Manchete nos Jornais desta Quarta-Feira, 21 de Agosto de 2013

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Justiça adia a punição para planos; ANS suspende venda de 212 planos, mas liminar ordenou que número de reclamações seja recalculado. Já os clientes da Unimed Guararapes poderão migrar de empresa sem cumprir prazo de carência…-A CUT que faz 30 anos já não é a mesma; Para alguns, envelheceu e acomodou-se com a chegada do PT ao poder. Para outros, o enfraquecimento é reflexo de conquistas, muitas consolidadas na Constituição de 1988. Outra avaliação é que a economia e as relações de trabalho se transformaram e mudaram o próprio movimento sindical…-Planos em guerra com a ANS; Justiça determina à agência mudança em cálculo usado para punir seguradoras de saúde, que tiveram 212 serviços suspensos…

 

O Globo

Manchete: Operação Limpeza – Lixo Zero aplica 121 multas no primeiro dia

Guimbas de cigarro foram responsáveis por 90% das autuações
Pessoas flagradas emporcalhando as ruas terão de pagar multa de R$ 157 a R$ 3 mil. Donos de cães que não recolhem sujeira da calçada também serão alvo da operação
A guimba de cigarro jogada no chão foi a responsável por 90% das 121 autuações aplicadas ontem, primeiro dia da Operação Lixo Zero, no Centro do Rio. As multas variam de R$ 157 a R$ 3 mil. A maioria das pessoas flagradas pelos fiscais alegou que se esquecera da nova lei. Desde ontem, 58 equipes formadas por um PM, um guarda municipal e um agente da Comlurb, no total de 174 pessoas, percorrem as ruas à caça dos sujismundos. Em Copacabana, próximo bairro onde haverá operação, o alvo principal serão os donos de cães. (Págs. 1, 12 e 13)

Punição a planos de saúde é suspensa

Após a ANS anunciar a suspensão da venda de 212 planos de saúde de 21 operadoras por mau atendimento, desembargador do Tribunal Regional Federal da 23 Região (Rio e Espírito Santo) determinou que a agência reveja critérios de avaliação antes de punir. A decisão atende a recurso da Fenasaúde, que representa empresas na lista das punições. (Págs. 1 e 23)

PM que usou gás de pimenta é afastado

Denunciado por vídeos que o mostram jogando gás de pimenta em jornalistas e pedestres durante protesto no Catete, o PM Paulo Giovanni da Silva foi retirado das ruas. (Págs. 1 e 14)

Plenário da Câmara é invadido

Cerca de 100 pessoas, entre policiais, médicos e outros profissionais de saúde, invadiram ontem o plenário da Câmara para pressionar pela votação de projetos de seu interesse. A base do governo conseguiu tirar da pauta de votação o veto que trata da multa de 10% sobre o FGTS. Mas outros vetos da presidente Dilma foram votados. (Págs. 1 e 3)

Mordida menor: Dependente de até 28 anos no IR

Comissão do Senado aprovou a inclusão de filhos e enteados com até 28 anos de idade como dependentes no IR. Se estiver na faculdade ou fazendo um curso técnico, quem tiver até 32 anos pode ser incluído. (Págs. 1 e 24)

Dólar recua para R$ 2,39

O BC ontem conseguiu conter o dólar, que recuou para R$ 2,39. (Págs. 1, 25 a 27 e Míriam Leitão)

A volta do mensalão: Dirceu pede redução de pena

Condenado a 10 anos de prisão, deputado cassado quer que tese levantada pelo ministro Lewandowski seja usada em seu benefício. (Págs. 1 e 8)

Tudo pela reeleição: PT vai apoiar filho de Jader no Pará

Em troca de palanque para Dilma, Rui Falcão prometeu ao PMDB apoio a Helder Barbalho, contrariando a ex-governadora Ana Júlia Carepa (PT). (Págs. 1 e 4)

Aécio confirma apoio a prévias

Sem citar Serra, senador diz que saúda “aqueles que evoluíram de posição”. (Págs. 1 e 6)

