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Estrangeiros fazem aposta recorde contra o real; O volume de operações que ganhariam com a alta do dólar atingiu segunda-feira o recorde de US$ 14,44 bilhões. Segundo analistas, o uso do IOF pode conter a especulação…- Vara de Fazenda vai julgar saúde; O Conselho Nacional de Justiça vai recomendar aos tribunais do país a transformação de varas da Fazenda Pública em unidades especializadas no julgamento de ações sobre saúde. A decisão foi motivada por pedido do presidente da Embratur…- TSE repassa cadastro de milhões de eleitores à Serasa; Medida afeta praticamente todos os cidadãos com mais de 18 anos, que não poderão vetar a abertura dos dados…
O Globo
Manchete: Mais confusão: Estrangeiros e até militares podem completar Mais Médicos
Demanda era por 15.460 profissionais, mas só 938 do Brasil confirmaram inscrição.
Senadores da base aliada querem pôr em votação hoje a PEC122, que autoriza médicos das Forças Armadas a ter um segundo emprego no SUS; com a aprovação da lei, 7 mil deles poderiam ocupar vagas do programa.
Os 938 médicos com registro profissional no Brasil que homologaram sua inscrição no programa Mais Médicos vão preencher apenas 6,1% das 15.460 vagas abertas em 3.511 municípios. Com isso, há 14.522 vagas disponíveis para os médicos estrangeiros. Mas como até agora apenas 1.920 profissionais de outros países se inscreveram, e o prazo termina amanhã, senadores da base aliada do governo sugeriram à presidente Dilma Rousseff pôr em votação hoje a PEC122, que prevê a possibilidade de médicos militares — muitos lotados em postos de fronteira e cidades do interior — também trabalharem no SUS. Hoje, o médico militar não pode ter um segundo emprego. (Págs. 1 e 3 e 4)
Alinhando a tropa: Novo comandante revoga perdão a PMs
O novo comandante-geral da Polícia Militar, coronel José Luís Castro Menezes, considerado conciliador pela corporação, vai revogar o ato administrativo que perdoa a PMs envolvidos em faltas disciplinares. A medida foi a gota d’água para a queda do coronel Erir Ribeiro da chefia da PM. Ao lado do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, o coronel Luís Castro disse que a atuação policial nas manifestações de rua será revista, e que está aberto ao diálogo: “Estamos buscando a medida certa para lidar com os movimentos.” (Págs. 1 e 9 e 10)
Cabral recua e desiste da venda de QG
O governador Sérgio Cabral voltou atrás na polêmica envolvendo o Quartel-General da Polícia Militar. Ele anunciou ontem que desistiu da demolição e venda do imóvel na Rua Evaristo da Veiga, no Centro. (Págs. 1 e 11)
Reposição da inflação: Indexação: governo é pressionado
Com a inflação em 6% há quatro anos, o governo sofre pressões por indexação (reposição da inflação passada). Petrolíferas querem correção monetária em contratos do pré-sal. O próprio Ministério do Trabalho quer corrigir o seguro-desemprego pelo salário mínimo. (Págs. 1 e 21)
Alivio no bolso: Conta da Light poderá cair 3,3%
Com a revisão tarifária da Aneel, a conta de luz dos consumidores da Light poderá cair, em média, 3,3% em novembro. Para a indústria, a queda será de 6,7%. (Págs. 1 e 25)
Comércio eletrônico: Procon carioca notifica 25 sites
Por falhas como falta de informações básicas para o consumidor, incluindo telefone e contratos, 25 sites de empresas foram notificados. (Págs. 1 e 28)
Espionagem X terror: EUA aumentam alerta sobre Iêmen
A retirada de pessoal não essencial e o alerta para americanos saírem do país, sob alegação de ameaça terrorista, esquentaram o debate nos EUA sobre a espionagem. (Págs. 1 e 29)
Orçamento impositivo: Governo perde e proposta avança
Comissão da Câmara aprovou o orçamento impositivo, numa derrota do governo Dilma. A proposta deve ser votada hoje em plenário e irá para o Senado. (Págs. 1 e 6)
Gente Boa
‘Cirurgião das estrelas’ aprova rosto de Dilma
Presidente é elogiada na “Vanity Fair”. Cleo Guimarães
