Manchete nos Jornais desta Quarta-Feira, 19 de Junho de 2013

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Prazo para aposentadoria; Depois de reconhecer o direito dos aposentados ao recálculo de seus benefícios pelo INSS, o Superior Tribunal de Justiça STJ terá que decidir qual o prazo do segurado para pleitear a “segunda” aposentadoria no Judiciário. – …Manifestações desnorteiam a velha política; A explosão de sucessivos protestos nas cidades brasileiras deixa prefeitos, governadores e autoridades federais perplexos diante de um Brasil até então desconhecido e com o qual ainda não se sabe como lidar… –Dólar sobe pelo terceiro dia seguido; Mesmo após duas intervenções do Banco Central, o dólar voltou a subir ontem, pelo terceiro dia seguido. A moeda americana fechou cotada a R$ 2,1780, alta de 0,23%…

 

O Globo

Manchete: O Brasil nas ruas: Capitais já baixam tarifas de ônibus; protestos continuam

Em SP, radicais e pacifistas medem forças em tentativa de invasão da prefeitura.
Cerca de 15 mil pessoas participaram de ato na capital paulista, mas ação de grupos isolados resultou em saques. Para especialistas, manifestações revelam insatisfação de jovens com corrupção e políticos.
Um dia depois da mobilização que levou 240 mil pessoas às ruas, prefeitos de nove capitais anunciaram redução de tarifas de ônibus ou cancelamento de reajustes. Em São Paulo, o prefeito Fernando Haddad (PT) mudou o tom e admitiu que pode derrubar o aumento da tarifa, que este mês passou de R$ 3 para R$ 3,20. Enquanto cerca de 15 mil pessoas caminharam pacificamente da Praça da Sé à Avenida Paulista, um grupo isolado tentou invadir a prefeitura, sendo contido pelos próprios organizadores da marcha. Lojas foram saqueadas. No Rio, onde a manifestação pacífica de anteontem também terminou em depredação, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) fala em negociar. A presidente Dilma Rousseff disse que a voz das ruas é um alerta a todos os governos e que o Brasil tem orgulho dos manifestantes. Novo ato está previsto para amanhã em vários estados. (Págs. 1 e 3 a 13)

Editorial: As mensagens das ruas

As manifestações já são dos mais importantes fatos políticos e sociais desde a redemocratização. (Págs. 1 e 22)

Na Turquia, protesto agora é silencioso

Manifestantes turcos agora protestam em pé e em silêncio. Em contrapartida, a polícia invadiu casas e prendeu cem pessoas consideradas suspeitas. (Págs. 1 e 33)

Conversa com inimigos: Diálogo dos EUA com Cuba e Talibã

O governo americano senta-se à mesa para negociações diretas com dois inimigos: o Talibã, com quem enfrenta 12 anos de uma guerra sangrenta, e o regime cubano, para derrubar a proibição de troca direta de correspondência. (Págs. 1 e 31)

Revés para Cristina: Supremo derruba reforma da Justiça

Numa dura derrota para a presidente Cristina, o Supremo declarou inconstitucionais os dois artigos mais polêmicos da reforma do Judiciário. (Págs. 1 e 32)

Comissão da Verdade: Após divergências, Fonteles deixa posto

Criticado por outros membros da Comissão da Verdade por dar publicidade aos atos do grupo, o ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles renunciou ao cargo. (Págs. 1 e 15)

No país das Copas: Felipão assume estilo ‘paz e amor’

A seleção enfrenta o México, às 16h, em Fortaleza, e pode garantir vaga nas semifinais. O técnico Felipão assumiu estilo mais leve, diplomático, a ponto de apoiar os protestos no país.
Mundial fica R$ 2,5 bi mais caro
Gastos com 2014 aumentaram 9,8% desde abril e já chegam a R$ 28 bilhões. (Págs. 1 e Caderno esportes)

Pressão no câmbio: BC atua, mas dólar sobe a R$ 2,17 (Págs. 1 e 25)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Manifestantes tentam invadir Prefeitura; SP tem noite de caos

Houve confronto com guardas-civis metropolitanos e saques de lojas. Pela manhã, prefeito Fernando Haddad admitia rever aumento da tarifa de ônibus, após reunião do conselho de notáveis. Seis capitais anunciaram redução do preço das passagens.
No sexto dia de protestos organizados pelo Movimento Passe Livre, em SP, um grupo de manifestantes tentou invadir no início da noite a sede da Prefeitura. Com uso de cassetetes e gás de pimenta, guardas-civis metropolitanos impediram a invasão. Dois deles ficaram feridos. Os manifestantes queimaram uma cabine da PM e um furgão da TV Record. Também saquearam lojas. Ao contrário das cenas de vandalismo registradas no centro, a manifestação na Avenida Paulista foi marcada pelo tom pacífico. Segundo a PM, cerca de 20 mil pessoas ocuparam a via. Pela manhã, o prefeito Fernando Haddad (PT) admitiu a possibilidade de rever o aumento da tarifa de ônibus. Seis capitais – Porto Alegre, Cuiabá, João Pessoa, Recife, Natal e Manaus – anunciaram redução do preço das passagens. (Págs. 1 e Metrópole A12 a A19)

Alckmin desiste de festa

O governador Geraldo Alckmin desistiu de ir a uma festa do PSDB, ontem, em Brasília, para acompanhar o protesto em São Paulo. Para o governo, redução de tarifas é pouco provável. (Págs. 1 e A15)

Dilma e Lula se reúnem para ‘salvar’ Haddad

A presidente Dilma e o ex-presidente Lula criaram uma ‘operação para salvar´ Haddad, revelou com exclusividade o Broadcast Político, lançado ontem pela Agência Estado. (Págs. 1 e A14)

Custo da Copa no País já é de R$ 28 bi

Dados oficiais apontam que a Copa no Brasil será a mais cara da história e custará R$ 28 bilhões. Há protestos marcados para o jogo da seleção, às 16h, em Fortaleza, contra o México. (Págs. 1 e esportes D1)

Cláudio Fonteles deixa Comissão

O ex-procurador-geral da República Cláudio Fonteles deixou a Comissão Nacional da Verdade. Ele tentava abrir ao público os interrogatórios da ditadura. (Págs. 1 e política A4)

Grupo de Feliciano na Câmara aprova projeto da ‘cura gay’

A Comissão de Direitos Humanos da Câmara, presidida por Marco Feliciano (PSC-SP), aprovou a suspensão de trecho de resolução do Conselho Federal de Psicologia que proibiu profissionais de realizar a “cura gay”. O projeto seguirá para duas comissões antes de ir a plenário. (Págs. 1 e Política A5)

EUA anunciam diálogo com Taleban (Págs. 1 e Internacional A8)

Dólar sobe pelo terceiro dia seguido

Mesmo após duas intervenções do Banco Central, o dólar voltou a subir ontem, pelo terceiro dia seguido. A moeda americana fechou cotada a R$ 2,1780, alta de 0,23%. (Págs. 1 e Economia B1)

Vali Nasr: No Irã, uma mudança confiável

Após um sinal de moderação dos iranianos nas eleições presidenciais, agora é a vez de Washington propor um abrandamento das sanções. (Págs. 1 e Visão global A10)

Roberto Damatta: Revolta e futebol

A densidade dos gestos corresponde à ausência de ação dos governantes que não são mais distinguíveis por partido ou por atitudes. (Págs. 1 e Caderno 2 C10)

Notas & Informações: Vontade de falar

O lado bom das jornadas, além do caráter em geral pacífico, foi a preocupação com o País. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Manifestações desnorteiam a velha política

A explosão de sucessivos protestos nas cidades brasileiras deixa prefeitos, governadores e autoridades federais perplexos diante de um Brasil até então desconhecido e com o qual ainda não se sabe como lidar. Depois de declarar que o governo está ouvindo as vozes da rua, a presidente Dilma foi se encontrar com Lula e com o prefeito Fernando Haddad, em São Paulo, para avaliar o prejuízo eleitoral dos acontecimentos. Temendo a reação popular, seis outros prefeitos se apressaram em anunciar a redução das tarifas. As passeatas se estenderam a cidades do interior e a oito países.
Protesto na capital paulista reúne mais de 50 mil.
Pela primeira vez, Haddad admite redução da tarifa.
Saiba quais são as principais reivindicações das ruas.
São Paulo
A manifestação nas avenidas da cidade começou pacífica, mas um grupo tentou invadir a prefeitura e deu início à violência: carros foram queimados e lojas, saqueadas.
Rio de Janeiro
O centro de São Gonçalo, perto da capital, foi tomado por 5 mil pessoas.
Houve atos em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, no Ceará e no Acre. (Págs. 1 e 2 a 8 e Visão do Correio 14)

Crise põe Brasil nas manchetes «a imprensa mundial (Págs. 1 e 7)

Pessimismo toma conta do mercado, e dólar dispara (Págs. 1 e 10)

Inflação maior pode aumentar o descontentamento (Págs. 1 e 11)

O vinagre se espalhou pela internet

Chocado com a violência da PM, o brasiliense Jimmy Lima, 17 anos, criou um perfil numa rede social e convocou para a marcha de segunda-feira, na Esplanada.
Dez mil pessoas atenderam o chamado. (Págs. 1 e 21)

Universitários prometem nova passeata (Págs. 1 e 22)

Copa 2014 no fogo cruzado dos protestos (Págs. 1 e Superesportes 8 e 9)

Seleção: apoio aos atos e olho no México (Págs. 1 e superesportes 3, 6 e 7)

Manifestantes esperam 30 mil no Castelão (Págs. 1 e superesportes 4)

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Valor Econômico

Manchete: Mau humor atinge mercado e megaoferta é cancelada

No início da tarde de ontem, a família Ermirio de Moraes decidiu cancelar a aguardada oferta de ações da Votorantim Cimentos, que poderia captar até R$ 10 bilhões no mercado. A tentativa falhou diante da deterioração dos mercados globais nas últimas semanas, que atingiu os países emergentes em particular e pegou o Brasil em cheio.
A desistência da oferta ocorreu depois de a empresa esbarrar no minguado apetite dos investidores estrangeiros pelo papel, num dia de renovada aversão ao Brasil, que se refletiu nos mercados de câmbio e juros. O dólar e as taxas de juros dispararam, a despeito de intervenções do Banco Central e do Tesouro Nacional para apaziguar os ânimos. Até o risco político entrou no radar das preocupações dos investidores com a continuidade das manifestações de massa contra reajustes de tarifas de transporte público. (Págs. 1 e C1, C2 e C15)

Vítimas do Fed vivem dia de expectativa

A sinalização do Federal Reserve (Fed) de que pode começar a reduzir os estímulos monetários, caracterizados pela compra mensal de US$ 85 bilhões de títulos do Tesouro e papéis hipotecários, foi suficiente para colocar os mercados em alerta máximo. Isso provocou estragos pelo mundo, com a migração dos investidores para ativos americanos e a fuga de mercados emergentes, como o Brasil. Por aqui, desde o início de maio o dólar ptax acumula alta de 8,44%; o Ibovespa tem prejuízo de 11,53% e o IMA-B, índice que mede o desempenho de uma cesta de títulos públicos indexados à inflação, perde 9,15%. A desmontagem dos estímulos, se houver, deve ser gradual e não há certeza sobre o início do processo. Por isso, as atenções estarão voltadas hoje para a reunião do comitê de política monetária do Fed. (Págs. 1 e D1)

Dilma definirá os royalties de mineração

O governo lançou ontem a reforma do código de mineração sem ter oferecido uma resposta clara à principal dúvida do setor: a nova alíquota dos royalties.
A proposta de reforma do código saiu por meio de um projeto de lei, enviado ao Congresso em regime de urgência, e detalhou uma série de novos mecanismos que já eram aguardados pelo mercado. As grandes mudanças de regras passarão pelo crivo do Congresso. Uma decisão central, no entanto, ficou para o Palácio do Planalto. A presidente Dilma Rousseff reservou para si a definição, por meio de decreto, de quanto será a alíquota da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) para cada produto. A única definição enviada ao Congresso sobre os royalties estabelece um teto de 4% para a Cfem – hoje o máximo é de 3%. (Págs. 1 e A3)