Detenção de brasileiro: Reino Unido usa o terror como defesa

O governo britânico admitiu ter sabido antes da detenção de brasileiro e disse que o material que ele levava poderia ser usado por terroristas. (Págs. 1, 31 e 32)

Jardim Botânico tem 1 ano para remoções

Em até um ano as 520 famílias que ocupam irregularmente casas dentro dos perímetros do Jardim Botânico terão de ser removidas e reassentadas. (Págs. 1 e 15)

Vírus da Amazônia: Febre se parece com dengue (Págs. 1 e 34)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: MP apura se cartel do metrô atua em contratos atuais

Promotores suspeitam que combinação entre empresas, delatada pela Siemens, continuou após 2008
Quatro contratos vigentes do metrô de São Paulo com empresas denunciadas pela Siemens por formação de cartel no sistema metroferroviário – incluindo a própria multinacional alemã – são alvo de inquérito do Ministério Público Estadual. Os promotores suspeitam que o cartel, que segundo a Siemens durou de 1998 a 2008, em gestões do PSDB, ainda exista no metrô da capital. As investigações estão em estágio inicial e têm como base informações prestadas por um ex-funcionário da Siemens. Os contratos, de R$ 1,75 bilhão em valores nominais, foram celebrados em 2008 e 2009 e têm duração de 68 meses. A Siemens e outras sete empresas foram contratadas para reformar 98 trens de duas linhas do metrô. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) analisa os contratos, mas afirma que “não se verificou grande competitividade” entre os consórcios na concorrência. (Págs. 1 e Política A4)
Ex-dirigente da CPTM vira réu
A Justiça recebeu ação de improbidade contra o ex-presidente da CPTM Sérgio Avelleda, ex-diretores da empresa e o consórcio por supostas irregularidades em contrato. (Págs. 1 e A4)

PMDB e PT travam batalha por cargos na Anvisa

Oito meses após o escândalo envolvendo Rosemary Noronha e o tráfico de influência nas agências reguladoras, PMDB e PT travaram batalha no Senado por cargos na Anvisa, informam as repórteres Andreza Matais e Débora Bergamasco. O PT esperou quatro meses pela aprovação do nome do militante Ivo Bucaresky para a agência, o que só ocorreu quando Renato Porto também foi confirmado. (Págs. 1 e Política A8)

Dólar recua após intervenção do governo

Após seis altas e a intervenção do governo, o dólar fechou em queda ontem, cotado em R$ 2,3940. O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que a situação cambial está “sob controle” e ressaltou que o ex-secretário de Política Econômica Luiz Gonzaga Belluzzo não expressa as ideias do governo. Belluzzo sugeriu que o governo centralize o câmbio caso não consiga conter a moeda. (Págs. 1 e Economia B1 a B5)
Câmbio afetou Estados e municípios
A escalada do dólar nos últimos meses já pesa nos cofres dos Estados e municípios que contraíram dívidas em moeda estrangeira, provocando um aumento nos débitos de R$ 8,77 bilhões. (Págs. 1 e B5)

Fotolegenda: Protesto por Ato Médico

Entidades médicas protestam no Parlamento, em Brasília, contra e a favor dos vetos feitos pela presidente Dilma à Lei do Ato Médico. O Planalto encaminhou novo projeto de lei ao Congresso. (Págs. 1 e Metrópole A18)

Brasileiro do caso Snowden aciona Justiça britânica

O brasileiro David Miranda, namorado do jornalista Glenn Greenwald que divulgou segredos obtidos por Edward Snowden, acionou a Justiça britânica para impedir a análise e o uso das informações confiscadas em Londres. (Págs. 1 e Internacional A10)

Procura por ingressos da Copa surpreende (Págs. 1 e Esportes A23)

Senado amplia idade de dependente no IR (Págs. 1 e Economia B11)

Egito processa ElBaradei por traição (Págs. 1 e Internacional A12)

