Manchete nos Jornais desta Quarta-Feira, 10 de Julho de 2013

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Plebiscito para 2014 cai e Câmara discute reforma; Consulta pública é derrubada no Congresso, mas base aliada propõe criação de grupo de trabalho para debater mudanças no sistema político…- Mais cursos de saúde podem mudar; Ciclo obrigatório de trabalho no SUS não deve ficar restrito à medicina. Conselho Nacional de Educação estuda fazer o mesmo em áreas como odontologia, psicologia, nutrição, enfermagem e fisioterapia…- Assembleia aprova o fim do voto secreto; Por unanimidade, os deputados mineiros acabaram com o sigilo em todas as votações ao aprovar proposta de emenda constitucional que ficou seis anos engavetada…

O Globo

Manchete: Depois das ruas: Líderes enterram plebiscito e criam grupo para reforma

Deputados concluíram que não há tempo hábil para consulta que valha para 2014. PT foi contrário e vai tentar obter assinaturas para decreto legislativo sobre realização do plebiscito. Câmara terá comissão para apresentar, em 90 dias, proposta que poderá ser submetida a referendo ano que vem. A proposta de um plebiscito sobre reforma política com validade para a eleição de 2014, apresentada pela presidente Dilma Rousseff, foi sepultada ontem pela maioria dos líderes partidários da Câmara. Os deputados concluíram que não há tempo para a consulta, e decidiram criar mais um grupo de trabalho para discutir e votar, em 90 dias, projeto de reforma que poderá ser submetido a referendo ano que vem. O PT discordou e disse que irá coletar assinaturas para apresentar decreto legislativo sobre a realização do plebiscito ainda este ano. O PSDB, por sua vez, aprovou proposta de reforma política que acaba com a reeleição para cargos executivos, ideia que introduziu no país há 16 anos. (Págs. 1 e 3)

Suplentes: Senado rejeita redução

O Senado rejeitou a PEC que reduzia de dois para um o número de suplentes. Foram 46 votos a favor da PEC, três a menos que o necessário para aprová-la. (Págs. 1 e 4)

‘Invasão’ americana: Brasil articula resposta dura com países vizinhos

O governo brasileiro mobiliza países vizinhos para dar uma resposta comum à espionagem dos EUA e levará o assunto à cúpula do Mercosul, que começa amanhã. Presidentes da Argentina, do Peru e o vice do Equador protestaram contra a vigilância à região, revelada pelo GLOBO a partir de dados vazados pelo ex-agente da CIA Edward Snowden. (Págs. 1 e 26 a 28, Elio Gaspari e Zuenir Ventura)

Partidos são corruptos para 81%

Pesquisa da Transparência Internacional revela que 81% dos brasileiros consideram os partidos corruptos. Feita antes dos atos de rua, ela mostra também que o Congresso (72%), a polícia (70%), a saúde (55%) e o Judiciário (50%) são, para os entrevistados, afetados pela corrupção. (Págs. 1 e 6)

Jader é condenado a devolver R$ 2 milhões

A Justiça condenou o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) por apropriação de verbas da Sudam nos anos 90. Também ontem, o governo repatriou US$ 4,7 milhões do ex-juiz Nicolau dos Santos e a Câmara suspendeu o pagamento de subsídios ao deputado presidiário Natan Donadon (ex-PMDB-RO). (Págs. 1 e 6)

Para o interior: Padilha caça médicos na Espanha

Depois do anúncio do programa para trazer médicos do exterior, o ministro Alexandre Padilha (Saúde) vai à Espanha em busca de profissionais. Enquanto isso, aqui no Brasil, médicos renomados protestam contra a falta de diálogo do governo. (Págs. 1 e 8 e editorial “Marketing e pressa em medidas para a Saúde”)