(Págs. 1 e Segundo Caderno)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: TSE repassa cadastro de milhões de eleitores à Serasa
Medida afeta praticamente todos os cidadãos com mais de 18 anos, que não poderão vetar a abertura dos dados
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu repassar as informações cadastrais de 141 milhões de brasileiros para a Serasa, empresa privada que gerencia banco de dados sobre a situação de crédito dos consumidores do País, informa o repórter Daniel Bramatti. A medida, antecipada pelo estadao.com foi publicada no Diário Oficial da União em 23 de julho e afeta praticamente todos os cidadãos com mais de 18 anos, que não poderão vetar a abertura de seus dados. O TSE entregará à Serasa os nomes dos eleitores, número, situação da inscrição eleitoral e informações sobre eventuais óbitos. O acordo prevê que as informações “poderão ser disponibilizadas” pela Serasa a seus clientes. Como contrapartida, servidores do TSE ganharão certificação digital da Serasa. Especialistas em privacidade e advogados ouvidos pelo Estado criticaram a “terceirização” de dados. (Págs. 1 e Política A4)
Antonio Cláudio Mariz de Oliveira Criminalista “Fornecer banco de dados para a Serasa me parece violação do direito à privacidade, o que é inconstitucional”
Mais Médicos atende só 6% das vagas
Apenas 938 médicos selecionados para o Mais Médicos confirmaram interesse em trabalhar em municípios que aderiram ao programa – 6% da demanda. O Ministério da Saúde prorrogou o prazo de homologação. O governo pagará R$ 400 aos estudantes de Medicina que participarem do Revalida. (Págs. 1 e Metrópole A18 e A19)
Base ignora trégua e aprova Orçamento impositivo
A base aliada ignorou o pedido de trégua da presidente Dilma Rousseff e a Comissão Especial da Câmara dos Deputados aprovou a proposta de emenda constitucional que obriga o governo a pagar todas as emendas parlamentares previstas no ano. Trata-se do Orçamento impositivo, que garantirá a cada um dos parlamentares ao menos R$ 10 milhões para obras em seus redutos. (Págs. 1 e Política A8)
Siemens pagou € 8 milhões em propina, dizem alemães
A Justiça alemã concluiu que a Siemens pagou ao menos € 8 milhões a dois representantes de funcionários públicos brasileiros no final dos anos 90, num esquema para garantir contratos públicos. Os dados constam da investigação feita por promotores em Munique que, em 2010, resultou na condenação da Siemens e no pagamento de multa bilionária. (Págs. 1 e Metrópole A18)
Banco pode custear desconto de luz
Para fechar o buraco nos dois principais fundos do setor elétrico sem causar impacto imediato nas contas públicas, o governo pretende recorrer a empréstimos da Caixa e do BNDES. (Págs. 1 e Economia B1)
Beatificação: Perto da santidade
Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, poderá se tornar santa. O processo de beatificação e canonização começará em 2015. (Págs. 1 e Metrópole A20)
Novo chefe da PM do Rio vai rever anistias (Págs. 1 e Metrópole A15)
Celso Ming
Pessimismo e realismo
O mercado quase sempre aposta que tudo vá melhorar. O problema é que essa percepção otimista acaba sendo entortada pelas pauladas diárias. (Págs. 1 e Economia B2)
Roberto Damatta
Não sabe com quem está falando
O mal-estar que nos assola tem tudo a ver com a ausência de limites e de alguém capaz de ancorar responsavelmente a cena política. (Págs. 1 e Caderno 2, C8)
Notas & Informações
A quadrilha dos trilhos
O governo de SP entrou com o pé esquerdo no caso da investigação sobre cartel de trens e metrô. (Págs. 1 e A3)
A favor da reforma
Pesquisa do Ibope mostra que 85% dos entrevistados são a favor de uma reforma política e 84% acreditam que, se aprovada, deveria vigorar já em 2014. (Págs. 1 e A6)
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Correio Braziliense
Manchete: Investigações colocam concursos sob suspeita
Das quase 2 mil denúncias recebidas pelo Ministério Público, 499 já resultaram na abertura de inquérito policial. Mas há também boas noticias: o BC abriu 15 vagas de procurador, com salário de R$ 15.719, e a UnB fará seleção para substituir 257 precarizados. (Págs. 1, 8 e 23)
Fogo e agonia no hospital
A sequência de imagens é um retrato do drama. Mães, bebês e pacientes recém-operados tiveram de ser retirados às pressas do Hospital Regional de Santa Maria. Pelo menos, 20 pacientes, incluindo duas crianças que estavam na UTI neonatal, precisaram ser transferidos para outros hospitais. Tudo começou por volta das 14h, quando uma fumaça branca invadiu três andares da ala sul. O serralheiro Wanderson Guerra disse ter visto o fogo e alertado um guarda. “Ele não me levou a sério”, contou. “Cerca de 20 minutos depois, escutamos os bombeiros pedindo para evacuar o prédio.” Ninguém saiu ferido. Uma falha de um operário que trabalhava com maçarico no 2º andar teria provocado o incidente. (Págs. 1, 19 e 20)
Dilemas éticos da Câmara Legislativa
Ao mesmo tempo em que aprovam proposta polêmica de combate à corrupção, com recompensa em dinheiro a denunciantes, deputados distritais hesitam em julgar colegas condenados pela Justiça. (Págs. 1 e 25)
PMDB ensaia nova afronta ao Planalto
De nada adiantou a conversa da presidente Dilma com deputados do partido para apaziguar a base aliada. Com aval dos peemedebistas, a Câmara deve votar hoje propostas que desagradam ao governo. (Págs. 1 e 2)
Senado aprova punição mais dura para juiz
Proposta de emenda à Constituição acaba com a aposentadoria compulsória de magistrados e promotores condenados pela Justiça. A medida ainda precisa ser votada na Câmara dos Deputados. (Págs. 1 e 3)
Mais Médicos só preenche 6% das vagas na 1ª etapa (Págs. 1 e 3)
Fotolegenda: Sensibilidade
De olhos vendados, crianças tocam os contornos de estátuas no Congresso. É uma experiência que pode ajudar as futuras gerações a se relacionarem melhor com os deficientes visuais. (Págs. 1 e 28)
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Valor Econômico
Manchete: Governo já vê PIB fraco também no 3º trimestre
O governo já sabe que a atividade econômica em julho foi fraca e admite a possibilidade de o 3º trimestre apresentar uma queda no ritmo de recuperação que vinha ocorrendo até o 2º trimestre. Os dados de produção e venda de automóveis, divulgados ontem pela Anfavea, decepcionaram e corroboram essa avaliação. A produção industrial, em grande volatilidade, não fixa tendência.
No mercado, há prognósticos de aumento de até 1 ponto percentual no desemprego nos próximos dois a três meses. O crédito ainda cresce nos bancos públicos, sobretudo na Caixa, mas de forma mais moderada. As instituições privadas fecharam as torneiras. Não está claro se julho foi um fato isolado ou se a recuperação do primeiro semestre está se esgotando. (Pág. 1)
Movimento com câmbio aumenta 15%
O aumento da volatilidade no mercado de câmbio brasileiro desde o fim do ano passado, em meio a constantes revisões para cima nas expectativas para o dólar, deterioração dos fundamentos da economia e perspectiva de redução de liquidez nos Estados Unidos, contribuiu para o crescimento de 15,27% no volume financeiro negociado no mercado cambial no primeiro semestre deste ano. O total negociado atingiu US$ 1,941 trilhão, segundo cálculos do Valor Data com base em relatórios do Banco Central. O número exclui negócios nos mercados de derivativos da BM&F e operações de swaps cambiais do Banco Central. Os dados são apresentados em dólares, portanto, não sofrem interferência da variação cambial no período. (Págs. 1 e C3)
Amil negocia compra de mais hospitais
A Amil, operadora de planos de saúde comprada pela americana UnitedHealth em outubro do ano passado, negocia a compra de hospitais. A negociação mais avançada, já em processo de auditoria, é com o Grupo Carlos Chagas, maior empresa de saúde de Guarulhos (SP).