ANS proíbe venda de planos com queixas

A ANS anunciou ontem de manhã que 26 operadoras estão proibidas, por três meses, de vender a novos clientes 246 planos de saúde, mas decisão judicial, à tarde, beneficiou 4 operadoras ao determinar o recálculo de queixas. (Págs. 1 e Metrópole A16)

Fotolegenda: Rio multa por jogar lixo na rua

Fiscal multa mulher no Rio que jogou cigarro no chão. O Programa Lixo Zero aplicou 110 multas ontem. (Págs. 1 e Metrópole A19)

Dora Kramer

Dilema de Marina
Marina Silva nem pode se precipitar em jogar a toalha quanto à criação da Rede Sustentabilidade nem tem muito tempo para organizar a alternativa. (Págs. 1 e Política A6)

Roberto DaMatta

Palpites sobre um bate-boca
Não se pode condenar a discórdia e o direito à diferença como somente um gesto de má educação ou de egoísmo autoritário. (Págs. 1 e Caderno 2, C10)

Notas & Informações

O dólar e a desconfiança
Neste momento, a desvalorização do real é acima de tudo fator de incerteza e de agitação financeira. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: De Galdino a Edvan, a barbárie se repete

Dezesseis anos após índio ser queimado vivo, três jovens confessam ter ateado fogo a mendigo no Guará
Imagens gravadas por uma câmera de um posto de combustível ajudaram investigadores a desvendar o caso. No filme, aparecem Wesley Lima da Silva, 18 anos, um rapaz de 15 e uma garota de 17 comprando um litro de gasolina. O trio confessou que havia consumido bebida, drogas e estava à procura de “diversão” quando decidiu tocar fogo em moradores de rua que dormiam em praça da QE18. Edvan Lima da Silva teve 65% do corpo queimado e morreu. A ideia do crime teria sido da menina, filha de um policial federal. Ela disse ter sido vítima de uma tentativa de assalto perpetrada pelos sem-teto e, por isso, “queria se vingar”. Os adolescentes que incendiaram Galdino numa parada de ônibus da 703 Sul, em abril de 1997, também eram de classe média e, ao serem presos, alegaram que se tratava apenas de uma “brincadeira”. (Págs. 1, 19 e 20)

Câmara vira alvo de onda de protestos

Manifestações organizadas por diferentes categorias profissionais puseram em xeque a segurança no Congresso. A situação fugiu do controle no momento em que 150 pessoas forçaram a entrada do Legislativo. Representantes da segurança pública, por sua vez, invadiram o plenário da Câmara para exigir a votação da PEC 300. “Esse tipo de comportamento não é respeitoso nem democrático”, reagiu o presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves. (Págs. 1 e 2 a 4)

Insegurança fez o real desabar

Especialistas afirmam que a desconfiança de investidores nas ações do governo e a pouca transparência nas contas públicas contribuem para a desvalorização frente ao dólar. Em agosto, a moeda brasileira registrou a maior perda no mercado mundial. Ontem, a cotação melhorou e fechou em R$ 2,39. (Págs. 1 e 8)

Supersalários do TCDF na pauta dos distritais (Págs. 1 e 24)

Aposta alta na “loteria” da Copa

Mundial do Brasil deve ser o mais concorrido da história: a Fifa já recebeu 1 milhão de inscrições para o sorteio de ingressos. (Págs. 1 e Superesportes 11)

Família acusa empresa aérea de preconceito

A coreógrafa Deborah Colker diz que a Gol discriminou o neto de 4 anos, portador de doença rara, e vai processar a companhia. (Págs. 1 e 7)

Justiça evita veto a planos de saúde

A ANS proibiu 21 operadoras de venderem convênios, mas as empresas conseguiram liminar favorável à comercialização. (Págs. 1 e 11)