Caixa pretíssima: Até empresas ignoram números

Transportes Paranapuã briga na Justiça para obrigar o Consórcio Internorte, que reúne 20 empresas que operam na Zona Norte, a detalhar prestação das contas. A empresa pede transparência. (Págs. 1 e 10)

Cinema e drogas: Produtor é preso como traficante

O francês Marc Alain François Gouyou Beauchamps, produtor de filmes como “Cidade de Deus” e “Olga” foi preso ontem no Rio pela Interpol acusado de tráfico internacional de drogas pelo governo da França. (Págs. 1 e12)

Futuro sombrio: Para FMI, Brasil cresce menos

O FMI baixou de 4% para 3,2% a projeção de expansão do PIB do Brasil em 2014. Foi o maior corte nas grandes economias. Mundo crescerá 3,1%. (Págs. 1 e 19 Míriam Leitão)

Ensino na Grécia à míngua

No pacote de ajuste, governo deixará de licença professores do ensino básico por até oito meses. (Págs. 1 e 20)

Rio sem estádios: Brasília, a capital do futebol carioca

O lucro com seus jogos no Estádio Mané Garrincha levou o Flamengo a acertar mais seis partidas em Brasília. Botafogo e Fluminense seguem o mesmo caminho. (Págs. 1 e Caderno esportes)

Fotolegenda: Cemitérios do Rio serão licitados

Fiscais da prefeitura lacram quatro jazigos no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, construído em locais impróprios pela máfia que fazia a venda clandestina de sepulturas. A prefeitura anunciou que vai voltar licitar 13 cemitérios na cidade e retirar o controle da Santa Casa de Misericórdia. (Págs. 1 e 13)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Líderes partidários isolam PT e plebiscito não sai do papel

Em meio a diálogo difícil, parlamentares criam grupo para fazer reforma política que seria aplicada só em 2016 A Câmara dos Deputados enterrou de vez ontem a proposta da presidente Dilma Rousseff de realizar um plebiscito sobre mudanças no sistema político que pudessem valer já nas eleições do ano que vem. Os petistas ficaram isolados e os líderes dos partidos resolveram criar um grupo de trabalho, a ser presidido pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), para criar um projeto de reforma. A ideia é que, se as mudanças forem aprovadas pelo Parlamento, sejam submetidas a um referendo popular na eleições de 2014, passando a valer só em 2016. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB- RN), definiu o plebiscito como “inviável”. Os parlamentares, no entanto, reconhecem que são pequenas as chances de um acordo que viabilize a aprovação de uma reforma política. O líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), um dos que mais resistiram à consulta imediata, afirmou que a ideia do plebiscito poderá ser retomada caso o Congresso não chegue a um acordo. O PT, com o apoio do PC do B e do PDT, ainda tenta conseguir assinaturas para manter vivo o plebiscito, mas deve sofrer muita resistência dos demais partidos. (Págs. 1 e Política A4) PSDB sugere mandato maior sem reeleição O PSDB lançou ontem em Brasília sua proposta de reforma política. Entre as sugestões está o fim da reeleição e a extensão dos mandatos do Executivo para cinco anos. (Págs. 1 e A4)

Governo vai barrar manobra da Delta em licitações

A Controladoria-Geral da União (CGU), que considerou a construtora Delta inidônea no ano passado, entende que a punição se estende também às subsidiárias do grupo. Com isso, a Técnica Construções não poderá participar de licitações do governo federal. Segundo a CGU, se ela tentar obter algum contrato com a União, será declarada impedida. (Págs. 1 e Política A7)

Estado terá, no mínimo, 75% da receita do pré-sal

A parcela do governo nas receitas do prospecto de Libra, primeira área do pré-sal a ser leiloada, será de no mínimo 75%, afirmou ontem a diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Magda Chambriard. A porcentagem poderia ter sido ainda maior. Fonte ligada à ANP disse que o Ministério da Fazenda pleiteava 90% da receita. A ANP, por seu lado, estava disposta a defender a participação de 70% – sob o argumento de que um porcentual alto demais poderia afugentar os investidores. (Págs. 1 e Economia B1) 1 milhão de barris por dia deve ser a produção de petróleo de Libra quando estiverem operando todas as plataformas previstas.

