Manchete nos Jornais desta Quarta-Feira, 11 de Setembro de 2013

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Temor da inflação sobe e aprovação de Dilma também; Pesquisa da CNT mostra que 75,9% da população acha que a inflação não está controlada…- Nº 2 do Trabalho pede demissão; Secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Paulo Roberto Pinto, deixou o cargo um dia após a PF ligá-lo a novo esquema de desvio na pasta. Empresário pernambucano continuava preso até ontem à noite…-Ordem na Casa: Protestos na Câmara agora só no gogó; Além de reduzir a 20% o número de pessoas que costumava acompanhar votações importantes, a Mesa Diretora decidiu proibir a entrada de visitantes com banners, faixas e cartazes…

 

 

O Globo

Manchete: Reta final do mensalão – Na véspera do julgamento, Dirceu desafia Supremo

Petista diz que vai recorrer a cortes internacionais caso condenação seja mantida
‘Isso não vai acabar com a sentença definitiva do STF,’ diz ex-ministro, em entrevista a fundação ligada ao PT
Um dia antes da sessão em que o Supremo Tribunal Federal pode concluir o julgamento do mensalão, que começou há mais de um ano, o ex-ministro José Dirceu, condenado a dez anos e dez meses de prisão, desafiou o tribunal ao afirmar que a decisão dos ministros não será “o último capítulo” do caso e que vai recorrer a cortes internacionais para tentar anular a sentença. “Evidentemente que cometi muitos erros e sou responsável por muitos desses erros, mas não os de que me acusam”, alegou. (Págs. 1 e 3)
Fotolegenda: Entre amigos
Na longa entrevista em fundação ligada ao PT. Dirceu só teve de responder sobre o mensalão no final, mesmo assim quando foi aberta para internautas.
Gilmar e o senso do ridículo
Após falar sobre a possibilidade de o julgamento ter “duração indefinida”, o ministro Gilmar Mendes fez um apelo: “Não percamos o senso do ridículo.” (Págs. 1 e 3)

Desvio em série: Golpe derruba quatro do Trabalho, mas ministro fica

Após prisão de assessores e demissão de secretário executivo, Manoel Dias anuncia pente-fino
O secretário executivo do Ministério do Trabalho, Paulo Roberto Pinto, entregou o cargo ontem após ter seu nome envolvido em esquema de desvio de dinheiro na pasta. O ministro Manoel Dias suspendeu os repasses ao IMDC, entidade beneficiada por contratos irregulares, e anunciou um pente-fino nos convênios em vigor. Anderson Pereira, assessor de Dias indicado pelo ex-ministro Carlos Lupi e que estava foragido, se entregou ontem e foi encaminhado ao presídio da Papuda. No total, quatro servidores foram afastados após a operação da Polícia Federal que desvendou o esquema de fraudes no ministério. (Págs. 1, 6, 7 e editorial “Tudo na mesma no Ministério do Trabalho”)

Síria aceita entregar armas químicas

Regime de Assad concorda em aderir a convenção internacional e adia plano de Obama de ataque militar, mas proposta é vista com desconfiança e gera impasse na ONU. (Págs. 1, 27, 28 e Helena Celestino)

Contra vandalismo: Lei proíbe máscaras em protestos

Após violentas ações de mascarados em manifestações, a Assembleia Legislativa do Rio aprovou ontem projeto de lei que proíbe o uso de máscaras em protestos e determina que os atos sejam previamente comunicados à polícia. (Págs. 1 e 10)
Colunistas:
Artur Xexéo A classe média se afastou das ruas e só sobrou a violência. Ou os Black Blocs. (Págs. 1 e Segundo Caderno)
Francisco Bosco A polícia, os manifestantes e a mídia nos protestos de 7 de setembro. (Págs. 1 e Segundo Caderno)

Caixinha na Alerj: PSOL ameaça expulsar deputada

Dez dias após as primeiras denúncias, o PSOL estuda expulsar a deputada Janira Rocha, que teria usado dinheiro de sindicato em campanha eleitoral. (Págs. 1 e 10)

