência: Para roubar, criminosos mataram 50 no semestre
Dados da Segurança mostram que latrocínios cresceram 31,6% no Estado. (Págs. 1 e 42)
À procura: Desemprego é engrossado por jovens
Na Região Metropolitana, 41% dos que buscam vaga têm entre 16 e 24 anos. (Págs. 1 e 18)
Verão com ou sem pardais?
Governo promete, de novo, instalação de 45 equipamentos em 14 estradas. (Págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico
Manchete: São Paulo quer mais do que Dilma já liberou
Fernando Haddad (PT) recebeu do governo federal R$ 8 bilhões, a maior verba já destinada a uma única cidade, para investir em obras essenciais. Para mobilidade urbana foram R$ 3 bilhões, menos da metade do que o prefeito havia solicitado. (Págs. 1 e 3)
Micro e Pequenas: BNDES libera mais 15% em linha para capital de giro
A liberação de recursos do BNDES Automático, também usado para investimento fixo, somou R$ 1,4 bilhão no primeiro semestre. (Págs. 1 e 30)
Vale gasta 10 anos e R$ 2 bi em expansão
Investimento extra foi necessário para obter autorização para ampliar a exploração na Serra dos Carajás. (Págs. 1, 4 e 5)
Novos negócios: Empreendedorismo também surge na crise, diz Júlia Daniel, da Endeavor (Págs. 1 e 13)
Foto: Fabricantes esperam aumentar vendas de câmeras nos próximos meses (Págs. 1 e 10)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop