Manchete dos Jornais para esta Quinta-Feira, 10 de Janeiro de 2013

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Papanicolau pode detectar mais tumores; Segundo pesquisa internacional que contou com a participação de brasileiros, o exame usado na identificação do câncer no colo do útero é capaz de descobrir a doença no ovário e no endométrio… – Cotas em universidades – MEC: bolsa terá contrapartidas; O MEC vai exigir bom desempenho dos cotistas pobres nas universidades federais para conceder a bolsa mensal de R$ 400. A Justiça Federal do RS deu liminar suspendendo a divulgação dos resultados do Sisu…- Na cara do povo; Joaquim Barbosa é o sucesso da vez quando o assunto é máscara de carnaval no Rio…

O Globo

Manchete: Para onde vai a Venezuela? – Tribunal apoia manobra e mantém chavismo no poder

Corte decide que presidente continua no cargo sem posse e por tempo indeterminado

Vice Nicolás Maduro poderá permanecer à frente do governo após decisão de juízes ligados a Chávez; oposição, que queria decretação de ausência temporária, denuncia inconstitucionalidade da medida.

O Tribunal Supremo de Justiça, composto por magistrados alinhados ao governo venezuelano, considerou que a posse de Hugo Chávez, prevista para hoje pela Constituição, é um “formalismo que deve ser cumprido, mas não é obrigatório para a continuidade do governo”. Para os magistrados, não é necessário decretar a ausência temporária do presidente – o que daria início a um prazo máximo de 180 dias de adiamento – porque a Assembleia Nacional autorizou que ele viajasse a Cuba para se tratar do câncer. (Págs. 1, 27 e 28)

Risco de racionamento – Governo conta com térmicas e São Pedro

ONS admite que tarifa de energia poderá aumentar até 3% em 2014, após queda este ano

Embora o ministro de Minas e Energia. Edison Lobão, tenha descartado a possibilidade de o pais racionar energia, o governo está contando apenas com as chuvas e o uso das usinas térmicas para evitar problemas no fornecimento. Segundo Lobão, já está chovendo em boa parte dos reservatórios, e “a tendência é melhorar daqui para a frente”. As tarifas de energia elétrica poderão subir até 3% em 2014, se o pior cenário de previsão das chuvas se concretizar e a quase totalidade das usinas térmicas se mantiver acionada ao longo deste ano, admitiu o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Lobão, porém, diz que está mantida a promessa da presidente Dilma de reduzir a conta de luz em 20%, no mês que vem. (Págs. 1, 20 e 21)

Copa 2014 – Maracanã tem novo adiamento

Pela terceira vez desde o início das obras, em dezembro de 2009, a entrega do Maracanã à Fifa sofreu novo adiamento. O estado anunciou ontem que o estádio ficará pronto somente em 28 de maio, a 19 dias da abertura da Copa das Confederações, o evento-teste da Copa do Mundo. A causa seriam as obras do entorno. (Págs. 1 e 32)

Cadeia – Gurgel pede ao STF prisão de deputado

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, solicitou ao STF a prisão do deputado federal Natan Donadon (PMDB-RO), condenado em outubro de 2010 por formação de quadrilha e peculato. (Págs. 1 e 4)

Verbas extras em alta – No Senado, gasto de R$ 21 milhões

Os senadores gastaram ano passado R$ 21,5 milhões com o chamado “cotão”: verba para gastos diversos, como passagens, alimentação e consultorias — um aumento de 13,45% em relação a 2011, mais do que o dobro da inflação no período. (Págs. 1 e 3)

Cotas em universidades – MEC: bolsa terá contrapartidas

O MEC vai exigir bom desempenho dos cotistas pobres nas universidades federais para conceder a bolsa mensal de R$ 400. A Justiça Federal do RS deu liminar suspendendo a divulgação dos resultados do Sisu. (Págs. 1 e 5)

Saneamento da barra – Prefeitura quer privatizar esgoto

O prefeito Eduardo Paes criou por decreto um grupo de trabalho para estudar a concessão à iniciativa privada da implantação da rede coletora de esgotos na região. A Cedae não admite a possibilidade. (Págs. 1 e 7)

Galeão de novo sem luz

Duas semanas após ficar as escuras por uma hora, o Aeroporto Tom Jobim voltou a sofrer dois apagões ontem. Desta vez, segundo a Infraero, os cortes foram decorrentes de uma manutenção programada e nada tiveram a ver com problemas no fornecimento. Passageiros garantem que a falta de luz durou mais tampo do que os poucos minutos alegados pela Infraero. (Págs. 1 e 13)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo garante energia com uso de usinas térmicas

Após reunião, ministro descarta racionamento; medida adotada dever limitar a redução da conta de luz

As usinas térmicas devem ser usadas pelo menos até abril para garantir o abastecimento no País, o que pode diminuir o impacto da redução de 20,2%, em média, na conta de luz prometida pelo governo. Por determinação da presidente Dilma Rousseff, o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reiterou ontem que a diminuição da conta está garantida. Na prática, porém, o impacto no bolso do consumidor pode ser reduzido ao longo do ano. Pelos cálculos do presidente do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Hermes Chipp, se essas usinas de energia mais cara permanecessem ligadas até dezembro, poderia haver aumento de até 3% na conta. Técnicos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já estudam formas de ratear, caso seja necessário, essa despesa extra, mas não há detalhes. Lobão ainda garantiu que o risco de apagão está afastado. Se for preciso, as térmicas podem aumentar o volume de energia produzida. O ministro falou após a primeira reunião do ano do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE). (Págs. 1 e Economia B1)

Hermes Chipp
Presidente do ONS

“Com retorno das chuvas, desligaremos as térmicas mais caras primeiro”

Medo derrubou bolsas em 2001

Especulações de que o País poderia enfrentar racionamento de energia fizeram o dólar subir 13% em 2001 e derrubaram projeções de alta do PIB. Ibovespa caiu 17% no período. (Págs. 1 e B3)

Sem posse, Supremo permite novo mandato de Chávez

Em decisão controvertida, a Sala Constitucional do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela conferiu ontem legalidade ao adiamento da posse de Hugo Chávez e esclareceu que o novo mandato – o quarto consecutivo – começa hoje, mesmo na ausência do presidente eleito, informa Roberto Lameirinhas, enviado especial a Caracas. Chávez foi operado de um câncer no dia 11 de dezembro, em Cuba. A presidente do tribunal, Luisa Estella Morales, anunciou a sentença e disse que não há um prazo interposto para que o presidente cumpra o ritual de transição ante o próprio TSJ. Na véspera, a Assembleia havia recebido uma carta na qual o vice-presidente, Nicolás Maduro, transmitia mensagem de Chávez pedindo o adiamento da cerimônia, solicitação aprovada por aclamação. (Págs. 1 e Internacional A11)

Cipriano Heredia
Dirigente da oposicionista
Aliança bravo pueblo

“Assistimos hoje (ontem) a um festival de barbaridades jurídicas”

Manifestação substitui posse

Uma grande manifestação popular na frente do Palácio de Miraflores substituirá hoje a festa de posse do novo mandato de Hugo Chávez. (Págs. 1 e A11)

PT diz que investigar Lula por mensalão é ‘absurdo’

O PT reagiu com veemência à possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ser investigado no caso do mensalão. O presidente da Câmara, Marco Maia (RS), considerou “um absurdo” o Ministério Público apurar se houve envolvimento de Lula no esquema. Dirigentes do PT acusaram o empresário Marcos Valério, operador do mensalão, de promover “manobra sórdida” para se livrar da cadeia e ressuscitaram a ideia de um desagravo a Lula. (Págs. 1 e Nacional A4)

Coleta atrasa e lixo reciclável acumula em SP

A coleta seletiva em São Paulo tem atrasos desde o início de dezembro, de acordo com concessionárias que fazem o serviço. As centrais de triagem estão lotadas e material reciclável se acumula nas ruas ou vai para o lixo comum. O problema é atribuído à parada das cooperativas no fim de ano. Só 1% do lixo da cidade vai para triagem. (Págs. 1 e Cidades C1)

Medo derrubou bolsas em 2001

Especulações de que o País poderia enfrentar racionamento de energia fizeram o dólar subir 13% em 2001 e derrubaram projeções de alta do PIB. Ibovespa caiu 17% no período. (Págs. 1 e B3)

Na cara do povo

Joaquim Barbosa é o sucesso da vez quando o assunto é máscara de carnaval no Rio. O adereço que leva o rosto do presidente do STF já vendeu 25 mil unidades e desbancou Lula e Dilma. Há quem planeje completar a fantasia com a capa preta usada pelos ministros do Supremo. (Págs. 1 e Cidades C6)

Diplomatas vão visitar jovem detida nos EUA. (Págs. 1 e Cidades C3)

Brasil é o país com mais domésticas. (Págs. 1 e Economia B7)

Parcela de fundo de Estado é paga

Os governadores recebem hoje, no total, R$ 4 bilhões referentes à primeira parcela do Fundo de Participação dos Estados. Não há, porém, certeza sobre as demais parcelas. (Págs. 1 e Nacional A10)

Gilles Lapouge: O arsenal do Irã

Após as eleições, Israel fará de tudo para arrastar os EUA para uma ação militar contra o Irã. Mas os ministros não confiam em Obama. (Págs. 1 e Internacional A13)

Notas & Informações

Atraso pioram o cenário

Se as obras do setor elétrica não estivessem tão atrasadas, o governo não torceria tanto por chuva. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense

Manchete: Racionamento? Governo nega e aposta na chuva

O ministro Edison Lobão afirma não haver risco de o país ser forçado a economizar energia, mas admite que corte na conta de luz pode ser menor.

A presidente Dilma prometeu diminuir a tarifa de luz em 20,2% em média, a partir de fevereiro. “Vamos reduzir em todo o país”, reafirmou Lobão, ontem, logo depois de reunião sobre o sistema elétrico. Mas ele admitiu que o governo pode se ver obrigado a um repasse de 3% nas contas, caso o país tenha de continuar consumindo energia de usinas térmicas, bem mais cara. Essas unidades estão ligadas a todo vapor para suprir as deficiências das hidrelétricas, cujos reservatórios estão vazios, e evitar um racionamento. “Por enquanto, não sabemos dizer sequer se haverá esse impacto na tarifa”, ressalvou o ministro. (Págs. 1, 11 e 12)

Teto da aposentadoria vai a R$ 4.157,05

Aposentados reclamam da correção de 6,15% no valor do benefício, abaixo do aumento de 9% dado pelo governo ao salário mínimo. (Págs. 1 e 15)

UnB: chance de cotista na medicina é maior

Pelo sistema universal, cada vaga do curso mais concorrido no vestibular da Universidade de Brasília será disputada por 121 candidatos. Entre os cotistas, a briga para entrar na medicina cai para 61 inscritos por cadeira. Já em engenharia civil, há mais candidatos por vaga (53) entre os estudantes das cotas sociais. As provas serão no fim de semana. (Págs. 1 e 26)

Domésticas ainda longe da legalidade

São mais de 15,7 milhões nessa atividade no mundo sem direitos trabalhistas. Só no Brasil, há 7,2 milhões. (Págs. 1 e 9)

Manobra de chavistas ganha aval da Justiça

A maior Corte da Venezuela considerou legal o adiamento da nova posse do presidente, internado em Cuba. (Págs. 1 e 18)

GDF ainda estuda como repor crédito do Nota Legal. (Págs. 1 e 24)

Câmara pagou a servidor fantasma 22 anos de salários. (Págs. 1 e 4)

Papanicolau pode detectar mais tumores

Segundo pesquisa internacional que contou com a participação de brasileiros, o exame usado na identificação do câncer no colo do útero é capaz de descobrir a doença no ovário e no endométrio. (Págs. 1 e 21)

Civilidade ameaçada

Exemplo nacional de respeito ao pedestre no trânsito, Brasília registrou um retrocesso em 2012: oito pessoas morreram atropeladas quando atravessavam a faixa. O número é o dobro do ano anterior. (Págs. 1 e 23)

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Valor Econômico

Manchete: Política muda e geração de térmicas será permanente

Ainda ontem o governo federal indicou que pretende desligar gradativamente as usinas térmicas assim que os reservatórios das hidrelétricas voltarem ao nível normal. Apesar disso, os planos para as térmicas alimentadas a gás natural e carvão seguem em outra direção. No médio prazo, o Ministério de Minas e Energia pretende que essas usinas, hoje só acionadas em caráter emergencial, passem a fazer parte constante da matriz energética do país. Isso significa que elas entrarão para a base do sistema elétrico nacional e funcionarão durante todo o ano, sendo paralisadas somente para manutenção.

Ao incluir as térmicas na base da geração, o governo quer garantir a segurança energética, embora isso signifique, no médio prazo, aumento no custo da energia e maior impacto ambiental. A decisão pode resultar em uma reviravolta entre os projetos de térmicas movidas a carvão mineral, um tipo de geração que desde 2009 não tem nenhum empreendimento incluído em leilões de energia, por conta de compromissos ambientais assumidos pelo Brasil. (Págs. 1 e A3)

2013 desafia o brilho dos fundos mistos

Com liberdade para passear entre os diferentes ativos, os gestores de multimercados souberam aproveitar as chances e obter ganhos de até 38% em 2012. Dos 547 fundos acessíveis ao investidor. 82% bateram o Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI) no ano. Apenas 99 perderam para o referencial, segundo levantamento do economista Marcelo d’Agosto, autor do blog “O Consultor Financeiro” no portal do Valor.

Haverá oportunidades para lucrar também neste ano, mas os retornos serão mais difíceis e menos fartos, na opinião dos gestores. Alguns deles vêem no alongamento das carteiras das seguradoras o impulso à valorização dos papéis de longo prazo. E esperam contar mais com a bolsa em 2013, se até março o governo americano chegar a um acordo com o Congresso nas questões fiscais. (Págs. 1 e D3)

Plano de SP na educação será vitrine para Dilma

O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), pretende financiar seus projetos na área de educação com recursos do governo federal. Ex-ministro da área, ele tenta captar investimentos bilionários da União para bancar desde a construção de 20 Centros Educacionais Unificados (CEUs) até a abertura de 150 mil novas vagas em creches.

O investimento federal, além de ajudar o governo do petista na capital, servirá de vitrine para a presidente Dilma Rousseff em sua campanha pela reeleição em 2014 na cidade, que concentra 8,6 milhões de eleitores. As obras poderão impulsionar também uma eventual candidatura do ministro da Educação, Aloizio Mercadante (PT), ao governo paulista no próximo ano. (Págs. 1 e A12)

Fiel democrata, Lew chefiará Tesouro

O presidente Barack Obama planeja nomear Jacob Lew para a Secretaria do Tesouro, disse um membro do partido do governo, colocando o especialista da Casa Branca em orçamento em um posto equivalente ao de ministro da Fazenda, no início de um ano que promete duras batalhas fiscais no Congresso.

Se aprovada pelo Senado, a nomeação de Lew para substituir Tim Geithner marcaria uma mudança em relação ao perfil dos chefes do Tesouro recentemente, já que ele é mais conhecido por ser um especialista em questões orçamentárias, leal ao Partido Democrata, do que um especialista do mercado financeiro bem relacionado no mundo dos negócios. (Págs. 1 e A9)

Mundo verde busca mercado mais popular

Desde que foi adquirida pelo fundo de “private equity”Axxon” há três anos, a rede de varejo de alimentação saudável Mundo Verde vem crescendo em ritmo mais acelerado. Em 2012, a empresa avançou 40% em vendas, faturou R$ 267 milhões e abriu 45 lojas. O bom resultado, diz Sergio Bocayuva, diretor-executivo, deu ânimo às projeções da companhia. Até 2018, a Mundo Verde quer atingir receita anual de R$ 1 bilhão. Para isso, desenvolve com fornecedores uma linha própria de produtos e planeja levar a alimentação saudável do segmento de nicho para o consumo de massa. (Págs. 1 e D5)

Acaba fronteira entre teles e empresas de TI

A competição entre operadoras de telecomunicações e fornecedores de equipamentos e serviços de tecnologia da informação, anunciada há alguns anos, já merece atenção e cuidados por parte dos dois lados. Anteriormente vistas como parceiras, essas empresas passaram a expandir suas áreas de serviços, mesclando cooperação com competição e eliminaram as fronteiras entre TI e telecomunicação no mercado empresarial.