Rumo aos EUA: Na ONU, Dilma vai criticar espionagem

Em seu discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas, a presidente reclamará da agência dos EUA, que espionou o governo e a Petrobras. (Págs. 1, 4 e Míriam Leitão)

Sem misericórdia: Santa Casa deixa hospital à míngua

O descontrole financeiro levou o Hospital da Santa Casa da Misericórdia a uma situação precária. Dos 738 leitos, só 48 estão ativos. E falta até comida para os pacientes. (Págs. 1 e 9)

Colunistas

Zuenir Ventura
Esconjuro o risco de os EUA entrarem numa guerra agora. (Págs. 1 e 17)
Roberto DaMatta
Ser adotado é um gigantesco anseio que todos temos. (Págs. 1 e 17)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Síria aceita entregar arma química; EUA duvidam

Regime de Assad também diz que firmará tratado que proíbe o armamento, mas rebeldes veem armação
O regime sírio aceitou ontem o plano russo que prevê a entrega das armas químicas a monitores internacionais, e sua posterior destruição, em troca de os EUA não bombardearem o país, informa Lourival Sant’Anna. O governo também pretende aderir à Convenção sobre Armas Químicas, que prevê a eliminação desses arsenais. O secretário de Estado, John Kerry, disse que a solução negociada só será viável com a garantia de acesso irrestrito de inspetores internacionais aos locais onde estão as armas. A oposição no exílio e os rebeldes rejeitaram o plano, alegando que ele permitirá ao regime de Bashar Assad continuar usando armas convencionais contra civis. O presidente Barack Obama solicitou ao Congresso que adie a votação da proposta que autoriza o ataque à Síria, para que seu governo tenha tempo de negociar com a Rússia e outros integrantes do Conselho de Segurança da ONU uma resolução que leve à saída diplomática. (Págs. 1 e Internacional A10 e A11)
Proposta de resolução
Após ameaça da Rússia de vetar versão original de proposta da França, Paris pedirá ao Conselho de Segurança da ONU resolução que obrigue Damasco a entregar seu arsenal químico para destruição. (Págs. 1 e Internacional A11)

STF se divide sobre novo julgamento no mensalão

O STF retoma hoje o julgamento do mensalão discutindo a existência dos embargos infringentes, recurso que garantiria a 11 dos 25 condenados chance extra de redução das penas ou reversão das punições. Até hoje, a Corte nunca julgou embargo do gênero em ações penais. O debate pode se estender para amanhã. Parte dos ministros afirma que, como não está previsto na legislação desde 1990, esse tipo de recurso em corte superior tem de ser recusado. Ontem, o ex-ministro José Dirceu culpou a “mágoa” e a “inveja” da elite por sua iminente prisão. (Págs. 1 e Política A4)

Nº 2 do Trabalho deixa cargo após operação da PF

O secretário executivo do Ministério do Trabalho e Emprego, Paulo Roberto dos Santos Pinto, pediu ontem demissão do cargo, um dia após a Polícia Federal ligá-lo a novo esquema de desvio de recursos na pasta. Em carta, Pinto disse que sai para provar sua “inocência”. (Págs. 1 e Política A7)

Argentina infla exportações de carros do Brasil

As exportações brasileiras de carros subiram 20% de janeiro a agosto, em relação ao ano passado, e 77,8% dessas vendas vão para a Argentina, onde consumo tornou-se a melhor opção de investimento. (Págs. 1 e Economia B1)

Subsecretário atira em membros do MST (Págs. 1 e Político A08)

Amazônia vê desmate crescer 35% em 1 ano (Págs. 1 e Metrópole A19)

Prova do Mais Médicos só terá 3 questões

Os 682 profissionais com diploma de instituições estrangeiras que estão em treinamento desde agosto serão avaliados na sexta-feira. Governo dirá se eles estão aptos para atuar no País. (Págs. 1 e Metrópole A16)

Sobe aprovação de programa de Dilma

Segundo pesquisa MDA, 75% dos brasileiros aprovam o Programa Mais Médicos, que ajudou a ampliar em 6,8 pontos a popularidade do governo Dilma, para 38,1%. (Págs. 1 e Política A9)