Dentista também pode ter de trabalhar no SUS

A criação de um ciclo obrigatório de trabalho no SUS não deve ficar restrita ao curso de Medicina, como definido no Programa Mais Médicos, anunciado anteontem pelo governo. O Conselho Nacional de Educação estuda a adoção da medida para outras carreiras da área de saúde. O plano prevê que estudantes de Odontologia, Psicologia, Nutrição, Enfermagem e Fisioterapia também concluam a formação com atividades na rede pública. (Págs. 1 e Metrópole A11)

Fotolegenda: Um Casarão a menos na Paulista

O casarão da Av. Paulista, 1.373, aparentemente construído nos anos 60, foi demolido ontem. O imóvel não constava da relação dos edifícios históricos mais importantes, erguidos na primeira fase da avenida. A empresa expôs uma placa com o número do alvará que autorizaria a demolição. (Págs. 1 e Metrópole A17)

MP quer vetar verba pública na Jornada

O Ministério Público do Rio impetrou ontem ação civil pública visando a suspender a licitação lançada pela Prefeitura para contratar serviços de saúde que seriam prestados na Jornada da Juventude. Para as Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva da Saúde e Cidadania, um evento de natureza privada como a Jornada não pode receber recursos públicos. O município prevê pagar R$ 7,8 milhões pelos serviços. (Págs. 1 e Metrópole A15)

Suíça devolve valor desviado por Lalau

Após 13 anos de processo, a Suíça informou que repatriará os R$ 10,8 milhões depositados em banco de Genebra no nome do ex-juiz Nicolau dos Santos Netto. (Págs. 1 e Política A6

Escutas violam direito, alerta ONU

A ONU alertou ontem que escutas e sistemas para monitorar a comunicação de cidadãos são ilegais e defendeu a adoção de novas regras de privacidade. (Págs. 1 e Internacional A8)

Ex-ministro das Finanças é o novo premiê do Egito (Págs. 1 e Internacional A10)

Dora Kramer

Braço a torcer Dilma resiste a alterar a equipe. Não está claro se não quer decidir sob pressão, se por teimosia ou se acha que vai tudo muito bem, obrigada. (Págs. 1 e Política A6)

Celso Ming

Em busca de credibilidade Banco Central retomará quase sozinho o contra-ataque à inflação. Os juros continuarão subindo porque o resto do governo não faz a sua parte. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

Demagogia no setor de Saúde O trabalho compulsório dos estudantes no SUS é um retorno ao regime de servidão. (Págs. 1 e A3)

Cabral

Em cinco anos, governo do Rio dobrou o gasto com helicópteros. (Págs. 1 e A5)

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Correio Braziliense

Manchete: Plebiscito: A ideia que virou pó

Caiu por terra a tentativa do governo de dar respostas às manifestações que tomaram conta das ruas em todo o país. Ontem, os líderes da Câmara sepultaram a proposta de consulta popular sobre mudanças no sistema político, já para 2014. No Senado, parlamentares derrubaram um dos temas que seria avaliado no plebiscito e constava na chamada “agenda positiva” do Legislativo. Eles rejeitaram a PEC que reduzia o número de suplentes de senadores e proibia a eleição de parentes na chapa. Esvaziado desde o início pela base aliada e sem consenso até mesmo no Palácio do Planalto — a presidente Dilma e o vice, Michel Temer, divergiram publicamente sobre os prazos —, o plebiscito foi trocado por uma reforma paralela. “Já foi enterrado e teve até missa de sétimo dia”, ironizou o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). (Págs. 1 e 2 a 5)
Mais categorias na mira do SUS