Só com serviços gerenciados para clientes, que sâo dedicados e podem ficar baseados em centros de dados ou em servidores na nuvem, as teles faturaram no ano passado US$ 2,4 bilhões. 8% acima do ano anterior, segunda João Paulo Bruder, da consultoria IDC. Tipicamente, ê uma fada que as operadoras abocanharam das companhias de TI, diz ele. (Págs. 1 e B2)

Telas flexíveis finalmente começam a virar realidade. (Págs. 1 e B2)

Dan Akerson define as metas para uma GM revitalizada. (Págs. 1 e B11)

Ajuste no portfolio

Um ano após comprar a Mabel, PepsiCo coloca no mercado as primeiras linhas de biscoitos produzidos nas fábricas da antiga concorrente. Os lançamentos marcam uma nova estratégia da companhia, com expansão do portfólio e produtos de maior valor agregado, diz Daniel Assef. (Págs. 1 e B4)

Libbs deixa a Orygen

A farmacêutica nacional Libbs decidiu sair da Orygen Biotecnologia, superfarmacêutica criada com o apoio do governo federal para produzir medicamentos biológicos e biossimilares. (Págs. 1 e B10)

Produção de laranja recua

A produção brasileira de laranja deve voltar a cair com força na safra 2013/14, enquanto o setor tenta enxugar o excesso de oferta. Uma fonte ligada ao setor estima que a colheita deste ano deve somar 300 milhões de caixas, 17% menos que no ciclo anterior. (Págs. 1 e B13)

Carne argentina perde espaço

A exportação argentina de carne bovina no ano passado foi a menor desde 2001, com 168 mil toneladas e receita de US$ 913 milhões. O país é hoje o décimo vendedor mundial e o menor entre os países do Mercosul, com exceção da Venezuela. (Págs. 1 e B13)

Álcool versus gasolina

A eficiência energética do etanol na maior parte dos veículos vendidos no país é inferior aos 70% do desempenho energético da gasolina, nível indicado como referência no mercado. Em alguns modelos, o percentual chega a 60%. (Págs. 1 e B14)

Recorde em ano de baixa produção

A safra brasileira de café 2013/14 deve ficar entre 47 milhões e 50 milhões de sacas (60 kg), recuo de 7,6% a 1,3% em relação ao recorde do ciclo anterior. Será, porém, a maior colheita em um ano de baixa produtividade, dentro do ciclo bianual da cultura. (Págs. 1 e B14)

Dani Rodrik

O mercantilismo continua vivo e seu contínuo conflito com o liberalismo influenciará o futuro da economia global. (Págs. 1 e A11)

Mário Mesquita

Seria lamentável se, no afã de estimular a economia, as autoridades monetárias desancorarem as expectativas de inflação. (Págs. 1 e A11)
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Estado de Minas

Manchete: Mineiro pagará até R$ 37 para ir à praia de carro

Valor dos pedágios de BH até o Rio de Janeiro, depois da duplicação e concessão à iniciativa privada da BR-040 entre Brasília e Juiz de Fora, chegará próximo a R$ 40. Para chegar à capital fluminense, além das três praças de cobrança já existentes, haverá mais três. Se o destino for Vitória, depois da reforma da BR-262, serão implantados cinco pedágios, a partir de João Monlevade, três em Minas e dois no Espírito Santo, com custo total de R$ 29,50. Outras BRs que serão duplicadas e pedagiadas em Minas são a 116, a 050 e a 153. As duas últimas e a 262 tiveram seus critérios publicados ontem pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). (Págs. 1 e 11)

Anel trava obras na grande BH

Construção de vias para desafogar o trânsito, como a Rodoanel e o Portal Sul, está à espera de projeto executivo que só ficará pronto em 2014. (Págs. 1 e 17)

Justiça permite adiar data da posse de Chávez. (Págs. 1, Editorial 6 e 15)

Material escolar tem variação de até 500%. (Págs. 1 e 12)

Pagamento de 14º e 15º aos vereadores na mira do MP

Ministério Público de Minas Gerais fará análise jurídica dos repasses aos parlamentares de BH para tentar impedir o pagamento das verbas extras. (Págs. 1, 3 e 4)

Fotolegenda: Seca faz até ponte ressurgir em Furnas

Com o reservatório de Furnas a 3,3 metros do nível que obrigaria a hidrelétrica a interromper a produção, o passado ressurge. Em Três Pontas, ponte que liga a Elói Mendes reapareceu depois de 11 anos submersa. Após a reunião da cúpula do setor elétrico, governo voltou a descartar risco de apagão. Para o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), chuvas previstas para este mês vão aliviar o custo de uso de termelétricas sobre a tarifa de energia. (Págs. 1 e 10)

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Jornal do Commercio

Manchete: Aposentado ganha 6,15%

Reajuste para quem recebe benefício acima do salário mínimo foi publicado no Diário Oficial da União. Teto da Previdência sobe de R$ 3.916,20 para R$ 4.157,05. Percentual do aumento corresponde à correção do INPC estimada no Orçamento. (Pág. 1)

Racionamento de energia é descartado (Pág. 1)

Governo culpa artistas por atrasos nos pagamentos (Pág. 1)

Hospital recusa cirurgias para “a fila andar” (Pág. 1)

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Zero Hora

Manchete: Preço alto projeta maior safra de soja do Estado

Depois da seca que arruinou as lavouras em 2012 no RS e nos EUA, elevando a cotação do grão, Conab aponta colheita recorde e analistas preveem bons ganhos ao produtor. (Págs. 1 e 18)

Greve de trabalhadores paralisa obras no Beira-Rio

Operários reivindicam 15% de aumento salarial. Reunião com Andrade Gutierrez termina sem acordo. (Pág. 1 e Inter)

MP exige funcionamento de todas as câmeras da Arena

Normas de segurança, que devem valer já no primeiro jogo oficial, no dia 24, visam evitar tumultos como o da inauguração. (Pág. 1 e Grêmio)

Promessas de Lobão

Depois da reunião de cúpula do setor elétrico em Brasilia, ontem, o governo garante:

1 – Não haverá racionamento
2 – Conta de luz vai cair 20%
3 – Não faltará gás natural. (Págs. 1, 4 e 5)
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Brasil Econômico

Manchete: Dilma aciona sua tropa de choque contra a ameaça de racionamento

Em ação coordenada pelo Planalto, ministro de Minas e Energia e executivos do setor elétrico dizem que abastecimento não corre risco, apesar do nível de reservatórios. Graça Foster, da Petrobrás, garante fornecimento de gás para termelétricas. (Págs. 1 e 8)

Justiça venezuelana referenda o adiamento da posse de Chávez

Ausência do presidente deve, segundo analistas, favorecer integração regional, mesmo com governo chavista. (Págs. 1 e 4)

Falta de investimentos privados aumenta pressão sobre a inflação

Sem a expansão da capacidade produtiva e ganhos de produtividade, a oferta não acompanha a demanda. (Págs. 1 e 10)

Carrefour arrecada 2,8 bilhões de euro com venda de ativos no mundo

Companhia francesa passou adiante os negócios em vários países, mas comprou rede de varejo na Argentina. (Págs. 1 e 16)

‘Little four’ já ameaçam as ‘Big Four’ de auditoria

No vácuo da Delloite, Ernst&Young, KPMG e Price, Eduardo Cabrera, presidente da Mazars, diz ao Brasil Econômico que seu faturamento vai dobrar em três anos. (Págs. 1 e 30)

Bancos pedem à CVM mudanças em fundos de infraestrutura. (Págs. 1 e 31)

Crise internacional leva Tesouro a adiar emissão de título. (Págs. 1 e 32)

Longe do carro elétrico

A maioria das montadoras prioriza o desenvolvimento de motores à combustão, diz pesquisa da KPMG. (Págs. 1 e 19)

Clipping Radiobrás

 

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