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Valor Econômico

Manchete: Tesouro abre saída para investidores em títulos

Para diminuir os prejuízos que investidores vêm sofrendo nas aplicações em títulos públicos por causa da volatilidade no mercado, o Tesouro Nacional realizou leilões de recompra de papéis nos últimos dois dias. Ao contrário da primeira rodada desses leilões, realizada em junho, desta vez a adesão dos investidores foi expressiva.
O Tesouro se propôs a recomprar no mercado até oito milhões de papéis prefixados (NTN-F e LTN) nos leilões realizados na segunda-feira e ontem. Do total, houve resgate de cerca de 4,9 milhões de títulos, mais da metade dos papéis ofertados. (Págs. 1, C1 e C2)

Voltam os fantasmas da crise na Ásia

A ameaça do Fed de reverter sua política monetária ultrafrouxa impõe um novo desafio à Ásia: enfrentar a vida depois da dívida. Os fantasmas da crise financeira asiática de 1997/98 foram despertados. “O dinheiro do alívio quantitativo produziu uma enorme bolha de crédito na Ásia”, diz Kevin Lai, economista da Daiwa Securities. “O crime já foi cometido, agora temos que lidar com suas consequências”. O foco concentra-se na Índia e na Indonésia, os dois países com os maiores déficits em conta corrente, que viram desabar suas moedas e mercados acionários. Mas os riscos de contágio começam a crescer. A Tailândia entrou em recessão. A Malásia, rica em petróleo, pode ter déficit comercial. (Págs. 1 e C20)

“Compra de ativos do Fed é irrelevante”

O Nobel de Economia Thomas Sargent mostra dúvidas quanto à eficácia da política do Fed, banco central americano, de promover compras maciças de títulos públicos e papéis lastreados em hipotecas. Ele também questiona a certeza dos analistas que pregam a necessidade de um alívio fiscal no curto prazo e de um aperto no longo.
Professor da Universidade de Nova York, Sargent diz que esses programas de compra de ativos são irrelevantes. “Eles não fazem bem nem mal”, diz, referindo-se a uma teoria de Neil Wallace, professor da Universidade Penn State. “Há espaço legítimo para debater e duvidar dessa política”, afirma Sargent, que participará do 6º Congresso BM&F Bovespa, em Campos do Jordão (SP), entre 29 e 31 de agosto. (Págs. 1 e C20)

Lactalis negocia aquisição da LBR

Após a compra da Balkis, fabricante de queijos gourmet, a francesa Lactalis, com receita anual de quase € 16 bilhões, deu mais um passo para ampliar seus negócios no país e negocia a aquisição da LBR-Lácteos Brasil. A operação tem potencial para chegar à casa do bilhão de reais e deve ser a grande tacada da empresa por aqui. A Lactalis está há um mês fazendo ‘due diligence’ na LBR.
A negociação entre as duas empresas é complexa, já que a LBR está em recuperação judicial desde fevereiro, com dívidas vencidas estimadas em R$ 1 bilhão. Seu plano está sendo avaliado pelos credores e prevê o pagamento dos débitos pelo valor de face, mas a quitação do principal só a partir de 2021 no caso dos credores com garantia e quirografários (sem garantia). Credores considerados fornecedores essenciais seriam pagos em até 24 meses a partir da aprovação do plano. (Págs. 1 e B12)

A CUT que faz 30 anos já não é a mesma

Há 29 anos, nos últimos dias de agosto, um grupo de 5 mil trabalhadores de todos os Estados brasileiros, muitos dormindo em colchões improvisados nos galpões do antigo estúdio da Companhia Vera Cruz de Cinema, em São Bernardo do Campo, se reuniu para definir a estratégia da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que havia sido criada um ano antes. Com o regime militar encerrado, eles esperavam garantir à entidade longevidade maior do que nas tentativas de articulação anteriores, como a CGT, criada em 1962, que não sobrevivera aos anos de exceção.
Foram bem-sucedidos. Criaram uma organização nacional que foi grande articuladora de movimentos sociais, sempre ligada ao PT. Hoje, porém, ao comemorar 30 anos, perdeu muito desse papel. Esteve, por exemplo, praticamente ausente dos protestos que tomaram as ruas em junho. Para alguns, envelheceu e acomodou-se com a chegada do PT ao poder. Para outros, o enfraquecimento é reflexo de conquistas, muitas consolidadas na Constituição de 1988. Outra avaliação é que a economia e as relações de trabalho se transformaram e mudaram o próprio movimento sindical. (Págs. 1 e A14)