Volta às origens

A região de Itabira, a cidade mineira onde a Vale começou sua história em 1942, recebe investimentos de U$ 5,5 bilhões até 2016 para transformar em produto comercial minérios pobres, os chamados itabiritos compactos, informa Carlor Eduardo Bechara Miana. (Págs. 1 e B9)

Haddad sob pressão para reduzir tarifa

No início da noite de ontem, enquanto a Prefeitura de São Paulo, no centro da cidade, estava sob ameaça de invasão por manifestantes contrários ao aumento da tarifa do transporte público, o prefeito Fernando Haddad (PT) estava a cerca de 12 quilômetros dali, na base aérea de Congonhas, com a presidente Dilma Rousseff. Antes, Dilma reuniu-se por três horas com o ex-presidente Lula, o marqueteiro João Santana, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, e o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, num hotel da capital.
O recado foi tornado público pela ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, em Brasília. A ministra disse que as medidas do governo federal para desonerar o transporte público já haviam dado espaço suficiente para impedir o reajuste da tarifa. “Em São Paulo, como em todas as outras capitais, há esse espaço”, afirmou.
Antes de embarcar para São Paulo, a presidente sinalizou que, paralelamente à pressão sobre Haddad, a estratégia é se “irmanar” às manifestações. “A mensagem direta das ruas comprova o valor intrínseco da democracia, da participação dos cidadãos em busca dos seus direitos. Minha geração sabe quanto isso nos custou”. (Págs. 1 e A6, A10 e A11)

CVM questiona JBS sobre uso de derivativos

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) questionou a JBS na semana passada sobre operações com derivativos realizadas desde 2011. Em documento enviado à empresa, a autarquia observa que “não tem conhecimento de nenhuma companhia aberta brasileira não financeira que utilize esses instrumentos com tamanho volume”. Afirma, ainda, que o volume de operações é associado a mudanças constantes de exposição ao risco de direcionamento (de comprado para vendido e vice-versa).
O Valor apurou que, no documento, a CVM não fez um alerta explícito sobre uma eventual situação de perigo envolvendo as operações. Rafael Harada, da diretoria de controle de riscos do grupo, diz em ata de reunião do conselho fiscal da JBS que os derivativos foram utilizados com o “intuito exclusivo de proteção patrimonial (hedge)”. O conselho da JBS decidiu que o material enviado pela CVM será entregue a uma auditoria independente para que seja montado um trabalho específico sobre o assunto. O conselho da JBS terá de aprovar o texto. (Págs. 1 e B14)

Benefícios indiretos melhores

As negociações salariais têm conseguido ganhos reais menores, mas as categorias estão tentado ganhar no chamado “salário indireto”, como reajustes de até 25% nos tíquetes-alimentação. (Págs. 1 e A2)

Comércio com a China

Embora tenham perdido ritmo, as importações brasileiras da China crescem acima da média. As exportações brasileiras, porém, cresceram menos que as importações totais da China. (Págs. 1 e A4)

Contra a Lei da Copa

A Procuradoria-Geral da República entrou com ação no Supremo Tribunal Federal contra três artigos da Lei Geral da Copa, por beneficiar indevidamente a Federação Internacional de Futebol (Fifa). (Págs. 1 e A5)

Novartis em Pernambuco

A fábrica de vacinas da Novartis no Brasil deverá enfim sair do papel. A companhia, que planeja desembolsar US$470 milhões no projeto, adquiriu o terreno em Jaboatão dos Guararapes (PE) e deu início às obras, afirmou Joseph Jimenez, presidente global. (Págs. 1 e B1)

Nova bolsa de valores?