Além dos futuros médicos, alunos de odontologia, enfermagem e nutrição devem ter o currículo modificado para trabalhar na rede pública. (Págs. 1 e 7)

Algemas da insensatez

Acampados em frente ao Congresso, agentes penitenciários usaram algemas para protestar contra o veto da presidente Dilma ao projeto que autoriza a categoria a usar armas de fogo. A presença de crianças para sensibilizar os parlamentares foi alvo de críticas. (Págs. 1 e 5)

Juro em alta, carestia e o alerta geral

À espera de nova elevação na Selic — a taxa deve chegar a 8,5% hoje —, a economia brasileira recebeu outros sinais preocupantes: o FMI reduziu para 2,5% a previsão do PIB em 2013 e fez um aviso sobre a inflação. (Págs. 1 e 8 e 9)

Ianques sob desconfiança

Denúncias de espionagem arranham a imagem dos EUA no mundo. O Brasil criou uma comissão para acompanhar o caso. (Págs. 1 e 14 e 15) ————————————————————————————

Valor Econômico

Manchete: Argentina perde reservas e vai retomar protecionismo

Pressionada pela queda contínua de reservas cambiais, a Argentina deve retomar barreiras protecionistas, encerrando a trégua que marcou o comércio exterior do país nos últimos meses. A reversão de política, que vai começar ainda neste mês, segundo previsões de consultores, deve ser tema da reunião de cúpula do Mercosul em Montevidéu, na sexta-feira, com presença da presidente Dilma Rousseff e dos presidentes da Argentina, Uruguai, Venezuela e Bolívia. A Argentina flexibilizou neste ano o comércio em função da perspectiva do aumento de 20% na safra de soja e do reaquecimento do mercado de automóveis no Brasil. Mas as vendas ao exterior subiram muito menos que as importações. De janeiro a maio, as exportações cresceram 4%, atingindo US$ 33,2 bilhões; e as importações alcançaram US$ 29,5 bilhões, com aumento de 12,8%. Os dados de junho não foram divulgados, mas a presidente Cristiana Kirchner estimou ontem um superávit de US$ 4,9 bilhões no semestre. (Págs. 1 e A11)

Exportações de veículos surpreendem

O câmbio mais favorável e a demanda em alta em mercados tradicionais do Brasil, como Argentina e México, abriram espaço para uma inesperada reação das exportações de veículos neste ano. No primeiro semestre, os embarques subiram 18% e a Anfavea, entidade que representa as montadoras instaladas no Brasil, decidiu rever a previsão que, por enquanto, aponta para um recuo de 4,6% das vendas externas em 2013. As vendas para a Argentina cresceram 13% de janeiro a maio. A difícil situação do país vizinho, com inflação em alta, estimulou a antecipação de compras. Para o México, o crescimento foi de 12% no mesmo período. Nesses dois mercados, acordos comerciais permitem a aquisição de veículos produzidos no Brasil sem o imposto de importação. (Págs. 1 e B6)

Eletrobras se endivida por dividendo

O empréstimo de R$ 2,5 bilhões tomado pela Eletrobras junto ao BNDES no fim de junho foi feito, ao menos em parte, para possibilitar o pagamento de dividendos aos acionistas da estatal, entre eles a União e o próprio BNDES. Despacho do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, deu garantia à operação, que já foi concretizada por meio de uma cédula de crédito bancário. No despacho havia menção, apenas, a “capital de giro” como razão para a operação. (Págs. 1 e A3)

Um semestre de perdas para as fundações

Se 2013 continuar como está, será o pior ano para os fundos de pensão desde 2008. O desempenho ruim tanto das aplicações em renda variável quanto em renda fixa fez com que a maior parte das fundações do país fechasse o primeiro semestre com rentabilidade negativa. Mas, diferentemente dos fundos de investimentos de varejo, que se obrigam a vender ativos para honrar saques em tempos de turbulência, as fundações têm passivos de longo prazo e podem esperar por uma recuperação à frente. Com 60% do patrimônio de R$ 640 bilhões alocados em renda fixa, as fundações sofreram com a desvalorização dos títulos públicos, principalmente os de maior prazo. A bolsa também não deixou por menos: o Ibovespa caiu 22,14% no semestre, o pior resultado desde o segundo semestre de 2008. (Págs. 1 e C1)