Paraguai se torna uma vítima do contrabando

A maré da sorte virou contra o comércio paraguaio nos últimos meses. Com a desvalorização do real e do peso argentino, o guarani é a moeda que mais preservou valor na Tríplice Fronteira. Com isso, o Paraguai perdeu atrativo como centro de compras para seus vizinhos e passou a ser vítima do contrabando de pequeno porte.
Sacoleiros do Brasil deixaram de frequentar centros de compras em Ciudad del Este, Salto del Guayrá e Pedro Juan Caballero. Em Assunção, a classe média paraguaia se abastece na pequena cidade argentina de Clorinda, de 70 mil habitantes, a 20 km da capital. Não é um lugar para se comprar uísque, eletrônicos nem perfumes, como na fronteira entre Brasil e Paraguai. A aduana paraguaia coíbe a entrada de alguns itens. Mas sobra muita coisa de supermercado que se pode vender, de produtos de higiene e limpeza a vinhos e doces. Clorinda também é um bom lugar para comprar botijão de gás, diesel e gasolina. No centro de Assunção, é comum encontrar nas calçadas produtos ainda com a etiqueta de supermercados argentinos. Com o dólar a 9 pesos no mercado paralelo, o botijão de gás argentino, subsidiado pelo governo, sai por 15 mil guaranis (cerca de R$ 8,50). No mercado formal de Assunção, custa cinco vezes mais. (Págs. 1 e A11)

Sascar e Anima Educação vão para a bolsa

A despeito do mau humor no mercado, duas companhias do setor de serviços se preparam para estrear na bolsa. A Sascar, que atua no rastreamento de veículos e é controlada pela GP Investimentos, protocolou ontem na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o prospecto preliminar de sua oferta inicial de ações. O grupo Anima Educação, dono de três universidades, pretende fazer o mesmo nas próximas duas semanas, segundo fonte a par do assunto. A ideia é que as empresas fiquem prontas para lançar suas ações rapidamente se as condições permitirem. (Págs. 1 e B5)

No Brasil, 30 milhões de internautas já são multitelas (Págs. 1 e B2)

Santander amplia investimento em energia eólica, diz Rangel (Págs. 1 e B6)

Menos investimentos

Com uma queda de 8,2% no faturamento do primeiro semestre, em relação a igual período do ano passado, a indústria de máquinas e equipamentos prevê encerrar o ano com retração entre 5% e 8%. (Págs. 1 e B1)

Fluminense X Receita

Com recursos bloqueados, excluído da Timemania e uma dívida tributária superior a R$ 100 milhões, o Fluminense decidiu ir à Justiça contra o que considera “discriminação” pela Fazenda Nacional. (Págs. 1 e B4)

Aéreas pedem ajuda contra câmbio

Pressionadas pelo câmbio, as quatro grandes empresas aéreas do país — Gol, TAM, Azul e Avianca — levaram uma série de pedidos ao governo federal, entre eles isenção temporária de tarifas aeroportuárias e redução no preço do combustível. (Págs. 1 e B5)

Siderurgia reduz previsões

Com exportações em queda e consumo interno abaixo do esperado, o Instituto Aço Brasil (IABr) reduziu sua previsão para a produção doméstica de aço bruto neste ano, que deverá ficar estável em relação a 2012, ao redor de 34,5 milhões de toneladas. (Págs. 1 e B7)

Fundo dos Brics terá linha pré-crise

O fundo de reserva comum de US$ 100 bilhões dos Brics — Brasil, China, índia, Rússia e África do Sul — deverá incluir uma linha de prevenção contra crises (“Precautionary Liquid Line”), além do financiamento clássico pós-crise, para sair de dificuldades. (Págs. 1 e C1)