Antônio Skármeta

Setembro é de Allende
Generais que deram golpe há 40 anos fazem parte hoje da ignomínia universal, enquanto o socialista golpeado continua a inspirar muita gente. (Págs. 1 e Visão Global A12)

Roberto DaMatta

Adoção
Todos somos adotados por alguma entidade. É impossível escapar, porque ninguém entra nesse teatro escolhendo livremente seus papéis. (Págs. 1 e Caderno 2, C10)

Notas & Informações

Faxina malfeita
Na “faxina” que fez para combater a corrupção, Dilma varreu só por onde o padre passa. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense

Manchete: Número 2 do Trabalho cai. Ministro balança

Governo mantém Manoel Dias no cargo apesar da demissão do secretário executivo da pasta e da prisão de três assessores acusados de integrar quadrilha que desviou R$ 400 milhões. Tudo para não contrariar o PDT. (Págs. 1 e 2)

Obama dá última chance à Síria

Em pronunciamento, o presidente americano admitiu suspender o ataque ao regime se Assad colocar as armas químicas do país sob controle internacional. Mas mostrou-se cético sobre essa possibilidade e disse estar pronto para ação militar caso a diplomacia fracasse. Ele pediu que o Congresso adie a votação, marcada para hoje, sobre a possível intervenção dos EUA. (Págs. 1 e 14)

Ordem na Casa: Protestos na Câmara agora só no gogó

Além de reduzir a 20% o número de pessoas que costumava acompanhar votações importantes, a Mesa Diretora decidiu proibir a entrada de visitantes com banners, faixas e cartazes. (Págs. 1 e 5)

Repúdio ao capitão que humilhou manifestantes

Ato público, amanhã, pedirá que Bruno Rocha seja exonerado da PM. No Sete de Setembro, depois de jogar “porque quis” spray de pimenta em pessoas que protestavam pacificamente, o oficial as desafiou a denunciá-lo. (Págs. 1 e 20)

Fotolegenda: Cultura do perigo

Ministério Público do DF vê risco nas instalações do Teatro Nacional e recomenda o fechamento do prédio. O GDF vai manter as portas abertas até outubro, quando começam as reformas, e segue com as atividades normais, como visitas a exposições. (Págs. 1 e Diversão & Arte)

MEC dará R$ 150 a secundaristas que estudarem exatas (Págs. 1 e 6)

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Valor Econômico

Manchete: Um ano após pacote, setor elétrico segue desvalorizado

Há exatamente um ano, o governo federal anunciou um agressivo pacote de medidas para reduzir o preço da energia elétrica. A queda nas tarifas seria resultado da renovação antecipada das concessões que venceriam a partir de 2015. O anúncio provocou redução generalizada no valor de mercado das companhias do setor. Um ano depois, as empresas ainda estão distantes de recuperar as perdas.
Juntas, as 13 principais elétricas brasileiras têm valor de mercado de R$ 117,5 bilhões, 20% abaixo do total do fim de agosto de 2012, quando a expectativa com relação ao setor começou a sofrer ruptura. As estatais são as mais atingidas, com destaque para Eletrobras (-51%) e Cesp (-31%). Com valor de mercado 34% menor, a Cemig deixou de ser a companhia do setor elétrico mais valiosa na bolsa para ocupar a terceira posição. A Tractebel, por sua vez, não atingida pela renovação antecipada porque não tem concessões prestes a vencer, passou do segundo para o primeiro lugar, valendo hoje mais de R$ 24 bilhões em bolsa. (Págs. 1 e D1)

Deságio em pedágio pode chegar a 40%

O governo federal espera obter um deságio de 30% a 40% nas tarifas máximas de pedágio nas duas rodovias que serão leiloadas na próxima quarta-feira. A expectativa no Palácio do Planalto é de uma disputa intensa pelos dois lotes que inauguram o programa de concessões de infraestrutura. Espera-se que pelo menos quatro consórcios entrem na disputa em cada um dos trechos, reunindo tanto grandes empresas como grupos de médio porte.
Além do interesse dos investidores por infraestrutura, a rodada de concessões de rodovias vai testar também a capacidade do país de responder ao esperado aumento do consumo de asfalto. “Nós estamos margeando o desabastecimento. O país não tem condições estruturais de atender a demanda futura”, afirma Carlos Guilherme do Rego, presidente da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos (Abeda). (Págs. 1 e A4 e A5)

