Manchete nos Jornais desta Quarta-Feira, 31 de Dezembro de 2014

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Sob Dilma, dólar lidera ranking de aplicações

“Com Dilma, aumentou a aversão ao Brasil devido ao maior intervencionismo na economia, baixo crescimento e risco de mudança nas regras do jogo”, disse Rafael Paschoarelli, professor de finanças da USP…

O Globo

Dilma dá reajuste menor para tabela do IR e mínimo

Restrição a benefícios sociais começa em 60 dias

Piso salarial é arredondado para baixo e será de R$ 788 a partir de janeiro; já Imposto de Renda terá correção de 4,5%

Era um cenário de aperto nas contas do governo, a presidente Dilma Rousseff arredondou para baixo o valor do salário mínimo, fixado em R$ 788 a partir de amanhã, com reajuste de 8,84%. A Comissão Mista de Orçamento do Senado apro vara R$ 790. A decisão representa economia anual de R$ 600 milhões. Dilma também vai vetar o reajuste de 6,5% na tabela do IR e editar medida provisória com correção de 4,5%. As restrições ao acesso a benefícios como seguro-desemprego, pensões e abono salarial começam em março. Mas o Ministério do Trabalho enviou nota ao Planalto alertando que a mudança no PIS seria inconstitucional. (Págs. 1 e 23 a 25)

Presidente ainda não anunciou 14 ministros

Na véspera da posse de seu segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff ainda não definiu 14 ministros. Para a Cultura, Juca Ferreira foi anunciado. (Págs. 1, 3 e 4)

Petros pede a servidor que não destrua prova

Funcionários da Petros, fundo de pensão da Petrobras que também será alvo de investigação por suspeita de corrupção, foram orientados a não descartar possíveis provas. (Págs. 1 e 7)

Dólar aumenta 12,9% no ano, e Bolsa tem queda de 2,9% (Págs. 1 e 26)

Petrobras cai de 2ª para 4ª empresa mais valiosa (Págs. 1 e 25)

Mantega solta balanço para elogiar sua gestão (Págs. 1 e 25)

Ancelmo Gois

Rio 2016 ficará com a Casa Civil, de Mercadante, e não com o novo ministro do Esporte. (Págs. 1 e 16)

Elio Gaspari

Aparente afastamento entre Dilma e Lula é mais estratégia do que desencontro. (Págs. 1 e 20)

Míriam Leitão

Foi praticamente impossível discutir a sério os problemas da economia brasileira em 2014. (Págs. 1 e 24)

Merval Pereira

Dilma terá embate duro e não parece estar politicamente equipada para enfrentá-lo. (Págs. 1 e 4)

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Zero Hora

A hora da posse

Segundo mandato de Dilma começa em meio a turbulência. (Págs. 1 e 6 a 8)

Estaleiros do Estado têm futuro incerto

Das 23 empresas impedidas de participar temporariamente de licitações pela Petrobras, quatro têm operações no RS. Encomendas em andamento estão preservadas. (Págs. 1 e 9)

As reações a “noite do pó”

Seis presos do Central foram identificados e isolados após festa com cocaína no Natal. (Págs. 1 e 16 e 17)

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Folha de S. Paulo

Sob Dilma, dólar lidera ranking de aplicações

Nos quatro anos de gestão da petista, fundo cambial teve avanço de 59,1%

No primeiro mandato da presidente Dilma, os fundos cambiais, que seguem o dólar, foram as aplicações de maior rentabilidade.

De 2011 a 2014, esses fundos, indicados como proteção contra o avanço do dólar, tiveram ganho líquido de 59,1%, resultado, entre outros pontos, da valorização da moeda com o crescimento da economia americana.

Populares no passado e de custo elevado, os fundos cambiais aplicam basicamente em contratos de dólar na Bolsa e em dívida corrigida pela moeda dos EUA.

Por outro lado, fundos de ações subiram apenas 10,7% nesses quatro anos de Dilma, abaixo da inflação oficial prevista, de 27,1%.

“Com Dilma, aumentou a aversão ao Brasil devido ao maior intervencionismo na economia, baixo crescimento e risco de mudança nas regras do jogo”, disse Rafael Paschoarelli, professor de finanças da USP. (Págs. 1 e Mercado A11)
Diante da atual pressão de alta do dólar, o Banco Central cortou pela metade o valor leiloado diariamente para conter o avanço da moeda americana, dos atuais US$ 200 milhões paral US$ 100 milhões. (Págs. 1 e Mercado A13)

Empresas punidas vão à Justiça contra veto da Petrobras

Companhias investigadas na Lava Jato e impedidas pela Petrobras de prestar novos serviços à estatal tentam, de duas maneiras, anular a punição: defesa em processo administrativo e ataque à petroleira na Justiça. O veto atinge as maiores empreiteiras do país. (Págs. 1 e Poder A4)

Novo ministro diz que Congresso irá ‘expurgar’ culpados

O futuro articulador político da presidente Dilma Rousseff negou riscos de instabilidade política devido à operação que investiga corrupção na Petrobras. Para o petista Pepe Vargas (Relações Institucionais), o Congresso irá “expurgar” os responsabilizados. (Págs. 1 e Poder A5)

 

 

EBC

Edição: Equipe Fenatracoop

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