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Nova ajuda a procuradores e juízes custará R$ 1 bi ao país
Os conselhos da Justiça e do Ministério Público regulamentaram o pagamento de auxílio-moradia a seus membros. A ajuda, de R$ 4.377,73, deve ser paga a 16,4 mil juízes e 12,2 mil procuradores. O benefício deve custar mais de R$ 1 bilhão por ano ao erário. A Advocacia-Geral da União considera já haver aumento salarial para os magistrados e tentará derrubar a decisão no STF…
Brasil cresce pouco por problema interno, diz FMI
Fundo corta de 1,3% para 0,3% a projeção de avanço da economia do país para 2014
O Fundo Monetário Internacional reduziu de 1,3% para 0,3% a projeção de crescimento para a economia brasileira neste ano. É o sexto corte seguido e o maior entre 14 grandes economias. Só Itália e Rússia devem crescer menos que o Brasil. Economistas do Fundo culparam problemas internos, como a baixa confiança de empresários e consumidores e o aperto nas condições financeiras — os juros altos. O relatório indica que é prioridade para o país elevar a poupança doméstica…
Bancada sindical perdeu força
Levantamento mostra que bancada ligada a sindicatos caiu de 83 para 46 deputados. Sindicalistas ligados a Lula ficaram de fora do Congresso.
O Globo
Manchete : Mantega usa tática do medo contra PSDB na economia
Ministro falta à reunião do FMI; Mercadante coordenará campanha de Dilma
Titular da Fazenda fala até em possível corte de programas sociais por tucanos. No primeiro ato no segundo turno , presidente também mostra estratégia e parte para o ataque
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, faltou ontem à reunião do FMI nos EU A, a pedido da presidente Dilma, e partiu para o ataque ao PSDB na área econômica, usando a tática do medo. Num dia de resultados ruins para a economia do país, Mantega disse que a política econômica do PSDB, se o tucano Aécio Neves for eleito, causará recessão, desemprego e cortes de programas sociais. O petista não mencionou, porém, que o Brasil já está em recessão técnica, segundo dados do IBGE. Dilma também atacou, dizendo que a situação do país era “fantasmagórica” no governo FH, e anunciou que Aloizio Mercadante, ministro da Casa Civil, se licenciará para atuar na coordenação de sua campanha. Arminio Fraga, apontado por Aécio como seu ministro da Fazenda caso se eleja, dissera que não será necessário um “ajuste fiscal bruto”. (Pág. 3)
Garotinho fecha acordo com Crivella
O candidato do PRB ao governo do estado, Marcelo Crivella, foi a Campos receber o apoio de Garotinho (PR), derrotado no primeiro turno , contra o governador Pezão (PMDB). Crivella disse que, se for eleito, será natural que o novo aliado faça indicações para o governo. (Pág. 10)
PSB de Campos e PPS vão apoiar Aécio (Pág. 8)
Dilma reúne governadores da base já eleitos (Pág. 9)
Derrotado em SP, Padilha vira coordenador (Pág. 4)
Nova denúncia de uso dos Correios pelo PT (Pág. 15)
Bancada sindical perdeu força
Levantamento mostra que bancada ligada a sindicatos caiu de 83 para 46 deputados. Sindicalistas ligados a Lula ficaram de fora do Congresso. (Pág. 13)
FMI piora projeções para Brasil em 2015
Fundo reduz previsão de crescimento do país de 2% para 1,4% em 2015. Analistas, porém, dizem que Fundo está otimista e preveem só 1%. Já o ministro Mantega vê pessimismo no FMI. Para 2014, o organismo prevê alta de 0,3% do PIB, mas não descarta recessão. (Pág. 25)
Ex-diretor prestará novo depoimento
Depois de fazer acordo de delação premiada e denunciar ligação de empreiteiras e políticos com corrupção na Petrobras, o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa voltará a depor hoje. (Pág. 15)
CNJ regulamenta auxílio a juízes
Após liminar favorável do STF, o Conselho Nacional de Justiça aprovou resolução fixando pagamento de auxílio-moradia, no valor de R$ 4.378, para todos os juízes do país em cidades sem residência oficial. (Pág. 15)
Os erros na luta contra o ebola
Uma série de erros foi responsável pela primeira transmissão de ebola for a da África. A auxiliar de enfermagem Teresa Romero avisou às autoridades que estava com febre, mas só foi isolada seis dias depois. (Pág. 30)
Ilimar Franco
Mais Dilma e menos PT