O mais rico da África

O nigeriano Aliko Dangote, de 56 anos, o homem mais rico da África, tem uma fortuna de US$ 20 bilhões. De fala mansa e ‘workaholic’, ao contrário de alguns dos magnatas que frequentam os iate clubes de Lagos, ele fez sua fortuna com um envolvimento mínimo no setor de petróleo do país. É difícil viver na Nigéria sem colaborar com as receitas de Dangote. Açúcar? Ele tem a segunda maior refinaria do mundo. Sal? Tem 60% do mercado. Farinha e espagueti? A principal marca é Dangote. Também produz sucos e cimento. Na semana passada, tomou empréstimo de US$ 3,3 bilhões para financiar uma enorme refinaria de petróleo. (Págs. 1 e A13)

Indústria busca novo apelo para os automóveis

No passado, o ronco dos motores falava por si. Tempos depois, os fabricantes de veículos quiseram mostrar ao público afinidades com a causa ambiental e mudaram drasticamente o cenário. Em seguida, veio a onda do carro elétrico. Mas agora, a indústria automobilística parece ter perdido o repertório.
A fórmula usada no Salão de Frankfurt deste ano reproduz um pouco dos velhos tempos: grande parte da maior feira do gênero no mundo baseia-se na exposição de carros estilosos de todos os tamanhos e para todos os gostos, movidos com energias inovadoras ou com a tradicional gasolina. Nesse cenário, discute-se o papel do automóvel nos novos conceitos de mobilidade e, para piorar, seu tradicional charme concorre agora também com outros produtos que encantam principalmente novas gerações, como smartphones e tablets, que permitem “viajar” sem sair do lugar. (Págs. 1 e B6)

Cai o número de produtores de leite no país

O aumento do custo da mão de obra e do valor da terra no país fez o número de produtores de leite recuar muito nos últimos anos. Pesquisa do MilkPoint e da Associação Leite Brasil mostra que existem hoje cerca de 250 mil produtores de leite no mercado formal. O Censo do IBGE, de 2005/6, mostrava 1,35 milhão de produtores, sendo que 930 mil comercializavam leite nos mercados formal e informal e 420 mil produziam só para consumo próprio. (Págs. 1 e B14)

Eike acerta a venda da MMX a trading e fundo

Depois de duas madrugadas de negociações, a EBX, de Eike Batista, fechou ontem pela manhã um acordo preliminar para solucionar o caso da MMX. A estrela da operação, como já se esperava, foi o Superporto do Sudeste, pertencente à MMX e avaliado em R$ 4,5 bilhões.
O Valor apurou que um acerto final depende agora da renegociação das dívidas com os maiores credores da MMX – Itaú, Bradesco e BNDES. Os principais acertos entre Batista e os novos sócios – a trading holandesa Trafigura e o fundo Mubadala, de Abu Dhabi – já foram feitos. (Págs. 1 e B9)

Consumo mais fraco ameaça recuperação

As perspectivas de uma retomada mais consistente do consumo neste segundo semestre, depois de um início de ano fraco, são poucas animadoras.
Depois que o indicador do Banco Central que mede o endividamento das famílias em relação à renda acumulada no último ano atingiu 44,8% em junho (dado mais recente disponível), estatísticas mais recentes coletados por pesquisas do varejo sugerem uma redução no número de famílias endividadas. Mesmo assim, a folga para novas compras é pequena, pois uma parcela ainda relevante da renda mensal está comprometida com os gastos assumidos no passado. (Págs. 1 e A16)

STF considera exagerada multa de 25%

Decisão do ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, reacendeu as esperanças de contribuintes que questionam multas aplicadas por falta de pagamento de tributos ou descumprimento de obrigações acessórias. Mello considerou inconstitucional a multa de 25% cobrada por Goiás de empresas que falsificam ou prestam informações erradas em notas fiscais do ICMS. Para ele, a pena é confiscatória.
“Os entes estatais não podem utilizar a extraordinária prerrogativa de que dispõem em matéria tributária para exigirem prestações pecuniárias de valor excessivo que comprometam, ou, até mesmo, aniquilem o patrimônio dos contribuintes”, afirmou Mello na decisão. (Págs. 1 e A13)

Desigualdade recorde nos EUA

O 1 % dos americanos mais ricos abocanharam 19% da renda familiar nos EUA em 2012. É a maior participação desde 1928. Os 10% mais ricos ficaram com 48,2% da renda total. (Págs. 1 e A13)

Repsol pode deixar a Gas Natural

A Repsol avalia a venda de sua participação de 30% na Gas Natural, avaliada em €4,4 bilhões. A petroleira contratou o Citigroup e o Deutsche Bank para estudarem alternativas para o negócio. (Págs. 1 e B10)

Recuperação do Rede

Credores estrangeiros, detentores de bônus do Grupo Rede, vão apelar da decisão de 1a instância que aprovou o plano de recuperação do grupo. A decisão também excluiu os votos do Bank of New York Mellon, agente fiduciário dos bônus. (Págs. 1 e B10)

Avanço da soja

Às vésperas do início do plantio de grãos no Brasil, o preço da soja atingiu o maior patamar em quatro anos em relação ao do milho no mercado futuro, um incentivo adicional à expansão da área destinada à oleaginosa na Região Sul e na Argentina. (Págs. 1 e B14)

Debêntures de infraestrutura

0 governo decidiu dar mais um estímulo ao mercado de debêntures de infraestrutura. Os vencedores das licitações que emitirem esses papéis terão direito a condições mais favoráveis para amortizar os financiamentos obtidos em bancos públicos. (Págs. 1 e Cl)

BTG no seguro a financiamentos

O braço de seguros do BTG Pactuai vai dar garantias financeiras para o financiamento das concessões de infraestrutura. As coberturas serão oferecidas a bancos públicos, privados e para o mercado de capitais. (Págs. 1 e Cl)

Novo lbovespa

Estudo do Bank of America Merrill Lynch (BofA) mostra que empresas de telecomunicações, siderurgia e energia devem dar lugar companhias de segmentos como educação e saúde na nova metodologia do Ibovespa, que deve ser anunciada até sexta-feira. (Págs. 1 e C12)

Ideias

Stela Goldenstein
Por que, com tantos investimentos já realizados, ainda lançamos esgoto nos rios e córregos de nossas cidades? (Págs. 1 e A14)
Ngaire Woods
Os meios e instrumentos mundiais necessários para administrar (ou evitar) a próxima crise não foram assegurados. (Págs. 1 e A15)

Indústria, varejo e automóveis apontam retomada na China (Págs. 1 e A13)

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Estado de Minas

Manchete: PMDB PSB PDT PT DEM PSDB PTB PCdoB PTC PSC PMN PRP PPS PV PTdoB PP PSTU PCB PRTB PHS PSDC PCO PTN PSL PRB PSOL PR PSD PPL PEN …e ainda vem aí o PROS – Muito partido. Pouca política

A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral aprovou o registro do Partido Republicano da Ordem Social (PROS), o 31º no país. E poderão surgir outros até 5 de outubro, prazo final para concorrer nas eleições de 2014. Das 31 legendas, 23 têm representação na Câmara dos Deputados. Cientistas políticos criticam o excesso de partidos, mas é fácil explicar. Além de promoção pessoal e do cacife para negociar tempo na TV e apoio, no Brasil, diferentemente de outros países, até agremiações sem bancada têm direito a fatia do Fundo Partidário. Só nos primeiros seis meses deste ano, o Partido Pátria Livre (PPL), criado em 2011 e sem nenhuma cadeira, recebeu R$ 318 mil de um bolo de R$ 363,8 milhões. (Págs. 1 e 4)