A investida da Amil em hospitais no Brasil vai na contramão da estratégia da UnitedHealth nos Estados Unidos e em outros 17 países onde atua. Segundo fontes do setor, o que tem motivado a multinacional é o alto custo das internações decorrente da falta de leitos. As despesas com internação representam metade do custo médico-hospitalar dos planos de saúde. (Págs. 1 e B1)
Barbano quer Anvisa mais ágil
Nascido em uma usina de açúcar no interior paulista, onde trabalhou como cortador de cana até os 15 anos, Dirceu Barbano, formado em Farmácia, dirige hoje uma das agências reguladoras com mais poder sobre milhares de empresas, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Ligado ao PT e um dos idealizadores do Farmácia Popular, Barbano tenta na Anvisa corrigir um dos maiores alvos de reclamações das empresas: a demora na aprovação dos pedidos de liberação de registros. Hoje, cigarros são liberados em menos de 90 dias, enquanto alguns remédios esperam mais de 24 meses. “Isso é uma coisa horrorosa. Não podemos pecar nisso”. Com estrutura enxuta, a Anvisa deverá contratar neste ano cerca de 300 servidores para tentar reduzir alguns gargalos. (Págs. 1 e A12)
Múlti brasileira traz mais crédito do exterior via filial
As multinacionais brasileiras passaram neste ano a usar bem mais suas filiais em outros países para tomar empréstimos lá fora e trazer o dinheiro para cá. Segundo o Banco Central, esses empréstimos praticamente dobraram no primeiro semestre: passaram de US$ 9,5 bilhões no ano passado para US$ 17 bilhões neste ano, montante recorde.
Uma conjunção de fatores ajuda a explicar a tendência: em abril, a taxa básica de juros voltou a subir e, em maio, o câmbio deu um salto de depreciação acompanhando mudanças nos EUA, em um momento em que o IOF, cobrado em captações no exterior desde de 2011, está praticamente anulado. (Págs. 1 e A3)
Novo juízo sobre crime ambiental
Uma decisão do Supremo Tribunal Federal, adotada ontem, muda o entendimento sobre crimes ambientais cometidos por empresas. Até agora, a orientação que prevalecia era do Superior Tribunal de Justiça, segundo a qual uma companhia não poderia ser punida se não houvesse indicação de diretor ou responsável pelo ato. Ontem, porém, a 1ª Turma do Supremo decidiu que a Petrobras deve responder criminalmente pelo vazamento de óleo da Refinaria Presidente Getúlio Vargas, na região de Curitiba, em julho de 2000. A maioria dos ministros entendeu que a empresa poderá ser condenada sozinha, mesmo que o diretor ou o administrador que deram aval à medida que causou o vazamento não façam mais parte do processo. (Págs. 1 e E1)
‘Missão impossível’ ocupa presidente da Anfavea
Há um mês, o economista Luiz Moan, presidente da Anfavea desde abril, entrou no gabinete do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, e disse: “Aqui está a missão impossível 1”. O documento celebrava o consenso das montadoras em torno de carros elétricos híbridos, algo que parecia improvável. Mas há mais desafios pela frente. Pelo menos oito estudos encomendados por Moan ocupam a equipe econômica da Anfavea.
Um deles promete detalhes sobre a lucratividade do setor – até hoje uma caixa-preta. Moan elabora, ainda, planos para obter apoio do governo em temas que vão da conhecida falta de competitividade no exterior à elaboração de novo regime automotivo. Como desafio maior ainda, o dirigente coleta argumentos para defender o automóvel diante dos novos padrões de transporte. (Págs. 1 e B6)
Dilma adia trem-bala
A presidente Dilma teria decidido adiar o leilão do trem-bala. Na sexta-feira, o Valor já havia publicado reportagem sobre essa possibilidade. A confirmação foi feita ontem à noite pelo jornalista Kennedy Alencar, em sua conta no twitter e na Rede TV! (Pág. 1)
On Telecom vai investir R$ 500 mi
A operadora On Telecom, que tem entre os sócios o investidor George Soros, iniciou ontem, oficialmente, seu serviço de banda larga no interior de São Paulo. Em três anos, deverão ser investidos R$ 500 milhões. (Págs. 1 e B2)