A presidente Dilma está sendo aconselhada a dar um chega para lá no PT paulista. Aliados avaliam que a imagem petista, associada ao caso Petrobras, causou enorme dano à sua candidatura. Registram que o vice Michel Temer e aliados foram deixados de lado. E que a campanha de Dilma foi petista, num estado hostil ao PT, para alavancar Alexandre Padilha e a eleição da bancada de deputados. (Pág. 2)
Merval Pereira
Este será, sem dúvida, o 2º turno mais disputado desde 1989. (Pág. 4)
Míriam Leitão
Agenda eleitoral de Marina é oposta à prática do governo. (Pág. 26)
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Zero Hora
Manchete : Coligação de Ana Amélia sinaliza apoio a Sartori
PP e os outros três partidos que formaram aliança da candidata optaram pela atuação em bloco, mas só anunciarão posicionamento final amanhã. (Notícias | 20)
Em direção ao eleitor
Derrotados no primeiro turno, Ana Amélia e Marina deixaram simpatizantes órfãos no Estado e no país. Candidatos que seguem na disputa podem pegar a estrada atrás desses votos, concentrados em grandes cidades. (Notícias | 6 e 7)
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Brasil Econômico
Manchete : Teles vendem cada vez mais aparelhos para ganhar em dados
As operadoras móveis brasileiras venderam no ano passado o equivalente a R$ 6,6 bilhões em celulares, a maioria smartphones. O gasto de TIM, Oi e Telefônica Vivo com a compra de aparelhos dobrou entre 2010 e 2013 e chegou a R$ 2,32 bilhões no primeiro semestre deste ano. A popularização dos telefones inteligentes faz parte do esforço para estimular o consumo de pacotes de dados. Com a pressão da Anatel para conter as tarifas, as empresas estão restringindo o subsídio para a compra de aparelhos a quem gasta mais. (Págs. 12 e 13)
Mercosul sem prioridade na UE
Autora do livro “A União Europeia: os desafios, a crise e o futuro da integração”, a professora de Relações Internacionais Cristina Pecequilo alerta que a Europa tem mais interesse em negociar com os EUA e continua fechada para os produtos brasileiros. (Págs. 26 e 27)
Mantega: um olho no FMI e outro em Aécio
O ministro da Fazenda rebateu a estimativa do Fundo de que o crescimento do país ficará em apenas 0,3%, insistindo em 0,9%. E atacou a política econômica do candidato tucano, que por sua austeridade fiscal pode levar a cortes nos programas sociais. (Pág. 9)
O voto dos extremos no 1º turno
Com número de habitantes próximo, mas distantes no ranking do IDH, Belágua (MA) e Alto Boa Vista (MT) deram as maiores margens para Dilma e Aécio. (Pág. 7)
Conservadores e libertários se opõe no Legislativo do RJ
Divergência entre eleitores fluminenses se traduziu nas urnas e compôs um ranking liderado por nomes como Jair Bolsonaro (PP) e pastor Samuel Malafaia (PSD) e, de outro lado, Jean Wyllys e Marcelo Freixo (Psol). (Pág. 3)
Dilma convoca seus aliados à campanha
Presidenta quer força tarefa para conquistar eleitores dos nanicos, dos que não foram às urnas e dos socialistas que não aceitam o PSDB. E começa peregrinação pelo Nordeste. (Pág. 4)
Mosaico Político
Gilberto Nascimento
PT NÃO AJUDOU SUPLICY
A direção do PT paulista avalia que Eduardo Suplicy foi um dos próprios responsáveis por sua derrota na campanha ao Senado em São Paulo. Dirigentes petistas queriam que ele fosse candidato à Câmara dos Deputados – pois ali teria uma vitória assegurada – , e se tornasse o principal puxador de votos no partido. (Pág. 2)
O mercado como ele é…
Luiz Sérgio Guimarães
DÓLAR CELEBRA ADESÃO DE MARINA
Hoje é o último dia do intervalo entre o primeiro turno e o início da campanha de segundo turno. Amanhã a partida recomeça com agenda cheia: publicação das primeiras pesquisas de intenção de voto, volta do horário eleitoral obrigatório e decisão oficial da candidata derrotada Marina Silva sobre a manutenção da neutralidade de 2010 ou apoio a um dos dois postulantes à Presidência da República ainda em disputa. (Pág. 21)
Ponto Final
Octávio Costa
A ECONOMIA NA BOCA DA URNA
O relatório trimestral “Panorama da Economia Mundial”, elaborado pelo Fundo Monetário Internacional, mostrou pessimismo em relação à economia brasileira. No maior corte aplicado aos principais países, o FMI rebaixou de 1,3% para 0,3% a previsão de crescimento do PIB deste ano. (Pág. 32)
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Folha de S. Paulo
Manchete : Brasil cresce pouco por problema interno, diz FMI
Fundo corta de 1,3% para 0,3% a projeção de avanço da economia do país para 2014
O Fundo Monetário Internacional reduziu de 1,3% para 0,3% a projeção de crescimento para a economia brasileira neste ano. É o sexto corte seguido e o maior entre 14 grandes economias. Só Itália e Rússia devem crescer menos que o Brasil. Economistas do Fundo culparam problemas internos, como a baixa confiança de empresários e consumidores e o aperto nas condições financeiras — os juros altos. O relatório indica que é prioridade para o país elevar a poupança doméstica. Se a previsão se concretizar, o país terá crescido 1,6% em quatro anos, na pior performance num mandato presidencial desde 1995. O avanço é inferior ao crescimento médio global (3,5%), o que contraria discurso do governo, que culpa crise externa. O ministro Guido Mantega (Fazenda) classificou de pessimista a projeção do Fundo. Segundo ele, a economia já dá sinais de recuperação neste semestre. Mantega voltou a mencionar fatores externos pela fraca atividade econômica no país. (Mercado B1)
Dilma admite fiasco em SP e reforça cúpula da campanha
A presidente Dilma Rousseff (PT) admitiu fracasso eleitoral em São Paulo, após reunião com aliados: “É assim simples: eu não tive voto [em SP]. Não tem diagnóstico mais simples e mais humilde”. No Estado, o tucano Aécio Neves venceu por 44 % a 26%. A agenda na periferia paulistana será reforçada. O ministro Aloizio Mercadante se afastou da Casa Civil para integrar a cúpula da campanha. (Eleições 2014 Pág. 1)
Programa de Aécio só prevê o fim da reeleição em 2022
O programa de Aécio Neves (PSDB) apoia o fim da reeleição, como quer o grupo de Marina Silva (PSB), mas apenas a partir de 2022. O PSB espera sinal de Aécio de que, se vencer, não disputará a reeleição em 2018, tese que tem apoio de Geraldo Alckmin e José Serra, tucanos com pretensões presidenciais. (Eleições 2014 Pág. 4)
Nova ajuda a procuradores e juízes custará R$ 1 bi ao país
Os conselhos da Justiça e do Ministério Público regulamentaram o pagamento de auxílio-moradia a seus membros. A ajuda, de R$ 4.377,73, deve ser paga a 16,4 mil juízes e 12,2 mil procuradores. O benefício deve custar mais de R$ 1 bilhão por ano ao erário. A Advocacia-Geral da União considera já haver aumento salarial para os magistrados e tentará derrubar a decisão no STF. (Poder A4)
Foto-legenda : Cercados
Acima, a presidente Dilma Rousseff se reúne em Brasília com líderes do PT e de partidos aliados, enquanto Aécio Neves, abaixo, faz campanha em São Paulo; petista e tucano centrarão esforços no Nordeste, região onde a presidente obteve 50% dos votos no 1º turno, e o senador , 28%. (Eleições 2014 Pág. 3)
Governadores novos estão sem maioria nas Assembleias
Dos 13 governadores eleitos no primeiro turno, 7 estão sem maioria nas Assembleias e terão de atrair deputados que apoiaram outras campanhas. No Maranhão, o grupo de Flávio Dino (PC do B) obteve 13 de 42 cadeiras. Em Minas, a aliança de Fernando Pimentel (PT) fez 26 de 77 eleitos. (Eleições 2014 Pág. 6)
Câmara mais conservadora
Deputados policiais, evangélicos e ruralistas devem somar 170 cadeiras a partir de fevereiro (Eleições 2014 Pág. 5)
Presidente da Oi renuncia em meio a crise financeira
Zeinal Bava renunciou à presidência da Oi. As razões da saída não foram divulgadas pela operadora de telefonia. O diretor de finanças ficará no cargo até o conselho de administração definir o substituto definitivo. A Oi enfrenta crescente endividamento: em junho, chegou a R$ 46 bilhões. (Mercado B5)
Metroviários do Recife fazem greve após série de assaltos (Cotidiano C3)
Daniel Aarão Reis
Grandes agora cortejam Marina, a Geni da eleição
Demolida, Marina Silva murchou. Agora, batem à sua porta. A exemplo da Geni, a boa de cuspir, voltará a ser mulher impoluta, de altas virtudes e grande lucidez. Restará, talvez, olhar com ironia e piedade os homens dos zepelins. (Eleições 2014 Pág. 5)
Editoriais
Leia “Nova fase”, acerca de alianças para o segundo turno da eleição presidencial, e “CGU em apuros”, sobre dificuldades orçamentárias do órgão. (Opinião A2)
EBC
Edição: Equipe Fenatracoop