Títulos de exportação

O governo federal estuda a criação de um novo modelo de garantia para estimular o financiamento do comércio exterior por meio da emissão de títulos pelas empresas exportadoras no mercado de capitais. (Págs. 1 e C3)

‘Home care’ mesmo sem contrato

Superior Tribunal de Justiça garante a segurado de plano de saúde direito a tratamento médico em regime domiciliar mesmo sem cobertura específica prevista no contrato. (Págs. 1 e E1)

IR sobre férias

Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional prepara recurso contra decisões liminares que isentaram os juizes federais do pagamento de IR sobre o terço a mais nas férias. Discussão poderia representar perda de R$ 3,8 bilhões. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Cristiano Romero
Enquanto o BC eleva juros para conter a inflação, Ministério da Fazenda mantém política fiscal expansionista e nada crível. (Págs. 1 e A2)
Pedro Ferreira e Renato Fragelli
Por melhor que seja o leilão de Libra é improvável que reverta as más expectativas causadas pela política econômica. (Págs. 1 e A10)

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Estado de Minas

Manchete: A copa do mosquito

Minas tem este ano sua mais grave epidemia de dengue e teme um 2014 ainda pior
São 255.272 casos confirmados da doença no estado em 2013, cerca de 30% a mais do que o recorde de 194.704 anotado em todo o ano de 2010, quando houve 106 mortes, em média uma a cada 3,4 dias. Este ano ocorreram até ontem 102 mortes, o que dá média de uma a cada 2,2 dias. Os números acenderam o alerta para o ano que vem, quando serão disputados seis jogos da Copa do Mundo em BH, com presença de turistas de várias partes do mundo. O secretário de Estado da Saúde, Antônio Jorge Souza Marques, disse que o governo já se articula para 2014, mas previne: “Acho que essa situação se mantém para o próximo ano”. O maior problema é a circulação intensa do vírus soro tipo 4 da dengue, que ficou 30 anos sem registro no país e para o qual não havia parcelas da população imunes. (Págs. 1 e 17)

Planos em guerra com a ANS

Justiça determina à agência mudança em cálculo usado para punir seguradoras de saúde, que tiveram 212 serviços suspensos. (Págs. 1 e 11 )

Dilma anuncia R$ 1,6 bi para 44 municípios

Foi o segundo PAC para cidades históricas lançado pelo governo do PT, desta vez em São João del-Rei. Para Minas Gerais foram reservados R$ 257,16 milhões, destinados, além de São João, a BH, Congonhas, Diamantina, Mariana, Ouro Preto, Sabará e Serro, para recuperação de construções e sítios históricos. A presidente prometeu rapidez na liberação dos recursos. (Págs. 1 e 3)

Incentivo: Aviação pede subsídio para suportar dólar

Companhias aéreas entregam ao governo federal lista com propostas emergenciais para enfrentar disparada da moeda americana sem demissões. Entre os pedidos está a mudança no cálculo do preço do querosene. (Págs. 1 e 13)

Manutenção aumentou o risco no Anel

Em quatro trechos, como no Bairro Betânia, empresa que faz manutenção retirou a camada asfáltica com problema, mas não asfaltou novamente. A situação já dura pelo menos 30 dias, devido à demora nos pagamentos causada pela greve no Dnit. (Págs. 1 e 18)

Discriminação: Coreógrafa vai processar empresa aérea

Depois de ter o neto de 3 anos, portador de doença genética rara, barrado em voo da Gol, Deborah Colker afirma que levará o caso à Justiça. Família foi impedida de seguir viagem de Salvador para o Rio de Janeiro pelo comandante do avião, apesar de a deficiência congênita da criança não ser contagiosa. (Págs. 1 e 10)

Prova do ENEM: Professor que vazou 14 questões é condenado (Págs. 1 e 2)

Supermercados: Justiça proíbe venda de sacolas plásticas em BH (Págs. 1 e 12)