7 de setembro: Manifestantes livres, mas sem poder protestar

Onze dos 15 presos após confronto com a polícia no sábado ganharam direito à liberdade, mas estão proibidos de sair de BH e de participar de protestos na internet ou nas ruas. A polícia retificou informação divulgada na segunda-feira e afirmou que dois jovens haviam sido soltos no domingo. Dois vão continuar presos por terem ficha criminal. (Págs. 1 e 7)

Anvisa barra 4 remédios por irregularidades

Fabricação e venda de Loratadina D em comprimido (anti-histamínico) estão proibidas por mudança não autorizada na fórmula. Cedrilax 30 (anti-inflamatório), Kollangel (antiácido) e cloreto de sódio Nasolive 9ml/ml tiveram venda de lotes suspensa por problemas de qualidade ou de rótulo. (Págs. 1 e 10)

Desvios: Número 2 do Ministério do Trabalho pede demissão

O secretário-executivo Paulo Roberto Pinto é investigado pela Polícia Federal por suspeita de corrupção em esquema que envolve Minas e outros 10 estados. (Págs. 1 e 3)

Licitações aprovadas: BR-381 já tem seis trechos prontos para duplicação (Págs. 1 e 6)

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Jornal do Commercio

Manchete: Mais Médicos tem 74% de aprovação

Pesquisa da CNT revela que maioria da população brasileira defende contratação de profissionais estrangeiros. Quem começou a trabalhar no Recife elogiou estrutura dos postos. (Págs. 1, 6 e Cidades 6)

Nº 2 do Trabalho pede demissão

Secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Paulo Roberto Pinto, deixou o cargo um dia após a PF ligá-lo a novo esquema de desvio na pasta. Empresário pernambucano continuava preso até ontem à noite. (Págs. 1 e 3)

Revista dos EUA defende espionagem

Artigo na Forbes justifica o monitoramento da Petrobras pelo fato de a companhia ter papel chave na estabilidade da América do Sul. (Págs. 1 e 7)

Dilma se recupera

Pesquisa mostra melhora nos índices de popularidade da presidente. (Págs. 1 e 3)

Bolsa do MEC deve estimular jovens a virarem professores (Págs. 1 e Capa Dois)

Obama dá tempo para a diplomacia antes de atacar Síria (Págs. 1 e 12)

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Zero Hora

Manchete: Sessão decisiva para o desfecho do mensalão

Posição que o STF adotar hoje sobre recursos dos réus define se processo está perto do fim ou se haverá novo julgamento para 11 dos 25 condenados. (Págs. 1 e 6 e 55 (Paulo Sant’Ana))

Ocupação: Professores protestam na Assembleia

Com apoio do Bloco de Luta, grupo força discussão do piso do magistério. (Págs. 1, 10 (Rosane de Oliveira) e 32)

40 anos depois: O apoio brasileiro à ditadura chilena

País teria colaborado com envio de produtos químicos para repressão à resistência. (Págs. 1 e 28)

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Brasil Econômico

Manchete: Licitação do corredor Norte atrai operadores de ferrovia

Enquanto os construtores ainda têm dúvidas sobre o modelo de administração da malha ferroviária, os grupos que farão a exploração dos trechos a serem vendidos já se mobilizam para entrar no processo, buscando dados e fazendo cálculos. O arco de exportação que liga o Mato Grosso ao Pará, segundo especialistas, vai reduzir o custo do frete e o tempo de escoamento. (Págs. 1 e 4 a 6)

Temor da inflação sobe e aprovação de Dilma também

Pesquisa da CNT mostra que 75,9% da população acha que a inflação não está controlada. (Págs. 1 e 3)

Chineses comemoram retomada firme da economia

O primeiro-ministro, Li Keqiang, disse que o país vai avançar com a reforma financeira. (Págs. 1, 26 e 27)

Do Planalto: Analistas dizem que nível de dólar vai frear recuperação do mercado externo (Págs. 1 e 7)

Comércio: A inadimplência cresceu 0,72% em agosto, após quatro meses de queda (Págs. 1 e 10)

Onda livre: A quebra do monopólio dos pedágios cria concorrência na cobrança automática (Págs. 1 e 12)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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