OGX provoca prejuízo em fundos globais

A proposta de renegociação da dívida externa da petroleira OGX pegará em cheio alguns dos maiores fundos globais de investimento em títulos de renda fixa. Um caso é o da Pimco, uma das maiores gestoras do mundo. O Valor apurou que o fundo era o maior credor da OGX no lançamento dos bônus, com cerca de US$ 800 milhões. Essa posição teria sido muito reduzida, parte por conta da desvalorização dos títulos e parte por uma estratégia de venda da instituição. Segundo levantamento da Bloomberg, os bônus da OGX em poder da Pimco valiam US$ 488 milhões no fim de 2012 e US$ 128 milhões em março. (Págs. 1 e C6)

ANP prevê disputa acirrada por Libra

O governo trabalha com um cenário de forte disputa no 1º Leilão de Partilha do campo de Libra, com a possibilidade de participação de até oito consórcios. Pelos cálculos da diretora geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Magda Chambriard, depois de pagos bônus, imposto de renda e contribuição social (CSLL), o consórcio vencedor ainda poderá ter lucro de 25% com a produção de petróleo em Libra, o maior campo do pré-sal até agora. Baseada no fato de 30 empresas terem se qualificado para a 11ª Rodada, realizada em maio, Magda acha possível que o leilão tenha a participação de seis a oito consórcios. “Claro que é especulação, mas esperamos o interesse de todas as grandes petroleiras”, disse ao Valor. (Págs. 1 e A5)

Gastos com custeio

Os gastos do governo federal com custeio aumentaram 8,8% no primeiro semestre. A elevação de R$ 40,5 bilhões é quase igual ao corte de despesas que o governo pretende fazer esse ano. (Págs. 1 e A2)

R$ 1,3bi do BB para Suzano

0 conselho de administração da Suzano Papel e Celulose aprovou a contratação de uma linha de crédito de R$ 1,313 bilhão do Banco do Brasil com o objetivo de alongar o perfil da dívida e reduzir a taxa de juros paga pela companhia. (Págs. 1 e B7)

Estoques elevados de arroz

Os estoques mundiais de arroz estão em seu maior patamar em 12 anos, resultado de produção recorde. O Departamento da Agricultura dos EUA prevê que as reservas vão crescer pelo sétima safra seguida. (Págs. 1 e B11)

Projeto da Vale na Argentina

A presidente Cristina Kirchner propôs à Vale que retome o projeto de potássio Rio Colorado, abandonado em março, com um investimento menor, de US$ 3 bilhões, em vez dos US$ 6 bilhões originais. (Págs. 1 e B11)

Agricultura com menos insumos

Estudo da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que nos últimos dez anos um grupo de países conseguiu fazer agricultura com menos pesticidas, fertilizantes, água e energia por tonelada produzida. (Págs. 1 e B12)

Libor em Nova York

A decisão do Reino Unido de delegar o processo de fixação da Libor (afetado por um escândalo) para a NYSE Euronext é a aceitação de que já não monitorava o indicador, fundamental no status londrino de centro financeiro mundial. (Págs. 1 e C6)

Aplicações na poupança

Quem trocou fundos Dl e CDBs no ano passado pela poupança deve rever os cálculos agora. Com o ciclo recente de alta dos juros, a balança moveu-se contra a caderneta, alertam especialistas. (Págs. 1 e Dl)

Ações contra a União

A União tem sofrido cada vez mais condenações na Justiça para fornecer medicamentos e equipamentos não oferecidos pelo SUS. Em 2012, o governo federal gastou quase R$ 356 milhões para cumprir 13.051 ordens judiciais. (Págs. 1 e El)