Mais polêmica sobre a praticagem
O Centronave, entidade que reúne 24 armadores com atuação no país, a maioria estrangeiros, aponta reajustes unilaterais de até 123% na praticagem em alguns portos brasileiros, entre eles Paranaguá, Rio. (Págs. 1 e B7)
Reorganização ferroviária
O governo negocia com ALL, Vale, MRS e Transnordestina a devolução de trechos de ferrovias para realização de novas licitações na área de infraestrutura. Os acordos podem incluir quotas de movimentação no futuro concessionário ou indenizações. (Págs. 1 e B8)
Clealco quer usina Campestre
O grupo sucroalcooleiro paulista Clealco, que faturou na safra passada R$ 770 milhões, fez uma proposta de R$ 97,6 milhões pela usina Campestre, de Penápolis (SP), em recuperação judicial desde 2009. (Págs. 1 e Bll)
Exposição ao Rural soma R$480 mi
Os fundos de investimento têm aproximadamente R$ 480 milhões aplicados em títulos emitidos pelo Banco Rural, liquidado na sexta-feira. A maior parte não deve sofrer prejuízo, já que as aplicações estavam cobertas pelo FGC. (Págs. 1 e Cl)
Tabela Price volta no Minha Casa
Ainda de forma incipiente, Banco do Brasil e Caixa retomaram o uso da tabela Price — que garante prestação constante durante o financiamento — com o programa Minha Casa, Minha Vida. (Págs. 1 e C14)
Apostas no crédito privado
Gestores voltam a encontrar oportunidades em títulos de crédito privado para alocar o patrimônio dos fundos, depois de um período em que taxas muito baixas e spreads apertados deixaram de compensar o risco. (Págs. 1 e Dl)
Vara de Fazenda vai julgar saúde
O Conselho Nacional de Justiça vai recomendar aos tribunais do país a transformação de varas da Fazenda Pública em unidades especializadas no julgamento de ações sobre saúde. A decisão foi motivada por pedido do presidente da Embratur. (Págs. 1 e El)
Ideias
Cristiano Romero
Para crescer acima de 2%, Brasil terá de fazer reformas para elevar a produtividade do trabalho e a taxa de investimento. (Págs. 1 e A2)
Pedro Fachada
Não cabe outra atitude a um diretor-executivo do FMI que não negar seu aval a novos aportes à Grécia. (Págs. 1 e A11)
Falido, Iafelice diz que foi roubado
Depois de assistir à decretação da falência da Agrenco, trading que fundou em 1992 e que no auge chegou a faturar mais de R$ 3,4 bilhões, o empresário Antônio Iafelice disse ao Valor que foi “roubado” e “injustiçado”.
A falência foi o desfecho de um imbróglio iniciado em 2008, quando Iafelice e alguns sócios e executivos da companhia foram presos durante a Operação Influenza, da Polícia Federal (PF), acusados de lavagem de dinheiro, corrupção ativa e passiva e remessa ilegal de dinheiro ao exterior. “A Operação Influenza quebrou a Agrenco”, afirma Iafelice, que decidiu processar a União depois de a Justiça declarar ilegais as interceptações telefônicas feitas pela PF. (Págs. 1 e C3)
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Estado de Minas
Manchete: Bola dividida: Recesso durante a Copa do Mundo põe escolas particulares e professores em lados opostos
A menos de um ano do Mundial no Brasil, donos de instituições privadas e professores não se entendem sobre o calendário escolar de 2014. Para se adequar à Lei da Copa e evitar prejuízos, os patrões querem antecipar o recesso do meio do ano em um mês, de 12 de junho a 13 de julho, período dos jogos. Seriam 10 dias de reposição (cinco aos sábados e cinco em dezembro). Já os professores defendem o recesso normal, de 15 a 30 de julho. As aulas seriam suspensas apenas nos dias das partidas em BH e nas da Seleção Brasileira, sendo repostas aos sábados. Nos dois casos, as férias em janeiro seriam mantidas. As duas categorias devem bater o martelo esta semana, mas a falta de consenso pode chegar à Justiça. A rede pública de ensino ainda não definiu o calendário. (Págs. 1 e 18)
Quando o conflito vira rotina
Uma discussão entre manifestantes e um assessor parlamentar terminou em troca de socos e pontapés envolvendo seguranças no saguão da Câmara de BH.