A Américas Trading System Brasil (ATS Brasil) protocolou ontem na CVM pedido para operar uma bolsa de valores no país. Depois de autorizada, a ATS entrará em operação entre 180 a 250 dias. (Págs. 1 e C15)

Senado aprova MP da Basiléia

Com apoio da oposição, o plenário do Senado aprovou ontem o projeto resultante da Medida Provisória 608 conhecida como “MP da Basiléia”. A proposta vai à sanção. O objetivo da MP é regulamentar as normas do acordo de Basiléia 3. (Págs. 1 e C16)

Construção de Imagem

O setor de comunicação corporativa, que movimenta mais de R$ 2 bilhões ao ano, vem se transformando em caso de sucesso. Em 2012, enquanto a economia decepcionou com 0,9% do Produto Interno Bruto, o setor cresceu 20 vezes mais. (Págs. 1 e Especial)

Recomendação de compra

O Credit Suisse revisou as estimativas para o setor de shopping centers no Brasil— elevou a recomendação para as ações da BR Malls. Segundo o banco, a ação sofreu bastante nos últimos meses e este pode ser um bom momento de investir. (Págs. 1 e D2)

Prazo para aposentadoria

Depois de reconhecer o direito dos aposentados ao recálculo de seus benefícios pelo INSS, o Superior Tribunal de Justiça STJ terá que decidir qual o prazo do segurado para pleitear a “segunda” aposentadoria no Judiciário. (Págs. 1 e El)

Ideias

Cristiano Romero
A ideia de que existe um cabo de guerra entre mercado e governo, cuja motivação é ideológica, gera prejuízos ao país. (Págs. 1 e A2)
Martin Wolf
A dívida pública grega continua alta demais e uma redução mais profunda ainda é necessária. (Págs. 1 e A15)

A BRF investe R$ 58 milhões em um centro de pesquisa em Jundiaí (Págs. 1 e B14)

Excesso de capacidade de produção industrial preocupa a China (Págs. 1 e A16)

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Estado de Minas

Manchete: Noite de vandalismo depois de protesto pacífico em BH

Com os rostos cobertos, baderneiros infiltrados entre manifestantes levam medo às ruas.
No segundo dia de manifestações em BH, cerca de 10 mil pessoas se concentraram à tarde na Avenida Antônio Carlos, em frente à entrada principal da UFMG. De lá, seguiram para a Praça Sete e depois até a Praça da Liberdade, onde os protestos se repetiram, sempre de forma ordeira. Até o início da noite não houve nenhum registro de violência nem de confrontos com a polícia em nenhum ponto da capital. No entanto, depois das 21h, grupos de vândalos, mesmo repreendidos pelos próprios manifestantes, passaram a promover o terror, sem repressão da PM. Eles atacaram a sede da prefeitura, depredando-a e ateando fogo na entrada do edifício. Na Praça da Liberdade, outro bando quebrou o relógio da Copa. Em esquinas próximas e no Centro, ônibus e outros veículos eram apedrejados.
Cento e cinquenta homens da Força Nacional chegam hoje a BH para reforçar a segurança.
Dilma vai a Lula
Presidente discute crise com antecessor
Antes do encontro com Lula, Dilma afirmou que sente o clamor das ruas por melhoria no transporte, na saúde e na educação. “Meu governo está ouvindo essas vozes pela mudança”, garantiu ela.
Onda se espalha
Prefeitos reduzem tarifas de ônibus
Pelos menos seis cidades decidiram baixar preço das passagens. Em dia de mais protestos violentos, São Paulo admite que pode fazer o mesmo. Manifestações se espalham pelo país e exterior.
e mais…
Partidos terão que repensar forma de fazer política; Como nasceu a música cantada nos protestos; Redes sociais multiplicam adesão de manifestantes; Blatter: “O Brasil pediu à Fifa para sediar a Copa”. (Págs. 1 e 3 a 8, 19 a 21 e o editorial “Manifestações em vândalos” 10)

Mineração: Marco eleva arrecadação para Minas

Nova regulamentação para a exploração de jazidas no Brasil aumenta a alíquota paga pelas empresas aos cofres públicos e deve fazer subir, em pelo menos três vezes, o valor destinado aos mineiros. Nova regra determina a criação de uma agência reguladora para o setor e estipula prazos de 40 anos para a exploração, prorrogáveis por 20 anos. (Págs. 1 e 12)

Congresso: Proposta de “cura gay” é aprovada

Em votação simbólica, projeto passou pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida por Marco Feliciano (PSC-SP). Texto, que permite aos psicólogos promover tratamento com o objetivo de “curar a homossexualidade”, precisa ser aprovado em outras duas comissões antes de ir ao plenário. (Págs. 1 e 9)

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Jornal do Commercio

Manchete: Saques e violência em meio a apelos de paz

Passeata que começou pacífica, em São Paulo, descambou. Apesar dos apelos de parte dos manifestantes, grupo tentou invadir a prefeitura, houve incêndios, invasão de lojas, prisões e muita confusão. Protestos se repetiram em outras cidades.
* Passagem mais barata
Governo se antecipou ao protesto de amanhã, no Recife, reduziu tarifas de ônibus em R$ 0,10, mas ato foi mantido. Motoristas prometem paralisação.
* Dilma se diz atenta
Presidente falou sobre os protestos e disse estar ouvindo as vozes das ruas, que querem mudanças. Imprensa internacional destaca a crise brasileira.
* Internet mobiliza
Redes sociais têm servido como instrumento de canalização da insatisfação e ferramenta para organizar mobilizações pelo País e até no exterior. (Págs. 1 e 3, 4, 6, 7 e 8, cidades 1 a 3, economia 2 (e jc negócios), tecnologia 1 e 2 e copa das confederações 7)

Cura gay passa na comissão de Feliciano (Págs. 1 e 5)

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Zero Hora

Manchete: Por dentro do protesto

Não uma, mas muitas razões levam milhares às ruas do país.
* Os personagens da noite que marcou Porto Alegre.
* Copa e transporte público como alvos preferenciais.
* discurso da presidente: “Ouvir a voz das ruas”.
* Manifestação e violência em SP, Rio e outras cidades.
Rosane de Oliveira: Com todas as causas
David Coimbra: Importa dizer não
Tulio Milman: Uma gurizada digital
Paulo Sant’Ana: Vestindo outra pele
Maria Isabel Hammes: Sem efeitos no Exterior
Humberto Trezzi: Erros e acertos. (Págs. 1 e 3 a 17, 19, 20 (Editorial), 21 (Carolina Bahia), 22 (Do Leitor), 27, 50 (Wianey Carlet) e 55)

Quase R$ 2,18: Dólar desafia tentativas de controle (Págs. 1 e 24)

Com Feliciano: Comissão da Câmara aprova “cura gay” (Págs. 1 e 35)

Boate Kiss: Justiça livra Schirmer de processo criminal

Prefeito de Santa Maria ainda é investigado por improbidade na tragédia. (Págs. 1 e 36)

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Brasil Econômico

Manchete: Protesto sem líder único e diversas bandeiras

Debate promovido ontem pelo Brasil Econômico com estudantes e sociólogos reforçou o sentimento de que os protestos que invadiram as ruas do país não têm uma liderança unificada, não se esgotam na redução dos preços das passagens e já preocupam os partidos políticos que estão de olho nas eleições de 2014.
“Temos hoje, no país, uma nova geração política que ontem provou para si mesma que pode colocar 100 mil pessoas na rua
A juventude tem estado em zona de conforto. É importante que a minha geração vá às ruas, mas tarifa zero não é factível”. (Págs. 1 e P6 e 7)

Inflação é apontada por enquete do iG

Votação realizada ontem pelo portal, com apuração em tempo real, sobre a classificação dos protestos, mostrou que os internautas consideram a revolta contra a alta dos preços a principal causa. (Págs. 1 e P3)

Mineração: Pressa para as novas regras

Depois de cinco anos de debate, o projeto de lei é enviado ao Congresso em regime de urgência. (Págs. 1 e P8)

Políticos veem crise de representação

Líderes de bancada do governo e de oposição já falam em grande reforma no sistema político e eleitoral como resultado das manifestações. Dilma discutiu os protestos com Lula, em São Paulo. (Págs. 1 e P3 a 5)

CVM: Negócio da JBS é investigado

Operações do grupo com boi gordo no mercado futuro subiram de R$ 31 milhões para R$ 3,2 bi. (Págs. 1 e P24)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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