Ideias

Assis Moreira Ambição do Brasil é ter o fundo de reservas dos Brics como resultado importante da cúpula de março de 2014. no país. (Págs. 1 e A2) Martin Wolf Para a China, a característica mais evidente de sua economia ainda é depender da experiência e conhecimento dos outros. (Págs. 1 e A13)

O mercado de GLP vai receber investimentos de R$3 bilhões entre este ano e 2018 (Págs. 1 e B1)

O FMI reduziu para 2,5% a previsão para o PIB brasileiro (Págs. 1 e A14)

Cimpor no Norte do Brasil

A Cimentos de Portugal (Cimpor), controlada pela Camargo Corrêa, começa a disputar o mercado de cimento na Região Norte com produto fabricado em Portugal – 28 mil toneladas estão sendo desembarcadas em Manaus. (Págs. 1 e B7)

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Estado de Minas

Manchete: Diagnóstico impreciso

Mudanças nos cursos de medicina anunciadas pelo governo causam dúvidas e incerteza. O polêmico pacote de saúde que amplia os cursos de medicina de seis para oito anos e obriga estudantes a trabalharem os dois últimos no Sistema Único de Saúde a partir de 2015 provoca grandes debates entre alunos, instituições de ensino e o meio acadêmico. Além da concorrência acirrada por vaga, quem faz cursinhos pré-vestibulares, por exemplo, convive agora com a ansiedade sobre a trajetória acadêmica. As dúvidas são muitas e preocupantes: em qual situação o 7°e 8° anos do curso poderão valer como residência ou especialização? Como será a distribuição dos estudantes por regiões? Haverá uma prova de classificação para definir em qual unidade do SUS o aluno trabalhará? Como ocorrerá a responsabilização por erros médicos no caso de alunos que trabalharão com o registro provisório dos conselhos regionais de medicina?. (Págs. 1 e 17 e 18)

Protestos: 22 indiciados por saques na Pampulha

Polícia Civil entrega ao Ministério Público inquérito com grupo acusado de saquear concessionárias durante jogos da Seleção Brasileira na Copa das Confederações. Em reunião com o governador de Minas, manifestantes que ocuparam a Câmara Municipal entregaram pacote de 36 propostas para BH e o estado. (Págs. 1 e 21)

Lalau: Brasil recupera R$ 10 mi desviados pelo ex-juiz (Págs. 1 e 5)

Em queda: FMI prevê expansão menor do PIB brasileiro este ano (Págs. 1 e 10)

Assembleia aprova o fim do voto secreto

Por unanimidade, os deputados mineiros acabaram com o sigilo em todas as votações ao aprovar proposta de emenda constitucional que ficou seis anos engavetada. A decisão de cada parlamentar será acompanhada pela população no painel eletrônico da Casa a partir de agosto, quando termina o recesso. (Págs. 1 e 7)

Plebiscito: Câmara descarta consulta para valer a partir de 2014

Casa alegou inviabilidade de tempo para pôr em prática medida do governo sobre reforma política. PT promete não abandonar ideia. (Págs. 1 e 3 e 4)

Brasil cria grupo para investigar espionagem (Págs. 1 e 14)

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Jornal do Commercio

Manchete: Deputados rejeitam plebiscito este ano

Quase todos os partidos rechaçaram proposição da presidente Dilma de fazer consulta pública para tratar da reforma política. No Senado, redução no número de suplentes não passou. (Págs. 1 e Capa Dois, 3)

Fotolegenda: Buracos

Parlamentares de oposição ao governo e PCR fazem visita à BR-101 e instalam placas sobre o estado da via. (Págs. 1 e 5)

Mais cursos de saúde podem mudar

Ciclo obrigatório de trabalho no SUS não deve ficar restrito à medicina. Conselho Nacional de Educação estuda fazer o mesmo em áreas como odontologia, psicologia, nutrição, enfermagem e fisioterapia. (Págs. 1 e 6)

Demissões de rodoviários são discutidas

Sindicato dos Rodoviários e advogados de empresa têm reunião no Ministério do Trabalho sobre dispensas ocorridas após greve. (Págs. 1 e 4)

Ministério multa Tim, Vivo e Coca-Cola

Empresas são acusadas de propaganda enganosa por departamento do Ministério da Justiça. (Págs 1 e Economia 1)

Brasil avaliará espionagem dos EUA

Governo terá grupo de trabalho para analisar interceptação de dados de brasileiros pelos Estados Unidos. (Págs. 1 e 7) –

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Zero Hora

Manchete: Centro Administrativo é interditado pela Justiça

Governo do Estado diz que recorrerá da decisão e manterá funcionando prédio que abriga 18 secretarias. Mercado Público poderá ser reaberto na próxima semana. (Págs. 1 e 24 e 25)

Interrogação na medicina

Projeto que amplia formação de médicos em dois anos e impõe estágio em serviço público acende debate no país. (Págs. 1 e 4 e 5)

Água na reforma política: Câmara sepulta ideia de plebiscito

Líderes de partidos substituíram proposta de Dilma por grupo de trabalho. (Págs. 1 e 6 e 10)

Escuta indiscriminada: América Latina foi alvo de espionagem

EUA investigaram outros países além do Brasil. (Págs. 1 e 22)

Paralisações de amanhã

Serviços que podem ter alterações, na quinta, devido ao Dia Nacional de Lutas BANCOS: federações dos bancários do Estado orientou categoria a participar de protesto. Sindicato da Capital informou qeu vai aderir às manifestações. COMÉRCIO: Sindilojas sugeriu a associados abrirem as lojas na Capital. Comerciários dizem que participarão dos atos planejados pela central sindical. ESCOLAS: colégios públicos e privados foram liberados para decidir se funcionam ou não. Sindicatos de professores prometem paralisar. TRANSPORTE: rodoviárias da Capital dizem que vão parar, mas ATP garante frota normal. Daer determinou suspensão das linhas intermunicipais no Estado. (Págs. 1, 13, 16 e 17).

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Brasil Econômico

Manchete: Prazo curto do leilão do pré-sal provoca reação das empresas

O cronograma da ANP para a realização do leilão da área de Libra, marcado para o dia 21 de outubro, estão sendo alvo de críticas da indústria do petróleo, que pediu mais tempo para analisar o complexo edital e o contrato de concessão, divulgados ontem. A data proposta deixa apenas 10 dias para a apresentação de sugestões por empresas e entidades interessadas. “O prazo estabelecido é muito curto. Gostaríamos de pelo menos 15 dias para fazer uma análise mais detalhada”, disse o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), João Carlos de Luca. (Págs. 1 e 3)

Plebiscito para 2014 cai e Câmara discute reforma

Consulta pública é derrubada no Congresso, mas base aliada propõe criação de grupo de trabalho para debater mudanças no sistema político. (Págs. 1 e 6)

BM&FBovespa deve ser clara sobre seu perfil

Entrada de concorrente no Brasil vai exigir definição sobre atividades de bolsa e empresa. (Págs. 1 e 30)

Poupança brasileira ainda precisa crescer mais

O economista da FGV Armando Castelar, ao comentar o recorde de R$ 9,4 bilhões de captação das cadernetas em junho, comemora o dado positivo, mas alerta: “A taxa de poupança é ridiculamente baixa no Brasil”. Para ele, o consumo terá uma expansão pequena, mas ainda deve crescer. “Todo mundo vai continuar morando, comendo. Tudo isso tem um peso”, diz ele. (Págs. 1, 4 e 5)

Clipping Radiobrás

Edição: Equipe Fenatracoop

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