Corrida aos ingressos do mundial

No primeiro dia de oferta no site da Fifa, mais de um milhão de bilhetes da Copa do Mundo 2014 foram requisitados por 163 mil torcedores em apenas sete horas. As maiores demandas foram para tíquetes dos jogos de abertura e da decisão. (Págs. 1 e 5 – Superesportes)

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Jornal do Commercio

Manchete: Dólar finalmente recua

Banco Central realizou leilões do dinheiro americano e ainda teve ajuda dos mercados internacionais, especialmente os emergentes, que seguraram a alta. Moeda fechou o dia em R$ 2,394, o que representa uma queda de 0,91%. (Págs. 1 e Economia 5)

Justiça adia a punição para planos

ANS suspende venda de 212 planos, mas liminar ordenou que número de reclamações seja recalculado. Já os clientes da Unimed Guararapes poderão migrar de empresa sem cumprir prazo de carência. (Págs. 1 e Economia 1)

R$ 171 milhões para recuperar monumentos

Recife, Olinda e Fernando de Noronha terão verba do PAC das Cidades Históricas. (Págs. 1 e 4)

Fotolegenda: Luta

Profissionais de saúde contra ou a favor ao Ato Médico além de policiais em defesa da PEC 300 invadiram a Câmara. (Págs. 1 e 9)

IR com mais tempo para dependentes

Comissão do Senado aprovou a ampliação de 21 para 28 anos no limite de idade de quem é incluído na declaração. Proposta vai para a Câmara. (Págs. 1 e Economia 1)

Chineses são suspeitos de formar cartel

Nove comerciantes foram detidos sob acusação de participar de grupo que tenta monopolizar a venda de produtos piratas no Centro. (Págs. 1 e Cidades 2)

Fotolegenda: Presídios

Fotos enviadas ao Conselho Nacional do Ministério Público revelam o caos no Estado, como em Igarassu. (Págs. 1 e Cidades 2 – JC nas ruas)

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Zero Hora

Manchete: MP investiga se Procempa bancou cavaletes eleitorais

Companhia de dados da prefeitura da Capital teria pago, com uso de notas duplicadas, R$ 463 mil para marcenaria confeccionar peças e para quitar dívidas da campanha de 2012. (Págs. 1, 6 e 10 – Rosane de Oliveira)

Educação: Projeto faz esquentar debate sobre inclusão

APAEs temem fechamento de escolas para deficientes devido a texto do Plano Nacional de Educação. (Págs. 1 e 32)

Brasileiro preso: Dados eram “úteis ao terror”, diz Grã-Bretanha

Autoridades alegam que informações levadas por David Miranda eram “roubadas”. (Págs. 1 e 31)

Voo conturbado: Coreógrafa vai processar empresa aérea

Comissários tentaram impedir neto de Deborah Colker de viajar por causa de doença. (Págs. 1 e 33)

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Brasil Econômico

Manchete: Gás importado cai em dólar e sobe em real

A desvalorização da moeda brasileira já afeta as indústrias que utilizam gás natural importado da Bolívia. Desde maio, o preço do combustível aumentou 11%. Estados do Sul se dizem prejudicados pela diferença de preços entre o produto nacional e o importado. A cerâmica Eliane, por exemplo, decidiu voltar a utilizar carvão para escapar da oscilação cambial. (Págs. 1 e 7)

Eleição: Agendas em rota de colisão

Aumenta a pressão da presidência por entregas e prazos dos ministérios, mostra Sonia Filgueiras na estreia da coluna “Olhar do Planalto”. (Págs. 1 e 9)

Frigorífico: Minerva agora investe na China

Segunda maior exportadora de carne bovina do país, a empresa mira no mercado asiático, contando com a vantagem competitiva dos preços da América do Sul. (Págs. 1 e 17)

O peso do câmbio no bolso de cada um

A percepção do efeito da alta do dólar pelos consumidores é a mesma, mas a reação difere entre as faixas de renda. Enquanto lojas populares têm dificuldade para reajustar preços e optam por itens mais imunes ao câmbio, as de produtos sofisticados comemoraram a antecipação de compras. (Págs. 1, 4 e 5)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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