A briga generalizada fez com que os vereadores passassem mais um dia sem qualquer votação. O procurador da Casa protocolou na Justiça um pedido de reintegração de posse para retirar o grupo acampado desde quinta-feira nas galerias e no gramado. (Págs. 1 e 8)
Sem interesse: Minas tem só 64 adesões do Mais Médicos
Das 1.806 vagas para médicos pedidas por 495 cidades mineiras, apenas 3,54% delas serão preenchidas, em 37 municípios. Muitos inscritos no projeto do governo federal desistiram após descobrirem para onde seriam enviados. (Págs. 1 e 18)
Caderneta de poupança tem recorde de depósitos (Págs. 1 e 13)
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Jornal do Commercio
Manchete: A omissão que destrói
Descaso e promessas se arrastam há três gestões na PCR. Habitacionais anunciados evitariam tragédia nos Coelhos. Geraldo Julio liberou ajuda de R$ 1.500 para cada família. Muita gente já levou doações para vítimas do incêndio. Veja como ajudar
Tudo queimado
Para mais de cem famílias, o pouco que havia virou pó. Arcebispo dom Fernando criticou auxílio-moradia de R$ 151 e prefeitura anunciou reajuste para R$ 201.
Tudo parado
Obra paralisada no Conjunto Vila Brasil, na Ilha Joana Bezerra. Como ele, outros dois habitacionais prometidos para moradores dos Coelhos não andam.
Nada mudou
Incêndio serve como alerta. Para moradores de palafitas, sem previsão de vida nova, o medo de que a tragédia se repita é constante. (Págs. 1 e cidades 1 a 3)
Preço do pão sobe até 15% ainda este mês
Pressionada pela quebra da safra argentina e outros fatores, saca da farinha de trigo foi de R$ 80 para R$ 120 nos últimos 30 dias, segundo os panificadores. Alta é a justificativa para a necessidade de reajuste urgente de seus derivados, como pão, massas e biscoitos. (Págs. 1 e economia 1)
Ofertas de pirâmides se multiplicam
Apesar da forte pressão, ainda chovem propostas de lucro fácil na internet. (Págs. 1 e economia 3)
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Zero Hora
Manchete: Mais Médicos ficou com menos médicos
Das 1.323 vagas abertas no Estado, só 47 foram confirmadas na segunda etapa do programa. Governo agora fala em profissionais das Forças Armadas no SUS. (Págs. 1 e 32)
Em julho: Não parece, mas inflação deu trégua
Oferta de alimentos e redução de tarifas de ônibus tendem a segurar aumento de preços. (Págs. 1 e 18)
Porto Alegre: Prefeitura estuda cortes de despesas
Desequilíbrio nas contas levou prefeito a criar grupo para propor medidas de enxugamento. (Págs. 1 e 6)
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Brasil Econômico
Manchete: Susep muda regra de seguro e deixa pequenas sem contrato com ANP
Apenas as grandes petroleiras conseguiram assinar ontem os documentos necessários para explorar áreas leiloadas pela Agência este ano. Empresas de menor porte não conseguiram fazer o seguro-garantia exigido, porque as normas que entraram em vigor em abril são diferentes do edital de licitação. (Págs. 1, 4 e 5)
Azevêdo: câmbio não é com a OMC
Roberto Azevêdo, diretor-geral da OMC, descartou ontem a possibilidade de discutir, no âmbito da Organização, o uso do câmbio como ferramenta para se obter vantagem no comércio internacional. (Págs. 1 e 30)
Estrangeiros fazem aposta recorde contra o real
O volume de operações que ganhariam com a alta do dólar atingiu segunda-feira o recorde de US$ 14,44 bilhões. Segundo analistas, o uso do IOF pode conter a especulação. (Págs. 1 e 22)
Operadoras mudam a estratégia para o pós-pago
De olho na rentabilidade, que é três vezes maior que a dos pré-pagos, empresas de telefonia apostam em planos de controle, subsídio para compra de smartphones e pacotes de serviços. (Págs. 1 e 30)
Café: Dilma anuncia hoje, em Minas, programa de apoio a produtores (Págs. 1 e 8)
Diesel
Perspectiva de aumento de produção do combustível incentiva a criação de entidade para reativar projeto de uso em carros de passeio. (Págs. 1 e 17)
Resultados: Alta dos juros reduz lucro do Banco Pan no 2º trimestre (Págs. 1 e 20)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop